No Cazaquistão, governador Rui Costa se reúne com ministros para fomentar investimentos na Bahia

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Política

21 de outubro de 2021 às 07h25

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Foto: Daniel Senna/GOVBA

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Em seu primeiro compromisso na Ásia, na missão internacional que começou na última segunda-feira (18), o governador Rui Costa chegou à cidade de Nursultan, capital do Cazaquistão, onde apresentou oportunidades de negócios na Bahia a autoridades do país. Nesta quarta-feira (20), Rui esteve nos ministérios das Relações Exteriores, do Comércio e Integração e foi recebido pela agência oficial de investimentos e estímulo à exportação, a Kazakh Invest.

O objetivo é aumentar os investimentos do Cazaquistão, que já tem negócios na Bahia, nos setores de mineração e transporte. “Foi um dia extenso, de muitas agendas, tratando de parcerias em áreas que vão além da mineração, como o agronegócio, petróleo e gás. É aumentando o relacionamento que vamos aumentar a geração de emprego e renda para nossa gente”, afirmou o governador ao final dos encontros. O Cazaquistão está 9 horas à frente do horário da Bahia.

O ministro adjunto das Relações Exteriores do Cazaquistão, A. Rakhmetullin, disse que o país trabalha para ampliar as relações comerciais com o Brasil e vê na Bahia um grande parceiro. Ele convidou o Governo do Estado para participar de um grupo de trabalho criado no Itamaraty com esse objetivo. “Vocês são a primeira comitiva de um governo estadual brasileiro a vir ao Cazaquistão. É um gesto importante e estamos dispostos a ampliar a relação bilateral. Vamos atuar para concretizar negócios entre Cazaquistão e Bahia”, destacou o ministro.

O Cazaquistão já investe na Bahia, com uma mina de minério de ferro em Caetité, a construção da Ferrovia Oeste Leste (Fiol) e o Porto Sul, em Ilhéus, num total que pode chegar a R$ 15 bilhões. Por outro lado, o país também tem uma posição estratégica na Ásia Central, localizado entre a China e a Rússia, e pode ser um mercado a ser explorado por empresas exportadoras baianas.

“O que eu tenho ressaltado aqui é a busca de tornar complementares as duas economias. Integrar naquilo que podemos somar esforços para gerar renda. É evidente que o Cazaquistão busca gerar emprego e renda aqui e nós, na Bahia, temos que ir atrás do que nos complementa, contemplando Bahia e Cazaquistão”, acrescentou o governador.

A comitiva baiana também foi recebida pelo ministério do Comércio e Integração, responsável pela política comercial cazaque. 

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