Faltando dez dias para o in&iacute;cio oficial do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/carnaval" target="_blank">Carnaval de Salvador</a>, a Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), por meio do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/dengue" target="_blank">Centro de Controle de Zoonoses (CCZ)</a> e em parceria com o governo estadual, promove mais uma a&ccedil;&atilde;o de pulveriza&ccedil;&atilde;o de inseticida com uso UBV pesado (fumac&ecirc;) e costal nesta segunda-feira (6), nos principais circuitos da folia.

A iniciativa do Programa de Controle das Arboviroses ter&aacute; in&iacute;cio a partir das 18h e funcionar&aacute; em quatro ciclos de aplica&ccedil;&atilde;o, sendo dois antes do Carnaval e dois ap&oacute;s a festa.

A primeira etapa da a&ccedil;&atilde;o vai contemplar os bairros de Itapu&atilde;, Campo Grande, Pra&ccedil;a da S&eacute;, Barra, Ondina, Avenida Sete de Setembro, Carlos Gomes, Centro Hist&oacute;rico, Liberdade e Nordeste de Amaralina.

&ldquo;A pulveriza&ccedil;&atilde;o do inseticida &eacute; um importante recurso de combate ao mosquito da dengue, por&eacute;m o principal aliado dessa luta continua sendo a popula&ccedil;&atilde;o, evitando ac&uacute;mulo de &aacute;gua em recipientes, reservat&oacute;rios e outros poss&iacute;veis criadouros do mosquito&rdquo;, destacou a coordenadora do CCZ, Isolina Miguez.

A estrat&eacute;gia refor&ccedil;a as atividades de controle vetorial e preven&ccedil;&atilde;o de surtos epid&ecirc;micos das doen&ccedil;as provocadas pelo Aedes aegypti , mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, que s&atilde;o realizadas pelo CCZ durante o ver&atilde;o.

Cerca de 3 mil im&oacute;veis visitados, quase 6 mil dep&oacute;sitos inspecionados e mais de mil criadouros do Aedes aegypti eliminados. Esse &eacute; o balan&ccedil;o da Opera&ccedil;&atilde;o Ver&atilde;o sem Mosquito realizada pela Secretaria Municipal da Sa&uacute;de, atrav&eacute;s do Centro de Controle de Zoonoses, durante os tr&ecirc;s finais de semana de 2023 em Salvador.

A programa&ccedil;&atilde;o segue em bairros priorit&aacute;rios da cidade at&eacute; o final da esta&ccedil;&atilde;o mais quente do ano. At&eacute; o momento, a mobiliza&ccedil;&atilde;o aconteceu nas comunidades de Tubar&atilde;o, Periperi, Massaranduba, Vila Ruy Barbosa, Mussurunga, Itapu&atilde;, Cajazeiras IV e Fazenda Grande IV.

Durante as a&ccedil;&otilde;es, agentes do CCZ realizam a visita casa a casa para inspe&ccedil;&atilde;o, identifica&ccedil;&atilde;o e elimina&ccedil;&atilde;o de focos do mosquito, bem como o bloqueio espacial com aplica&ccedil;&atilde;o de inseticida. &ldquo;Estamos com nossas equipes atuando ostensivamente para conter a prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito e, consequentemente, evitar o aumento dos casos, sobretudo nesse per&iacute;odo do ano quando a cidade tem maior circula&ccedil;&atilde;o de pessoas de outras cidades do pa&iacute;s e do mundo&rdquo;, destacou a diretora de Vigil&acirc;ncia &agrave; Sa&uacute;de (Visa/SMS), Andr&eacute;a Salvador.

Para proteger os animais e criar uma barreira contra a raiva, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), &oacute;rg&atilde;o vinculado &agrave; Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), promover&aacute; uma intensifica&ccedil;&atilde;o na vacina&ccedil;&atilde;o antirr&aacute;bica na cidade. As a&ccedil;&otilde;es acontecem entre os meses de janeiro e fevereiro, per&iacute;odo de alta circula&ccedil;&atilde;o de turistas na capital.&nbsp;&nbsp;

A estrat&eacute;gia contar&aacute; com cinco duplas de agentes de endemia volantes para aplica&ccedil;&atilde;o do imunizante, das 8h &agrave;s 12h. A programa&ccedil;&atilde;o ser&aacute; divulgada semanalmente, atrav&eacute;s das redes sociais da SMS.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

O titular da pasta, D&eacute;cio Martins explica que os profissionais v&atilde;o fechar o cerco em toda a extens&atilde;o da orla, pontos tur&iacute;sticos e circuitos do Carnaval para mobilizar a popula&ccedil;&atilde;o em atualizar a carteira de vacina&ccedil;&atilde;o dos animais.&nbsp;

&ldquo;A iniciativa parte do &oacute;rg&atilde;o p&uacute;blico, mas o tutor de bicho tamb&eacute;m precisa se envolver para que tenhamos cada vez mais prote&ccedil;&atilde;o e cobertura dos animais vacinados. Isso evita transtornos e poss&iacute;vel transmiss&atilde;o de doen&ccedil;as para toda a comunidade e turistas. Basta conferir a programa&ccedil;&atilde;o e sinalizar que o agente estar&aacute; de prontid&atilde;o para oferecer a dose&rdquo;, explica.

Al&eacute;m do refor&ccedil;o, a oferta da vacina antirr&aacute;bica acontece na rotina de 100 postos de sa&uacute;de, das 8h &agrave;s 14h. A lista completa dos locais est&aacute; dispon&iacute;vel no site <a href="http://www.saude.salvador.ba.gov.br/" target="_blank">www.saude.salvador.ba.gov.br</a> e nas redes sociais da SMS, al&eacute;m do canal Fala Salvador 156 e pelo telefone do CCZ (71) 3611-7331, onde ser&aacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m tirar d&uacute;vidas.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Devem ser imunizados animais a partir dos tr&ecirc;s meses de idade, exceto os que estiverem doentes. O &uacute;ltimo caso de raiva humana em Salvador foi registrado em 2004. &ldquo;A vacina&ccedil;&atilde;o &eacute; a principal medida de preven&ccedil;&atilde;o da raiva, que &eacute; uma zoonose com 100% de letalidade. Por isso &eacute; importante que a popula&ccedil;&atilde;o procure os postos. Nos &uacute;ltimos anos Salvador registrou casos confirmados de raiva em morcegos, com isso, os c&atilde;es e gatos de estima&ccedil;&atilde;o ficam vulner&aacute;veis ao contato&rdquo;, explica a chefe do setor de raiva do CCZ, Danielle Dantas.

A Secretaria Municipal de Sa&uacute;de (SMS) atrav&eacute;s do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realiza a partir desta segunda (26), uma a&ccedil;&atilde;o em combate a prolifera&ccedil;&atilde;o de mosquitos que transmite doen&ccedil;as como dengue, zika e chikungunya, na regi&atilde;o da arena Daniela Mercury e em estabelecimentos pr&oacute;ximos ao local, onde ser&aacute; realizado o Festival da Virada de Salvador.

A a&ccedil;&atilde;o, que acontece at&eacute; a pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (27), na orla da Boca do Rio, tem como objetivo fiscalizar, tratar os pontos cr&iacute;ticos, eliminar os focos e criadouros dos vetores, para evitar o crescimento dos casos das arboviroses, como a dengue, chikungunya e zika v&iacute;rus.

A opera&ccedil;&atilde;o faz parte do projeto &quot;Plano Ver&atilde;o Sem Mosquito&quot;, que come&ccedil;ou em setembro deste ano e segue at&eacute; mar&ccedil;o de 2023. Neste per&iacute;odo foram desenvolvidas a&ccedil;&otilde;es integradas e multidisciplinares com outras secretarias para garantir a seguran&ccedil;a da popula&ccedil;&atilde;o.

De acordo com a coordenadora do CCZ, Isolina Miguez, o plano acontece como um ato preventivo em combate ao per&iacute;odo sazonal prop&iacute;cio &agrave; prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito, j&aacute; que o ver&atilde;o &eacute; o per&iacute;odo onde existe maior eleva&ccedil;&atilde;o da temperatura e com muitas pancadas de chuva de forma simult&acirc;nea.

Com a proximidade do Dia de Finados, em 2 de novembro, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), vinculado &agrave; Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), iniciou nesta semana inspe&ccedil;&otilde;es zoosanit&aacute;rias em cemit&eacute;rios p&uacute;blicos e particulares de Salvador. A a&ccedil;&atilde;o, iniciada na segunda-feira (17) e que segue at&eacute; esta sexta (21), envolve tratamento de focos de mosquitos e aplica&ccedil;&atilde;o de inseticida, caso necess&aacute;rio, contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikugunya.&nbsp;

O trabalho tem por objetivo reduzir os riscos de prolifera&ccedil;&atilde;o do Aedes neste per&iacute;odo, que coincide com a chegada do ver&atilde;o, quando os riscos de contamina&ccedil;&atilde;o aumentam. Unidades a exemplo dos cemit&eacute;rios Campo Santo (Federa&ccedil;&atilde;o), dos Ingleses (Ladeira da Barra), e municipais de Brotas e Itapu&atilde; est&atilde;o na agenda de visita de equipes do CCZ, bem como os da Ordem de S&atilde;o Francisco, Ordem 3&ordf; do Carmo e Quintas dos L&aacute;zaros. Durante o trabalho, s&atilde;o inspecionadas as estruturas dos locais, uma vez que, normalmente, atraem os mosquitos.&nbsp;

&ldquo;Estamos preparando os cemit&eacute;rios para receber o grande p&uacute;blico que comparece para homenagear seus entes queridos. O trabalho consiste em inspecionar detalhadamente cada unidade, e procedemos com aplica&ccedil;&atilde;o espacial de inseticida, para que as pessoas estejam mais seguras ao visitarem os cemit&eacute;rios&rdquo;, explica a coordenadora do CCZ, Isolina Miguez.&nbsp;

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realiza a Opera&ccedil;&atilde;o S&atilde;o Jo&atilde;o, a partir desta segunda (20) at&eacute; quinta-feira (23), nas principais esta&ccedil;&otilde;es de transbordo de Salvador, locais de grande circula&ccedil;&atilde;o de passageiros neste per&iacute;odo de pr&eacute;-feriado. Os agentes de endemias v&atilde;o aplicar inseticida contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.

O cronograma da mobiliza&ccedil;&atilde;o especial j&aacute; contemplou inspe&ccedil;&otilde;es e tratamentos focais em pontos tur&iacute;sticos e espa&ccedil;os de festas como Pelourinho e Parque de Exposi&ccedil;&otilde;es, locais que v&atilde;o receber eventos de grande porte para o &ldquo;arrasta p&eacute;&rdquo;. As a&ccedil;&otilde;es de intensifica&ccedil;&atilde;o seguem at&eacute; o dia 8 de julho, passando pela festa de S&atilde;o Pedro (29 de junho) e o feriado de Independ&ecirc;ncia da Bahia (2 de Julho).

&ldquo;Nos preocupamos em preparar uma log&iacute;stica para evitar a prolifera&ccedil;&atilde;o do Aedes na cidade neste per&iacute;odo de fluxo alto de turistas que curtem as festas juninas. Esse trabalho preventivo do &oacute;rg&atilde;o se torna mais eficaz se a popula&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m colaborar em n&atilde;o acumular materiais inserv&iacute;veis e &aacute;gua em vasos. Tudo isso, com certeza, evita o crescimento de atendimentos de dengue, zika e chikungunya nas unidades de sa&uacute;de&rdquo;, explica a subgerente de arboviroses do CCZ, Cristina Guimar&atilde;es.

As atividades di&aacute;rias seguem o cronograma normal de segunda a sexta-feira, no turno matutino. Em caso de den&uacute;ncias de focos ou acumulados, o cidad&atilde;o pode entrar em contato pelo Fala Salvador pelo n&uacute;mero 156 ou pelo site <a href="http://www.falasalvador.ba.gov.br/portal/portal/" target="_blank">www.falasalvador.ba.gov.br</a> para acionar uma equipe do CCZ.

Agentes de Combate &agrave;s Endemias do Centro de Controle de Zoonoses, vinculado &agrave; Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), inspecionaram, na &uacute;ltima quarta-feira (23), a col&ocirc;nia de pescadores do bairro de Itapu&atilde;, al&eacute;m de dezenas de embarca&ccedil;&otilde;es alocadas nas imedia&ccedil;&otilde;es da praia Pedra da Sereia. O trabalho viabilizou, ainda, a distribui&ccedil;&atilde;o e coloca&ccedil;&atilde;o de capas para cobertura de reservat&oacute;rios de &aacute;gua em dezenas de im&oacute;veis no bairro.&nbsp;

Em raz&atilde;o da chuva, o CCZ tem focado em equipamentos e localidades com grande ac&uacute;mulo de &aacute;gua, a fim de minimizar os riscos de prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue, zika e chikungunya. Durante as inspe&ccedil;&otilde;es zoosanit&aacute;rias, os agentes de endemias fiscalizam e tratam os pontos estrat&eacute;gicos.&nbsp;

As abordagens t&ecirc;m como objetivo identificar pontos cr&iacute;ticos e eliminar os focos de criadouros num curto espa&ccedil;o de tempo, para evitar o crescimento dos casos das arboviroses.&nbsp; Al&eacute;m disso, &eacute; realizado um trabalho de conscientiza&ccedil;&atilde;o entre comerciantes e visitantes dos locais, com a distribui&ccedil;&atilde;o de panfletos e cartazes, alertando a popula&ccedil;&atilde;o sobre a import&acirc;ncia dos cuidados preventivos contra o mosquito.&nbsp;

Inspe&ccedil;&otilde;es

Os agentes do CCZ continuam fazendo visitas domiciliares de rotina em todos os bairros da capital. As atividades di&aacute;rias seguem o cronograma normal, atendendo os chamados da popula&ccedil;&atilde;o. Para solicitar os servi&ccedil;os prestados pelo CCZ, o cidad&atilde;o dever&aacute; entrar em contato por meio do Fala Salvador, no n&uacute;mero 156 ou pelo site <a href="https://falasalvador.ba.gov.br/portal/portal/" target="_blank">www. falasalvador. ba. gov. br </a>.

A Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), atrav&eacute;s do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), prossegue com o Plano Ver&atilde;o Sem Mosquito em Salvador. Ap&oacute;s inspecionar diversos setores da cidade, nesta semana ser&atilde;o inspecionados condom&iacute;nios residenciais da capital.

Durante as a&ccedil;&otilde;es zoossanit&aacute;rias, s&atilde;o fiscalizados e tratados os pontos estrat&eacute;gicos. As abordagens t&ecirc;m como objetivo identificar as situa&ccedil;&otilde;es cr&iacute;ticas e eliminar os focos e criadouros dos vetores num curto espa&ccedil;o de tempo, para evitar o crescimento de casos das arboviroses (dengue, zika e chikungunya).&nbsp;

Al&eacute;m disso, &eacute; realizado um trabalho de conscientiza&ccedil;&atilde;o entre comerciantes, clientes e visitantes de estabelecimentos comerciais, com a distribui&ccedil;&atilde;o de panfletos e cartazes. Na ocasi&atilde;o, &eacute; feito um alerta &agrave; popula&ccedil;&atilde;o sobre a import&acirc;ncia dos cuidados preventivos contra o Aedes.

O &uacute;ltimo Levantamento de &Iacute;ndice R&aacute;pido para Aedes aegypti (LIRAa), realizado entre os dias 3 e 7 de janeiro de 2022, apontou que Salvador apresentou um &Iacute;ndice de Infesta&ccedil;&atilde;o Predial (IIP) hist&oacute;rico de 1,5%, menor indicador registrado nos &uacute;ltimos 16 anos. Com isso, o objetivo do &oacute;rg&atilde;o agora &eacute; igualar o n&uacute;mero ao de pa&iacute;ses desenvolvidos e diminuir esse indicador para 1%.

As atividades di&aacute;rias seguem o cronograma normal atendendo os chamados da popula&ccedil;&atilde;o. Para solicitar os servi&ccedil;os prestados pelo &oacute;rg&atilde;o, o cidad&atilde;o dever&aacute; entrar em contato por meio do Fala Salvador, no n&uacute;mero 156.

O Centro de Controle de Zoonones (CCZ), vinculado &agrave; Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), promoveu, na manh&atilde; desta quarta-feira (16), a vacina&ccedil;&atilde;o itinerante de c&atilde;es e gatos em Paripe, no Sub&uacute;rbio Ferrovi&aacute;rio. Na ocasi&atilde;o, as nove equipes de agentes do &oacute;rg&atilde;o partiram da Pra&ccedil;a Jo&atilde;o Martins em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s ruas adjacentes, onde visitaram casas de moradores da regi&atilde;o. Uma m&eacute;dia de 100 animais foram imunizados.

Segundo a chefe do setor de Vigil&acirc;ncia e Controle da Raiva Animal e veterin&aacute;ria do CCZ, Danielle Dantas, essas a&ccedil;&otilde;es s&atilde;o feitas ap&oacute;s a campanha de vacina&ccedil;&atilde;o, como forma de vacinar os animais que n&atilde;o estavam na idade para serem vacinados ou que, por algum motivo, o tutor n&atilde;o conseguiu levar para vacinar. Al&eacute;m disso, &eacute; dada prioridade aos distritos que n&atilde;o atingiram a meta durante a campanha.

Al&eacute;m da vacina&ccedil;&atilde;o, os agentes tamb&eacute;m fazem uma a&ccedil;&atilde;o educativa, de forma a explicar aos cidad&atilde;os a import&acirc;ncia da vacina&ccedil;&atilde;o contra raiva e dos cuidados contra a esporotricose, uma micose que pode causar a doen&ccedil;a em gatos e seres humanos. A enfermidade pode ser prevenida com a castra&ccedil;&atilde;o dos animais, al&eacute;m de mant&ecirc;-los dentro de casa, e separando os gatos doentes dos demais para evitar a transmiss&atilde;o.

A Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), atrav&eacute;s do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), realiza, nesta segunda (31) e ter&ccedil;a-feira (1&ordm;), uma a&ccedil;&atilde;o de combate e controle &agrave; dissemina&ccedil;&atilde;o do Aedes aegypti, na regi&atilde;o de Itapu&atilde;. Os profissionais realizam inspe&ccedil;&atilde;o de bueiros, caixas d&rsquo;&aacute;gua e mirante, al&eacute;m de aplicar larvicidas e inseticida, em estabelecimentos comerciais.&nbsp;

Durante a a&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m h&aacute; um trabalho de conscientiza&ccedil;&atilde;o entre comerciantes, pescadores e moradores do local. Os agentes distribuem panfletos e cartazes, alertando a popula&ccedil;&atilde;o sobre a import&acirc;ncia dos cuidados preventivos contra o Aedes.&nbsp;

&ldquo;Estamos realizando o monitoramento de toda &aacute;rea em que ocorre o tradicional cortejo da Lavagem de Itapu&atilde;. Ainda que n&atilde;o aconte&ccedil;a a festa, os nativos do bairro fazem comemora&ccedil;&otilde;es e passam pelo roteiro. O objetivo &eacute; impedir a prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito da dengue, zika e chikungunya, nesta &aacute;rea. Durante a a&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m ser&aacute; feito um trabalho educativo, mostrando a import&acirc;ncia de a&ccedil;&otilde;es simples, que acabam com o mosquito&quot;, afirmou a coordenadora substituta de Itapu&atilde;, Janusia Alves.

Quinzenalmente, o CCZ atua inspecionando barcos atracados na regi&atilde;o do mirante de Itapu&atilde;. Para evitar o ac&uacute;mulo de &aacute;gua no local, agentes realizam inspe&ccedil;&otilde;es e tratamento das embarca&ccedil;&otilde;es. Tamb&eacute;m s&atilde;o promovidas a&ccedil;&otilde;es de conscientiza&ccedil;&atilde;o entre os pescadores do bairro. De 15 em 15 dias, eles recebem orienta&ccedil;&atilde;o sobre a necessidade de manter o ambiente limpo e seco.

Com a alta circula&ccedil;&atilde;o de turistas em Salvador durante o ver&atilde;o, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realiza a partir desta quarta (19)&nbsp;uma intensifica&ccedil;&atilde;o nas inspe&ccedil;&otilde;es em hot&eacute;is e pousadas espalhados pela cidade, para conter a prolifera&ccedil;&atilde;o do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.

O objetivo &eacute; identificar os pontos cr&iacute;ticos e eliminar os focos e criadouros dos vetores num curto espa&ccedil;o de tempo para evitar o crescimento dos casos das arboviroses nesses estabelecimentos, que recebe visitantes de todos os lugares do mundo. Al&eacute;m disso, o CCZ tamb&eacute;m vai distribuir materiais educativos de conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre o mosquito.

&ldquo;Uma a&ccedil;&atilde;o de intensifica&ccedil;&atilde;o vai exigir o empenho, principalmente da popula&ccedil;&atilde;o em se tornar o agente da pr&oacute;pria casa, da rua e do bairro, somando esfor&ccedil;os contra o Aedes na cidade. Estamos nos aproximando do per&iacute;odo de maior risco que s&atilde;o os meses de janeiro a abril, com essa rotina de elimina&ccedil;&atilde;o de criadouros do vetor das doen&ccedil;as dengue, zika e chikugunya&rdquo;, afirma a coordenadora do CCZ, Isolina Miguez.

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), &oacute;rg&atilde;o vinculado &agrave; Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), vai realizar nesta ter&ccedil;a-feira (30), a partir das 8h, a instala&ccedil;&atilde;o de armadilhas contra o mosquito em algumas escolas da rede municipal de ensino de Salvador. A estrat&eacute;gia faz parte do Plano Ver&atilde;o Sem Mosquito e tem a inten&ccedil;&atilde;o de alertar os alunos sobre a import&acirc;ncia do combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.

As escolas que v&atilde;o receber a a&ccedil;&atilde;o s&atilde;o: a Escola Municipal de Coutos, Escola Municipal do Beiru, Centro Municipal de Educa&ccedil;&atilde;o Infantil Augusto Lopes Pontes (Boa Viagem), Escola Municipal Herc&iacute;lia Moreira (Rio Vermelho), Escola Municipal Jo&atilde;o Pedro dos Santos (Brotas) e Escola Municipal Barbosa Romeo (S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o).

A mobiliza&ccedil;&atilde;o, iniciada nesta segunda (29), colocou a ferramenta em mais de dez escolas e contou com participa&ccedil;&atilde;o ativa no processo da comunidade escolar. Em cada col&eacute;gio s&atilde;o instaladas tr&ecirc;s armadilhas, que ser&atilde;o retiradas pelos agentes e alunos na semana seguinte.

Dados

Entre janeiro e novembro de 2021, Salvador registrou 725 casos de dengue, 384 ocorr&ecirc;ncias de chikungunya e 57 notifica&ccedil;&otilde;es para zika. Se comparado com o mesmo per&iacute;odo do ano passado, as tr&ecirc;s doen&ccedil;as tiveram uma redu&ccedil;&atilde;o em mais de 90%.

A Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS) inicia, nesta quarta-feira (24), o II Encontro de Vigil&acirc;ncia em Zoonoses do CCZ de Salvador. Promovido atrav&eacute;s da Diretoria de Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de, vinculada ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), o evento acontece at&eacute; amanh&atilde; (25), das 8h &agrave;s 18h30, em formato virtual atrav&eacute;s da plataforma Zoom.

No total, ser&atilde;o 18 palestras com temas diversos em sa&uacute;de, com participa&ccedil;&otilde;es de multiprofissionais da pasta, al&eacute;m de parceiros e convidados. O encontro tem o apoio da Faculdade Bahiana de Medicina (FBDC) e do Centro Universit&aacute;rio Jorge Amado (Unijorge), e visa o compartilhamento de saberes, discutindo temas relevantes acerca da Vigil&acirc;ncia das Zoonoses, das arboviroses e dos animais pe&ccedil;onhentos.

&ldquo;Nos dedicamos a realizar um evento interestadual e interinstitucional, primando pela troca de saberes e experi&ecirc;ncias, dada a import&acirc;ncia dos servi&ccedil;os que prestamos para a popula&ccedil;&atilde;o. S&atilde;o 18 palestras cujos temas refletem os desafios nas a&ccedil;&otilde;es de Vigil&acirc;ncia do CCZ no cen&aacute;rio da pandemia e tamb&eacute;m os avan&ccedil;os obtidos com as diversas atividades de preven&ccedil;&atilde;o e controle desenvolvidas pelo CCZ de Salvador&rdquo; destaca o chefe do Setor de Educa&ccedil;&atilde;o e Mobiliza&ccedil;&atilde;o Social em Zoonoses da SMS, Pericles Pires.

O secret&aacute;rio Municipal da Sa&uacute;de, Leo Prates, e a diretora de Vigil&acirc;ncia em Zoonoses, Andrea Salvador, fazem a palestra de abertura do evento, com o tema &ldquo;A import&acirc;ncia do II Encontro de Vigil&acirc;ncia em Zoonoses do CCZ de Salvador- BA&rdquo;.

Confira alguns temas que ser&atilde;o abordados:

Palestra Magna: A import&acirc;ncia das Zoonoses para a sa&uacute;de humana e a perspectiva da sa&uacute;de &uacute;nica

Palestrante: Denizard Andr&eacute; de Abreu Delfino - m&eacute;dico veterin&aacute;rio integrante do Grupo de Trabalho (GT) Sa&uacute;de &Uacute;nica, do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de

O impacto da Covid-19 nas a&ccedil;&otilde;es de Vigil&acirc;ncia em Zoonoses

Palestrante: Andr&eacute;a Salvador de Almeida &ndash; m&eacute;dica veterin&aacute;ria e diretora de Vigil&acirc;ncia &agrave; Sa&uacute;de de Salvador

A&ccedil;&otilde;es estrat&eacute;gicas de vigil&acirc;ncia entomol&oacute;gica e controle vetorial do Aedes aegypti realizadas pelo CCZ de Salvador &ndash; BA

Palestrante: Cristina Guimar&atilde;es Santos &ndash; bi&oacute;loga e subcoordenadora de A&ccedil;&otilde;es de Controle e Arboviroses do CCZ/Salvador

A Leptospirose como uma zoonose negligenciada

Palestrante: Eduardo de Masi - coordenador do N&uacute;cleo de Vigil&acirc;ncia, preven&ccedil;&atilde;o e controle de Fauna Sinantr&oacute;pica, da Divis&atilde;o de Vigil&acirc;ncia de Zoonoses de S&atilde;o Paulo

Vigil&acirc;ncia e Controle da Leishmaniose no Estado da Bahia

Palestrante: Silvia Let&iacute;cia Cerqueira de Jesus -&nbsp; enfermeira da Refer&ecirc;ncia T&eacute;cnica do Programa Estadual de Vigil&acirc;ncia e Controle da Leishmaniose, da Secretaria de Sa&uacute;de da Bahia

Estrat&eacute;gias de Educa&ccedil;&atilde;o Permanente em Sa&uacute;de na SMS de Salvador

Palestrantes: Mel&iacute;cia Reis &ndash; assistente social e subcoordenadora de Capacita&ccedil;&atilde;o da Secretaria Municipal da Sa&uacute;de, e Ros&acirc;ngela Fontes &ndash; t&eacute;cnica da Central de Gest&atilde;o de Pessoas (CGPS-Capacita&ccedil;&atilde;o).

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), vinculado &agrave; Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), est&aacute; no bairro de Pernambu&eacute;s esta semana, realizando um mutir&atilde;o de combate ao Aedes aegypti. Iniciadas nesta quarta-feira (6), nas ruas Carinhanha e Jequiri&ccedil;&aacute;, as a&ccedil;&otilde;es prosseguem nesta quinta-feira (7), das 8h &agrave;s 12h, na Rua Dois de Julho.

A mobiliza&ccedil;&atilde;o faz parte do plano &ldquo;Ver&atilde;o sem mosquito&rdquo;, que busca prevenir e reduzir os criadouros do mosquito da cidade, nesse per&iacute;odo que antecede a esta&ccedil;&atilde;o. Durante a a&ccedil;&atilde;o, que conta com apoio dos profissionais da Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb), ser&atilde;o visitados im&oacute;veis, terrenos baldios e &aacute;reas de risco para arboviroses.

Entre janeiro e setembro de 2021, Salvador registrou 578 casos de dengue, 327 ocorr&ecirc;ncias de chikungunya e 53 notifica&ccedil;&otilde;es para zika. Se comparado com o mesmo per&iacute;odo do ano passado, houve uma redu&ccedil;&atilde;o de 94% para dengue, 97% de chikungunya e 94% de zika.

A campanha de vacina&ccedil;&atilde;o antirr&aacute;bica atingiu pouco mais de 80% do p&uacute;blico alvo, entre c&atilde;es e gatos, em Salvador, o que equivale a 145 mil bichos. A meta do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), vinculado &agrave; Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), &eacute; imunizar 180 mil animais.

Neste s&aacute;bado (18) e domingo (19), um drive-thru para imuniza&ccedil;&atilde;o funcionar&aacute;, das 8h &agrave;s 16h, na UNIFTC Paralela. No intuito de evitar a dissemina&ccedil;&atilde;o da Covid-19, o uso da m&aacute;scara pelos tutores, que levarem os pets para imuniza&ccedil;&atilde;o, ser&aacute; obrigat&oacute;rio.

Para intensificar a aplica&ccedil;&atilde;o das doses, a pasta disponibilizar&aacute; pontos itinerantes, neste final de semana, tamb&eacute;m com oferta da vacina, no mesmo hor&aacute;rio, nas localidades da 4&ordf; Delegacia Territorial (DT) e final de linha do bairro de S&atilde;o Caetano; ponto farol da Fazenda Grande do Retiro; supermercado Sol, na Boa Vista de S&atilde;o Caetano; e final de linha do Alto de Peru.

Prorroga&ccedil;&atilde;o

Com previs&atilde;o para encerrar no dia 27 de setembro, a campanha antirr&aacute;bica ser&aacute; prorrogada at&eacute; o dia 30 de setembro, para ampliar o acesso ao imunizante.

&Eacute; poss&iacute;vel ter acesso &agrave; vacina, de segunda &agrave; sexta-feira, em 98 postos de sa&uacute;de espalhados pela cidade, das 8h &agrave;s 14h. Devem ser imunizados animais a partir dos tr&ecirc;s meses de idade, exceto os que estiverem doentes.

Uma cadela que estava com baixo peso foi resgatada por uma equipe da 7&ordf; Companhia Independente de Pol&iacute;cia Militar (CIPM), em Eun&aacute;polis, na manh&atilde; de quinta-feira (8). Os policiais chegaram at&eacute; o animal, ap&oacute;s receberem den&uacute;ncias de maus-tratos.&nbsp;

Segundo a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP-BA), quando a guarni&ccedil;&atilde;o chegou no bairro de Rosa Neto, na casa onde a cadela estava, percebeu que n&atilde;o tinha &aacute;gua e nem comida, al&eacute;m de perceber que ela estava visivelmente magra. &ldquo;A moradia era muito prec&aacute;ria e o dono informou que n&atilde;o tinha como aliment&aacute;-la&rdquo;, disse o comandante da unidade, acrescentado que ningu&eacute;m foi conduzido, por n&atilde;o haver sinais de agress&otilde;es f&iacute;sicas.

O oficial informou que uma equipe do Centro de Controle de Zoonose (CCZ) foi acionada para que o animal recebesse os cuidados necess&aacute;rios. No Centro, o animal passar&aacute; por um processo de reabilita&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/16704/mg/19_09_2016_Operação Mosquito Zero_Palestina_Foto_Tiago Barros_Agecom (30).jpg" style="float:right; height:266px; margin:5px; width:400px" />Agentes de combates a endemias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) estiveram no bairro da Palestina, nesta segunda-feira (19), para orientar os moradores sobre como acessar o aplicativo Mosquito Zero. Por meio desse software, desenvolvido no N&uacute;cleo de Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o da Secretaria Municipal da Sa&uacute;de (SMS), a popula&ccedil;&atilde;o poder&aacute; informar os locais de foco e presen&ccedil;a do mosquito Aedes aegypti para o combate a arboviroses como dengue, chikungunya e zika v&iacute;rus.

Para quem possui celular com sistema Android, o Mosquito Zero j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel para download no Google Play Store, De acordo com o gerente do N&uacute;cleo de TI, Alex Sandro Correia, a Palestina &eacute; a primeira localidade de Salvador a receber a a&ccedil;&atilde;o educativa por apresentar a maior taxa de infesta&ccedil;&atilde;o do inseto, com base no &uacute;ltimo Levantamento R&aacute;pido do &Iacute;ndice de Infesta&ccedil;&atilde;o por Aedes aegypti (LIRAa) da SMS.

&ldquo;Essa localidade est&aacute; pr&oacute;xima ao risco de epidemia. A ideia agora &eacute; mobilizar a comunidade a baixar o aplicativo, para que os usu&aacute;rios possam informar os locais onde h&aacute; criadouros do mosquito&rdquo;, explicou Correia. Toda a informa&ccedil;&atilde;o passada pelo denunciante &eacute; imediatamente encaminhada para uma central de monitoramento para, em seguida, passar pelo processo de triagem e ser designada para as &aacute;reas t&eacute;cnicas iniciarem a&ccedil;&otilde;es de contingenciamento.

A auxiliar administrativa Le&iacute;se Azevedo n&atilde;o perdeu tempo e j&aacute; baixou o Mosquito Zero. Ela afirma que rotineiramente denuncia &agrave; SMS locais do bairro onde h&aacute; focos do Aedes aegypti. &quot;Perto de onde moro, uns vizinhos fizeram uns buracos para construir uma casa que enchem de &aacute;gua quando chove&rdquo;, alertou. &ldquo;Meu esposo e minha filhinha de 14 anos j&aacute; tiveram chikungunya. Por isso vejo que esta a&ccedil;&atilde;o de combate &eacute; importante para evitar que nossos familiares, incluindo a gente, tenham a doen&ccedil;a&rdquo;, disse a moradora.

Nesta ter&ccedil;a (20), as equipes de trabalho do CCZ seguir&atilde;o para o Itaigara, onde tamb&eacute;m h&aacute; elevado &iacute;ndice de infesta&ccedil;&atilde;o do Aedes, segundo o LIRAa, dando continuidade &agrave;s a&ccedil;&otilde;es educativas referente ao uso do Mosquito Zero. Mais informa&ccedil;&otilde;es sobre a nova ferramenta no site&nbsp;http://mosquitozero.com.br.

Fonte: Agecom

Uma nova parceria tem possibilitado que agentes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Secretaria Municipal de Sa&uacute;de (SMS), sejam capacitados por t&eacute;cnicos da Defesa Civil de Salvador (Codesal). O objetivo &eacute; inserir os servidores do CCZ nas atividades da Defesa Civil, que tem como miss&atilde;o promover a seguran&ccedil;a da popula&ccedil;&atilde;o por meio da redu&ccedil;&atilde;o de desastres. Foram divididas duas turmas de 25 participantes cada, sendo que a primeira participa das aulas ao longo dessa semana.

A programa&ccedil;&atilde;o foi iniciada com uma din&acirc;mica de percep&ccedil;&atilde;o de risco, ministrada pelo chefe do Setor de A&ccedil;&otilde;es Educativas, Milton Nascimento, que destacou tamb&eacute;m a import&acirc;ncia da preserva&ccedil;&atilde;o ambiental como forma de reduzir os riscos de desastres nas encostas. A popula&ccedil;&atilde;o descarta diariamente na cidade cerca de 4,5 toneladas de res&iacute;duos s&oacute;lidos, muitos dos quais despejadas irregularmente em &aacute;reas de risco.

Al&eacute;m de ampliar a possibilidade de acidentes, o lixo pode ser o vetor de in&uacute;meras doen&ccedil;as, entre as quais as transmiss&iacute;veis pelo rato (tifo, peste e leptospirose), pelas baratas e formigas (contamina&ccedil;&atilde;o de alimentos) e por mosquitos (dengue, zika v&iacute;rus e chikungunya). O descarte de res&iacute;duos em locais irregulares resulta ainda em polui&ccedil;&atilde;o do solo e da &aacute;gua. &quot;O lixo deteriora o solo, degrada o ar com mau cheiro e gases e destroi o encanto da cidade e da sua est&eacute;tica, onerando os cofres p&uacute;blicos&quot;, disse Nascimento.

Percep&ccedil;&atilde;o de riscos&nbsp;&ndash; Nesta quinta-feira (8), os agentes da CCZ assistiram a palestra sobre percep&ccedil;&atilde;o de risco, apresentada pela subcoordenadora de A&ccedil;&otilde;es Comunit&aacute;rias e educativas da Codesal, Rita Moraes. A t&eacute;cnica explicou que ampliar a percep&ccedil;&atilde;o de risco de adolescentes e adultos, frente aos desastres ocasionados por fen&ocirc;menos naturais e pela a&ccedil;&atilde;o humana, tem como prop&oacute;sito a redu&ccedil;&atilde;o da vulnerabilidade social frente aos desastres. Na pr&oacute;xima semana, uma nova turma participar&aacute; da capacita&ccedil;&atilde;o.

 
Fonte: AGECOM - Salvador

Ap&oacute;s atender a popula&ccedil;&atilde;o do Centro Hist&oacute;rico, onde foram realizadas cerca de 400 cirurgias, o Castram&oacute;vel &ndash; servi&ccedil;o itinerante de castra&ccedil;&atilde;o de c&atilde;es e gatos promovido&nbsp;pela Secretaria Municipal de Sa&uacute;de (SMS), segue para o bairro de Pernambu&eacute;s.

Nas segundas e ter&ccedil;as-feiras, os profissionais do CCZ realizam o cadastramento e a triagem para a interven&ccedil;&atilde;o cir&uacute;rgica que acontecem nas quartas e quintas, sempre&nbsp;das 08 &agrave;s 12 horas. Para isso &eacute; imprescind&iacute;vel que o propriet&aacute;rio do animal apresente a original e c&oacute;pia dos seguintes documentos: Cart&atilde;o SUS, documento de identidade&nbsp;com foto, e cart&atilde;o de vacina&ccedil;&atilde;o do animal. Para estar apto, o c&atilde;o ou gato deve ter entre 8 meses e 5 anos de idade, peso acima de 1kg e apresentar boa condi&ccedil;&atilde;o de&nbsp;sa&uacute;de. Em caso de esteriliza&ccedil;&atilde;o de f&ecirc;meas, a mesma n&atilde;o pode estar em per&iacute;odo gestacional.

At&eacute; o dia 15 de outubro, o dispositivo ficar&aacute; estacionado ao lado do Centro Social Urbano (CSU), localizado na Rua Thomaz Gonzaga, n&ordm; 150.

Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / Aratu Online

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