O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/tse">Tribunal Superior Eleitoral (TSE)</a> decidiu nesta ter&ccedil;a-feira (19) manter a decis&atilde;o que multou em R$ 30 mil o senador <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/flavio%20bolsonaro">Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL-RJ)</a> e a deputada federal <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/bia%20kicis">Bia Kicis (PL-DF</a>) pela postagem de desinforma&ccedil;&atilde;o contra o presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Luiz In&aacute;cio Lula da Silva</a> durante a campanha eleitoral de 2022.

Durante as elei&ccedil;&otilde;es, a campanha de Lula entrou com uma a&ccedil;&atilde;o no TSE e acusou os parlamentares de publicarem nas redes sociais declara&ccedil;&otilde;es distorcidas proferidas pelo ent&atilde;o candidato durante o debate provido pela TV Globo, em outubro do ano passado. Em uma das postagens, o senador questionou: &quot;Lula quer que microempreendedores individuais (MEIs) paguem taxas para sindicatos?&quot;

No ano passado, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, determinou a remo&ccedil;&atilde;o das publica&ccedil;&otilde;es e aplicou a multa. &nbsp;

Na sess&atilde;o desta noite, por maioria de votos, os ministros rejeitaram recurso das defesas dos parlamentares e mantiveram a puni&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Al&eacute;m de Moraes, votaram pela manuten&ccedil;&atilde;o da multa os ministros Benedito Gon&ccedil;alves, Floriano de Azevedo Marques, Carmen L&uacute;cia e Andr&eacute; Ramos Tavares. Nunes Marques e Raul Ara&uacute;jo votaram a favor do recurso e entenderam que postagens ocorreram dentro da &quot;liberdade de express&atilde;o&quot;.

No processo, a defesa de Bia Kicis alegou que a deputada fez sua &quot;manifesta&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica&quot; sobre sua prefer&ecirc;ncia pol&iacute;tica e n&atilde;o cometeu propaganda irregular. Os advogados de Fl&aacute;vio Bolsonaro alegaram que n&atilde;o houve descontextualiza&ccedil;&atilde;o de falas, mas apenas &quot;divulga&ccedil;&atilde;o de fala efetivamente proferida&quot;.

O filho 01 do ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro">Jair Bolsonaro (PL)</a>, o senador <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/flavio%20bolsonaro">Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL-RJ) </a>saiu em defesa da deputada federal, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/carla%20zambelli">Carla Zambelli (PL-SP)</a>, ap&oacute;s a parlamentar virar alvo, na&nbsp;quarta-feira (2), <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/119045,carla-zambelli-e-alvo-de-operacao-da-policia-federal-hacker-e-preso">de uma opera&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Federal</a>.

Os policiais cumpriram mandados de busca e apreens&atilde;o em endere&ccedil;os ligados a ela e prenderam Walter Delgatti, conhecido como o hacker da &quot;Vaza Jato&quot;. Zambelli e Delgatti s&atilde;o suspeitos de atuarem em uma trama que mirava o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e que resultou na invas&atilde;o dos sistemas do CNJ (Conselho Nacional de Justi&ccedil;a) e na inser&ccedil;&atilde;o dos alvar&aacute;s de soltura falsos.

A deputada tamb&eacute;m intermediou um encontro de Delgatti com Bolsonaro. Segundo o hacker relatou aos investigadores, o ent&atilde;o presidente perguntou se ele conseguiria invadir o sistema das urnas eletr&ocirc;nicas.

&Agrave; Folha, o congressista disse que Carla Zambelli &eacute; &nbsp;&eacute; v&iacute;tima de uma tentativa &quot;tresloucada&quot; e &quot;desenfreada&quot; de atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). &quot;&Eacute; uma tentativa desenfreada e tresloucada de atingir Bolsonaro, achar algo de concreto que envolva Bolsonaro, o que n&atilde;o vai acontecer, porque n&atilde;o existe. Ela est&aacute; sendo mais uma v&iacute;tima disso no meu ponto de vista&quot;, disse Fl&aacute;vio.

&quot;Por mais que tenha tido conversas dela sobre qualquer assunto com esse tal hacker, absolutamente nada foi comprovado e, mais uma vez, ainda que fosse comprovado que existiu uma conversa nesses termos, n&atilde;o tem crime nenhum nisso&quot;, emendou.

Os senadores <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/eduardo%20girao" target="_blank">Eduardo Gir&atilde;o</a> (Novo-CE) e Magno Malta (PL-ES) ser&atilde;o os indicados como representantes do bloco de oposi&ccedil;&atilde;o Vanguarda, composto por PL e Novo, na CPMI dos ataques de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/8%20de%20janeiro" target="_blank">8 de janeiro</a> &agrave;s sedes dos Poderes em Bras&iacute;lia. &Eacute; o que diz o senador Wellington Fagundes (PL-MT), l&iacute;der do grupo.

Os suplentes ser&atilde;o Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e Jorge Seif (PL-SC).

&ldquo;Todos eles s&atilde;o muito experientes e com certeza estar&atilde;o frente &agrave; CPMI, pois &eacute; necess&aacute;rio esclarecer &agrave; popula&ccedil;&atilde;o brasileira sobre o que ocorreu naquele dia. Eles v&atilde;o buscar fazer com que quem errou, que pague, mas, acima de tudo, quem teve a responsabilidade em permitir que os pr&eacute;dios p&uacute;blicos fossem depredados&rdquo;, afirma Fagundes.

Para o l&iacute;der do bloco, a CPMI tem que apontar a&ccedil;&otilde;es e omiss&otilde;es que motivaram os atos.

&ldquo;Tudo isso precisa ser esclarecido, &eacute; o que esperamos e a popula&ccedil;&atilde;o brasileira tem cobrado muito isso. Por parte do nosso bloco j&aacute; est&atilde;o definidos os nomes e vamos agora cobrar a investiga&ccedil;&atilde;o o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel&rdquo;, afirma.

As indica&ccedil;&otilde;es agora precisam ser referendadas pela Mesa Diretora do Senado.

De acordo com a Folha, Fagundes se diz preocupado com a situa&ccedil;&atilde;o de Anderson Torres, secret&aacute;rio de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica do Distrito Federal em 8 de janeiro que est&aacute; preso h&aacute; mais de cem dias.

&ldquo;Uma pris&atilde;o preventiva durar tanto tempo &eacute; algo que realmente nos deixa extremamente preocupados porque abre precedentes para que o Judici&aacute;rio possa exceder na sua a&ccedil;&atilde;o. Estamos pressionando para que o ex-ministro e todos aqueles que est&atilde;o presos tenham a sua liberdade at&eacute; a conclus&atilde;o da investiga&ccedil;&atilde;o, do julgamento. A CPMI ter&aacute; um papel preponderante nessas investiga&ccedil;&otilde;es&rdquo;, conclui.

No Senado, o governo indicar&aacute; seis nomes para a CPMI. PP e Republicanos, mais pr&oacute;ximos da oposi&ccedil;&atilde;o, t&ecirc;m duas vagas. O bloco Democracia, composto por MDB, PDT, PSDB, Podemos, Rede e Uni&atilde;o Brasil, tem seis indica&ccedil;&otilde;es.

O senador <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/82915,qualquer-estagiario-arquivaria-o-relatorio-da-cpi-declara-flavio-bolsonaro.html" target="_blank">Fl&aacute;vio Bolsonaro</a> (PL-RJ), nesta ter&ccedil;a-feira (07), anunciou o retorno do seu pai, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/112612,com-cabeca-de-veado-na-parede-benito-gama-recebe-bolsonaro-em-orlando" target="_blank">Jair</a>, para o Brasil. No entanto, minutos ap&oacute;s dizer que o ex-presidente voltaria ao pa&iacute;s no dia 15 de Mar&ccedil;o, Fl&aacute;vio apagou a publica&ccedil;&atilde;o em suas redes sociais e se desculpou.&nbsp;

&quot;Pe&ccedil;o desculpas pela postagem anterior, deve ser a saudade grande! Na verdade a data de retorno do nosso l&iacute;der @jairbolsonaro no dia 15/mar&ccedil;o era prov&aacute;vel, mas n&atilde;o confirmada ainda. Assim que houver uma data definitiva ele mesmo divulgar&aacute;, t&aacute; ok!&quot;, afirmou o senador.

Jair Bolsonaro est&aacute; desde dezembro nos Estados Unidos, enquanto que sua mulher retornou ao Brasil com a filha por conta do retorno do ano letivo. J&aacute; o ex-presidente n&atilde;o confirmou data de volta e enfrenta&nbsp;ao menos 16 a&ccedil;&otilde;es de investiga&ccedil;&atilde;o que podem deix&aacute;-lo ineleg&iacute;vel.

O senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL), filho do atual presidente Jair Bolsonaro, foi proibido pelo YouTube de publicar v&iacute;deos na plataforma por uma semana.

O site tomou essa decis&atilde;o ap&oacute;s o senador publicar um v&iacute;deo que questionava qual candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia queria a legaliza&ccedil;&atilde;o das drogas e mostrava uma m&atilde;e dando um cigarro para uma crian&ccedil;a, que tinha o rosto borrado.

De acordo com o YouTube, o v&iacute;deo, que j&aacute; foi retirado do ar, violou normas relacionadas a conte&uacute;dos perigosos ou nocivos envolvendo menores de 18 anos.

Nove dias ap&oacute;s o resultado das elei&ccedil;&otilde;es presidenciais no Brasil, os filhos do presidente Jair Bolsonaro (PL), Fl&aacute;vio e Eduardo, foram &agrave; embaixada da It&aacute;lia em Bras&iacute;lia nesta ter&ccedil;a-feira (8), para solicitar a cidadania italiana. O senador Fl&aacute;vio Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro estiveram na representa&ccedil;&atilde;o diplom&aacute;tica pela manh&atilde;. Estavam acompanhados de seguran&ccedil;as.

&Agrave; coluna de Rodrigo Rangel, do portal Metr&oacute;poles, Fl&aacute;vio confirmou que est&aacute; tratando do processo de cidadania. &ldquo;Minha fam&iacute;lia tem origem italiana e tenho direito de requerer cidadania italiana, o que come&ccedil;ou a ser tratado em setembro de 2019&rdquo;, declarou o senador.

Fl&aacute;vio negou que esteja pensando em deixar o Brasil. &ldquo;Sou senador da Rep&uacute;blica por mais quatro anos, pretendo disputar a reelei&ccedil;&atilde;o e, antes que comecem a criar teses mirabolantes, sair do pa&iacute;s n&atilde;o &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o para mim.&rdquo;

Senador da Rep&uacute;blica e filho do presidente Jair Bolsonaro, Fl&aacute;vio Bolsonaro, reconheceu a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/105926,lula-e-o-novo-presidente-do-brasil" target="_blank">derrota do pai na elei&ccedil;&atilde;o para a presid&ecirc;ncia</a> da Rep&uacute;blica. Em um texto publicado no Twitter, o pol&iacute;tico agradeceu aos apoiadores.&nbsp;

&quot;Obrigado a cada um que nos ajudou a resgatar o patriotismo, que orou, rezou, foi para as ruas, deu seu suor pelo pa&iacute;s que est&aacute; dando certo e deu a Bolsonaro a maior vota&ccedil;&atilde;o de sua vida! Vamos erguer a cabe&ccedil;a e n&atilde;o vamos desistir do nosso Brasil! Deus no comando!&quot;, escreveu.

Apesar da manifesta&ccedil;&atilde;o de Fl&aacute;vio, Jair Bolsonaro, presidente que n&atilde;o conseguiu a reelei&ccedil;&atilde;o, segue em sil&ecirc;ncio.&nbsp;

Na Bahia, aliados est&atilde;o entre <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/105964,apos-derrota-bolsonaristas-baianos-alternam-entre-silencio-e-oracoes" target="_blank">o sil&ecirc;ncio e as ora&ccedil;&otilde;es.</a>&nbsp;

<a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/87830,casimiro-bate-recorde-de-acessos-reagindo-a-serie-neymar-o-caos-perfeito">O youtuber Casimiro Miguel</a> usou o seu Twitter para desmentir uma <a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/105051,tse-solicita-que-flavio-bolsonaro-remova-video-que-associa-lula-ao-aborto">fake news publicada pelo senador Fl&aacute;vio Bolsonaro,</a> onde afirmava que ele apoia o seu pai, <a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/105453,amigo-pessoal-bolsonaro-mente-ao-dizer-que-nao-tem-foto-com-roberto-jefferson">atual presidente</a>. O pronunciamento de Caz&eacute; j&aacute; ultrapassa 900 mil likes ap&oacute;s 16h da publica&ccedil;&atilde;o e se tornou o tweet mais curtido da hist&oacute;ria do Brasil.

A tend&ecirc;ncia &eacute; que at&eacute; o fim da tarde desta segunda-feira (24), a publica&ccedil;&atilde;o ultrapasse 1 milh&atilde;o de likes.

<blockquote class="twitter-tweet">
Assim que acordei vi a montagem tosca feita com o intuito de enganar o eleitor a uma semana do 2&deg; turno. Repudio a utiliza&ccedil;&atilde;o da minha imagem sem autoriza&ccedil;&atilde;o para fins eleitorais e reafirmo minha posi&ccedil;&atilde;o de insatisfa&ccedil;&atilde;o com o atual governo. Como sabem, dia 30 meu voto &eacute; 13.
&mdash; caze (@Casimiro) <a href="https://twitter.com/Casimiro/status/1584293297841111040?ref_src=twsrc%5Etfw">October 23, 2022</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

&nbsp;

A fake news gira em torno da foto que Casimiro publicou em seu Instagram comemorando os seus 29 anos e segurando bal&otilde;es. Em seu perfil, Fl&aacute;vio postou uma montagem da foto onde os bal&otilde;es tinham como n&uacute;mero &ldquo;22&rdquo; ao inv&eacute;s de &ldquo;29&rdquo;.&nbsp;

<img alt="" src="https://api.radiosalvadorfm.com.br/fotos/gcma_noticias/105477/mg/16665478556355808fb2946_1666547855_1x1_lg.jpg" style="width: 400px; height: 400px;" />

&quot;Assim que acordei vi a montagem tosca feita com o intuito de enganar o eleitor a uma semana do 2&deg; turno. Repudio a utiliza&ccedil;&atilde;o da minha imagem sem autoriza&ccedil;&atilde;o para fins eleitorais e reafirmo minha posi&ccedil;&atilde;o de insatisfa&ccedil;&atilde;o com o atual governo. Como sabem, <a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/105407,atlasintel-com-709percent-dos-votos-validos-lula-mantem-preferencia-do-eleitorado-baiano">dia 30 meu voto &eacute; 13</a>&quot;, tuitou Casimiro.

Ap&oacute;s a repercuss&atilde;o, o senador excluiu a imagem e culpou a sua assessoria.

A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), C&aacute;rmen L&uacute;cia solicitou que o senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL) retire de suas redes sociais uma propaganda da campanha de reelei&ccedil;&atilde;o do presidente Jair Bolsonaro (PL) associando Lula (PT) &agrave; defesa do aborto.

A pe&ccedil;a em quest&atilde;o envolve uma fala de Lula de abril deste ano, no qual ele fala que o aborto &ldquo;deveria ser transformado numa quest&atilde;o de sa&uacute;de p&uacute;blica e todo mundo ter direito&rdquo;.

A decis&atilde;o foi assinada no s&aacute;bado (15) e divulgada nesta segunda-feira (17). Uma publica&ccedil;&atilde;o na conta de Fl&aacute;vio no Twitter j&aacute; foi removida. C&aacute;rmen L&uacute;cia j&aacute; tinha dado a mesma ordem ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

A Receita Federal imp&ocirc;s um sigilo de 100 anos no processo que descreve a a&ccedil;&atilde;o do &oacute;rg&atilde;o para tentar confirmar uma tese da defesa de Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL) que tenta anular a origem do caso das rachadinhas da Alerj. Segundo a Folha de S. Paulo, a manobra tem o intuito de proteger as informa&ccedil;&otilde;es pessoais do filho do presidente da Rep&uacute;blica.

A medida exigiu uma altera&ccedil;&atilde;o na interpreta&ccedil;&atilde;o da Receita sobre o car&aacute;ter dos documentos, antes disponibilizados publicamente. De acordo com o jornal, o &oacute;rg&atilde;o afirma que os documentos possuem informa&ccedil;&otilde;es pessoais, motivo pelo qual o acesso aos dados est&aacute; restrito a agentes p&uacute;blicos e aos envolvidos no processo.

&ldquo;O fisco afirma que, como regra, a restri&ccedil;&atilde;o de publicidade tem prazo m&aacute;ximo de 100 anos, como previsto na Lei de Acesso &agrave; Informa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, acrescentou a Folha. No in&iacute;cio do ano passado, a Receita havia disponibilizado os documentos, por avaliar que, por se tratar de uma investiga&ccedil;&atilde;o encerrada, n&atilde;o havia restri&ccedil;&atilde;o para a divulga&ccedil;&atilde;o dos dados.

A den&uacute;ncia contra Fl&aacute;vio foi arquivada ap&oacute;s decis&otilde;es do STF e do STJ que anularam as provas do caso das rachadinhas. Apesar do arquivamento, o primeiro relat&oacute;rio do Coaf continua v&aacute;lido e pode ser usado num novo pedido de quebras de sigilo banc&aacute;rio e fiscal para que a apura&ccedil;&atilde;o seja refeita com novas provas.

Ex-assessor do senador Fl&aacute;vio Bolsonaro e operador do esquema de &#39;rachadinha&#39; em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), afirmou que confia no apoio da fam&iacute;lia Bolsonaro &agrave; sua candidatura a deputado federal.

Em entrevista ao podcast Mais ou Menos na &uacute;ltima quinta-feira (5), Queiroz classificou como um &quot;absurdo&quot; se o presidente Jair Bolsonaro e os seus filhos n&atilde;o endossarem o seu nome para a C&acirc;mara Federal.

&ldquo;Eu quero que voc&ecirc;s perguntem isso a eles. Eu quero ver eles dizerem que n&atilde;o v&atilde;o me apoiar. Qualquer lugar que eu vou me perguntam se eles v&atilde;o me apoiar, e eu digo que &eacute; um absurdo se eles n&atilde;o me apoiarem. Eu sou bandido? N&atilde;o, eu sou o Queiroz, pai de fam&iacute;lia, trabalhador&rdquo;, declarou Queiroz, que se escondeu em um im&oacute;vel de propriedade de Frederick Wassef, advogado do cl&atilde; Bolsonaro.

Confiante, Queiroz disse em janeiro que conta com o apoio do setor conservador e de &quot;p&aacute;ginas de direita&quot; que costumam entrar em contato com ele nas redes sociais, e que pode ser o parlamentar mais bem votado no pleito.

Apesar dos ind&iacute;cios, recentemente ele negou ter sido o operador do esquema no antigo gabinete de Fl&aacute;vio.

O procurador-geral de Justi&ccedil;a do Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Rio de Janeiro, Luciano Mattos, solicitou a anula&ccedil;&atilde;o da den&uacute;ncia movida anteriormente pelo pr&oacute;prio &oacute;rg&atilde;o contra Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL) no caso das rachadinhas da Alerj.

Ele argumentou que, ap&oacute;s a anula&ccedil;&atilde;o de provas pelo STJ e pelo STF, a den&uacute;ncia n&atilde;o pode mais ser reaproveitada e disse que a Justi&ccedil;a poder&aacute; reiniciar a investiga&ccedil;&atilde;o a partir do primeiro relat&oacute;rio financeiro do Coaf sobre movimenta&ccedil;&otilde;es suspeitas entre os funcion&aacute;rios do deputado na Assembleia Legislativa do Rio.

O procurador-geral mencionou que n&atilde;o existe impedimento legal para que a apura&ccedil;&atilde;o seja reiniciada e que o MP pode pedir novas quebras de sigilo banc&aacute;rio e fiscal dos alvos.

A desembargadora Maria Augusta Vaz Monteiro de Figueiredo, que &eacute; relatora do caso no TJ do Rio, determinou o agendamento desse julgamento para a pr&oacute;xima segunda-feira (16), pelo &oacute;rg&atilde;o especial do tribunal.

J&uacute;lia Lotufo, a vi&uacute;va do ex-policial militar Adriano da N&oacute;brega, antigo chefe do Escrit&oacute;rio do Crime morto em opera&ccedil;&atilde;o na Bahia, afirmou em conversa telef&ocirc;nica gravada pela Pol&iacute;cia Civil, que o agora senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL) manteve uma funcion&aacute;ria fantasma por 11 anos em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

A conversa foi interceptada pela pol&iacute;cia civil em 2019, quando Adriano da N&oacute;brega estava foragido. Ela relata as reclama&ccedil;&otilde;es de Danielle Mendon&ccedil;a, ex-mulher do miliciano, sobre as investiga&ccedil;&otilde;es do esquema de &quot;rachadinha&quot;, e diz que a antiga esposa do seu marido tinha sido mantida como funcion&aacute;ria fantasma por Fl&aacute;vio por mais de uma d&eacute;cada.

&quot;Ela foi nomeada por 11 anos. Onze anos levando dinheiro, R$ 10 mil por m&ecirc;s para o bolso dela. E agora ela n&atilde;o quer que ningu&eacute;m fale o nome dla? [...] Bateram na casa dela porque a funcion&aacute;ria fantasma era ela, n&atilde;o eu&quot;, diz J&uacute;lia na grava&ccedil;&atilde;o, segundo informa&ccedil;&otilde;es da Folha de S. Paulo.

Adriano da N&oacute;brega, morto em Esplanada em 2020 ap&oacute;s um ano foragido, tamb&eacute;m &eacute; investigado no caso da &quot;rachadinha&quot;, e as investiga&ccedil;&otilde;es mostraram que as contas banc&aacute;rias controladas por ele eram utilizadas no esquema. Danielle foi uma das denunciadas. Neste per&iacute;odo, ela recebeu entre R$ 3.000 e R$ 6.000.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, encaminhou &agrave; Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) uma not&iacute;cia-crime contra o senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL) por advocacia administrativa e organiza&ccedil;&atilde;o criminosa. O documento foi entregue na sexta-feira (25), pelo deputado federal Reginaldo Lopes, l&iacute;der do PT na C&acirc;mara.

Fl&aacute;vio Bolsonaro &eacute; acusado de cometer crimes ao acionar a Receita Federal e o Servi&ccedil;o Federal de Processamento de Dados (Serpro) para levantar informa&ccedil;&otilde;es que, segundo Lopes, pudessem favorecer sua defesa no inqu&eacute;rito das &ldquo;rachadinhas&rdquo;, que apura a pr&aacute;tica il&iacute;cita no gabinete de Fl&aacute;vio quando ainda era deputado estadual pelo Rio.

Ao encaminhar a den&uacute;ncia &agrave; PGR, Lewandowski lembrou que o regimento interno do STF impede a Corte de processar not&iacute;cias-crime, sendo estas obrigadas a serem endere&ccedil;adas &agrave; PGR.

Ao Metr&oacute;poles, as advogadas do senador Fl&aacute;vio Bolsonaro, Luciana Pires e Juliana Bierrenbach, afirmaram atrav&eacute;s de nota n&atilde;o haver &ldquo;nada de ilegal ou moral na solicita&ccedil;&atilde;o da defesa&rdquo; em pedir informa&ccedil;&otilde;es &agrave; Receita. &ldquo;O pedido foi feito de maneira formal, dentro dos canais adequados e que todo cidad&atilde;o tem acesso. Todo cidad&atilde;o tem direito a fazer peti&ccedil;&atilde;o e foi isso que a defesa fez, exerceu um direito&rdquo;.

Os aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) est&atilde;o preocupados com a campanha de marketing escolhida para a disputa presidencial de 2022. Isso porque eles alegam que Duda Lima, o mercad&oacute;logo escolhido para ficar &agrave; frente da campanha, n&atilde;o tem experi&ecirc;ncia suficiente para o cargo. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do Jornal O GLOBO.

A maior campanha que Lima participou at&eacute; o momento foi visando a candidatura de Celso Russomanno &agrave; prefeitura de S&atilde;o Paulo, em 2016. Naquela ocasi&atilde;o, Russomanno a liderar as pesquisas de inten&ccedil;&atilde;o de voto, mas terminou em terceiro lugar, atr&aacute;s do tucano Jo&atilde;o D&oacute;ria e do petista Fernando Haddad.

O senador e filho do presidente, Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL), ir&aacute;&nbsp; coordenar a campanha do pai e afirma que ele e Duda Lima t&ecirc;m tido &oacute;timas conversas sobre a campanha.

O senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL), filho do presidente da Rep&uacute;blica, convidou&nbsp; o secret&aacute;rio especial da Cultura, Mario Frias, para concorrer ao cargo de deputado federal pelo Rio de Janeiro, pelo PL, partido do senador e do presidente Jair Bolsonaro. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Guilherme Amado para o Metr&oacute;poles.

Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a expectativa de Fl&aacute;vio &eacute; que Frias consiga angariar votos para a bancada do PL no estado.

O ex-assessor do deputado Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL), Fabr&iacute;cio Queiroz, disse nesta quinta-feira (13) que recebeu convites de filia&ccedil;&atilde;o de quatro partidos. Queiroz n&atilde;o quis revelar quais s&atilde;o as legendas &ldquo;para n&atilde;o ter atrito&rdquo;, mas afirmou que deve se encontrar na pr&oacute;xima semana com o presidente do PTB no Rio de Janeiro, Marcus Vinicius Vasconcelos. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Guilherme Amado para o Metr&oacute;poles.

&ldquo;Ainda n&atilde;o tem nada certo, mas ainda bem que as pessoas est&atilde;o vindo me procurar e eu tenho espa&ccedil;o e oportunidades&rdquo;, declarou Queiroz sobre a possibilidade de se lan&ccedil;ar como candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro neste ano.

Na &uacute;ltima semana, Queiroz esteve em Bras&iacute;lia onde se reuniu com a presidente do PTB, Graciela Nienov. O ex-assessor de Fl&aacute;vio disse que a &ldquo;conversa foi boa&rdquo; e que falaram sobre a possibilidade de ele se candidatar pelo partido. Mas ainda n&atilde;o h&aacute; defini&ccedil;&atilde;o.

Vale lembrar que o ex-policial militar &eacute; investigado por um suposto esquema de rachadinhas, no gabinete de Fl&aacute;vio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Quatro ministros do governo Jair Bolsonaro pretendem assinar nesta ter&ccedil;a-feira (30), suas respectivas fichas de filia&ccedil;&atilde;o ao Partido Liberal (PL), presidido por Valdemar Costa Neto. Al&eacute;m do presidente da Rep&uacute;blica, Rog&eacute;rio Marinho, Onyx Lorenzoni, Tarc&iacute;sio de Freitas e Tereza Cristina devem entrar no partido. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do Antagonista.

Rog&eacute;rio vai para o partido de olho na disputa ao Senado por Rio Grande do Norte; Onyx, como mostramos h&aacute; pouco, ser&aacute; candidato ao governo do Estado; Tarc&iacute;sio de Freitas quer disputar o Senado por Goi&aacute;s, mas Bolsonaro quer que ele dispute o governo do Estado em S&atilde;o Paulo; j&aacute; a ministra da Agricultura deve disputar o Senado por Mato Grosso do Sul.

O filho de Bolsonaro, o senador Fl&aacute;vio Bolsonaro, tamb&eacute;m ingressa nesta ter&ccedil;a ao partido.

O senador Fl&aacute;vio Bolsonaro deve se filiar ao PL na pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (30), ao lado do pai, o presidente Jair Bolsonaro. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; da coluna de Guilherme Amado, do portal Metr&oacute;poles. De acordo com o texto, a filia&ccedil;&atilde;o de Fl&aacute;vio tende a consolid&aacute;-lo como principal articulador pol&iacute;tico da campanha de Jair Bolsonaro.

Fl&aacute;vio participou de toda a negocia&ccedil;&atilde;o da filia&ccedil;&atilde;o do pai ao PL e &eacute;, na fam&iacute;lia, o que tem a melhor rela&ccedil;&atilde;o com Valdemar Costa Neto e pol&iacute;ticos da legenda. H&aacute; cerca de dez dias, quando a ida de Bolsonaro ao PL quase desandou, Fl&aacute;vio foi um dos principais intermediadores da continua&ccedil;&atilde;o das negocia&ccedil;&otilde;es entre os Bolsonaro e a legenda.

No entanto, os outros filhos do presidente, Carlos e Eduardo Bolsonaro seguir&atilde;o no PSL e Republicanos, respectivamente.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Rio de Janeiro (MP-RJ) abriu uma nova frente para derrubar os sigilos banc&aacute;rio e fiscal do senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (Patriota) no caso das rachadinhas na Assembleia Legislativa do estado. Entretanto, de acordo com a Folha de S&atilde;o Paulo, a Justi&ccedil;a negou o pedido.

&ldquo;A nova linha de atua&ccedil;&atilde;o da Promotoria &eacute; distinta da criminal, na qual o Judici&aacute;rio j&aacute; vem impondo v&aacute;rias derrotas aos investigadores. Essa a&ccedil;&atilde;o &eacute; no campo c&iacute;vel, pois tem como objetivo o ressarcimento aos cofres p&uacute;blicos, e tamb&eacute;m pode levar ao impedimento de que eventuais condenados ocupem cargos p&uacute;blicos&rdquo;.

O novo pedido de quebras foi feito em setembro e teve como alvo 39 pessoas e empresas. A maioria j&aacute; &eacute; investigada no &acirc;mbito criminal.

Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (9), a Quinta Turma do STJ anulou a investiga&ccedil;&atilde;o das rachadinhas. O filho mais velho de Jair Bolsonaro &eacute; acusado de ter contratado funcion&aacute;rios fantasmas que lhe devolviam a maior parte dos sal&aacute;rios pagos pela&nbsp; Alerj.

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