O Google anunciou nesta quarta-feira (23) que n&atilde;o vai permitir an&uacute;ncios pol&iacute;ticos nas <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/54/eleicoes-2024" target="_blank">elei&ccedil;&otilde;es municipais de outubro</a>.

A medida foi tomada pela plataforma em fun&ccedil;&atilde;o da resolu&ccedil;&atilde;o aprovada em fevereiro deste ano pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para restringir o uso de intelig&ecirc;ncia artificial (IA) e determinar a ado&ccedil;&atilde;o de medidas de combate &agrave; circula&ccedil;&atilde;o de fatos inver&iacute;dicos ou descontextualizados.

Em nota, o Google informou que a restri&ccedil;&atilde;o aos an&uacute;ncios come&ccedil;ar&aacute; em maio, quando as resolu&ccedil;&otilde;es do TSE entrar&atilde;o em vigor.

A empresa tamb&eacute;m declarou que apoia a integridade das elei&ccedil;&otilde;es. &quot;Vamos atualizar nossa pol&iacute;tica de conte&uacute;do pol&iacute;tico do Google Ads para n&atilde;o mais permitir a veicula&ccedil;&atilde;o de an&uacute;ncios pol&iacute;ticos no pa&iacute;s. Essa atualiza&ccedil;&atilde;o acontecer&aacute; em maio, tendo em vista a entrada em vigor das resolu&ccedil;&otilde;es eleitorais para 2024. Temos o compromisso global de apoiar a integridade das elei&ccedil;&otilde;es e continuaremos a dialogar com autoridades em rela&ccedil;&atilde;o a este assunto&quot;, &nbsp;informou a empresa.

Pelas regras do TSE, as redes sociais dever&atilde;o tomar medidas para impedir ou diminuir a circula&ccedil;&atilde;o de fatos inver&iacute;dicos ou descontextualizados. As plataformas que n&atilde;o retirarem conte&uacute;dos antidemocr&aacute;ticos e com discurso de &oacute;dio, como falas racistas, homof&oacute;bicas ou nazistas, ser&atilde;o responsabilizadas.

A resolu&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m regulamenta o uso da intelig&ecirc;ncia artificial durante as elei&ccedil;&otilde;es municipais de outubro.

A norma pro&iacute;be manipula&ccedil;&otilde;es de conte&uacute;do falso para criar ou substituir imagem ou voz de candidato com objetivo de prejudicar ou favorecer candidaturas. A restri&ccedil;&atilde;o do uso de chatbots (software que simula uma conversa com pessoas de forma pr&eacute;-programada) e avatares (corpos virtuais) para intermediar a comunica&ccedil;&atilde;o das campanhas com pessoas reais tamb&eacute;m foi aprovada.

O objetivo do TSE &eacute; evitar a circula&ccedil;&atilde;o de montagens de imagens e vozes produzidas por aplicativos de intelig&ecirc;ncia artificial para manipular declara&ccedil;&otilde;es falsas de candidatos e autoridades envolvidas com a organiza&ccedil;&atilde;o do pleito.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/vitoria">O Vit&oacute;ria</a> foi o clube nacional que apresentou o maior crescimento no volume de pesquisas dos brasileiros no Google em 2023. Campe&atilde;o antecipado da S&eacute;rie B, o&nbsp;Rubro-Negro conquistou pela primeira vez o t&iacute;tulo e retornou para a S&eacute;rie A ap&oacute;s cinco anos.

Um outro fato muito comentado sobre o clube, principalmente nas &uacute;ltimas semanas, foi a proposta feita pelo site de acompanhantes, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/fatal%20model">Fatal Model</a>,&nbsp;para investir R$200 milh&otilde;es no time baiano.

Em seguida, entre os brasileiros,&nbsp;est&aacute; o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/fluminense">Fluminense</a>, que foi campe&atilde;o pela primeira vez da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/libertadores">Libertadores</a>.

No raking geral das pesquisas de clubes feitas por brasileiros, quem lidera &eacute; o&nbsp;<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/al%20hilal">Al-Hilal,</a> time em que <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/neymar">Neymar </a>atua. Em seguida est&aacute; o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/manchester%20city">Manchester City,</a> seguido do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/inter%20miami">Inter Miami</a>.

VEJA RANKING: 
Al-Nassr 
Manchester City 
Inter Miami 
LDU 
Vit&oacute;ria 
Nottingham Forest 
West Ham 
Fluminense 
Al-Ittihad

De quantas formas d&aacute; para descobrir uma trai&ccedil;&atilde;o? Essa nova t&eacute;cnica vai causar, no m&iacute;nimo, curiosidade nos ciumentos de plant&atilde;o.&nbsp;Uma mulher usou o recurso &ldquo;Street View&rdquo; do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/google">Google </a>Maps para seguir o namorado e descobriu que estava sendo tra&iacute;da por ele e sua melhor amiga.

O universo deu uma forcinha, j&aacute; que a inten&ccedil;&atilde;o inicial n&atilde;o era um flagra. A jovem ficou curiosa ao ver um carro do Google em sua rua e decidiu explorar o seu bairro atrav&eacute;s da internet.&nbsp;Acontece que, ao analisar as imagens, ela reconheceu a moto do seu namorado, viu que havia uma mo&ccedil;a nela, e decidiu segui-la.&nbsp;A v&iacute;tima compartilhou o v&iacute;deo em suas redes sociais, e logo ele viralizou.

&quot;E eu que descobri meu chifre pelo Google Maps? Vi o carro do Google ent&atilde;o bateu a curiosidade de explorar meu bairro. S&oacute; que avistei a moto do meu namorado e a pessoa que estava na garupa n&atilde;o parecia comigo, ent&atilde;o fui atr&aacute;s&quot;, contou.&nbsp;

Por fim, ela acabou encontrando os dois deitados no banco da pra&ccedil;a em que eles costumavam ir no in&iacute;cio do relacionamento.

&quot;Comecei a ficar nervosa, quanto mais eu &iacute;a, mais perdia eles de vista e depois avistava. Bem ali o safado! Ele entrou na rua onde sempre me levava, a gente ficava na pracinha. A essa altura estava crendo que era s&oacute; paranoia da minha cabe&ccedil;a e que n&atilde;o podia ser ele. Mas era o indiv&iacute;duo e minha melhor amiga. Estou arrasada!&quot;, lamentou.

VEJA V&Iacute;DEO:

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Empresas do ramo de telecomunica&ccedil;&otilde;es, aqui no Brasil, podem tomar uma decis&atilde;o que pode afetar os usu&aacute;rios de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/internet">internet</a>, especialmente &agrave;queles que fazem consumo excessivo de v&iacute;deos nas redes.

Em entrevista &agrave; coluna Painel, da Folha de S.Paulo, presidente da Vivo, Christian Gebara, afirma que as teles discutem com a Anatel, neste sentido, uma forma de pagamento, neste sentido, por gigantes como Google e Meta.

De acordo com o executivo, o pa&iacute;s tem de fazer uma escolha, pois o setor n&atilde;o pode mais investir em redes para atender a essa demanda sem deixar de lado &aacute;reas carentes.

&quot;N&atilde;o d&aacute; mais para manter um investimento t&atilde;o alto com receitas crescendo abaixo da infla&ccedil;&atilde;o. Isso n&atilde;o &eacute; sustent&aacute;vel para cobrir os objetivos do pa&iacute;s com a digitaliza&ccedil;&atilde;o. &Eacute; importante discutir isso agora, porque o pa&iacute;s ainda precisa ter cobertura&quot;, afirmou ele, &agrave; publica&ccedil;&atilde;o.

&quot;Hoje, 53% das redes transmitem o conte&uacute;do das grandes do ramo, como Meta e Google. O problema &eacute; que n&atilde;o somos remunerados pelo uso excessivo desse conte&uacute;do. Se eu tiver de investir cada vez para atender a essa demanda, como ficam as minhas obriga&ccedil;&otilde;es de cobrir &aacute;reas hoje desassistidas?&quot;, questionou.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Maira%20Cardi">A influencer fitness, Ma&iacute;ra Cardi,</a> utilizou os stories do Instagram, nesta ter&ccedil;a-feira (12), para anunciar que vai desativar o seu perfil na rede social. Ela&nbsp;aproveitou para agradecer seus seguidores e disse que vai se dedicar aos seus novos projetos, &agrave; fam&iacute;lia e ao<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/120217,maira-cardi-e-thiago-nigro-se-casam-em-segredo"> casamento com Thiago Nigro.</a>

&ldquo;Estou aqui para dar um recado com dor no cora&ccedil;&atilde;o e, ao mesmo tempo, com al&iacute;vio. Vim para agradecer todos esses anos que temos passado juntos, desde a &eacute;poca do snapchat, quando n&atilde;o era Instagram. Voc&ecirc;s torceram pela minha felicidade, vibraram com as minhas conquistas. Sou quem sou e cheguei onde cheguei gra&ccedil;as a voc&ecirc;s&rdquo;, iniciou.

Ma&iacute;ra Cardi declarou que vai se dedicar aos seus novos projetos. &ldquo;Quero ter mais tr&ecirc;s filhos, e j&aacute; n&atilde;o sou t&atilde;o novinha assim, o que requer mais aten&ccedil;&atilde;o, mais cuidado, sa&uacute;de emocional e f&iacute;sica&rdquo;, contou.

A ex-BBB explicou que deseja fazer a pr&eacute;-concep&ccedil;&atilde;o de seus futuros filhos. &ldquo;Muita paz para que essas crian&ccedil;as sejam geradas da melhor forma poss&iacute;vel. Cuido muito da minha sa&uacute;de. Eu quero fazer a pr&eacute;-concep&ccedil;&atilde;o, o que significa que seis meses antes de conceber a crian&ccedil;a, voc&ecirc; muda drasticamente os seus h&aacute;bitos. O seu, e o do pai&rdquo;, disse.

Ela ainda aproveitou para falar sobre as cr&iacute;ticas que recebe nas redes sociais. &ldquo;H&aacute; muito tempo que j&aacute; n&atilde;o estou mais aqui porque preciso, mas sim porque gosto, quero e amo. Mas hoje me traz mais coisas negativas do que positivas, a internet virou terra de ningu&eacute;m. Para finalizar, quero me dedicar aos meus novos projetos de vida, escolhas, os meus filhos que j&aacute; existem, e os que v&atilde;o existir&rdquo;, acrescentou.

Por fim, Ma&iacute;ra contou que est&aacute; feliz com sua escolha. &ldquo;Quero tranquilidade para gerar de forma em paz. E quem sabe no final de tudo isso eu volte, ou n&atilde;o, quem sabe. Sou muito grata a tudo o que vivemos. Estou desativando, mas muito feliz com a minha escolha&rdquo;, encerrou.

VEJA O V&Iacute;DEO:

<blockquote class="twitter-tweet">
Ma&iacute;ra Cardi anuncia que vai desativar as redes sociais e focar em casamento <a href="https://t.co/DmLgmBOZ3S">pic.twitter.com/DmLgmBOZ3S</a>
&mdash; Portal Salvador FM (@PortalSsaFM) <a href="https://twitter.com/PortalSsaFM/status/1701678117239062675?ref_src=twsrc%5Etfw">September 12, 2023</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Alguns internautas notaram que <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/maira%20cardi">a fun&ccedil;&atilde;o de Ma&iacute;ra Cardi</a>, de 40 anos, no Google est&aacute; como como &#39;ex-esposa de Arthur Aguiar&#39;. Normalmente, o espa&ccedil;o &eacute; preenchido pelo cargo dos famosos. Por exemplo, na sess&atilde;o do artista aparece a profiss&atilde;o dele, &#39;ator&#39;.

<img alt="" src="https://api.radiosalvadorfm.com.br/fotos/gcma_noticias/120521/mg/maira-cadi.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid; margin: 0px; width: 984px; height: 402px;" />

Ma&iacute;ra Cardi e Arthur Aguiar se separaram definitivamente em outubro de 2022. Os dois j&aacute; passaram por altos e baixos no relacionamento. Eles j&aacute; tinham se separaram duas vezes ateriormente e, em julho de 2020.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/120217,maira-cardi-e-thiago-nigro-se-casam-em-segredo">A coach se casou com Thiago Nigro, o Primo Rico, de 32 anos, em segredo, </a>na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (29), no interior de S&atilde;o Paulo.

Arthur Aguiar tamb&eacute;m j&aacute; est&aacute; em outro relacionamento e, atualmente, namora a Jheny Santucci.

O Partido dos Trabalhadores enviou uma notifica&ccedil;&atilde;o extrajudicial ao Google, neste domingo (7). A a&ccedil;&atilde;o se deu ap&oacute;s a sigla identificar que ao pesquisarem o nome de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/115438,lula-volta-ao-brasil-apos-assistir-coroacao-do-rei-charles-no-reino-unido">Lula junto &agrave; palavra &quot;coroa&ccedil;&atilde;o&quot;</a>, a ferramenta sugeria: &quot;Voc&ecirc; quis dizer Lula corrup&ccedil;&atilde;o?&quot;.

Vale lembrar que neste fim de semana a busca foi comum, devido a ida do presidente ao Reino Unido para assistir a cerim&ocirc;nia de coroa&ccedil;&atilde;o do Rei Charles III.

O partido pontuou ainda que, ao pesquisar o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com o mesmo termo, a plataforma sugere &quot;voc&ecirc; quis dizer Bolsonaro cora&ccedil;&atilde;o?&quot;.

Confira:

<img alt="" src="https://api.radiosalvadorfm.com.br/fotos/gcma_noticias/115451/mg/WhatsApp Image 2023-05-07 at 18.06.23 (1)..jpg" style="width: 400px; height: 242px;" />

&quot;A Notificada (Google) est&aacute; valendo-se do seu poder econ&ocirc;mico e quase monop&oacute;lio virtual para manipular a opini&atilde;o p&uacute;blica em favor dos seus interesses privados, violando o art. 5&ordm;, inciso VI, da Constitui&ccedil;&atilde;o Federal&quot;, diz trecho&nbsp; do documento assinado pela presidente do partido, Gleisi Hoffmann.

A sigla pede explica&ccedil;&otilde;es pela associa&ccedil;&atilde;o, afirma que o buscador agiu sem transpar&ecirc;ncia e que a situa&ccedil;&atilde;o configura &quot;abuso de poder econ&ocirc;mico e viola&ccedil;&atilde;o do direito de livre consci&ecirc;ncia dos cidad&atilde;os brasileiros&quot;.

No documento tamb&eacute;m foi mencionado a postura da plataforma de busca em rela&ccedil;&atilde;o ao PL das Fake News. Na &uacute;ltima segunda-feira, usu&aacute;rios notaram que a Google tinha inclu&iacute;do mensagens contr&aacute;rias ao projeto na sua p&aacute;gina inicial.

&quot;H&aacute; menos de uma semana a notificada utilizou seu poder econ&ocirc;mico e sua posi&ccedil;&atilde;o de importante plataforma de pesquisas, para, irregularmente, manipular a opini&atilde;o p&uacute;blica contra um projeto de lei no Congresso Nacional &ndash; a notificada buscou interferir na soberania nacional para fazer prevalecer seus interesses privados&quot;.

De acordo com a nota enviada pela Google, na &uacute;ltima sexta-feira (5) os &ldquo;sistemas automatizados n&atilde;o levam em conta ideologia pol&iacute;tica em seu funcionamento. Embora este seja um recurso gerado automaticamente, temos pol&iacute;ticas que se aplicam e estamos tomando medidas para resolver o problema&quot;.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) determinou que a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/115212,mpf-questiona-google-sobre-campanha-contra-pl-das-fake-news" target="_blank">Google </a>cumpra, imediatamente, uma s&eacute;rie de medidas cautelares para corrigir os ind&iacute;cios de que a empresa est&aacute; censurando o debate p&uacute;blico sobre o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/115202,jeronimo-rodrigues-diz-que-regulamentacao-das-redes-sociais-no-pais-vai-acabar-com-terra-sem-lei" target="_blank">Projeto de Lei 2630/2020</a>, o chamado PL das Fake News, que cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transpar&ecirc;ncia na Internet.

Segundo o secret&aacute;rio nacional de Defesa do Consumidor, Wadih Damous, as medidas s&atilde;o decorrentes do processo administrativo que o Departamento de Prote&ccedil;&atilde;o e Defesa do Consumidor, da Senacon, instaurou para apurar os ind&iacute;cios de que a empresa multinacional de tecnologia divulgou publicidade pol&iacute;tica irregular, de forma subliminar, infringindo o C&oacute;digo de Defesa do Consumidor.

Segundo Damous, o principal ind&iacute;cio de que a empresa vem agindo irregularmente para, assim, promover seus pr&oacute;prios interesses econ&ocirc;micos, &eacute; o fato dela ter inclu&iacute;do, na p&aacute;gina principal do buscador, junto &agrave; caixa de pesquisas, um texto em que sustentava que &ldquo;O PL das Fake News pode aumentar a confus&atilde;o sobre o que &eacute; verdade ou mentira no Brasil&rdquo;. O link remetia o internauta a um artigo assinado pelo diretor de Rela&ccedil;&otilde;es Governamentais e Pol&iacute;cias P&uacute;blicas da Google, Marcelo Lacerda, e foi retirado do ar pouco ap&oacute;s a Senacon anunciar as medidas que a empresa deve cumprir.

Vinculada ao Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, a Senacon determinou a Google que sinalize ao usu&aacute;rio como publicidade este e outros conte&uacute;dos contr&aacute;rios &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o do PL 2630.

Por j&aacute; ter dado ampla divulga&ccedil;&atilde;o &agrave;s cr&iacute;ticas &agrave; proposta de regula&ccedil;&atilde;o das plataformas digitais, a Google tamb&eacute;m ter&aacute; que come&ccedil;ar a veicular, em at&eacute; duas horas ap&oacute;s ser notificada da decis&atilde;o, as posi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis ao projeto de lei. Se descumprir as determina&ccedil;&otilde;es da Senacon, a empresa ser&aacute; multada em R$ 1 milh&atilde;o por hora.

&ldquo;Diante dos casos de publicidade enganosa e abusiva praticada, imp&otilde;em-se a obriga&ccedil;&atilde;o [da empresa] veicular, no prazo m&aacute;ximo de duas horas ap&oacute;s a notifica&ccedil;&atilde;o, contrapropaganda voltada a informar devidamente aos consumidores o interesse comercial da empresa no que concerne a referida proposi&ccedil;&atilde;o legislativa&rdquo;, declarou o secret&aacute;rio nacional ao detalhar as medidas, durante coletiva de imprensa, no in&iacute;cio da tarde de hoje (2).

A Senacon tamb&eacute;m determinou que a empresa abstenha-se de censurar, nas comunidades e aplicativos, posi&ccedil;&otilde;es divergentes de seus interesses, bem como de privilegiar as posi&ccedil;&otilde;es convergentes. Al&eacute;m disso, dever&aacute; informar qualquer interfer&ecirc;ncia no sistema de indexa&ccedil;&atilde;o de buscas relativos ao debate do PL 2630. &ldquo;[Para verificar] a facilidade com que algu&eacute;m que faz uma busca sobre o PL 2630 &eacute; remetido a artigos e manifesta&ccedil;&otilde;es contr&aacute;rias ao projeto basta clicar l&aacute; [no mecanismo de busca]&rdquo;, sustentou Damous.

&ldquo;O que estas plataformas est&atilde;o fazendo &eacute; colocar uma verdade &uacute;nica e absoluta em face de sua opini&atilde;o acerca do PL 2063. E sabemos que h&aacute; opini&otilde;es contr&aacute;rias que n&atilde;o est&atilde;o aparecendo nestas publica&ccedil;&otilde;es. Isso &eacute; inconstitucional&rdquo;, acrescentou o secret&aacute;rio. &ldquo;Naquilo que diz respeito aos consumidores, est&atilde;o violando de diversas formas o C&oacute;digo de Defesa do Consumidor, sobretudo com abuso de poder econ&ocirc;mico e publicidade cifrada, abusiva, que emite opini&atilde;o editorial.&rdquo;

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal em S&atilde;o Paulo (MPF-SP) expediu nesta segunda-feira (1&deg;) um of&iacute;cio &agrave; empresa Google solicitando informa&ccedil;&otilde;es sobre suposto favorecimento de resultados contr&aacute;rios ao chamado<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/115202,jeronimo-rodrigues-diz-que-regulamentacao-das-redes-sociais-no-pais-vai-acabar-com-terra-sem-lei" target="_blank"> Projeto de Lei das Fake News (PL 2630/20), em discuss&atilde;o no Congresso Nacional</a>.

No documento, o &oacute;rg&atilde;o cita um estudo realizado pelo NetLab, Laborat&oacute;rio de Estudos de Internet e M&iacute;dias Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), segundo o qual o Google &ndash; utilizado em 97% das buscas feitas por brasileiros &ndash;, estaria enviesando os resultados das pesquisas para favorecer links contr&aacute;rios ao PL 2630/20.

Em teste realizado pelo NetLab no dia 29 de abril, por exemplo, resultados de buscas pelo termo &ldquo;PL 2630&rdquo; tinham como primeiro resultado um link patrocinado pelo pr&oacute;prio Google cujo t&iacute;tulo se refere ao projeto de lei como PL da Censura, termo utilizado pelas plataformas contr&aacute;rias &agrave; regulamenta&ccedil;&atilde;o.

Nos resultados org&acirc;nicos, sem impulsionamento pago, estariam sendo favorecidos, na primeira p&aacute;gina de resultados, conte&uacute;dos hiperpartid&aacute;rios contr&aacute;rios ao projeto, acusa o monitoramento feito pelo NetLab.

Al&eacute;m disso, ao menos desde ontem (1&deg;), a p&aacute;gina inicial do Google exibe um link com os dizeres: O PL das fake news pode aumentar a confus&atilde;o sobre o que &eacute; verdade ou mentira no Brasil. Ao clicar na frase, o usu&aacute;rio &eacute; remetido a um artigo da pr&oacute;pria empresa com cr&iacute;ticas ao projeto.

O MPF reconhece ser leg&iacute;timo o debate e as cr&iacute;ticas ao projeto feito pela empresa, mas alerta que a manipula&ccedil;&atilde;o em resultados de buscas sobre o assunto, como uma forma de enviesar o debate p&uacute;blico, pode configurar abuso de poder econ&ocirc;mico.

&ldquo;Esse tipo de pr&aacute;tica, se confirmado, parece estar fora do &acirc;mbito de condutas que sujeitos alvo de propostas de regula&ccedil;&atilde;o podem adotar em um debate democr&aacute;tico. Afinal, trata-se, aqui, n&atilde;o da participa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica e transparente em uma discuss&atilde;o regulat&oacute;ria em curso (por meio, por exemplo, de reuni&otilde;es e conversas com parlamentares, de publica&ccedil;&atilde;o de artigos em jornais e revistas, e de publicidade declarada como tal, perante a popula&ccedil;&atilde;o), mas sim do uso, por plataformas potencialmente afetadas, dos meios que elas controlam, com exclusividade, para impulsionar, de forma opaca e escapando de qualquer accountability, a percep&ccedil;&atilde;o que lhes interessa sobre um tema de ineg&aacute;vel import&acirc;ncia p&uacute;blica&rdquo;, escreveu o procurador Yuri Corr&ecirc;a da Luz, que assina o of&iacute;cio.

O MPF tamb&eacute;m quer explica&ccedil;&otilde;es sobre alertas enviados a influenciadores digitais na plataforma YouTube, que estariam sendo estimulados a se posicionar contra o PL 2630, sob o suposto risco de perderem em monetiza&ccedil;&atilde;o de seus canais na plataforma.

Outro ponto questionado foi o fato de que a empresa Meta, respons&aacute;vel por redes sociais como Facebook e Instagram, estaria veiculando an&uacute;ncios pagos pelo Google com conte&uacute;dos contr&aacute;rios ao PL 2630, mas sem identificar tratar-se de conte&uacute;do com teor pol&iacute;tico. A procuradoria deu prazo de 10 dias para que o Google e a Meta expliquem os pontos destacados pelo NetLab.

Ontem &agrave; noite, o ministro da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Fl&aacute;vio Dino, disse que iria acionar a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom) para apurar eventual abuso de poder econ&ocirc;mico pelas empresas.

O PL das Fake News tem previs&atilde;o de ser votado nesta ter&ccedil;a-feira (2) no plen&aacute;rio da C&acirc;mara, mas para ser pautado ainda depende de uma delibera&ccedil;&atilde;o na reuni&atilde;o de l&iacute;deres partid&aacute;rios, em que &eacute; definida a pauta de vota&ccedil;&atilde;o.

Outro lado

A Ag&ecirc;ncia Brasil tenta contato com a empresa Meta para comentar o of&iacute;cio enviado pelo MPF-SP. Ao ser contactado, o Google negou a pr&aacute;tica de manipula&ccedil;&atilde;o de resultados e disse que as cr&iacute;ticas ao projeto de lei s&atilde;o leg&iacute;timas. Confira abaixo a &iacute;ntegra da nota da empresa.

&ldquo;As alega&ccedil;&otilde;es de que estamos ampliando o alcance de p&aacute;ginas com conte&uacute;dos contr&aacute;rios ao Projeto de Lei 2630 na Busca, em detrimento de outras com conte&uacute;dos favor&aacute;veis, s&atilde;o falsas. Cada vez que uma pessoa faz uma busca, nossos sistemas trabalham para mostrar para ela os resultados mais relevantes entre milhares, &agrave;s vezes milh&otilde;es, de p&aacute;ginas de web. N&atilde;o alteramos manualmente as listas de resultados para determinar a posi&ccedil;&atilde;o de uma p&aacute;gina espec&iacute;fica em nenhuma hip&oacute;tese. Nossos sistemas de ranqueamento se aplicam de forma consistente para todas as p&aacute;ginas, incluindo aquelas administradas pelo Google.

Acreditamos que a discuss&atilde;o sobre uma legisla&ccedil;&atilde;o que pode impactar a vida de milh&otilde;es de brasileiros e empresas precisa ser feita envolvendo todos os setores da sociedade. Nas &uacute;ltimas semanas, temos nos manifestado em rela&ccedil;&atilde;o ao PL 2630 de forma p&uacute;blica e transparente por meio de nosso blog oficial. Al&eacute;m disso, temos investido em campanhas de marketing para dar visibilidade mais ampla &agrave;s nossas preocupa&ccedil;&otilde;es, por meio de an&uacute;ncios em ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o tradicionais, como jornais, e em m&iacute;dia digital, incluindo nossas plataformas de publicidade e redes sociais.

Temos explicado os riscos, que consideramos leg&iacute;timos, &agrave;s pessoas que usam nossas plataformas e tamb&eacute;m aos diferentes participantes do ecossistema digital. Isso inclui criadores de conte&uacute;do no YouTube, anunciantes de todos os tamanhos e sites de not&iacute;cias. &Agrave;s v&eacute;speras da vota&ccedil;&atilde;o do PL 2630, que n&atilde;o foi discutido t&atilde;o amplamente e sofreu altera&ccedil;&otilde;es significativas nas &uacute;ltimas semanas, &eacute; importante que os brasileiros estejam informados sobre os poss&iacute;veis impactos para tomarem uma decis&atilde;o sobre como participar dessa discuss&atilde;o.&rdquo;

O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/mpf">Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal</a> em S&atilde;o Paulo (MPF-SP) expediu nesta segunda-feira (1&deg;) um of&iacute;cio &agrave; empresa Google solicitando informa&ccedil;&otilde;es sobre suposto favorecimento de resultados contr&aacute;rios ao chamado Projeto de Lei das <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/fake%20news">Fake News</a> (PL 2630/20), em discuss&atilde;o no <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/congresso%20nacional">Congresso Nacional</a>.

No documento, o &oacute;rg&atilde;o cita um estudo realizado pelo NetLab, Laborat&oacute;rio de Estudos de Internet e M&iacute;dias Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), segundo o qual o Google &ndash; utilizado em 97% das buscas feitas por brasileiros &ndash;, estaria enviesando os resultados das pesquisas para favorecer links contr&aacute;rios ao PL 2630/20.

Em teste realizado pelo NetLab no dia 29 de abril, por exemplo, resultados de buscas pelo termo &ldquo;PL 2630&rdquo; tinham como primeiro resultado um link patrocinado pelo pr&oacute;prio Google cujo t&iacute;tulo se refere ao projeto de lei como PL da Censura, termo utilizado pelas plataformas contr&aacute;rias &agrave; regulamenta&ccedil;&atilde;o.

Nos resultados org&acirc;nicos, sem impulsionamento pago, estariam sendo favorecidos, na primeira p&aacute;gina de resultados, conte&uacute;dos hiperpartid&aacute;rios contr&aacute;rios ao projeto, acusa o monitoramento feito pelo NetLab.

Al&eacute;m disso, ao menos desde ontem (1&deg;), a p&aacute;gina inicial do Google exibe um link com os dizeres: O PL das fake news pode aumentar a confus&atilde;o sobre o que &eacute; verdade ou mentira no Brasil. Ao clicar na frase, o usu&aacute;rio &eacute; remetido a um artigo da pr&oacute;pria empresa com cr&iacute;ticas ao projeto.

O MPF reconhece ser leg&iacute;timo o debate e as cr&iacute;ticas ao projeto feito pela empresa, mas alerta que a manipula&ccedil;&atilde;o em resultados de buscas sobre o assunto, como uma forma de enviesar o debate p&uacute;blico, pode configurar abuso de poder econ&ocirc;mico.

&ldquo;Esse tipo de pr&aacute;tica, se confirmado, parece estar fora do &acirc;mbito de condutas que sujeitos alvo de propostas de regula&ccedil;&atilde;o podem adotar em um debate democr&aacute;tico. Afinal, trata-se, aqui, n&atilde;o da participa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica e transparente em uma discuss&atilde;o regulat&oacute;ria em curso (por meio, por exemplo, de reuni&otilde;es e conversas com parlamentares, de publica&ccedil;&atilde;o de artigos em jornais e revistas, e de publicidade declarada como tal, perante a popula&ccedil;&atilde;o), mas sim do uso, por plataformas potencialmente afetadas, dos meios que elas controlam, com exclusividade, para impulsionar, de forma opaca e escapando de qualquer accountability, a percep&ccedil;&atilde;o que lhes interessa sobre um tema de ineg&aacute;vel import&acirc;ncia p&uacute;blica&rdquo;, escreveu o procurador Yuri Corr&ecirc;a da Luz, que assina o of&iacute;cio.

O MPF tamb&eacute;m quer explica&ccedil;&otilde;es sobre alertas enviados a influenciadores digitais na plataforma YouTube, que estariam sendo estimulados a se posicionar contra o PL 2630, sob o suposto risco de perderem em monetiza&ccedil;&atilde;o de seus canais na plataforma.

Outro ponto questionado foi o fato de que a empresa Meta, respons&aacute;vel por redes sociais como Facebook e Instagram, estaria veiculando an&uacute;ncios pagos pelo Google com conte&uacute;dos contr&aacute;rios ao PL 2630, mas sem identificar tratar-se de conte&uacute;do com teor pol&iacute;tico. A procuradoria deu prazo de 10 dias para que o Google e a Meta expliquem os pontos destacados pelo NetLab.

Ontem &agrave; noite, o ministro da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Fl&aacute;vio Dino, disse que iria acionar a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom) para apurar eventual abuso de poder econ&ocirc;mico pelas empresas.

O PL das Fake News tem previs&atilde;o de ser votado nesta ter&ccedil;a-feira (2) no plen&aacute;rio da C&acirc;mara, mas para ser pautado ainda depende de uma delibera&ccedil;&atilde;o na reuni&atilde;o de l&iacute;deres partid&aacute;rios, em que &eacute; definida a pauta de vota&ccedil;&atilde;o.

Outro lado

A Ag&ecirc;ncia Brasil tenta contato com a empresa Meta para comentar o of&iacute;cio enviado pelo MPF-SP. Ao ser contactado, o Google negou a pr&aacute;tica de manipula&ccedil;&atilde;o de resultados e disse que as cr&iacute;tica ao projeto de lei s&atilde;o leg&iacute;timas. Confira abaixo a &iacute;ntegra da nota da empresa.

&ldquo;As alega&ccedil;&otilde;es de que estamos ampliando o alcance de p&aacute;ginas com conte&uacute;dos contr&aacute;rios ao Projeto de Lei 2630 na Busca, em detrimento de outras com conte&uacute;dos favor&aacute;veis, s&atilde;o falsas. Cada vez que uma pessoa faz uma busca, nossos sistemas trabalham para mostrar para ela os resultados mais relevantes entre milhares, &agrave;s vezes milh&otilde;es, de p&aacute;ginas de web. N&atilde;o alteramos manualmente as listas de resultados para determinar a posi&ccedil;&atilde;o de uma p&aacute;gina espec&iacute;fica em nenhuma hip&oacute;tese. Nossos sistemas de ranqueamento se aplicam de forma consistente para todas as p&aacute;ginas, incluindo aquelas administradas pelo Google.

Acreditamos que a discuss&atilde;o sobre uma legisla&ccedil;&atilde;o que pode impactar a vida de milh&otilde;es de brasileiros e empresas precisa ser feita envolvendo todos os setores da sociedade. Nas &uacute;ltimas semanas, temos nos manifestado em rela&ccedil;&atilde;o ao PL 2630 de forma p&uacute;blica e transparente por meio de nosso blog oficial. Al&eacute;m disso, temos investido em campanhas de marketing para dar visibilidade mais ampla &agrave;s nossas preocupa&ccedil;&otilde;es, por meio de an&uacute;ncios em ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o tradicionais, como jornais, e em m&iacute;dia digital, incluindo nossas plataformas de publicidade e redes sociais.

Temos explicado os riscos, que consideramos leg&iacute;timos, &agrave;s pessoas que usam nossas plataformas e tamb&eacute;m aos diferentes participantes do ecossistema digital. Isso inclui criadores de conte&uacute;do no YouTube, anunciantes de todos os tamanhos e sites de not&iacute;cias. &Agrave;s v&eacute;speras da vota&ccedil;&atilde;o do PL 2630, que n&atilde;o foi discutido t&atilde;o amplamente e sofreu altera&ccedil;&otilde;es significativas nas &uacute;ltimas semanas, &eacute; importante que os brasileiros estejam informados sobre os poss&iacute;veis impactos para tomarem uma decis&atilde;o sobre como participar dessa discuss&atilde;o.&rdquo;

O governador da Bahia, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jeronimo%20rodrigues">Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT)</a>, afirmou que a regulamenta&ccedil;&atilde;o das redes sociais, prevista no projeto de lei 2630/2020, vai acabar com a chamada &quot;terra sem lei&quot; na internet. O projeto est&aacute; em tramita&ccedil;&atilde;o na <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/camara%20dos%20deputados">C&acirc;mara dos Deputados</a> e tem expectativa de ser votado ainda nesta ter&ccedil;a-feira (2).

O petista falou sobre o assunto, hoje, durante entrevista ao portal UOL. Na oportunidade, ele chegou a fazer uma compara&ccedil;&atilde;o da situa&ccedil;&atilde;o como a &eacute; feita pelo governo chin&ecirc;s, que tem um controle r&iacute;gido das plataformas. Contudo, com rela&ccedil;&atilde;o ao Brasil, o chefe do Executivo baiano acredita que o atual modelo existente, que deu margem para os apoiadores do ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro">Jair Bolsonaro (PL)</a>&nbsp;se manifestarem utilizando-se de fake news, n&atilde;o pode se manter.

&quot;O conceito que tenho trazido &eacute; que a internet &eacute; uma terra sem lei. Temos um Projeto de Lei que est&aacute; no Congresso Nacional. N&atilde;o d&aacute; pra n&atilde;o fazer uma interven&ccedil;&atilde;o positiva nisso, mas n&atilde;o &eacute; algo que est&aacute; sendo imposto. O estado brasileiro precisa ter controle sobre isso. N&atilde;o d&aacute; pra gente ter o modelo que tinhamos no governo Bolsonaro&quot;, afirmou Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), que ainda alfinetou as empresas de tecnologia que tem feito campanha contr&aacute;ria ao PL. &quot;O Google trata o PL da forma como est&aacute; e n&atilde;o vamos reagir a isso?&quot;, questionou.

A ofensiva de empresas de tecnologia contra o Projeto de Lei das <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/fake%20news">Fake News</a> (PL 2630/20) &ndash; especialmente o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/google">Google</a> e o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/twitter">Twitter</a> &ndash;, chamou a aten&ccedil;&atilde;o dos deputados durante o fim de semana. Segundo den&uacute;ncias de parlamentares e ativistas, as empresas retiraram conte&uacute;do favor&aacute;vel das plataformas e patrocinaram conte&uacute;do contestando o projeto. A vota&ccedil;&atilde;o da proposta ser&aacute; discutida hoje pelos l&iacute;deres partid&aacute;rios.

O relator do projeto, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), chamou a a&ccedil;&atilde;o de &ldquo;s&oacute;rdida e desesperada&rdquo; para impedir a vota&ccedil;&atilde;o do texto. &ldquo;Vamos &agrave; luta vencer a batalha contra a mentira e o jogo sujo das big techs!&rdquo;, disse o deputado em sua conta no Twitter.

A deputada S&acirc;mia Bomfim (Psol-SP) tamb&eacute;m foi &agrave;s redes sociais denunciar a a&ccedil;&atilde;o das empresas de tecnologia. &ldquo;O Google alterou a p&aacute;gina inicial para atuar contra o PL 2630, de combate &agrave; desinforma&ccedil;&atilde;o e regula&ccedil;&atilde;o das big techs. Jogo baixo de quem lucra muito e n&atilde;o quer se responsabilizar pelo que circula em suas plataformas, inclusive conte&uacute;dos de &oacute;dio e viol&ecirc;ncia&rdquo;, afirmou.

O l&iacute;der do governo da C&acirc;mara, deputado Jos&eacute; Guimar&atilde;es (PT-CE), defendeu a aprova&ccedil;&atilde;o do projeto e destacou a den&uacute;ncia contra as empresas de tecnologia que dever&aacute; ser formalizada ao Conselho Administrativo de Defesa Econ&ocirc;mica (Cade) pelo l&iacute;der no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). &ldquo;Aprovar o PL 2630 &eacute; proteger as fam&iacute;lias contra ataques na internet&rdquo;, disse Guimar&atilde;es na sua conta no Twitter.

J&aacute; o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) condenou &agrave;s cr&iacute;ticas &agrave;s empresas. Ele participou de manifesta&ccedil;&atilde;o contra o projeto em Porto Alegre a afirmou que o texto vai levar &agrave; censura na internet. &ldquo;A Globo pode fazer fake news a favor [do projeto], com direito a sensacionalismo dizendo que tem de barrar o Discord que sequer &eacute; atingido pelo projeto, mas o Google n&atilde;o pode falar a verdade sobre o PL da Censura&rdquo;, publicou o deputado, referindo-se a uma reportagem do Fant&aacute;stico sobre conte&uacute;do criminoso com crian&ccedil;as e adolescentes na plataforma Discord.

Remo&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do

A proposta divulgada pelo relator estabelece obriga&ccedil;&otilde;es a serem seguidas por redes sociais, aplicativos de mensagens e ferramentas de busca na sinaliza&ccedil;&atilde;o e retirada de contas e conte&uacute;dos considerados criminosos.

O texto determina que as empresas tem o dever de cuidar do conte&uacute;do publicado: agir de forma diligente para prevenir ou reduzir pr&aacute;ticas il&iacute;citas no &acirc;mbito do seu servi&ccedil;o, com o combate a publica&ccedil;&otilde;es que incitem crimes de golpe de estado, atos de terrorismo, suic&iacute;dio ou crimes contra a cria&ccedil;&atilde;o e adolescente.

As big techs tamb&eacute;m ficam obrigadas a criar mecanismos para que os usu&aacute;rios denunciem conte&uacute;dos potencialmente ilegais. E dever&atilde;o ainda cumprir regras de transpar&ecirc;ncia, se submeter a auditoria externa e atuar contra os riscos sist&ecirc;micos dos algoritmos que possam levar &agrave; difus&atilde;o de conte&uacute;dos ilegais ou violar a liberdade de express&atilde;o, de informa&ccedil;&atilde;o e de imprensa e ao pluralismo dos meios de comunica&ccedil;&atilde;o social ou de temas c&iacute;vicos, pol&iacute;tico-institucionais e eleitorais.

Deputados baianos divergiram sobre o projeto de lei 2630/2020 que institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transpar&ecirc;ncia na Internet. A norma, tamb&eacute;m chamada popularmente de PL das <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/fake%20news">fake news</a>, vem ganhando destaque nas &uacute;ltimas semanas e ainda mais ap&oacute;s o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/google">Google</a>, em sua p&aacute;gina inicial, estar fazendo men&ccedil;&otilde;es ao assunto.

Na home, entre outras coisas, a empresa norte-americana&nbsp;exp&otilde;e mensagens sobre a PL como, por exemplo, &quot;O PL das fake news pode piorar sua internet&quot; e &quot;O PL das fake news pode aumentar a confus&atilde;o sobre o que &eacute; verdade ou mentira no Brasil&quot;. Isso gerou rea&ccedil;&otilde;es as mais diversas no meio pol&iacute;tico baiano.

&quot;Campanha contra o PL2630 &eacute; o atestado que algumas plataformas emitem de que o projeto de combate &agrave;s Fake News &eacute; sim necess&aacute;rio&quot;, escreveu a deputada federal <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lidice%20da%20mata">L&iacute;dice da Mata (PSB-BA)</a>, no Twitter. &quot;&Eacute; exatamente contra esse tipo de a&ccedil;&atilde;o que lutamos. N&atilde;o podemos permitir que a internet seja uma ferramenta de aliena&ccedil;&atilde;o social sob os interesses de empresas bilion&aacute;rias, enquanto grupos neofascistas a utilizam para disseminar discurso de &oacute;dio e fake News livremente&quot;, emendou a tamb&eacute;m deputada <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alice%20portugal">Alice Portugal (PCdoB-BA)</a>.

Por outro lado, o deputado estadial bolsonarista <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/leandro%20de%20jesus">Leandro de Jesus (PL)</a> disse que o Projeto de Lei 2630/2020 pode colocar uma &quot;morda&ccedil;a&quot; no internauta, devido as limita&ccedil;&otilde;es que poderiam ser impostas. &quot;Pode piorar a sua internet e colocar uma morda&ccedil;a em voc&ecirc; tamb&eacute;m&quot;, disse o liberal.

Como alternativa ao modelo de remunera&ccedil;&atilde;o jornal&iacute;stica previsto no<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/115044,relator-apresenta-novo-parecer-ao-projeto-das-fake-news-texto-sera-votado-na-terca"> Projeto de Lei das Fake News</a>, que tramita em regime de urg&ecirc;ncia na C&acirc;mara dos Deputados, o Google prop&ocirc;s a cria&ccedil;&atilde;o de uma esp&eacute;cie de &quot;fundo de inova&ccedil;&atilde;o para o jornalismo&rdquo;.

De acordo com a empresa, a proposta atual pode ser prejudicial &agrave; produ&ccedil;&atilde;o jornal&iacute;stica do pa&iacute;s, por desincentivar a inova&ccedil;&atilde;o e dificultar o combate &agrave; desinforma&ccedil;&atilde;o produzida por &quot;suposta fonte jornal&iacute;stica&quot;.

O texto que circula no Congresso causa impacto no modelo de neg&oacute;cios tanto das big techs, quanto dos ve&iacute;culos jornal&iacute;sticos e das ag&ecirc;ncias de checagem. Um dos pilares do projeto obriga as plataformas a remunerar as empresas jornal&iacute;sticas pelos conte&uacute;dos noticiosos usados pelos provedores.

O Google, maior site de buscas do mundo, atualizou neste domingo (1&deg;) o cargo de Jair Bolsonaro, classificando-o como &quot;ex-presidente do Brasil&quot;.

De acordo com&nbsp; G1, oficialmente, Jair Bolsonaro ainda n&atilde;o deixou a presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, por&eacute;m, no momento, n&atilde;o &eacute; o presidente em exerc&iacute;cio devido &agrave; sua viagem para os Estados Unidos. Hamilton Mour&atilde;o &eacute; o respons&aacute;vel do cargo neste momento.

At&eacute; a &uacute;ltima atualiza&ccedil;&atilde;o desta not&iacute;cia, Bolsonaro n&atilde;o havia mudado a descri&ccedil;&atilde;o de suas contas no Facebook, Instagram e Twitter, onde ainda se identifica como presidente da Rep&uacute;blica.

Uma parceria entre o Google e o Servi&ccedil;o Geol&oacute;gico do Brasil (SGB), anunciada em Florian&oacute;polis (SC), vai possibilitar a emiss&atilde;o de alertas de inunda&ccedil;&otilde;es ribeirinhas no pa&iacute;s. O indicador combina dados como os n&iacute;veis de &aacute;gua dos rios, indicadores meteorol&oacute;gicos e imagens de sat&eacute;lite. Moradores de mais de 60 localidades ter&atilde;o dispon&iacute;veis informa&ccedil;&otilde;es em tempo real. Nos pr&oacute;ximos meses, a cobertura de alertas e previs&atilde;o dever&aacute; ser expandida para outras regi&otilde;es.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1495870&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1495870&amp;o=node" />

Ao navegar pelo Google Maps, realizar pesquisas na busca ou acessar a nova plataforma de enchentes&nbsp;FloodHub,&nbsp;os usu&aacute;rios receber&atilde;o alertas e previs&otilde;es sobre as condi&ccedil;&otilde;es dos rios. N&atilde;o fazem parte desse sistema as cheias r&aacute;pidas, que ocorrem em cidades nas cabeceiras ou com as chuvas em grandes centros urbanos. S&atilde;o disponibilizadas informa&ccedil;&otilde;es de cheias graduais, sobre as quais &eacute; poss&iacute;vel enviar dados, por exemplo, de quanto a &aacute;gua deve subir em determinado per&iacute;odo, permitindo deslocamentos.

Relat&oacute;rio da Organiza&ccedil;&atilde;o das&nbsp;Na&ccedil;&otilde;es Unidos mostra&nbsp;que os brasileiros est&atilde;o entre os mais expostos aos riscos de inunda&ccedil;&otilde;es ribeirinhas no mundo. Entre 2000 e 2019, mais de 70 milh&otilde;es de pessoas foram afetadas por enchentes no pa&iacute;s.&nbsp;

&ldquo;Temos&nbsp;observado, globalmente, um aumento da frequ&ecirc;ncia dos desastres e dos eventos cr&iacute;ticos em fun&ccedil;&atilde;o das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e, como parte dos esfor&ccedil;os nesse campo, desenvolvido produtos que levam informa&ccedil;&atilde;o confi&aacute;vel a pessoas em momentos cr&iacute;ticos para mant&ecirc;-las seguras antes, durante e depois que esses eventos acontecem&rdquo;, afirma&nbsp;Luisa Phebo, l&iacute;der de Parcerias de Impacto Social do Google.

A tecnologia j&aacute; &eacute; utilizada em outros pa&iacute;ses, como &Iacute;ndia e Bangladesh, e agora, al&eacute;m do Brasil, estar&aacute; dispon&iacute;vel na Col&ocirc;mbia, no Sri Lanka e&nbsp;em 15 pa&iacute;ses africanos, como Chade, Nig&eacute;ria, Rep&uacute;blica do Congo e &Aacute;frica do Sul. Em 2021, foram enviados 115 milh&otilde;es de notifica&ccedil;&otilde;es e alertas de inunda&ccedil;&otilde;es para 23 milh&otilde;es de pessoas na &Iacute;ndia e em Bangladesh.

O Sistema de Alertas de Inunda&ccedil;&otilde;es re&uacute;ne &ldquo;poder computacional, experi&ecirc;ncia em aprendizado de m&aacute;quina para desenvolver sistemas automatizados de previs&atilde;o e alerta de inunda&ccedil;&otilde;es em escala global&rdquo;, destaca o Google.&nbsp;

&ldquo;A vantagem dessa parceria &eacute; aumentar a divulga&ccedil;&atilde;o das informa&ccedil;&otilde;es geradas e aproveitar a capacidade do Google de programa&ccedil;&atilde;o, para expandir futuramente essas previs&otilde;es a&nbsp;outros locais no Brasil&rdquo;, diz&nbsp;Alice Castilho, diretora de Hidrologia do SGB.

Wempresa p&uacute;blica vinculada ao Minist&eacute;rio de Minas e Energia, o SBG opera sistemas de Alerta Hidrol&oacute;gico em 17 bacias do territ&oacute;rio brasileiro, monitorando chuvas, n&iacute;veis de rios e mapas de riscos hidrol&oacute;gicos. Essas informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o enviadas periodicamente para &oacute;rg&atilde;os de defesa civil, agentes p&uacute;blicos estaduais e municipais, al&eacute;m da popula&ccedil;&atilde;o em geral.&nbsp;

&ldquo;Atualmente, essas informa&ccedil;&otilde;es est&atilde;o no&nbsp;site&nbsp;do Servi&ccedil;o Geol&oacute;gico do Brasil, temos as fotos, os n&iacute;veis em tempo real, os boletins tamb&eacute;m em tempo real. Toda a popula&ccedil;&atilde;o consegue acessar, mas, no entanto, n&atilde;o chega t&atilde;o f&aacute;cil para a popula&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o &eacute; t&atilde;o palat&aacute;vel&rdquo;, avaliou Artur Matos, coordenador do Sistema de Alerta Hidrol&oacute;gico do SGB.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) intensificou a campanha para o segundo turno da corrida eleitoral, no fim da semana passada, com mais an&uacute;ncios no Google. De acordo com levantamento realizado pela CNN, com dados de uma plataforma da big tech, foram cerca de R$ 14 milh&otilde;es gastos de quinta-feira (20) at&eacute; esta segunda-feira (24).

Na mesma ocasi&atilde;o, a campanha do ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) gastou cerca de R$ 2,6 milh&otilde;es com an&uacute;ncios no Google.

Ao todo, a campanha de Bolsonaro gastou R$ 22,6 milh&otilde;es em an&uacute;ncios no Google. A de Lula teve a maior aplica&ccedil;&atilde;o nos dias que antecederam o primeiro turno &ndash; mesmo assim, em uma propor&ccedil;&atilde;o menor que a registrada agora pelo atual presidente. O petista aplicou R$ 5,3 milh&otilde;es de 28 de setembro a 1&ordm; de outubro.

Nos &uacute;ltimos dez dias, a campanha do ex-presidente Lula (PT) intensificou os an&uacute;ncios pagos no Google. O petista investiu R$ 1 milh&atilde;o para impulsionar v&iacute;deos no YouTube e chamadas no pr&oacute;prio buscador. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pela coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Assim, n&atilde;o s&oacute; ultrapassou os an&uacute;ncios pagos por Jair Bolsonaro, como hoje j&aacute; gastou o dobro do volume de recursos do oponente. A campanha de Lula investiu R$ 1,843 milh&atilde;o contra R$ 899 mil do presidente.

Ainda segundo a publica&ccedil;&atilde;o, quase 80% do dinheiro gasto por Lula com an&uacute;ncios foram para exibir v&iacute;deos no YouTube.&nbsp;

A resposta dada por ele para a candidata Soraya Thronicke (UB) no debate da Band, quando disse que &ldquo;seu motorista viu, o seu jardineiro viu, a sua empregada dom&eacute;stica viu&rdquo; as mudan&ccedil;as que havia feito no Brasil quando foi presidente, j&aacute; foram exibidos 6 milh&otilde;es de vezes entre ter&ccedil;a-feira e quarta-feira.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia recomendou ao Google que adote medidas para combater a pr&aacute;tica de condutas discriminat&oacute;rias realizadas por intelig&ecirc;ncia artificial e/ou plataformas de m&iacute;dias sociais e aplicativos. De acordo com os promotores de Justi&ccedil;a L&iacute;via Sant&rsquo;Anna Vaz e Jo&atilde;o Paulo de Carvalho da Costa, algumas situa&ccedil;&otilde;es podem caracterizar racismo algor&iacute;tmico.&nbsp;

Na recomenda&ccedil;&atilde;o, o MP orienta que seja realizado o bloqueio urgente e imediato dos resultados de pesquisas que direcionam os usu&aacute;rios a conte&uacute;dos de cunho racista.

Os promotores recomendam ainda ao Google que informe ao MP-BA as regras adotadas para o procedimento de rastreamento, indexa&ccedil;&atilde;o e exibi&ccedil;&atilde;o dos resultados de pesquisas que direcionam os usu&aacute;rios a p&aacute;ginas que estariam divulgando conte&uacute;dos racistas. Eles tamb&eacute;m recomendam que seja informado se existem diretrizes/pol&iacute;ticas proibitivas espec&iacute;ficas para os casos classificados como condutas de discrimina&ccedil;&atilde;o racial.&nbsp;

Orientam ainda que seja indicado ao &oacute;rg&atilde;o representante de unidade interna de &eacute;tica e transpar&ecirc;ncia ou canal para recebimento de of&iacute;cios, intima&ccedil;&otilde;es, cita&ccedil;&otilde;es e requisi&ccedil;&otilde;es extrajudiciais, relacionadas a esses casos discriminat&oacute;rios.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico baiano solicita ainda que a Promotoria de Justi&ccedil;a de Direitos Humanos seja informada sobre a ocorr&ecirc;ncia de qualquer das condutas tipificadas na Lei n&ordm; 7.716/1989, dos registros de conex&otilde;es &agrave; Internet efetuados no territ&oacute;rio do estado da Bahia, se o fato ocorrer ou um dos envolvidos residir no territ&oacute;rio baiano. Outra recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; que seja criado canal espec&iacute;fico para os usu&aacute;rios do Google realizarem den&uacute;ncias dos casos classificados como condutas de discrimina&ccedil;&atilde;o racial na plataforma, com encaminhamento ao MP-BA dos registros de conex&otilde;es &agrave; internet efetuados no territ&oacute;rio do estado da Bahia, se o fato ocorrer ou um dos envolvidos residir no territ&oacute;rio do estado.&nbsp;

Os promotores de Justi&ccedil;a lembram que o Comit&ecirc; Gestor da Internet no Brasil (CGIbr) define que o uso da internet deve guiar-se pelos princ&iacute;pios de liberdade de express&atilde;o, de privacidade do indiv&iacute;duo e de respeito aos direitos humanos, reconhecendo-os como fundamentais para a preserva&ccedil;&atilde;o de uma sociedade justa e democr&aacute;tica.

Os interessados em participar do curso de forma&ccedil;&atilde;o em computa&ccedil;&atilde;o em nuvem, promovido gratuitamente atrav&eacute;s de parceria entre a Prefeitura de Salvador e o Google Cloud, podem se inscrever at&eacute; a pr&oacute;xima quinta-feira (30), atrav&eacute;s do site <a href="https://salvadortech.salvador.ba.gov.br/" target="_blank">salvadortech.salvador.ba.gov.br.</a> A capacita&ccedil;&atilde;o, destinada a pessoas que n&atilde;o t&ecirc;m experi&ecirc;ncia em an&aacute;lise de dados e desenvolvimento de aplica&ccedil;&otilde;es que rodam na nuvem, ser&aacute; iniciada na primeira semana de julho.

Por meio da Plataforma Salvador Tech, o curso vai viabilizar o acesso gratuito ao programa Google Cloud Computing Foundations, que tem 11 horas de aulas te&oacute;ricas e 24 horas de laborat&oacute;rio com atividades pr&aacute;ticas. Ao final, os alunos saber&atilde;o descrever conceitos relacionados &agrave; computa&ccedil;&atilde;o em nuvem, Big Data e Machine Learning, al&eacute;m de demonstrar algumas habilidades pr&aacute;ticas. Os conte&uacute;dos ser&atilde;o disponibilizados no Google Cloud Skill Boost.

Temas

Os m&oacute;dulos do Google Cloud Computing Foundations v&atilde;o abordar os seguintes temas: Introdu&ccedil;&atilde;o ao curso; Ent&atilde;o, o que &eacute; essa tal de nuvem?; Comece com uma plataforma s&oacute;lida: Use o Google Cloud para criar apps; Onde armazenar isso?; Tem uma API para isso!; Como &eacute; poss&iacute;vel proteger a nuvem?; &Eacute; bom criar redes; Conte com o Google para cuidar de tudo; Voc&ecirc; tem os dados, mas o que est&aacute; fazendo com eles?; Deixe as m&aacute;quinas fazerem o trabalho.

Salvador Tech

Lan&ccedil;ada em fevereiro deste ano, a Plataforma Salvador Tech faz parte da pol&iacute;tica p&uacute;blica da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico, Emprego e Renda (Semdec) e tem como objetivo promover a inclus&atilde;o digital e social, por meio da oferta de cursos gratuitos do ecossistema de tecnologia, na modalidade on-line, bem como cursos b&aacute;sicos e informativos que auxiliam na jornada de aprendizado e de conhecimento do mercado de trabalho tech.

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