<p>O&nbsp;pedido de impeachment de Lula, encabe&ccedil;ado pela deputada Carla Zambelli (PL), consta com 113 assinaturas, sendo 32 delas de deputados&nbsp;de partidos da base aliada de Lula.&nbsp;</p>

<p>Partido do presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira, e do ministro dos Esportes, Andr&eacute; Fufuca, o PP&nbsp;tem 12 signat&aacute;rios do pedido de impeachment. S&atilde;o eles: Gerlen Diniz, Ana Paula Le&atilde;o, Dilceu Sperafico, Covatti Filho, Pedro Westphalen, Afonso Hamm, Dr. Luiz Ovando, Pedro Lupion, Clarissa Tercio, Evair Vieira de Melo, Coronel Telhada e Delegado Fabio Costa.</p>

<p>O Uni&atilde;o Brasil,&nbsp;que ocupa os minist&eacute;rios do Turismo, com Celso Sabino e das Comunica&ccedil;&otilde;es, com Juscelino Filho, tem 11 deputados, sendo eles:&nbsp;Nelsinho Padovani, Dr. Fernando Maximo, ⁠Dr. Zacharias Calil, Dayany Bittencourt, Coronel Ulysses, Coronel Assis, Rodrigo Valadares, Cristiane Lopes, Alfredo Gaspar, Rosangela Moro, Kim Kataguiri.</p>

<p>O Republicanos conta com um minist&eacute;rio no governo Lula, o de Portos e Aeroportos, comandado por Silvio Costa Filho. Quatro parlamentares do partido assinaram o pedido de impeachment de Lula at&eacute; o momento: Franciane Bayer, Mariana Carvalho, Roberto Duarte e Messias Donato.</p>

<p>O MDB, com os minist&eacute;rios dos Transportes ocupado por Renan Filho, do Planejamento sob comando de Simone Tebet e das Cidades, comandado por Jader Filho, tem tr&ecirc;s parlamentares na rela&ccedil;&atilde;o de Zambelli. S&atilde;o eles Osmar Terra, Thiago Flores e Delegado Palumbo.</p>

<p>J&aacute; o PSD, que tamb&eacute;m ocupa tr&ecirc;s pastas no primeiro escal&atilde;o do governo com Carlos F&aacute;varo na Agricultura, Andr&eacute; de Paula na Pesca e Alexandre Silveira nas Minas e Energia, tem dois deputados na rela&ccedil;&atilde;o do pedido de impeachment. Sargento Fahur e Reinhold Stephanes Jr assinaram a proposta de Carla Zambelli.</p>

<p>A justificativa do pedido de impeachment se d&aacute; pelas&nbsp;declara&ccedil;&otilde;es do<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/126944,lula-vira-persona-non-grata-em-israel-apos-presidente-comparar-holocausto-com-ofensiva-de-israel-na-faixa-de-gaza"> presidente sobre o conflito entre Israel e o Hamas no Oriente M&eacute;dio</a>. O presidente comparou as a&ccedil;&otilde;es de Israel na Faixa de Gaza ao exterm&iacute;nio de judeus promovido por Hitler na Segunda Guerra Mundial.</p>


<p>O ministro dos Direitos Humanos no Governo Federal, Silvio Almeida, se tornou o segundo ministro a se tornar alvo de pedido de impeachment, ap&oacute;s vazarem informa&ccedil;&otilde;es sobre a visita de uma mulher condenada por tr&aacute;fico, Luciane Farias, ao edif&iacute;cio do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica. O primeiro foi o chefe da pasta da Justi&ccedil;a, Flavio Dino.</p>

<p>Os oposicionistas justificam o pedido de impeachment de Silvio Almeida, que j&aacute; tem 41 assinaturas, pelo fato de que o Minist&eacute;rio dos Direitos Humanos pagou passagens a&eacute;reas e di&aacute;rias de Luciane em Bras&iacute;lia, na ocasi&atilde;o de sua visita.</p>

<p>Silvio ainda n&atilde;o se pronunciou sobre o assunto, quanto Fl&aacute;vio Dino afirma que n&atilde;o sabia que Luciane havia visitado o edif&iacute;cio da sua pasta antes de as den&uacute;ncias se tornarem p&uacute;blicas. &ldquo;Nunca recebi, em audi&ecirc;ncia no Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a, l&iacute;der de fac&ccedil;&atilde;o criminosa, ou esposa, ou parente, ou vizinho. De modo absurdo, simplesmente inventam a minha presen&ccedil;a em uma audi&ecirc;ncia que N&Atilde;O SE REALIZOU em meu gabinete&rdquo;, se manifestou o ministro em suas redes sociais.</p>

<p><a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/122349,muito-feliz-e-honrado-diz-o-ministro-silvio-almeida-homenageado-com-cidadania-baiana" target="_blank">O ministro esteve em Salvador em outubro, quando foi agraciado com a cidadania baiana pelos deputados estaduais.&nbsp;</a></p>


<p>A chance de anula&ccedil;&atilde;o do impeachment da ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/dilma%20rousseff">Dilma Rousseff (PT)</a> passar na C&acirc;mara dos Deputados, como desejam alguns deputados do PT que ingressaram com um projeto na Casa, &eacute; &quot;zero&quot;. Pelo menos &eacute; o que acreditam interlocutores pr&oacute;ximos ao presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/arthur%20lira">Arthur Lira (PP-AL)</a>.</p>

<p>Eles lembraram, em entrevista a colunista Roseann Kennedy, do Estad&atilde;o, que a petista n&atilde;o foi absolvida no caso das pedaladas e, al&eacute;m disso, o fato de muitos deputados que votaram pela cassa&ccedil;&atilde;o de Dilma ainda terem mandato ativo na C&acirc;mara, incluindo o pr&oacute;prio Lira.</p>

<p>Na &uacute;ltima segunda-feira (28), <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/120177,pt-apresenta-projeto-polemico-que-pode-beneficiar-dilma-rousseff">a bancada do PT protocolou projeto para tentar anular a cassa&ccedil;&atilde;o e devolver simbolicamente o mandato da ex-presidente</a>. O pedido ocorre ap&oacute;s o arquivamento da a&ccedil;&atilde;o de improbidade pelas &ldquo;pedaladas fiscais&rdquo; no Tribunal Regional Federal da 1&ordf; Regi&atilde;o (TRF-1).</p>


<p>O PT apresentou, no Congresso Nacional, um projeto de resolu&ccedil;&atilde;o pedindo para anular todas as decis&otilde;es relacionadas ao impeachment da presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/dilma%20rousseff">Dilma Roussef (PT)</a>. Com a mat&eacute;ria, a legenda busca uma &ldquo;repara&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica&rdquo;.</p>

<p>De acordo com a CNN, que teve acesso ao deocumento, apresentado pelo PT na segunda-feira (28), &eacute; pedida a derrubada da decis&atilde;o do Senado e das sess&otilde;es da C&acirc;mara que aprovaram o impeachment da ex-chefe do Executivo, em 2016.</p>

<p>Na justificativa do projeto, est&aacute; citado <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/119886,trf-1-mantem-arquivamento-de-acao-contra-dilma-rousseff">a decis&atilde;o do Tribunal Regional Federal da 1&ordf; Regi&atilde;o (TRF-1), que declarou improcedente uma acusa&ccedil;&atilde;o contra Dilma sobre improbidade</a>. Juristas, no entanto, dizem que a Corte n&atilde;o absolveu Dilma, porque n&atilde;o entrou no m&eacute;rito. Segundo o Tribunal, n&atilde;o cabia a&ccedil;&atilde;o de improbidade porque Dilma j&aacute; havia sido julgada pela lei do impeachment.</p>

<p>Contudo, fontes no Congresso ouvidas pela emissora acham dif&iacute;cil a resolu&ccedil;&atilde;o proposta pelo PT ser aprovada mesmo com a reforma ministerial. Eles afirmam que o governo n&atilde;o tem maioria para esse tipo se &ldquo;revisionismo hist&oacute;rico&rdquo;.</p>


<p>O presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT)</a> deveria reparar o Brasil dos preju&iacute;zos causados durante o governo da ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/dilma%20rousseff">Dilma Rousseff (PT)</a>. Foi o que o afirmou o ex-presidenci&aacute;vel e deputado federal <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/aecio%20neves">A&eacute;cio Neves (PSDB-MG)</a>, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/120092,lula-diz-que-vai-discutir-como-reparar-dilma-apos-arquivamento-de-pedaladas">ap&oacute;s Lula revelar uma discuss&atilde;o sobre repara&ccedil;&atilde;o a Dilma</a>, que sofreu impeachment em 2016 - dois anos antes, a petista venceu o tucano nas elei&ccedil;&otilde;es &agrave; Presid&ecirc;ncia.</p>

<p>Conforme o Estad&atilde;o, o debate voltou &agrave; tona ap&oacute;s o arquivamento da a&ccedil;&atilde;o de improbidade pelas &quot;pedaladas fiscais&quot; no Tribunal Regional Federal da 1&ordf; Regi&atilde;o (TRF-1).</p>

<p>&quot;Lula agora fala em reparar a ex-presidente Dilma pelo suposto &#39;golpe&#39; do impeachment, ignorando decis&otilde;es do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele deveria canalizar sua energia para reparar o Brasil dos preju&iacute;zos que sua pupila causou ao Pa&iacute;s e aos brasileiros&quot;, disse A&eacute;cio &agrave; publica&ccedil;&atilde;o.</p>


<p>O senador <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/eduardo%20girao">Eduardo Gir&atilde;o (Novo-CE)</a> defendeu no Plen&aacute;rio, nesta quarta-feira (9), o pedido de impeachment contra o ministro <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/luis%20roberto%20barroso">Luis Roberto Barroso</a>, do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/stf">Supremo Tribunal Federal (STF)</a>, apresentado em julho por parlamentares da oposi&ccedil;&atilde;o. O pedido &eacute; assinado por 17 senadores e 70 deputados.</p>

<p>Gir&atilde;o explicou que o pedido &eacute; motivado pela participa&ccedil;&atilde;o de Barroso na abertura do 59&ordm; Congresso da Uni&atilde;o Nacional dos Estudantes (UNE), realizada no &uacute;ltimo dia 12 em Bras&iacute;lia. Para o senador, Barroso &eacute; &ldquo;reincidente&rdquo; na pr&aacute;tica de tomar lado &quot;politicamente&quot;.</p>

<p>&quot;N&atilde;o pode haver manifesta&ccedil;&atilde;o mais expl&iacute;cita de milit&acirc;ncia pol&iacute;tico-partid&aacute;ria do que participar como orador de um congresso da UNE, h&aacute; d&eacute;cadas dominada politicamente pelo PCdoB e pelo PT. Essa participa&ccedil;&atilde;o foi muito agravada pela declara&ccedil;&atilde;o emocionada em que ele diz: &ldquo;N&oacute;s derrotamos o bolsonarismo&rdquo;. Se eu for relatar as declara&ccedil;&otilde;es de cunho pol&iacute;tico do ministro Barroso, o meu tempo [de orador] n&atilde;o d&aacute;. &Eacute; uma atr&aacute;s da outra. Em toda a hist&oacute;ria da Suprema Corte brasileira, nunca houve tamanho ativismo judicial&quot;, disse o congressista.</p>

<p>O parlamentar lembrou que este n&atilde;o &eacute; o primeiro pedido de impeachment contra um ministro do STF e lamentou que os demais n&atilde;o tiveram andamento. Para Gir&atilde;o, isso representa uma &ldquo;omiss&atilde;o covarde&rdquo; do Senado e permite a consolida&ccedil;&atilde;o de uma &ldquo;ditadura do Judici&aacute;rio&rdquo;, que diminui os demais poderes.</p>

<p>&quot;Temos que trabalhar no limite das nossas for&ccedil;as para que o Senado reaja. Precisamos que esta Casa se d&ecirc; valor. Esta Casa precisa se levantar para o bem do Brasil e dos brasileiros. S&oacute; o Senado tem a prerrogativa de investigar eventuais abusos de ministros do Supremo. Vamos continuar fazendo a nossa parte, cobrando uma atitude digna desta Casa. O cerco est&aacute; se fechando cada vez mais&quot;, comentou Eduardo Gir&atilde;o.</p>

<p><em>*Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Senado</em></p>


<p>O presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a> virou alvo de um pedido de impeachment por parte de deputados federais da bancada de oposi&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara, devido aos <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/atos%20antidemocraticos">atos antidemocr&aacute;ticos</a> de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/8%20de%20janeiro">8 de janeiro</a>, em Bras&iacute;lia.</p>

<p>O documento &eacute; assinado pelo deputado Sargento Gon&ccedil;alves (PL-RN) e conta com o apoio de mais de 42 parlamentares de partidos como PP, Patriota e Podemos, al&eacute;m do pr&oacute;prio PL. Segundo eles, o petista cometeu crime de responsabilidade por n&atilde;o ter refor&ccedil;ado a seguran&ccedil;a na capital federal de forma que fosse evitada a ofensiva contra as sedes dos Tr&ecirc;s Poderes.</p>

<p>Os deputados, conforme o site O Antagonista, baseiam a den&uacute;ncia em recortes de not&iacute;cias de jornais e sites. O entendimento deles &eacute; que o governo federal sabia do risco e n&atilde;o agiu contra, sendo omisso.</p>

<p>&ldquo;A falha na preven&ccedil;&atilde;o de tais atos, mesmo com antecedentes alertas, &eacute; inaceit&aacute;vel em um Estado de Direito e configura grave omiss&atilde;o do Presidente da Rep&uacute;blica em garantir a seguran&ccedil;a e a ordem p&uacute;blica no pa&iacute;s&rdquo;, destaca trecho do pedido.</p>


<p>Em menos de um m&ecirc;s de mandato na sua terceira passagem pela presid&ecirc;ncia, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) se tornou alvo do seu primeiro pedido de impeachment, de autoria do deputado federal bolsonarista Ubiratan Sanderson (PL-RS).</p>

<p>O parlamentar acusa Lula de cometer crime de responsabilidade ao afirmar que a ex-presidente Dilma Roussef (PT) foi v&iacute;tima de um &quot;golpe de Estado&quot;.</p>

<p>A declara&ccedil;&atilde;o de Lula foi feita em visita &agrave; Argentina na &uacute;ltima segunda-feira (23), quando esteve ao lado do presidente do pa&iacute;s vizinho Alberto Fern&aacute;ndez e de Evo Morales, ex-presidente da Bol&iacute;via.</p>

<p>&ldquo;depois de um momento auspicioso no Brasil, quando [governos petistas comandaram o pa&iacute;s] de 2003 a 2016, houve um golpe de Estado [...] Derrubou a companheira Dilma Rousseff com impeachment, a 1&ordf; mulher eleita presidenta da Rep&uacute;blica do Brasil&rdquo;, disse o petista.</p>

<p>Sanderson pede ao Judici&aacute;rio e Legislativo que &ldquo;respondam com toda firmeza &agrave; falsa acusa&ccedil;&atilde;o feita contra os Poderes da Rep&uacute;blica e sejam, em car&aacute;ter de urg&ecirc;ncia, tomadas as imediatas provid&ecirc;ncias previstas na legisla&ccedil;&atilde;o brasileira&rdquo;.</p>

<p>Ele baseia o pedido no art. 85 incisos 2&ordm; e 5&ordm; da Constitui&ccedil;&atilde;o Federal que prev&ecirc;: &ldquo;s&atilde;o crimes de responsabilidade os atos do Presidente da Rep&uacute;blica que atentem contra a Constitui&ccedil;&atilde;o Federal e, especialmente, contra: 2&ordm; &ndash; o livre exerc&iacute;cio do Poder Legislativo, do Poder Judici&aacute;rio, do Minist&eacute;rio P&uacute;blico e dos Poderes constitucionais das unidades da Federa&ccedil;&atilde;o; 5&ordm; &ndash; a probidade da administra&ccedil;&atilde;o&rdquo;.</p>

<p>O deputado cita ainda o art. 84 da Constitui&ccedil;&atilde;o, que especifica as responsabilidades da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, e o inciso 2&ordm; que define: &ldquo;exercer, com aux&iacute;lio dos Ministros de Estado, a dire&ccedil;&atilde;o superior da administra&ccedil;&atilde;o federal&rdquo;.</p>


<p>O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, estabeleceu um prazo de cinco dias para que a Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) responda o pedido de impeachment contra o ministro da Defesa, o general Paulo S&eacute;rgio Nogueira.</p>

<p>A a&ccedil;&atilde;o, protocolada pelo deputado federal Marcelo Calero (PSD-RJ), acusa o ministro do governo Bolsonaro de fazer declara&ccedil;&otilde;es colocando em d&uacute;vida o processo eleitoral no Brasil.</p>

<p>Um grupo de advogados tamb&eacute;m j&aacute; tinha acionado o Supremo com um pedido semelhante de afastamento por suposto crime de responsabilidade, de acordo com informa&ccedil;&otilde;es do UOL.</p>

<p>A acusa&ccedil;&atilde;o tem como base a nota das For&ccedil;as Armadas, que apesar do relat&oacute;rio que valida o resultado da elei&ccedil;&atilde;o e seguran&ccedil;a das urnas eletr&ocirc;nicas, &quot;n&atilde;o exclui a possibilidade da exist&ecirc;ncia de fraude&quot;.</p>

<p>O ministro Paulo S&eacute;rgio Nogueira ainda &eacute; alvo de uma not&iacute;cia-crime apresentada pelo deputado federal Elmo Vaz (PSB-GO) no STF tamb&eacute;m por incentivo &agrave; pr&aacute;ticas &quot;golpistas&quot;.</p>


<p>O ex-ministro e candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia, Ciro Gomes (PDT) afirmou durante entrevista nesta quinta-feira (22), que o senador Jaques Wagner (PT) deve&nbsp;ter &ldquo;ajudado a sabotar a gest&atilde;o da ex-presidente Dilma Rousseff&rdquo;, quando o petista era ministro do governo Dilma. Segundo Ciro, al&eacute;m de Wagner, outros dois ministros contribu&iacute;ram para desestabilizar o governo Dilma.</p>

<p>Eles, conforme Ciro, estariam atuando a favor do ex-presidente Lula (PT). Por sua vez, o ex-governador do Cear&aacute; disse ao Antagonista que, nos momentos finais do impeachment, em 2016, teria tentado ajudar a ent&atilde;o presidente Dilma Rousseff a manter-se no cargo.</p>

<p>&ldquo;Jaques Wagner, Jos&eacute; Eduardo Cardozo e Aloizio Mercadante estavam claramente a mando do Lula j&aacute; desestabilizando a Dilma. Nada daquilo que eu sugeri foi sequer tentado&rdquo;, declarou.</p>

<p>Questionado sobre que medidas seriam essas, ele disse que a principal seria uma reuni&atilde;o com governadores de S&atilde;o Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais para oferecer a renegocia&ccedil;&atilde;o da d&iacute;vida dos estados. &ldquo;S&oacute; a&iacute; j&aacute; tirava um ter&ccedil;o dos votos [do impeachment]&rdquo;, continuou.</p>


<p>O inqu&eacute;rito que apurava o crime de responsabilidade fiscal contra a ex-presidente Dilma Roussef (PT), base do seu processo de impeachment em 2016, foi arquivado pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF).</p>

<p>Seis anos depois, o MPF tamb&eacute;m enterra o inqu&eacute;rito com base nas &quot;pedaladas fiscais&quot;, contra o ministro da Fazenda de Dilma &agrave; &eacute;poca, Guido Mantega, por opera&ccedil;&otilde;es de cr&eacute;dito no Banco do Brasil para financiar programas sociais em 2015.</p>

<p>&ldquo;A verdade veio &agrave; tona. Demorou, mas a Justi&ccedil;a est&aacute; sendo feita&rdquo;, disse Dilma.</p>

<p>Em 2016 o MPF j&aacute; tinha pedido o arquivamento, mas manteve Dilma no rol de suspeitos. A investiga&ccedil;&atilde;o prosseguiu mas nunca identificou qualquer irregularidade cometida pela petista.</p>

<p>A 5&ordf; C&acirc;mara de Coordena&ccedil;&atilde;o e Revis&atilde;o de Combate &agrave; Corrup&ccedil;&atilde;o homologou o arquivamento, sob o o fundamento de que &ldquo;tanto o Tribunal de Contas da Uni&atilde;o quanto a Corregedoria do Minist&eacute;rio da Economia afastaram a possibilidade de responsabiliza&ccedil;&atilde;o dos agentes p&uacute;blicos que concorreram para as pedaladas fiscais do ano de 2015, seja em virtude da constata&ccedil;&atilde;o da boa-f&eacute; dos implicados, seja porquanto apenas procederam em conformidade com as pr&aacute;ticas do Minist&eacute;rio do Planejamento, Or&ccedil;amento e Gest&atilde;o&rdquo;.&nbsp;</p>


<p>O senador Jean Paul Prates (PT), l&iacute;der da minoria no Senado, protocolou o 146&ordm; pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O pedido alega que Bolsonaro teria &quot;convocado e promovido publicamente, de modo leviano e inconsequente, atos antidemocr&aacute;ticos no sete de setembro&quot;.&nbsp;</p>

<p>Al&eacute;m disso, o documento acusa o presidente de se &quot;comportar de forma desrespeitosa contra magistrados do STF e do TSE&quot;.</p>

<p>O pedido de impeachment cita as declara&ccedil;&otilde;es de Jair Bolsonaro durante a conven&ccedil;&atilde;o do Partido Liberal, realizada no Rio de Janeiro, no &uacute;ltimo dia 24 de julho. &quot;Convoco todos voc&ecirc;s agora para que todo mundo no sete de setembro v&aacute; &agrave;s ruas pela &uacute;ltima vez. Vamos &agrave;s ruas pela &uacute;ltima vez! Esses poucos surdos de capa preta t&ecirc;m que entender o que &eacute; a voz do povo&quot;, disse ele na ocasi&atilde;o.</p>

<p>O discurso, segundo o documento, incitou apoiadores a atentarem contra o regime democr&aacute;tico por ocasi&atilde;o das vindouras comemora&ccedil;&otilde;es de sete de setembro, e proferiu novas agress&otilde;es contra inst&acirc;ncias do Poder Judici&aacute;rio.</p>

<p>&quot;N&atilde;o se trata de for&ccedil;a de express&atilde;o ou de liberdade de pensamento. O presidente da Rep&uacute;blica &eacute; e deve se comportar como a representa&ccedil;&atilde;o maior da nossa democracia. Bolsonaro sabe do poder que det&eacute;m, enquanto presidente, e usa disso para incitar pessoas contra as institui&ccedil;&otilde;es e contra o regime democr&aacute;tico. Isso &eacute; criminoso!&quot;, disse o senador Jean Paul Prates.</p>

<p>O pedido &eacute; o segundo apresentado pelo l&iacute;der da minoria apenas no m&ecirc;s de julho. &quot;N&atilde;o &eacute; porque Arthur Lira se recusa a dar andamento a esses pedidos que devemos desistir deles. Todas as vezes em que Bolsonaro atentar contra a democracia ou o cargo que ocupa vou protocolar um novo pedido. A gaveta de Arthur Lira vai ficar pesada, mas ele vai ter que se explicar com a hist&oacute;ria em muito pouco tempo&quot;, criticou.</p>


<p>O governador Rui Costa (PT) comparou o processo de impeachment da ent&atilde;o presidente Dilma Roussef em 2016 a uma &#39;facada&#39;, durante discurso no evento do Programa de Governo Participativo (PGP), na cidade de Jequi&eacute;, interior da Bahia.</p>

<p>Segundo o petista, tamb&eacute;m m&atilde;o existe nada que justifique apoiar o governo Bolsonaro e seus aliados, indicando o risco de trai&ccedil;&atilde;o em eventual mandato de Lula (PT).</p>

<p>&ldquo;N&atilde;o tem porque o povo da Bahia votar em Lula e votar nessa turma aliada de Bozo. Para que? Para tra&iacute;rem Lula?&rdquo;, questionou, ao lembrar da persegui&ccedil;&atilde;o do governo Bolsonaro contra a Bahia e o Nordeste, e da posi&ccedil;&atilde;o de parte da bancada baiana no Congresso Nacional, ligada ao ex-prefeito de Salvador, que votaram a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). &ldquo;Os lobos se vestem com pele de cordeiro e o que fazem depois de eleitos? (...) [Em 2017] deram uma &lsquo;facada&rsquo; em Dilma, tiraram a Dilma e afundaram o Brasil&rdquo;, alertou Rui.</p>

<p>Cotado para assumir um minist&eacute;rio em caso de vit&oacute;ria petista, Rui v&ecirc; o seu candidato a sucessor, Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), a uma dist&acirc;ncia de at&eacute; 50 pontos percentuais em pesquisas de inten&ccedil;&otilde;es de voto de ACM Neto (UB). No entanto, quando o ex-secret&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o &eacute; associado &agrave; figura do ex-presidente Lula, chega a empatar tecnicamente com o ex-prefeito de Salvador.</p>

<p>&ldquo;Temos que continuar com o governo que cuida de gente, que vai ajudar a reconstruir o Brasil. Temos que ter um governador que n&atilde;o vai juntar os deputados [federais] para dar uma rasteira no presidente Lula, e quem ter&aacute; condi&ccedil;&otilde;es de sentar para almo&ccedil;ar ou jantar com Lula e reivindicar as coisas para a Bahia ser&aacute; Jer&ocirc;nimo, e n&atilde;o tenho d&uacute;vida que Jer&ocirc;nimo dar&aacute; sequ&ecirc;ncia a esse nosso jeito de governar e de cuidar das pessoas&rdquo;, defendeu Rui.&nbsp;<br />
&nbsp;<br />
Al&eacute;m de Jer&ocirc;nimo e Rui, participaram do PGP em Jequi&eacute;, o pr&eacute;-candidato a vice-governador, Geraldo J&uacute;nior (MDB), o pr&eacute;-candidato a senador, Otto Alencar (PSD), al&eacute;m de 28 prefeitos e prefeitas da regi&atilde;o, oito vice-prefeitos, 14 ex-prefeitos, dezenas de vereadores, deputados estaduais e federais, lideran&ccedil;as pol&iacute;ticas e mais de seis mil simpatizantes, que lotaram o Jequi&eacute; T&ecirc;nis Clube.</p>


<p>O governador da Bahia, Rui Costa (PT), comparou o processo que levou ao impeachment de Dilma Roussef (PT) a uma &quot;facada nas costas&quot;, e acusou os respons&aacute;veis por articular a sua queda como os que hoje contribuem para a crise no pa&iacute;s.</p>

<p>&quot;Deram uma facada nas costas da Dilma e afundaram o Brasil. O litro de &oacute;leo de cozinha custando &#39;16 conto&#39;, o diesel mais caro que a gasolina&quot;, listou o chefe do Executivo em entrevista &agrave; r&aacute;dio L&iacute;der FM, na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (7), na cidade de Laje, interior do estado. &quot;O Brasil est&aacute; completamente desarrumado, a infla&ccedil;&atilde;o disparou, o desemprego se espalhou pelo Brasil&quot;, completou.</p>

<p>Na tentativa de emplacar o seu sucessor no estado, o ex-secret&aacute;rio Jer&ocirc;nimo Rodrigues, Rui afirmou que os outros dois principais pr&eacute;-candidatos na disputa pelo Pal&aacute;cio de Ondina, ACM Neto (UB) e Jo&atilde;o Roma (PL),&nbsp;&nbsp;s&atilde;o aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL).</p>

<p>&quot;Aqui na Bahia temos duas candidaturas a governador, dois nomes de Bolsonaro com cargos no Governo Federal, hora de exercitar a passagem da B&iacute;blia &#39;&eacute; importante separar o joio do trigo&#39;&quot;, ressaltou.<br />
&nbsp;</p>


<p>A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou neste s&aacute;bado (23) que o presidente Jair Bolsonaro &eacute; resultado de um &ldquo;ovo da serpente&rdquo; chocado durante o impeachment sofrido por ela em 2016.</p>

<p>&ldquo;Sabemos que [Jair] Bolsonaro &eacute; resultado do ovo da serpente chocado no golpe de 16, no discurso de &oacute;dio que o sustentou e na interdi&ccedil;&atilde;o do presidente Lula&rdquo;, afirmou Dilma Rousseff durante o evento Brazil Summit Europe, organizado por alunos e ex-alunos brasileiros da Hertie School, escola de governan&ccedil;a e administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica alem&atilde;.</p>

<p>O evento tamb&eacute;m prev&ecirc; palestras dos ministros C&aacute;rmen L&uacute;cia e Lu&iacute;s Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal; da ex-ministra do Meio Ambiente Isabella Teixeira; do ex-ministro da Sa&uacute;de Luiz Henrique Mandetta; do m&eacute;dico Drauzio Varella; e do CEO da Volkswagen Caminh&otilde;es, Roberto Cortes.</p>


<p>Apesar de sofrer&nbsp;um&nbsp;processo de impeachment que retirou Wilson Witzel do governo do Rio de Janeiro, em abril de 2021, parece que o acontecimento n&atilde;o abalou&nbsp;suas pretens&otilde;es pol&iacute;ticas para as elei&ccedil;&otilde;es de 2022. Em busca de um novo partido, o ex-governador e sua mulher se reuniram na &uacute;ltima semana com a presidente nacional do Patriota, Eliane Cunha.</p>

<p>A ideia de Witzel &eacute; voltar a disputar o Governo do Estado, e lan&ccedil;ar sua esposa como candidata a deputada federal. Embora esteja ineleg&iacute;vel, o ex-governador alega que sua inelegibilidade &eacute; &ldquo;fr&aacute;gil&rdquo; e tenta reaver seus direitos pol&iacute;ticos na Justi&ccedil;a.</p>


<p>O grupo de conselheiros&nbsp;&quot;O Bahia &eacute; de Todos e Todas&quot; abriu um requerimento para pedir o impeachment do presidente do clube, Guilherme Bellintani e de toda a dire&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>De acordo com o grupo, o clube vive uma &quot;crise sem precedentes&quot; que tem origem nas &quot;decis&otilde;es equivocadas&quot; e &quot;omiss&otilde;es&quot; do presidente e da diretoria que comanda a institui&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>No comunicado compartilhado em rede social, o Conselho Aut&ocirc;nomo destaca que o clube est&aacute; h&aacute; quase 3 meses sem um Diretor de Futebol no cargo, que coloca em risco a receita do Bahia, j&aacute; prejudicada pelo rebaixamento &agrave; S&eacute;rie B.</p>

<p>O pedido segue agora para an&aacute;lise do Conselho de &Eacute;tica, que vai ouvir os argumentos da diretoria. Caso seja aprovado, deve ser levado ao Conselho Deliberativo para vota e, em seguida, para a Assembleia Geral de S&oacute;cios.</p>

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</blockquote>
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<p>O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Lu&iacute;s Roberto Barroso escreveu, em artigo para a edi&ccedil;&atilde;o de estreia da revista do Cebri (Centro Brasileiro de Rela&ccedil;&otilde;es Internacionais), que &quot;o motivo real&quot; para o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) foi a falta de apoio pol&iacute;tico, n&atilde;o as pedaladas.</p>

<p>&quot;A justificativa formal foram as denominadas &#39;pedaladas fiscais&#39; &mdash;viola&ccedil;&atilde;o de normas or&ccedil;ament&aacute;rias&mdash;, embora o motivo real tenha sido a perda de sustenta&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica&quot;, afirmou Barroso. A publica&ccedil;&atilde;o, que ser&aacute; lan&ccedil;ada no dia 10, tem Hussein Kalout, ex-secret&aacute;rio de Assuntos Estrat&eacute;gicos da Presid&ecirc;ncia, como um dos editores.</p>

<p>De acordo com a Folha, na sequ&ecirc;ncia do texto, ainda in&eacute;dito, Barroso comparou o quadro com o vivido pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), que sucedeu a petista.</p>


<p>Pr&oacute;ximo a formalizar uma alian&ccedil;a com o Partido dos Trabalhadores (PT) em torno da candidatura de Lula (PT), o PSB indicou como pr&eacute;-candidatos ao governo de Pernambuco dois deputados federais que votaram favor&aacute;veis ao impeachment da ex-presidente petista, Dilma Rousseff em 2016. Os nomes indicados pela legenda s&atilde;o: Tadeu Alencar e Danilo Cabral.</p>

<p>Nesta ter&ccedil;a-feira (1&deg;), o PT e PSB devem voltar a discutir as diretrizes do palanque local em Pernambuco. O acerto no estado &eacute; tido como essencial para garantir o palanque lulista em Pernambuco.</p>

<p>Al&eacute;m do estado nordestino, o PT e o PSB tentam acordos no Rio de Janeiro, S&atilde;o Paulo, Esp&iacute;rito Santo e&nbsp; Rio Grande do Sul. O PSB cobra do PT apoio nestes quatro estados. Os petistas sinalizaram que podem apoiar os socialistas em todos, menos em S&atilde;o Paulo.</p>


<p>O prefeito de Central, na Bahia, Renato do Boi, sofreu impeachment do cargo. A&nbsp;vota&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara aconteceu ontem (13).&nbsp;</p>

<p>Os edis tomaram a decis&atilde;o pelo impeachment por nove votos favor&aacute;veis contra um. Ele foi acusado de cometer ilegalidade por conta de omiss&atilde;o em honrar o pagamento do INSS patronal de servidores, o que configura infra&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tico-administrativa.</p>

<p>A decis&atilde;o foi publicada no Di&aacute;rio Oficial da Casa. O presidente da Mesa Diretora, Roberto Carlos de Ara&uacute;jo Cunha, determinou que a decis&atilde;o seja comunicada &agrave; Justi&ccedil;a Eleitoral.</p>

<p>O vice-prefeito Jos&eacute; Wilker Maciel (DC) assumir&aacute; o cargo.</p>


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