O deputado federal Arthur Maia (UNI&Atilde;O) afirmou nesta quinta-feira (1&deg;) que <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107445,pec-protocolada-no-senado-permite-auxilio-de-rdollar-600-e-pode-salvar-universidades-publicas" target="_blank">o atual texto da Proposta de Emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o (PEC)</a> apresentada pelo governo de transi&ccedil;&atilde;o de Lula (PT) n&atilde;o tem a m&iacute;nima chance de ser aprovado na C&acirc;mara.

Em post no Twitter, o baiano classificou como &quot;imposs&iacute;vel&quot; a chance do texto permitir que o custeio do Bolsa-Fam&iacute;lia no valor de R$ 600 seja mantido fora do teto de gastos pelos pr&oacute;ximo quatro anos.

Segundo Maia, a probabilidade maior &eacute; que o texto final aprovado permita&nbsp;ultrapassar o teto por somente um ano, o que obrigaria Lula a negociar novamente com o Congresso a partir de 2024.

A sinaliza&ccedil;&atilde;o soa como um alerta &agrave; bancada do PT e aliados, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107539,deputado-baiano-sera-relator-da-pec-da-transicao" target="_blank">j&aacute; que o deputado federal Elmar Nascimento</a>, do mesmo partido e conterr&acirc;neo de Maia, foi escolhido como relator da PEC.

O texto encaminhado pela equipe de transi&ccedil;&atilde;o aponta que a dota&ccedil;&atilde;o or&ccedil;ament&aacute;ria necess&aacute;ria para viabilizar o pagamento do Aux&iacute;lio Brasil de R$ 600 durante o mandato de Lula ser&aacute; de R$ 175 bilh&otilde;es. <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107494,pec-da-transicao-comeca-a-tramitar-sem-apoio-de-senador-baiano" target="_blank">Os senadores baianos, Jaques Wagner (PT) &nbsp;e Otto Alencar (PSD), votaram favor&aacute;veis &agrave; PEC</a>. Entretanto, o tamb&eacute;m senador, &Acirc;ngelo Coronel (PSD), n&atilde;o assinou a proposta.

O Or&ccedil;amento 2023 j&aacute; previa o empenho de R$ 105 bilh&otilde;es para o programa social, o que permitira uma folga no teto para direcionar a aplica&ccedil;&atilde;o dos recursos para &aacute;reas emergentes.

<blockquote class="twitter-tweet">
VAMOS CAIR NA REAL: 1) Congresso dar 4 anos para o governo furar o teto de gastos: IMPOSSIVEL 2) Dar 2 anos: POSS&Iacute;VEL, MAS DIF&Iacute;CIL; 3) Dar 1 ano: MAIS PROV&Aacute;VEL.
&mdash; Arthur Maia (@DepArthurMaia) <a href="https://twitter.com/DepArthurMaia/status/1598243006372450305?ref_src=twsrc%5Etfw">December 1, 2022</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

O deputado federal Rodrigo Maia (Uni&atilde;o) foi perseguido e hostilizado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sua estadia em um hotel na Bahia.

Ele estava no restaurante do resort com a sua esposa&nbsp;neste s&aacute;bado (19), quando foi interpelado por um outro casal.&nbsp;

&quot;Gostoso tudo que roubou da gente, que deixou de fazer e atrasou o pa&iacute;s&quot;, inicia uma mulher. &quot;&Eacute; agenda, n&eacute;?&quot;, complementa uma voz masculina.

&quot;Pilantra, cad&ecirc; o dinheiro? Voc&ecirc; t&aacute; feliz, voc&ecirc; p&otilde;e a cabe&ccedil;a no travesseiro?&quot;, indaga a bolsonarista que eleva o tom. A esposa de Maia tenta interceder, mas ouve da agressora &quot;n&atilde;o p&otilde;e a m&atilde;o em mim&quot;.

&quot;&Eacute; gostoso? Casada com bandido? Ladr&atilde;o, ladr&atilde;o&quot;, puxa o coro a mulher.

Neste momento, Maia &eacute; levado para fora do buffet pelo bra&ccedil;o pela esposa, enquanto, de costas, faz o &quot;L&quot;, gesto conhecido para sinalizar o apoio ao presidente eleito Lula. 
&nbsp;

<blockquote class="twitter-tweet">
Rodrigo Maia fez o L. <a href="https://t.co/o0RAuL0T5f">pic.twitter.com/o0RAuL0T5f</a>
&mdash; JORNAL BRASIL DE DIREITA (@JORNALBRASILDE1) <a href="https://twitter.com/JORNALBRASILDE1/status/1594389885330202625?ref_src=twsrc%5Etfw">November 20, 2022</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

O deputado federal e ex-presidente da C&acirc;mara, Rodrigo Maia (sem partido), comentou sobre as pol&ecirc;micas envolvendo o voto impresso durante entrevista &agrave; CNN Brasil nesta segunda-feira (9). Para Maia, &ldquo;o que o presidente quer na verdade &eacute; enfraquecer e contestar o Tribunal Superior Eleitoral, a legitimidade do tribunal realizar as elei&ccedil;&otilde;es&rdquo;, afirmou.

O ex-democrata afirma ainda que, &ldquo;esse debate [do voto impresso], era quando o Brasil era um pa&iacute;s s&eacute;rio, o Brasil hoje n&atilde;o &eacute; um pa&iacute;s s&eacute;rio, o presidente Bolsonaro n&atilde;o &eacute; s&eacute;rio nesse debate, porque no fundo como todo populista, o que ele faz depois de eleito, porque todos s&atilde;o eleitos pela urna, eles v&atilde;o e atacam as institui&ccedil;&otilde;es&rdquo;, acrescentou.

Maia acrescenta ainda que essa discuss&atilde;o para Bolsonaro &eacute; uma forma de discutir sobre a legitimidade do TSE, institui&ccedil;&atilde;o na qual, na vis&atilde;o dele, o presidente vem atacando.

O ex-presidente da C&acirc;mara, Rodrigo Maia (DEM),&nbsp; ainda considera a possibilidade de se filiar ao PSDB. Seguiria seu aliado, Rodrigo Garcia, vice-governador de S&atilde;o Paulo, que deixou o Democratas para disputar o governo estadual no ano que vem pelo PSDB.

De acordo com a coluna de Guilherme Amado para o Metr&oacute;poles, se Maia tivesse que decidir hoje, se filiaria ao PSD, acompanhando seu aliado Eduardo Paes. Maia admitiu a interlocutores mais pr&oacute;ximos que possui mais semelhan&ccedil;as com o PSDB do que com o PSD de Gilberto Kassab.

&nbsp;

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/75245/mg/eleicoes-camara-maia_mcamgo_abr_010220211818-2-1.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid; margin: 0px; width: 501px; height: 333px;" />

Ex-presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Rodrigo Maia atacou o presidente do DEM, ACM Neto, ap&oacute;s ser <a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/75237,rodrigo-maia-e-expulso-do-dem.html" target="_blank">expulso do partido</a>.&nbsp;

&ldquo;Infelizmente, hoje se revelou a natureza da Arena de seu presidente, que usa do seu poder para calar aqueles que s&atilde;o cr&iacute;ticos &agrave; sua gest&atilde;o. Isso vai levar ao fim do partido. O presidente Lula n&atilde;o conseguiu, ningu&eacute;m conseguiu. Mas parece que o pr&oacute;prio ACM Neto vai conseguir acabar com o partido&rdquo;, afirmou.

O ex-presidente da C&acirc;mara, que j&aacute; presidiu o DEM e foi um de seus principais l&iacute;deres, faz segredo sobre seu novo destino pol&iacute;tico, mas o Estad&atilde;o apurou que ele dever&aacute; ir para o PSD do ex-prefeito de S&atilde;o Paulo Gilberto Kassab.

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/73946/mg/elmar.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid; margin: 0px; width: 500px; height: 235px;" />

Ex-presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM) mirou sua artilharia de cr&iacute;ticas contra o deputado baiano Elmar Nascimento (DEM). 
 
Em postagens no Twitter, o parlamentar disse que o relat&oacute;rio da MP da Eletrobr&aacute;s, formulado por Nascimento, &quot;&eacute; uma vergonha&quot;.&nbsp; 
 
&quot;Alguns pontos ruins foram retirados, mas est&aacute; mantida a pol&ecirc;mica quest&atilde;o dos gasodutos e termel&eacute;tricas. O que isso tem a ver com a privatiza&ccedil;&atilde;o da Eletrobras? Ali&aacute;s, tentaram este texto na Lei do G&aacute;s e a C&acirc;mara rejeitou. O que mudou?&quot;, questionou. 
 
Maia disse ainda que o relat&oacute;rio vai acabar &quot;numa grande investiga&ccedil;&atilde;o por parte do MP e do TCU&quot;. De forma ir&ocirc;nica, at&eacute; a cantora Ivete Sangalo foi colocada na confus&atilde;o. Para o ex-presidente da C&acirc;mara dos Deputados, o documento de Elmar &eacute; uma &quot;festa&quot;. 
 
Semana passada, Maia protagonizou cenas de ataques ao presidente nacional do DEM, ACM Neto. Ap&oacute;s o ex-prefeito de Salvador criticar a&ccedil;&otilde;es do governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria, Maia chamou o democrata soteropolitano de &ldquo;malandro baiano&rdquo;.

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/73838/mg/acm-neto-rodrigo-maia.jpg" style="margin: 5px; width: 400px; height: 244px;" />

O presidente do Democratas e ex- prefeito de Salvador, ACM Neto, afirmou em entrevista para o site UOL, que n&atilde;o ser&aacute; candidato a vice-presidente de Jair Bolsonaro (sem partido), nem de qualquer outro pol&iacute;tico nas elei&ccedil;&otilde;es de 2022.

&quot;J&aacute; disse a todo mundo que eu n&atilde;o serei vice de ningu&eacute;m, nem de Bolsonaro. Meu foco &eacute; construir, na hora certa, uma candidatura ao governo do estado Bahia. Eu s&oacute; tenho no horizonte essa op&ccedil;&atilde;o&quot;, refor&ccedil;ou.

 
Nesta segunda-feira (17), Neto conversou com jornalistas baianas e tamb&eacute;m comentou sobre as elei&ccedil;&otilde;es de 2022 e sua rela&ccedil;&atilde;o com o deputado federal Rodrigo Maia, com quem o atacou recentemente nas redes sociais. (linka a mat&eacute;ria. Para Neto, Maia virou comentarista de pol&iacute;tica e &ldquo;&agrave;s vezes fala coisas completamente inconsequentes&rdquo;.

 
Inclusive, a bancada do Democratas na C&acirc;mara pediu a expuls&atilde;o de Rodrigo Maia do partido, na &uacute;ltima sexta-feira (14). Neto disse que resolveu dar seguimento ao pedido de expuls&atilde;o mas completou que n&atilde;o influenciar&aacute; no processo. <a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/73746,dem-pode-avaliar-expulsao-de-maia-essa-semana-sinaliza-acm-neto.html">Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (17), ACM Neto disse que a expuls&atilde;o de Maia do partido est&aacute; sendo avaliada ainda nesta semana.</a>

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/73667/mg/neto e maia.jpg" style="margin: 5px; width: 400px; height: 240px;" />

&nbsp;

<meta charset="utf-8" />

Rodrigo Maia, ex- presidente da C&acirc;mara, foi ao perfil do Democratas no Instagram na tarde desta sexta-feira (14), e disparou diversos coment&aacute;rios ofensivos ao presidente do partido, ACM Neto. Maia chamou Neto de &ldquo;malandro baiano&rdquo; e disse ainda que o car&aacute;ter do ex-prefeito de Salvador &eacute; menor que sua altura.&nbsp;

O deputado publicou mais de dez coment&aacute;rios em uma postagem do partido que mostrava as opini&otilde;es de Neto quanto a troca de legenda do vice- governador de S&atilde;o Paulo, e cr&iacute;ticas diretas a Jo&atilde;o D&oacute;ria (PSDB).

Entre os coment&aacute;rios, Rodrigo Maia disse ainda que Neto perdeu respeito na pol&iacute;tica e que &ldquo;Neto est&aacute; ficando apenas com os bolsonaristas&rdquo;.

Vale ressaltar que o deputado se desentendeu com ACM Neto durante as elei&ccedil;&otilde;es &agrave; presid&ecirc;ncia do Congresso, ap&oacute;s o presidente do DEM liberar os parlamentares para escolherem quem apoiar.&nbsp;

Maia enviou nesta sexta ao presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Lu&iacute;s Roberto Barroso, um pedido de desfilia&ccedil;&atilde;o do partido Democratas, onde est&aacute; desde 2007.

VEJA:

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/73667/mg/WhatsApp Image 2021-05-14 at 18.42.19..jpg" style="margin: 5px; width: 400px; height: 225px;" />

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/73658/mg/netinho.jpg" style="margin: 5px; width: 400px; height: 225px;" />

O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), disparou em seu Twitter na tarde desta sexta-feira (14), alfinetadas direcionadas ao governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o D&oacute;ria. Tais afirma&ccedil;&otilde;es foram feitas ap&oacute;s o vice-governador de S&atilde;o Paulo, Rodrigo Garcia deixar o Democratas para se filiar ao partido de D&oacute;ria, PSDB.

Nas postagens, Neto diz que D&oacute;ria &eacute; despreparado para liderar um projeto nacional, relata ainda que &ldquo;n&atilde;o &eacute; hora de dividir, mas de agregar&rdquo;, o democrata defende a uni&atilde;o de for&ccedil;as e que sejam deixados de lado os interesses pessoais. &ldquo;A postura desagregadora do governador de S&atilde;o Paulo amplia o seu isolamento pol&iacute;tico&rdquo;, completa ACM.

Ap&oacute;s postagens de Neto, o ex- presidente da C&acirc;mara dos Deputados Federal, Rodrigo Maia, que saiu do Democratas ap&oacute;s diverg&ecirc;ncia de opini&otilde;es com ACM, rebate as postagens do ex- prefeito, &ldquo;Oportunista. Nunca apoiaria o D&oacute;ria&rdquo;, postou Maia.

<img alt="Resultado de imagem para Rodrigo Maia" src="http://www.midiamax.com.br/sites/default/files/destaque/brasil-politica-rodrigo-maia-presidente-camara-dos-deputados1_1.jpg" style="height:433px; width:650px" />

O presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), ter&aacute; R$ 115 milh&otilde;es para sua campanha na corrida para presidente da Rep&uacute;blica.&nbsp;

De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, a estimativa &eacute; do prefeito de Salvador, ACM Neto, presidente nacional do Democratas.

At&eacute; julho, o partido deve gastar aproximadamente R$ 1 milh&atilde;o com a pr&eacute;-campanha presidencial do deputado federal.

Os gastos previstos s&atilde;o referentes a comunica&ccedil;&atilde;o, deslocamento e eventos.

Fonte: Bocao News // AO

<img alt="Foto: Beto Barata/PR " src="http://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2018/03/06061324/050ec3f9-33ad-46f2-a1ea-79a18d14b279.jpeg" style="height:455px; width:650px" />

O presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), vai usar o seu discurso na conven&ccedil;&atilde;o de seu partido, nesta quinta-feira (8), para selar seu distanciamento do governo de Michel Temer, conforme informou o jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, o parlamentar n&atilde;o far&aacute; ataques diretos ao presidente, mas se colocar&aacute; como op&ccedil;&atilde;o ao tradicional perfil de candidatos que, segundo ele, costumar ser protagonista nas elei&ccedil;&otilde;es.

Fonte: Bahia.ba // AO

<img alt="Maia se reúne com ministro da Defesa para tratar de intervenção no Rio" src="https://cdn-istoe-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/14/2018/01/rodrigo-maia-4-576x324.jpg" style="height:366px; width:650px" />

O presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), est&aacute; reunido na manh&atilde; destra sexta-feira, 16, com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, para discutir sobre a interven&ccedil;&atilde;o do governo federal na &aacute;rea de seguran&ccedil;a do Rio de Janeiro. O encontro acontece na resid&ecirc;ncia oficial da Presid&ecirc;ncia da C&acirc;mara, no Lago Sul, &aacute;rea nobre da capital federal.

A interven&ccedil;&atilde;o no Rio foi decida na madrugada desta sexta pelo presidente Michel Temer. O Ex&eacute;rcito ir&aacute; assumir a seguran&ccedil;a p&uacute;blica do Estado, com responsabilidade sobre as pol&iacute;cias, bombeiros e a &aacute;rea de intelig&ecirc;ncia, inclusive com poder de pris&atilde;o de seus membros. O interventor ser&aacute; o general Walter Braga Neto. O militar, na pr&aacute;tica, vai substituir o governador do Rio na &aacute;rea de seguran&ccedil;a p&uacute;blica.

Temer deve editar um decreto autorizando a interven&ccedil;&atilde;o e envi&aacute;-lo ao Congresso. O documento tem validade imediata, mas, pela Constitui&ccedil;&atilde;o, cabe ao presidente do Congresso, senador Eun&iacute;cio Oliveira (MDB-CE), convocar sess&atilde;o para que as duas Casas Legislativas aprovem ou rejeitem a interven&ccedil;&atilde;o em dez dias.

Enquanto a interven&ccedil;&atilde;o vigorar, n&atilde;o pode haver altera&ccedil;&atilde;o na Constitui&ccedil;&atilde;o. Ou seja, nenhuma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) pode ser aprovada. &Eacute; o caso da reforma da Previd&ecirc;ncia, que come&ccedil;a a ser discutida na pr&oacute;xima segunda-feira, 19, pela C&acirc;mara. A Coluna do Estad&atilde;o apurou que uma ideia &eacute; decretar a interven&ccedil;&atilde;o e suspender seus efeitos apenas por um dia, para vota&ccedil;&atilde;o das mudan&ccedil;as nas regras da aposentadoria.

Estad&atilde;o Conte&uacute;do // AO

<img alt="Resultado de imagem para Maia já prepara um discurso para engavetar a reforma" src="https://s2.glbimg.com/x-rNw3aNJ97lxc1Y8jTy4wtXzBk=/620x430/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2017/10/04/camara-rodrigo-maia.jpg" style="height:451px; width:650px" />

Descrente de que o governo re&uacute;na os 308 votos necess&aacute;rios para aprovar a reforma da Previd&ecirc;ncia, o presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), j&aacute; prepara o discurso para anunciar, no final de fevereiro, o engavetamento da mat&eacute;ria, segundo apurou o Estad&atilde;o/Broadcast.

Para evitar que o &ocirc;nus do an&uacute;ncio recaia sobre o Congresso Nacional e, muito menos, sobre ele, Maia deve responsabilizar o Pal&aacute;cio do Planalto por n&atilde;o ter obtido apoio suficiente &agrave; proposta. Deve dizer, ainda, que n&atilde;o vale a pena colocar a mat&eacute;ria em vota&ccedil;&atilde;o para ser derrotada.

Nos bastidores, outras lideran&ccedil;as partid&aacute;rias tamb&eacute;m d&atilde;o como certo que a proposta ser&aacute; engavetada. A maioria suspendeu as articula&ccedil;&otilde;es em torno da reforma da Previd&ecirc;ncia durante o per&iacute;odo carnavalesco. S&oacute; devem retomar as conversas a partir deste domingo. Sem o placar m&iacute;nimo de votos para aprova&ccedil;&atilde;o, a expectativa &eacute; de que o in&iacute;cio da discuss&atilde;o em plen&aacute;rio, antes previsto para esta segunda, dia 19, seja mais uma vez adiado.

O pr&oacute;prio relator da reforma, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), viajou ao exterior com a fam&iacute;lia na semana passada e s&oacute; retorna domingo, segundo sua assessoria. Os principais l&iacute;deres tamb&eacute;m s&oacute; devem chegar a Bras&iacute;lia no domingo ou na segunda, entre eles, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e Andr&eacute; Moura (PSC-SE), l&iacute;deres do governo na C&acirc;mara e no Congresso, respectivamente, e Baleia Rossi (SP), l&iacute;der do MDB, partido do presidente Michel Temer.

Segundo interlocutores, Rodrigo Maia decidiu que cumprir&aacute; seu &ldquo;papel institucional&rdquo; de presidente da C&acirc;mara ao anunciar que n&atilde;o pautar&aacute; a vota&ccedil;&atilde;o da reforma antes das elei&ccedil;&otilde;es. Esse an&uacute;ncio deve ser feito antes mesmo do dia 28, data limite prevista para a vota&ccedil;&atilde;o. At&eacute; ent&atilde;o, o parlamentar fluminense resistia em fazer esse an&uacute;ncio e se mostrava muito incomodado com o discurso do governo de transferir para os deputados a culpa pela frustra&ccedil;&atilde;o com a reforma.

estad&atilde;o Conte&uacute;do // AO

<img alt="O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, após encontro com a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia (Foto: Bernardo Caram/G1)" src="https://s2.glbimg.com/X4EaxfCmrywtIEU9USOEHenCsXY=/0x0:1280x922/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/q/9/Lqwyt8TKumwxP1Yv7wAg/whatsapp-image-2018-02-08-at-12.53.02.jpeg" style="height:468px; width:650px" />

O presidente da C&acirc;mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira (8) que a mesa diretora da Casa decidir&aacute; sobre a perda de mandato do deputado Paulo Maluf (PP-SP), preso em Bras&iacute;lia desde dezembro do ano passado.

Em dezembro, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o cumprimento da pena de 7 anos e 9 meses de pris&atilde;o imposta a Maluf. A senten&ccedil;a tamb&eacute;m determinou a perda do mandato de deputado.

Maia disse que vai respeitar a decis&atilde;o da Justi&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o ao caso e vai dar prosseguimento ao processo para que a mesa tome a decis&atilde;o. Antes, por&eacute;m, a Corregedoria da C&acirc;mara ser&aacute; acionada para que Maluf possa apresentar defesa.

Ele explicou que a poss&iacute;vel perda de mantado, nesse caso, n&atilde;o passaria por vota&ccedil;&atilde;o no plen&aacute;rio da C&acirc;mara.

&ldquo;N&atilde;o vou deixar de cumprir a decis&atilde;o judicial que &eacute; de que eu encaminhe &agrave; mesa a cassa&ccedil;&atilde;o. Eu encaminho &agrave; Corregedoria, que vai ouvir o deputado Maluf, &eacute; um direito legal que ele tem, depois disso, a Mesa vai decidir pela cassa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse.

Questionado se a decis&atilde;o da mesa diretora ser&aacute; mesmo pela perda de mandato, Maia respondeu: &ldquo;Eu n&atilde;o sou o dono da mesa, o que a mesa decidir vai estar decidido&rdquo;.

Fonte: G1 // AO

&nbsp;

<img alt="Resultado de imagem para Rodrigo Maia" src="https://www.camposemfoco.com.br/wp-content/uploads/2017/12/Rodrigo-Maia.jpg" style="height:366px; width:650px" />

O presidente da Rep&uacute;blica em exerc&iacute;cio, Rodrigo Maia, se encontrou hoje (25) com o presidente interino do Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ), Humberto Martins. O ministro derrubou, no &uacute;ltimo s&aacute;bado (20). a liminar que suspendia a posse da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) como ministra do Trabalho.

Dois dias depois, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), C&aacute;rmen L&uacute;cia, manteve a posse suspensa atendendo a uma a&ccedil;&atilde;o popular que contestava a decis&atilde;o do STJ. Tanto Maia quanto o ministro Martins negaram que tenham tratado sobre a quest&atilde;o da suspens&atilde;o da posse da ministra.

&ldquo;Toda vez que exer&ccedil;o a Presid&ecirc;ncia, tento sempre fazer visitas a outros poderes para manter o di&aacute;logo. As minhas visitas tem o simbolismo para a sociedade de que os poderes est&atilde;o dialogando de forma harm&ocirc;nica. O caso da Cristiane Brasil n&atilde;o est&aacute; mais no STJ, ent&atilde;o n&atilde;o tem nada a ver [com o fato] de eu estar aqui hoje. Se fosse o caso, eu teria vindo antes&rdquo;, afirmou Maia.

O presidente disse tamb&eacute;m que n&atilde;o tratou do assunto com a ministra C&aacute;rmen L&uacute;cia, com quem se encontrou ontem (24). Ele ressaltou que, quem falar&aacute; com o Supremo sobre o caso ser&aacute; a Advogada-Geral da Uni&atilde;o, Grace Mendon&ccedil;a. O ministro Humberto Martins se limitou a dizer que a posi&ccedil;&atilde;o do STJ j&aacute; foi tomada e que a decis&atilde;o final &eacute; do STF.

Agencia Brasil // AO

<img alt="Resultado de imagem para Maia: reforma da Previdência é prioridade, mas sem otimismo quanto à aprovação" src="https://24horasnews.com.br/imagem/resize/1110/550/imagens/2018/01/16/maia-reforma-da-previdencia-e-prioridade-mas-sem-otimismo-quanto-a-aprovacao.jpg" style="width:650px" />

O presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reafirmou hoje (16), em Washington, que n&atilde;o h&aacute; otimismo quanto &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o da reforma da Previd&ecirc;ncia em fevereiro.

Em discurso na C&acirc;mara de Com&eacute;rcio dos Estados Unidos, Maia disse que mudar a legisla&ccedil;&atilde;o previdenci&aacute;ria no Brasil n&atilde;o ser&aacute; f&aacute;cil, apesar de a reforma ser necess&aacute;ria para atrair investimentos para o pa&iacute;s.

O deputado ressaltou que o Brasil est&aacute; em ano eleitoral, o que deve afetar a agenda do Congresso Nacional e voltou a atribuir o atraso na vota&ccedil;&atilde;o da reforma em plen&aacute;rio &agrave;s den&uacute;ncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da rep&uacute;blica contra o presidente Michel Temer no ano passado. Segundo Maia, a composi&ccedil;&atilde;o da base aliada ao governo caiu de 360 deputados para 250, depois da vota&ccedil;&atilde;o das den&uacute;ncias na C&acirc;mara.

 
&ldquo;Neste momento, a gente prioriza a agenda da reforma da Previd&ecirc;ncia sem nenhum tipo de otimismo, sem nenhum discurso em que a gente diga que esta &eacute; uma mat&eacute;ria que estar&aacute; resolvida em fevereiro de 2018&rdquo;, disse Maia aos empres&aacute;rios.

Agencia Brasil // AO

<img alt="Rio de Janeiro - Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, durante seminário para debater segurança pública no estado, na Câmara de Comércio Americana (Tânia Rêgo/Agência Brasil)" src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_grande/public/fotos/1099872-tnrgo_abr_120120175952_01.12.17.jpg" style="height:435px; width:650px" />

O presidente da C&acirc;mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse hoje (12) que o rebaixamento da nota de cr&eacute;dito do Brasil pode ajudar no convencimento dos parlamentares em torno da reforma da Previd&ecirc;ncia.

A ag&ecirc;ncia internacional de classifica&ccedil;&atilde;o risco de Standard &amp; Poor&#39;s rebaixou ontem o pa&iacute;s para tr&ecirc;s n&iacute;veis abaixo do grau de investimento. Ela justificou sua avalia&ccedil;&atilde;o negativa sobre o Brasil por conta da demora na implementa&ccedil;&atilde;o das reformas, principalmente a da Previd&ecirc;ncia, que poderiam reduzir os riscos fiscais do pa&iacute;s.

Para Rodrigo Maia, a avalia&ccedil;&atilde;o da ag&ecirc;ncia internacional pode contribuir para o avan&ccedil;o da proposta na C&acirc;mara &ldquo;se parte do governo n&atilde;o tentar responsabilizar o Congresso&rdquo;, disse o deputado &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil.

Ele sinalizou que a responsabilidade pela aprova&ccedil;&atilde;o da reforma tamb&eacute;m &eacute; do governo. &ldquo;Todos t&ecirc;m responsabilidade. A lideran&ccedil;a do governo &eacute; decisiva para aprovar a reforma&rdquo;, acrescentou.

O Congresso Nacional est&aacute; em recesso parlamentar at&eacute; fevereiro. Neste per&iacute;odo, l&iacute;deres partid&aacute;rios est&atilde;o se mobilizando junto &agrave; equipe do governo para garantir votos favor&aacute;veis &agrave; reforma.

Agencia Brasil // AO

<img alt="Maia trabalha para minar candidatura de Meirelles" src="https://cdn-istoe-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/14/2017/08/rodrigo-maia-presidente-exercicio-576x324.jpg" style="height:366px; width:650px" />

O presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), atua para minar a candidatura do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), ao Pal&aacute;cio do Planalto. Aposta de seu partido para disputar a Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, o parlamentar fluminense, antes alinhado com o chefe da economia do governo Michel Temer, agora busca distinguir o seu perfil e o de Meirelles.

A movimenta&ccedil;&atilde;o ocorre em meio &agrave; crescente &ldquo;agenda eleitoral&rdquo; do titular da Fazenda &ndash; na sexta-feira, Meirelles participou de evento evang&eacute;lico em Bras&iacute;lia, por exemplo. Aliados de Maia e integrantes do pr&oacute;prio governo passaram a intensificar ataques ao ministro. &ldquo;Em vez de falar em elei&ccedil;&otilde;es, ele deveria estar centrado na estrat&eacute;gia para aprovar a reforma da Previd&ecirc;ncia&rdquo;, disse o deputado Pauderney Avelino (AM), secret&aacute;rio-geral do DEM.

O ministro da Secretaria-Geral, Moreira Franco, afirmou em entrevista ao Estad&atilde;o/Broadcast que Meirelles, para ser candidato ao Planalto, &ldquo;tem de trabalhar&rdquo; e disse que a porta est&aacute; &ldquo;aberta&rdquo; para o PSDB.

Maia, Meirelles e o governador tucano Geraldo Alckmin tentam se apresentar como a candidatura de centro e sonham com o apoio dos partidos da base governista. Temer, para aglutinar essas for&ccedil;as em torno de um nome, tem exigido a defesa de seu legado econ&ocirc;mico.

Apesar de Maia buscar a desestabiliza&ccedil;&atilde;o da candidatura de Meirelles, seus aliados dizem que o presidente da C&acirc;mara v&ecirc; hoje Alckmin como principal concorrente ao Planalto. A avalia&ccedil;&atilde;o &eacute; de que o ministro da Fazenda n&atilde;o conseguir&aacute; concorrer, entre outros motivos porque n&atilde;o ter&aacute; apoio nem mesmo de seu pr&oacute;prio partido.

Enquanto a decis&atilde;o sobre a candidatura de Meirelles fica para abril, como o pr&oacute;prio ministro j&aacute; afirmou, a estrat&eacute;gia dos aliados de Maia &eacute; desgastar o titular da Fazenda. Como ambos defendem a reforma da Previd&ecirc;ncia, o presidente da C&acirc;mara se colocar&aacute; como &ldquo;defensor radical&rdquo; da agenda reformista. Ao mesmo tempo, deixar&aacute; o &ldquo;desgaste&rdquo; com parlamentares para Meirelles.

Aliados de Maia s&atilde;o diretos nesse trabalho: &ldquo;Meirelles tem de cumprir a tarefa dele no Minist&eacute;rio da Fazenda. N&atilde;o pode confundir. Na hora que mistura pol&iacute;tica partid&aacute;ria e pol&iacute;tica econ&ocirc;mica, uma delas sai prejudicada&rdquo;, afirmou Danilo Forte (DEM-CE). &ldquo;Como ele quer ter uma pol&iacute;tica fiscal eficiente e fazer parte do balc&atilde;o de neg&oacute;cios da pol&iacute;tica? Em lugar nenhum do mundo isso combinou&rdquo;, disse.

Um exemplo desses atritos lan&ccedil;ados para Meirelles &eacute; o veto de Temer ao projeto que criou um programa de parcelamento de d&iacute;vidas tribut&aacute;rias, conhecido como Refis, para micro e pequenas empresas. Maia fez quest&atilde;o de n&atilde;o emitir opini&atilde;o sobre o assunto e deixou claro aos parlamentares que o presidente derrubou a medida por orienta&ccedil;&atilde;o da equipe econ&ocirc;mica.

Na semana passada, Maia e Meirelles entraram em choque em meio &agrave; articula&ccedil;&atilde;o para mudar a chamada &ldquo;regra de ouro&rdquo;, que impede a emiss&atilde;o de d&iacute;vida para o pagamento de despesas correntes, como conta de luz e sal&aacute;rio de servidores.

&lsquo;Juntos&rsquo;

Meirelles minimizou as informa&ccedil;&otilde;es de que Maia tente inviabilizar sua potencial candidatura. &ldquo;Ele foi muito importante para a aprova&ccedil;&atilde;o da PEC do Teto de Gastos e da reforma trabalhista. Estamos trabalhando juntos no objetivo principal que &eacute; aprovar a reforma da Previd&ecirc;ncia e depois manter a agenda de reformas&rdquo;, disse Meirelles. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal O Estado de S. Paulo. // AO

<img alt="Maia conversou com a imprensa sobre a reforma ao deixar evento em SP (Foto: Rede Globo/reprodução)" src="https://s2.glbimg.com/Xzi8fllKc961o1PZM0BUO5fbd-g=/0x0:1920x1080/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/q/O/o6AmJYRjKa0HgRBFsbgg/maia2.jpg" style="height:366px; width:650px" />

O presidente de C&acirc;mara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse hoje (30) que faltam &ldquo;muitos votos&rdquo; para que seja poss&iacute;vel aprovar a reforma da Previd&ecirc;ncia. &ldquo;A gente est&aacute; tentando construir o texto em cima dos 308 votos [apoio necess&aacute;rio para aprova&ccedil;&atilde;o]. Mas a gente sabe que estamos muito longe disso ainda, muito longe mesmo&rdquo;, disse ap&oacute;s palestrar em um evento promovido pelo banco J.P. Morgan.

Na avalia&ccedil;&atilde;o de Maia, nos &uacute;ltimos meses o governo perdeu for&ccedil;a no Congresso, especialmente devido &agrave;s den&uacute;ncias da Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica contra o presidente Michel Temer. &ldquo;A gente sabe das dificuldades. A base do governo passou por duas vota&ccedil;&otilde;es de den&uacute;ncia, com desgaste muito grande. Tem aqueles que, mesmo compreendendo a import&acirc;ncia da vota&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o confirmaram que podem votar com a mat&eacute;ria&rdquo;, destacou. Para ele, falta apoio de partidos que integram o governo, como PSD e PR.

Em outubro, a C&acirc;mara rejeitou o prosseguimento da segunda den&uacute;ncia apresentada pelo ent&atilde;o procurador-geral da Rep&uacute;blica, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal contra Temer, por obstru&ccedil;&atilde;o de Justi&ccedil;a e organiza&ccedil;&atilde;o criminosa. Em junho, Janot j&aacute; havia denunciado o presidente pelo crime de corrup&ccedil;&atilde;o passiva. A den&uacute;ncia foi rejeitada em agosto.

Agencia Brasil // AO

<img alt="Crédito: Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal" src="https://cdn-istoe-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/14/2017/11/fernando-segovia-pf.jpg" style="height:365px; width:650px" />

O presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recebeu nesta manh&atilde; (28) o diretor-geral da Pol&iacute;cia Federal (PF), Fernando Seg&oacute;via, e l&iacute;deres de diversos partidos para discutir a reforma da Previd&ecirc;ncia.

Seg&oacute;via disse que levou a Maia os anseios da categoria. &ldquo;Lutamos pelo direito &agrave; aposentadoria porque sofremos mortes em combate. Viemos defender o direito dos policiais federais no Brasil. Cada categoria tem suas atribui&ccedil;&otilde;es e seus papeis. Eu estou defendendo o dos policiais no que se refere a aposentadoria e paridade&rdquo;, disse Seg&oacute;via ao deixar a resid&ecirc;ncia oficial de Rodrigo Maia.

&ldquo;Estamos discutindo a quest&atilde;o da idade m&iacute;nima&rdquo;, disse. &ldquo;Perder direitos nesse momento seria p&eacute;ssimo para o policial que enfrenta a corrup&ccedil;&atilde;o e diversos problemas no pa&iacute;s. Nossa proposta &eacute; negociar para chegar a um ponto de equil&iacute;brio tanto para o policial como para o governo lidar com a crise econ&ocirc;mica&rdquo;, acrescentou.

De acordo com as regras atuais, n&atilde;o h&aacute; idade m&iacute;nima para a aposentadoria de policiais federais. Para se aposentar, os policiais precisam contribuir por 30 anos, no caso dos homens, e 25 anos no caso das mulheres. O texto que est&aacute; sendo proposto pelo relator Arthur Maia (PPS-BA) prop&otilde;e idade m&iacute;nima de 55 anos e 25 anos de contribui&ccedil;&atilde;o para homens e mulheres.

Ao deixar a reuni&atilde;o, o l&iacute;der do governo na C&acirc;mara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) disse que as conversas est&atilde;o em torno da idade m&iacute;nima de 55 anos para as mulheres e n&atilde;o detalhou qual seria a proposta do diretor-geral da PF. &ldquo;A meu ver &eacute; leg&iacute;timo a categoria colocar suas demandas. N&atilde;o vejo problemas nisso. N&oacute;s apenas ouvimos o diretor-geral, que veio apresentar as demandas da categoria&rdquo;, disse o l&iacute;der do governo.

Para o relator na comiss&atilde;o especial que analisa a reforma na C&acirc;mara, deputado Arthur Maia (PPS-BA), os pedidos de altera&ccedil;&otilde;es ao texto devem levar em considera&ccedil;&atilde;o as consequ&ecirc;ncias para as contas p&uacute;blicas. &ldquo;Estamos ouvindo reivindica&ccedil;&otilde;es de ajustes de texto. Como relator, digo que s&oacute; valem modifica&ccedil;&otilde;es que contribuam com a mat&eacute;ria&rdquo;, disse.

Na avalia&ccedil;&atilde;o do vice-l&iacute;der do DEM na C&acirc;mara, deputado Pauderney Avelino (AM), a PEC, na forma como est&aacute;, j&aacute; contempla reivindica&ccedil;&otilde;es feitas pelos policiais federais. &ldquo;&Eacute; dif&iacute;cil mexer nisso. Se abrirmos esse flanco vamos abrir guerra com outras categorias. A PF j&aacute; est&aacute; atendida com essa proposta de 25 anos de contribui&ccedil;&atilde;o e 55 anos de idade m&iacute;nima&rdquo;.

Agencia Brasil // AO

Resultados para "MAIA"

Deputado baiano manda a 'real' sobre PEC para custear Bolsa-Família: "Impossível"

Rodrigo Maia é perseguido em hotel na Bahia e responde fazendo o "L"; assista

Presidente Bolsonaro quer enfraquecer o TSE, dispara Rodrigo Maia

Rodrigo Maia cogita filiação ao PSDB

Após expulsão, Maia diz que Neto 'vai conseguir acabar com o partido'

Depois de Neto, Maia mira críticas em Elmar Nascimento

“Não serei vice de ninguém” garante ACM Neto

Rodrigo Maia diz que caráter de ACM Neto é menor que sua altura

ACM Neto alfineta Dória após saída do vice-governador de São Paulo do Democratas

DEM terá cerca de R$ 115 milhões para campanha de Rodrigo Maia

Maia marcará distanciamento de Temer ao lançar pré-candidatura

Maia se reúne com ministro da Defesa para tratar de intervenção no Rio

Maia já prepara um discurso para engavetar a reforma

Maia diz que mesa diretora da Câmara vai decidir sobre cassação de mandato de Maluf

Maia se reúne com interino do STJ e nega ter tratado sobre posse de deputada

Maia: reforma da Previdência é prioridade, mas sem otimismo quanto à aprovação

Maia diz que rebaixamento pode ajudar aprovação da reforma da Previdência

Maia trabalha para minar candidatura de Meirelles

Maia diz que governo está longe de ter votos para aprovar reforma da Previdência

Diretor leva a Maia demandas de policiais federais sobre reforma da Previdência

Bom Dia Salvador

Bahia Notícias No Ar

Tô na Salvador

Pipoco

Pida! Music

Fora do Plenário

A Voz do Brasil

Sofrência, Samba e Modão

Quarto dia de Micareta de Feira de Santana

Terceiro dia de Micareta de Feira de Santana

Segundo dia da Micareta de Feira de Santana

Leo Sampaio, direto do Rio de Janeiro, entrevista Manni Rego, esposa de Davi do BBB24

Luana Matos | Pipoco com Dinho Junior

Transmissão do Carnaval da Salvador 2024: Sexta (09/02/2024)

'Intensidade de Mãe': com 92 prêmios, nova promoção da Salvador FM faz parceria com a cantora Luana Matos

Atriz Paolla Oliveira é vítima de 'Inteligência Artificial'

Ônibus tomba em rodovia na Bahia e treze pessoas ficam feridas

Bruno Reis define data para inauguração de trecho final do BRT; confira

Bahia pode ficar sem combustível após RLAM reduzir capacidade produtiva; Acelen explica