A Secretaria da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica iniciou, na manh&atilde; desta sexta-feira (18), a prova de conceito das c&acirc;meras corporais <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/bodycams#!">(bodycams)</a> da segunda empresa colocada no processo de licita&ccedil;&atilde;o para fornecimento dos equipamentos que ser&atilde;o utilizados pela pol&iacute;cia baiana. A segunda etapa da avalia&ccedil;&atilde;o acontecer&aacute; na pr&oacute;xima segunda-feira (21).

A an&aacute;lise do equipamento &eacute; realizada pela Superintend&ecirc;ncia de Gest&atilde;o Tecnol&oacute;gica e Organizacional (SGTO), no Centro de Opera&ccedil;&otilde;es e Intelig&ecirc;ncia (COI), com apoio da Superintend&ecirc;ncia de Telecomunica&ccedil;&ocirc;es (Stelecom).&nbsp;

As especifica&ccedil;&otilde;es do equipamento ser&atilde;o minuciosamente testadas para garantir o atendimento a todas as necessidades determinadas no edital. Em caso de aprova&ccedil;&atilde;o do equipamento, haver&aacute; novo prazo para recurso, antes da contrata&ccedil;&atilde;o.

&quot;A empresa far&aacute; a demonstra&ccedil;&atilde;o prevista no edital, desde a parte tecnol&oacute;gica at&eacute; a operacional, com fixa&ccedil;&atilde;o do equipamento nos profissionais e testes externos&quot; explicou o major Jurandilson Nascimento, diretor de Videomonitoramento da SGTO

O oficial disse ainda que a ferramenta dever&aacute; ser capaz de resistir a &aacute;gua, poeira, queda, entre outras intercorr&ecirc;ncias. &quot;A qualidade de &aacute;udio e imagem, armazenamento e toda a parte que envolve a atividade dos profissionais da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica tamb&eacute;m ser&atilde;o testadas&quot;, completou Jurand&iacute;lson.

O Catar descartou a exig&ecirc;ncia de que os visitantes tenham um teste negativo de Covid-19 antes de chegarem no local. A informa&ccedil;&atilde;o foi anunciada pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de nesta quarta-feira (26).

De acordo com o comunicado, a flexibiliza&ccedil;&atilde;o foi adotada porque &ldquo;o n&uacute;mero de casos de Covid-19 (continua) caindo em todo o mundo e no Catar, e por causa da implanta&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua do Programa Nacional de Vacina&ccedil;&atilde;o da Covid-19 do Catar.&rdquo;

O pa&iacute;s &aacute;rabe espera receber um p&uacute;blico de 1,2 milh&atilde;o de visitantes durante o per&iacute;odo do torneio, que acontece entre os dias 20 de novembro e 18 de dezembro.

O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de ampliou a testagem de var&iacute;ola dos macacos (monkeypox)&nbsp;para todos os laborat&oacute;rios centrais de Sa&uacute;de P&uacute;blica (Lacens) do Brasil. Os kits para os diagn&oacute;sticos, produzidos pela Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz), foram entregues na semana passada. Antes da amplia&ccedil;&atilde;o, os exames j&aacute; eram realizados em 15 laborat&oacute;rios designados pelo governo federal.

Agora, os testes poder&atilde;o ser feitos em 31 laborat&oacute;rios de refer&ecirc;ncia, sendo os 27 Lacens dos estados, al&eacute;m dos laborat&oacute;rios da Universidade Federal do Rio&nbsp;de Janeiro&nbsp;(UFRJ), da Fiocruz no Rio&nbsp;de Janeiro, da Fiocruz no Amazonas e do Instituto Evandro Chagas, sediado em Bel&eacute;m (PA).

O teste molecular para diagn&oacute;stico laboratorial deve ser realizado em todos os pacientes com suspeita da doen&ccedil;a.

No in&iacute;cio&nbsp;de setembro, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de incluiu a var&iacute;ola dos macacos na Lista Nacional de Notifica&ccedil;&atilde;o Compuls&oacute;ria de doen&ccedil;as, agravos e eventos de sa&uacute;de p&uacute;blica nos servi&ccedil;os de sa&uacute;de p&uacute;blicos e privados em todo o Brasil. Ou seja, todos os resultados de testes diagn&oacute;sticos para detec&ccedil;&atilde;o da monkeypox feitos por laborat&oacute;rios das redes p&uacute;blica, privada, universit&aacute;rias e quaisquer outros, sejam positivos, negativos ou inconclusivos, precisam ser notificados ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de de forma imediata, em at&eacute; 24 horas.

A pasta informou que o teste &eacute; capaz de detectar o material gen&eacute;tico do v&iacute;rus na amostra colhida de cada indiv&iacute;duo. Para isso, ela deve ser coletada, preferencialmente, a partir da secre&ccedil;&atilde;o das les&otilde;es purulentas. Quando estas j&aacute; est&atilde;o secas, as crostas podem ser retiradas e encaminhadas ao laborat&oacute;rio.

Para quem testou positivo, a conduta recomendada &eacute; a manuten&ccedil;&atilde;o do isolamento at&eacute; desaparecimento das crostas e a completa cicatriza&ccedil;&atilde;o da pele, sem a necessidade de um novo teste. Para os pacientes graves, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de disponibiliza 12 tratamentos e segue em tratativas para aquisi&ccedil;&otilde;es de outros antivirais.

No in&iacute;cio deste m&ecirc;s, o Brasil recebeu as primeiras 9,8 mil doses de imunizantes contra a doen&ccedil;a. As vacinas Jynneos/Imvanex foram adquiridas pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de por meio do fundo rotat&oacute;rio da Organiza&ccedil;&atilde;o Pan-Americana da Sa&uacute;de (OPAS) para a realiza&ccedil;&atilde;o de estudos de efetividade. O quantitativo total que ser&aacute; adquirido pela pasta &eacute; de 49 mil doses que ser&atilde;o recebidas em mais duas remessas.

Os sintomas mais comuns da var&iacute;ola dos macacos s&atilde;o erup&ccedil;&atilde;o cut&acirc;nea ou les&otilde;es espalhadas pela pele; adenomegalia/linfonodos inchados, tamb&eacute;m conhecidos como &iacute;nguas; dor de cabe&ccedil;a; calafrios e fraqueza.

O Laborat&oacute;rio Central de Sa&uacute;de P&uacute;blica Professor Gon&ccedil;alo Moniz (Lacen-BA) confirmou 29 diagn&oacute;sticos positivos da doen&ccedil;a. A Lacen analisou cerca de &nbsp;881 amostras no total, laborat&oacute;rios particulares e fora do estado continuam realizando testes para a doen&ccedil;a, o que pode elevar o n&uacute;mero de casos.

Apenas este m&ecirc;s, a unidade baiana recebeu 237 amostras, das quais sete apresentaram resultado positivo. Agosto e setembro tiveram o maior n&uacute;mero de amostras: 952 e 1069, respectivamente, com e 54 e 70 positivos.&nbsp; 
 
Na Bahia, 116 casos da monkeypox j&aacute; foram confirmados pela Secretaria de Sa&uacute;de do Estado (Sesab). Dos confirmados, 78 (67,24%) s&atilde;o de Salvador, seis (5,17%) de Feira de Santana e quatro (3,45%) de Concei&ccedil;&atilde;o de Feira. Outros dezenove munic&iacute;pios completam a lista de localidades que confirmaram casos da doen&ccedil;a no estado. 
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A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa)&nbsp;publicou hoje&nbsp;(3)&nbsp;a autoriza&ccedil;&atilde;o para a condu&ccedil;&atilde;o de um ensaio cl&iacute;nico que&nbsp;ter&aacute; como produto investigacional a SpiN-Tec,&nbsp;uma candidata &agrave; vacina para covid-19.&nbsp;A SpiN-Tec &eacute; uma prote&iacute;na quim&eacute;rica recombinante que utiliza a prote&iacute;na SpiN, desenvolvida pelo Centro de pesquisa e produ&ccedil;&atilde;o de vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (CT Vacinas da UFMG).

Para a autoriza&ccedil;&atilde;o, a ag&ecirc;ncia analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento dos produtos, incluindo estudos n&atilde;o cl&iacute;nicos in vitro e em animais, bem como dados preliminares de estudos cl&iacute;nicos em andamento. Os resultados obtidos, at&eacute; o momento, demonstraram um perfil de seguran&ccedil;a aceit&aacute;vel da vacina candidata.

Segundo a Anvisa, trata-se de ensaios cl&iacute;nico em que o produto investigacional ser&aacute; utilizado pela primeira vez em humanos. O ensaio&nbsp;ter&aacute; duas partes: &ldquo;Um ensaio cl&iacute;nico, de fase 1, de dose escalonada para verificar seguran&ccedil;a e reatogenicidade do produto investigacional; e outro ensaio cl&iacute;nico, de fase 2, para estudo de seguran&ccedil;a e imunogenicidade da SpiN-Tec&rdquo;.

&ldquo;O ensaio cl&iacute;nico incluir&aacute; participantes saud&aacute;veis de ambos os sexos, com idade entre 18 e 85 anos, que completaram o esquema vacinal prim&aacute;rio com a Coronavac ou Covishield (Astrazeneca/Oxford), e que receberam uma ou duas doses de refor&ccedil;o com a Covishield ou Comirnaty (Pfizer) h&aacute; pelo menos seis meses&rdquo;, informou a Anvisa.

O estudo ser&aacute; financiado pela UFMG, pelo Minist&eacute;rio da Ci&ecirc;ncia e Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o (MCTI), pela Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) e prefeitura de Belo Horizonte.

O teste para diagn&oacute;stico da var&iacute;ola dos macacos foi inclu&iacute;do pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Sa&uacute;de Suplementar (ANS) no rol de procedimentos que devem ter cobertura garantida por planos de sa&uacute;de privados. A medida consta em uma nova resolu&ccedil;&atilde;o normativa aprovada ontem (19).

Conhecida internacionalmente como&nbsp;monkeypox, a var&iacute;ola dos macacos &eacute; end&ecirc;mica em regi&otilde;es da &Aacute;frica e se tornou uma preocupa&ccedil;&atilde;o sanit&aacute;ria devido a sua dissemina&ccedil;&atilde;o por diversos pa&iacute;ses desde maio. No Brasil, j&aacute; s&atilde;o 7.019 casos e duas mortes, segundo dados divulgados na manh&atilde; de hoje (20) pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

Conforme a resolu&ccedil;&atilde;o normativa, os planos dever&atilde;o cobrir os testes dos benefici&aacute;rios que apresentarem indica&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica. O exame &eacute; realizado a partir de amostras de fluidos coletados diretamente de les&otilde;es que se manifestam na pele, usando um&nbsp;swab&nbsp;[cotonete est&eacute;ril] seco. As an&aacute;lises permitem detectar a presen&ccedil;a do v&iacute;rus que causa a doen&ccedil;a.

Segundo nota divulgada pela ANS, a incorpora&ccedil;&atilde;o do teste faz parte do processo din&acirc;mico de revis&atilde;o do rol, que j&aacute; foi modificado 12 vezes em 2022, garantindo a cobertura obrigat&oacute;ria de 11 procedimentos e 20 medicamentos.&nbsp;No ano passado, foram aprovadas altera&ccedil;&otilde;es&nbsp;no processo de atualiza&ccedil;&atilde;o. At&eacute; ent&atilde;o, a lista era renovada a cada 2 anos. Com a mudan&ccedil;a, as propostas passaram a ser analisadas de forma cont&iacute;nua pela &aacute;rea t&eacute;cnica da ANS, que avalia crit&eacute;rios variados como os benef&iacute;cios cl&iacute;nicos comprovados, o alinhamento &agrave;s pol&iacute;ticas nacionais de sa&uacute;de e a rela&ccedil;&atilde;o entre custo e efetividade.

&quot;A inclus&atilde;o do exame complementar na lista de coberturas obrigat&oacute;rias foi feita de forma extraordin&aacute;ria, diante do cen&aacute;rio da doen&ccedil;a que, atualmente, p&otilde;e o Brasil entre os seis pa&iacute;ses com o maior n&uacute;mero de casos confirmados em todo o mundo&quot;, registra a nota divulgada pela ANS.

Transmiss&atilde;o

H&aacute; duas cepas conhecidas da var&iacute;ola dos macacos. Uma delas, considerada mais perigosa por ter uma taxa de letalidade de at&eacute; 10%, &eacute; end&ecirc;mica na regi&atilde;o da Bacia do Congo. A outra, que tem uma taxa de letalidade de 1% a 3%, &eacute; end&ecirc;mica na &Aacute;frica Ocidental e &eacute; a que tem sido detectada em outros pa&iacute;ses nesse surto atual. Ela produz geralmente quadros cl&iacute;nicos leves e &eacute; causada por um poxv&iacute;rus do subgrupo orthopoxv&iacute;rus, assim como ocorre por outras doen&ccedil;as como a cowpox e a var&iacute;ola humana, erradicada no Brasil em 1980 ap&oacute;s campanhas massivas de vacina&ccedil;&atilde;o.

A var&iacute;ola dos macacos foi descrita pela primeira vez em humanos em 1958. Na &eacute;poca, tamb&eacute;m se observava o acometimento de macacos, que morriam. Vem da&iacute; o nome da doen&ccedil;a. No entanto, no ciclo de transmiss&atilde;o, eles s&atilde;o v&iacute;timas como os humanos. Na natureza, roedores silvestres provavelmente representam o reservat&oacute;rio animal do v&iacute;rus.

Entre pessoas,&nbsp;a transmiss&atilde;o&nbsp;ocorre por contato direto, como beijo ou abra&ccedil;o, ou por feridas infecciosas, crostas ou fluidos corporais, al&eacute;m de secre&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias. O tempo de incuba&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus varia de 5 a 21 dias. O sintoma mais caracter&iacute;stico &eacute; a forma&ccedil;&atilde;o de erup&ccedil;&otilde;es e n&oacute;dulos dolorosos na pele. Tamb&eacute;m podem ocorrer febre, calafrios, dores de cabe&ccedil;a, dores musculares e fraqueza.

Sintomas

Ap&oacute;s a contamina&ccedil;&atilde;o, os primeiros sintomas aparecem entre 6 e 16 dias. As les&otilde;es progridem para o est&aacute;gio de crosta, secando e caindo ap&oacute;s um per&iacute;odo que varia entre 2 e 4 semanas. O maior risco de agravamento envolve pessoas imunossuprimidas com HIV/Aids, transplantados, pessoas com doen&ccedil;as autoimunes, gestantes, lactantes, crian&ccedil;as com menos de 8 anos de idade e pacientes com leucemia, linfoma ou met&aacute;stase.

As primeiras ocorr&ecirc;ncias desse surto internacional teve in&iacute;cio em maio na Europa e nos Estados Unidos. Segundo o &uacute;ltimo boletim da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS), divulgado em 7 de setembro, j&aacute; foram notificados 52.996 em 102 pa&iacute;ses. Foram relatadas 18 mortes. Em julho, a&nbsp;OMS declarou a var&iacute;ola dos macacos como emerg&ecirc;ncia de sa&uacute;de p&uacute;blica de interesse internacional.

N&atilde;o existe um tratamento espec&iacute;fico para a doen&ccedil;a. Como preven&ccedil;&atilde;o, a pessoa acometida deve ficar isolada at&eacute; que todas as feridas tenham cicatrizado. Tamb&eacute;m &eacute; recomendado evitar contato com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Outra medida indicada pelas autoridades sanit&aacute;rias &eacute; a higieniza&ccedil;&atilde;o das m&atilde;os, lavando-as com &aacute;gua e sab&atilde;o ou utilizando &aacute;lcool gel.

Embora as vacinas para a var&iacute;ola humana sejam eficazes para combater o surto da var&iacute;ola dos macacos, n&atilde;o h&aacute;, por enquanto, previs&atilde;o quanto a uma campanha para imuniza&ccedil;&atilde;o em massa, tendo em vista a necessidade de produ&ccedil;&atilde;o de doses em escala mundial. Conforme recomenda a OMS, devem ter prioridade profissionais de sa&uacute;de e pesquisadores laboratoriais. Em agosto, a&nbsp;Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) deu aval para que o Brasil importe o imunizante.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) divulgou hoje (20) um alerta da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) sobre a triagem de doadores de sangue em meio aos casos de&nbsp;var&iacute;ola dos macacos&nbsp;(Monkeypox).&nbsp;

Embora n&atilde;o haja confirma&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica sobre a transmiss&atilde;o da doen&ccedil;a por meio de sangue, tecidos, c&eacute;lulas e &oacute;rg&atilde;os, algumas medidas foram recomendadas de forma preventiva.&nbsp;

Quem foi infectado n&atilde;o deve doar sangue at&eacute; o desaparecimento dos sintomas e de les&otilde;es na pele. O prazo m&iacute;nimo da restri&ccedil;&atilde;o &eacute; de 21 dias ap&oacute;s o in&iacute;cio dos sintomas.&nbsp;

Pessoas que tiveram contato com infectados n&atilde;o devem doar sangue at&eacute; 21 dias ap&oacute;s o contato. A precau&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m vale para contato com assintom&aacute;ticos, pessoas que n&atilde;o apresentaram sintomas de febre e les&otilde;es na pele.&nbsp;

Doen&ccedil;a

A var&iacute;ola dos macacos &eacute; uma doen&ccedil;a causada por v&iacute;rus e transmitida pelo contato pr&oacute;ximo com uma pessoa infectada e com les&otilde;es de pele. O contato pode se dar por meio de um abra&ccedil;o, beijo, massagens, rela&ccedil;&otilde;es sexuais ou secre&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias. A transmiss&atilde;o tamb&eacute;m ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superf&iacute;cies que foram utilizadas pelo infectado.

N&atilde;o h&aacute; tratamento espec&iacute;fico, mas, de forma geral, os quadros cl&iacute;nicos s&atilde;o leves e requerem cuidado e observa&ccedil;&atilde;o das les&otilde;es. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, met&aacute;stase, transplantados, pessoas com doen&ccedil;as autoimunes, gestantes, lactantes e crian&ccedil;as com menos de 8 anos de idade.

Os laudos do Laborat&oacute;rio Molecular de Virologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Lacen, o laborat&oacute;rio da Secretaria Estadual de Sa&uacute;de (SES), deram negativo para infec&ccedil;&atilde;o de var&iacute;ola (monkeypox&nbsp;v&iacute;rus), chamada var&iacute;ola dos macacos, em um paciente em Maca&eacute;, no norte fluminense.

A informa&ccedil;&atilde;o do resultado do laudo foi divulgada em nota da Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica da Secretaria Municipal de Sa&uacute;de, no site da Prefeitura de Maca&eacute;.

&ldquo;A Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica da Secretaria municipal de Sa&uacute;de informa que o laudo dos exames realizados pelo laborat&oacute;rio molecular de virologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) atesta como negativo para a infec&ccedil;&atilde;o de var&iacute;ola (monkeypox&nbsp;v&iacute;rus) o diagn&oacute;stico do paciente de 43 anos, n&atilde;o residente de Maca&eacute;, internado em isolamento em hospital particular da cidade desde a &uacute;ltima quarta-feira (8)&rdquo;, apontou.

A nota diz ainda que o estado de sa&uacute;de do paciente &eacute; est&aacute;vel. &ldquo;Ele passar&aacute; por avalia&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica nesta segunda-feira (13) com a previs&atilde;o de alta ainda hoje&rdquo;.

O Centro de Informa&ccedil;&otilde;es Estrat&eacute;gicas de Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de (CIEVS) informou que o resultado deu negativo e que o paciente realizou os exames complementares preconizados pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de (MS). &ldquo;At&eacute; o momento, n&atilde;o h&aacute; nenhum caso de&nbsp;monkeypox&nbsp;confirmado no estado&rdquo;, completou em resposta &agrave;&nbsp;Ag&ecirc;ncia Brasil.

De acordo com a SES, em maio, o CIEVS orientou as secretarias municipais de Sa&uacute;de sobre a detec&ccedil;&atilde;o e o monitoramento de poss&iacute;veis casos da doen&ccedil;a. &ldquo;A medida tem como objetivo garantir que as vigil&acirc;ncias municipais e estadual sejam notificadas dos poss&iacute;veis casos e possam fazer o acompanhamento da evolu&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a&rdquo;, apontou.

Doen&ccedil;a

A pasta acrescentou que a&nbsp;monkeypox&nbsp;&eacute; uma doen&ccedil;a viral, que causa erup&ccedil;&otilde;es que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo, incluindo os &oacute;rg&atilde;os genitais. A transmiss&atilde;o entre humanos ocorre, principalmente, por meio de contato pessoal com secre&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias, les&otilde;es de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.

&ldquo;Os casos recentemente detectados apresentaram uma preponder&acirc;ncia de les&otilde;es na &aacute;rea genital. A erup&ccedil;&atilde;o cut&acirc;nea passa por diferentes est&aacute;gios e pode se parecer com varicela ou s&iacute;filis, antes de finalmente formar uma crosta, com posterior cicatriza&ccedil;&atilde;o. Quando a crosta desaparece, a pessoa deixa de infectar outras pessoas&rdquo;, disse, destacando ainda que o per&iacute;odo de incuba&ccedil;&atilde;o &eacute; de 6 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias.

Sintomas

Segundo a secretaria, entre os sintomas est&atilde;o febre, dor de cabe&ccedil;a, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia [aumento de tamanho de gl&acirc;ndulas], calafrios e exaust&atilde;o. &ldquo;Em caso de suspeita da doen&ccedil;a, o paciente deve ser isolado at&eacute; o desaparecimento completo das les&otilde;es. O tratamento &eacute; baseado em medidas de suporte, com o objetivo de aliviar sintomas, prevenir e tratar complica&ccedil;&otilde;es e sequelas&rdquo;, indicou.

O homem, que foi internado na quarta-feira (8), em um hospital particular da cidade, n&atilde;o &eacute; morador de Maca&eacute;, mas foi levado para a unidade depois de desembarcar de plataforma de petr&oacute;leo. Conforme a secretaria municipal, a interna&ccedil;&atilde;o acompanhou o protocolo de isolamento at&eacute; o fechamento do diagn&oacute;stico.

Ap&oacute;s Luciano testar positivo para covid-19 dois dias depois de ser eliminado do &quot;BBB 22&quot;, outros participantes come&ccedil;aram a apresentar sintomas.&nbsp;

Durante o programa ao vivo, nesta segunda-feira (31), Vyni tossiu algumas vezes e chamou a aten&ccedil;&atilde;o dos colegas de confinamento e do p&uacute;blico.&nbsp;O nome do cearense chegou a ficar entre os assuntos mais comentados nas redes sociais.&nbsp;

Al&eacute;m de Vyni, Tiago Abravanel, Jessi e Douglas Silva tamb&eacute;m t&ecirc;m tossido, mas com menos frequ&ecirc;ncia.

Apesar disso, de acordo com o Uol, a TV Globo n&atilde;o realizou testes de covid nos participantes. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a emissora foi questionada se os brothers seriam testados e informou que todos &quot;est&atilde;o bem&quot; e seguem &quot;acompanhados por uma equipe m&eacute;dica &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o 24 horas por dia&quot;.

A farmac&ecirc;utica Pfizer garantiu, nessa ter&ccedil;a-feira (18), que estudos realizados em laborat&oacute;rio sobre o tratamento oral paxlovid contra o novo coronavirus demonstraram efic&aacute;cia contra a &Ocirc;micron.

Em nota, a empresa informou que as pesquisas sugerem que o tratamento &quot;tem o potencial de manter concentra&ccedil;&otilde;es de plasma muito superiores &agrave; quantidade necess&aacute;ria para evitar que a variante se replique nas c&eacute;lulas&quot;.

A paxlovid, que obteve autoriza&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia nos Estados Unidos (EUA) e em outros pa&iacute;ses, reduz risco de hospitaliza&ccedil;&atilde;o ou morte em cerca de 90%, comparado com placebo em doentes de alto risco, quando s&atilde;o tratados nos cinco primeiros dias desde o aparecimento dos sintomas. O tratamento combina nirmatrelvir, que bloqueia a replica&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus mediante inibi&ccedil;&atilde;o da enzima proteasa, e o ritonavir, cuja fun&ccedil;&atilde;o &eacute; aumentar a dura&ccedil;&atilde;o do efeito.

&quot;Desenhamos especificamente paxlovid para manter a atividade face ao novo coronavirus, bem como &agrave;s variantes que atualmente causam preocupa&ccedil;&atilde;o e que t&ecirc;m predominantemente muta&ccedil;&otilde;es nas prote&iacute;nas das esp&iacute;culas&quot;, disse o chefe cient&iacute;fico da Pfizer, Mikael Dolsten, citado no comunicado.

Estudo in vitro feito pela Pfizer provou a efic&aacute;cia da nirmatrelvir contra a enzima Mpro, que o novo coronavirus necessita para se replicar e que &eacute; partilhada pelas distintas variantes, incluindo &Ocirc;micron.

&quot;Os resultados mostraram, em todos os casos, que o nirmatrelvir &eacute; potente inibidor&quot;, segundo o texto.

Para Kris White, professor de microbiologia do Centro Icahn do Hospital Monte Sinai, em Nova York, &eacute; animador ver como os primeiros dados mostram que o tratamento oral mant&eacute;m &quot;atividade viral in vitro&quot; contra a &Ocirc;micron.

Interna&ccedil;&otilde;es por covid-19 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do estado do Paran&aacute; favoreceram o aumento na incid&ecirc;ncia de bact&eacute;rias multirresistentes nos pacientes, al&eacute;m de crescimento no consumo de antibi&oacute;ticos nas institui&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de. Essa foi a conclus&atilde;o de um estudo realizado por profissionais da Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica do Paran&aacute; (PUCPR) e publicado no Journal of Hospital Infection, refer&ecirc;ncia em artigos sobre epidemiologia e resist&ecirc;ncia antimicrobiana.

Os pesquisadores constataram que em 2020 houve um aumento incid&ecirc;ncia de uma bact&eacute;ria chamada Acinetobacter baumannii resistente a antibi&oacute;ticos de amplo espectro, os chamados &ldquo;carbapen&ecirc;micos&rdquo;, em infec&ccedil;&otilde;es relacionadas a dispositivos invasivos. Os dados foram obtidos a partir da an&aacute;lise das informa&ccedil;&otilde;es, oriundas do banco de dados do Sistema Online de Notifica&ccedil;&atilde;o de Infec&ccedil;&atilde;o Hospitalar (SONIH), disponibilizado pela Secretaria de Estado da Sa&uacute;de do Paran&aacute; (SESA-PR), e do banco de dados de notifica&ccedil;&otilde;es da covid-19 dispon&iacute;vel no site do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

O estudo An&aacute;lise de tend&ecirc;ncias de bact&eacute;rias Gram-negativas resistentes a carbapen&ecirc;micos e consumo de antimicrobianos na era p&oacute;s-Covid-19: um desafio extra para institui&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de, em tradu&ccedil;&atilde;o livre, foi realizado no Paran&aacute; e analisou dados agregados de 99 hospitais do estado, que notificaram 11.248 infec&ccedil;&otilde;es associadas a dispositivos invasivos, como ventiladores mec&acirc;nicos, cateteres e sondas, em 243.631 pacientes admitidos em UTI adulto entre janeiro de 2019 e dezembro de 2020. .

Segundo a infectologista Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias, pesquisadora da PUCPR, o estudo &eacute; um alerta para os programas de controle de infec&ccedil;&atilde;o hospitalar e de gerenciamento do uso de antimicrobianos em institui&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de, j&aacute; que a ocorr&ecirc;ncia de contamina&ccedil;&otilde;es por bact&eacute;rias multirresistentes pode impactar na sobrevida dos pacientes.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi diagnosticado sem Covid-19 nesta segunda-feira (3), durante interna&ccedil;&atilde;o no Hospital Vila Nova Star, em S&atilde;o Paulo, por causa de uma obstru&ccedil;&atilde;o intestinal. Testar para Covid-19 &eacute; um procedimento padr&atilde;o para todos os pacientes que d&atilde;o entrada no hospital.

De acordo com a coluna de M&ocirc;nica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, o presidente passa por tratamento cl&iacute;nico e est&aacute; recebendo antibi&oacute;ticos, alimenta&ccedil;&atilde;o por meio de sonda e hidrata&ccedil;&atilde;o enquanto seu intestino n&atilde;o volta a funcionar.

O m&eacute;dico do presidente Jair Bolsonaro, o cirurgi&atilde;o Ant&ocirc;nio Luiz Macedo, s&oacute; deve chegar ao Brasil na madrugada desta ter&ccedil;a-feira (4), no entanto. Macedo afirmou ainda que o presidente provavelmente n&atilde;o precisa passar por uma nova cirurgia.&nbsp;

A exig&ecirc;ncia do resultado negativo para a Covid-19 e do cart&atilde;o de vacina para viajar e entrar em festas, criou uma maior necessidade de realiza&ccedil;&atilde;o dos exames que detectam infec&ccedil;&atilde;o por algum v&iacute;rus. A medida visa controlar o cont&aacute;gio e a prolifera&ccedil;&atilde;o das doen&ccedil;as em locais com grande quantidade de pessoas, onde a probabilidade de contamina&ccedil;&atilde;o &eacute; maior.

De acordo com a Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Medicina Diagn&oacute;stica (ABRAMED), no primeiro semestre de 2021, as realiza&ccedil;&otilde;es dos exames em laborat&oacute;rios particulares para identificar infec&ccedil;&atilde;o por Covid-19 somaram 8,4 milh&otilde;es no Brasil.

Com o surgimento de casos de contamina&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m pela H3N2, segundo a prefeitura da capital baiana, os casos da gripe pela Influenza A cresceram cerca de 1380% em 14 dias, colocando a cidade em um cen&aacute;rio de pr&eacute;-epidemia.

O diretor executivo do Laborat&oacute;rio CLAB, Dr. Cl&oacute;vis Figueiredo explica que o paciente com sintomas gripais deixa o diagn&oacute;stico sem o exame laboratorial mais dif&iacute;cil. Por isso a necessidade de realizar uma testagem mais completa, que consiga identificar com uma &uacute;nica amostra, a presen&ccedil;a das Influenza A (H1N1, H3N2), Influenza B e SARS-coV2, de forma r&aacute;pida e precisa.

&ldquo;&Eacute;&nbsp;uma outra forma de minimizar a dissemina&ccedil;&atilde;o, visto que a pessoa detectada positivamente evitar&aacute; o contato com as demais, protegendo aquele grupo que tem contato e outros grupos que pode haver eventuais contatos&rdquo;, explica.

A Prefeitura de Salvador anunciou a instala&ccedil;&atilde;o de mais um ponto de testagem r&aacute;pida contra Covid-19: Paripe. O local funciona a partir desta segunda-feira (27).

De acordo com a prefeitura, o ponto itinerante vai ficar na pra&ccedil;a Jo&atilde;o Martins. Os atendimentos acontecer&atilde;o por ordem de chegada das 8h &agrave;s 11h30 e das 13h30 &agrave;s 16h, at&eacute; a quinta-feira (30).

Os pacientes que tiverem o diagn&oacute;stico positivo ser&atilde;o orientados a permanecer em isolamento domiciliar e a procurar os servi&ccedil;os de sa&uacute;de da rede municipal em caso de agravamento do quadro cl&iacute;nico.

O bairro da Boca do Rio recebe, a partir das 8h desta segunda-feira (20), um ponto de testagem r&aacute;pida para detec&ccedil;&atilde;o do coronav&iacute;rus. Os atendimentos acontecem por ordem de chegada e seguir&atilde;o at&eacute; as 11h30, sendo retomados das 13h30 &agrave;s 16h.&nbsp;

Os pacientes que forem identificados com diagn&oacute;stico positivo ser&atilde;o orientados a permanecer em isolamento domiciliar e a procurar os servi&ccedil;os de sa&uacute;de da rede municipal em caso de agravamento do quadro cl&iacute;nico. A iniciativa &eacute; mais um medida municipal para conter o avan&ccedil;o da epidemia da Covid-19. No local de testagem, tamb&eacute;m ser&atilde;o distribu&iacute;das m&aacute;scaras.

&ldquo;Retomaremos com as a&ccedil;&otilde;es de promo&ccedil;&atilde;o &agrave; vida com a oferta dos testes do coronav&iacute;rus. Esperamos com a estrat&eacute;gia identificar pacientes com o coronav&iacute;rus e reduzir a circula&ccedil;&atilde;o viral na cidade&rdquo;, destaca o secret&aacute;rio municipal da Sa&uacute;de (SMS), Leo Prates.

A testagem para detec&ccedil;&atilde;o de Covid-19 na rede municipal de ensino j&aacute; foi realizada em 11 mil crian&ccedil;as, matriculadas em 47 escolas da capital baiana. A a&ccedil;&atilde;o, realizada em parceria entre as secretarias municipais da Sa&uacute;de (Sms) e Educa&ccedil;&atilde;o (Smed), teve in&iacute;cio no &uacute;ltimo dia 25 de outubro e, neste ano, deve se prolongar at&eacute; o fim de dezembro, quando se encerra o ano letivo.

O p&uacute;blico-alvo da testagem s&atilde;o crian&ccedil;as de 6 a 11 anos, que n&atilde;o foram vacinadas. O objetivo &eacute; aferir a susceptibilidade delas &agrave; contamina&ccedil;&atilde;o por Covid-19. &ldquo;Vamos testar ao m&aacute;ximo at&eacute; o fim do ano e, no come&ccedil;o de 2022, com a volta &agrave;s aulas, devemos retomar a a&ccedil;&atilde;o, sobretudo com o risco da nova variante&rdquo;, informou Olivette Borba, coordenadora do Laborat&oacute;rio Central de Sa&uacute;de P&uacute;blica (Lacen) de Salvador.

Nesta semana, o cronograma de testagem nas escolas municipais se concentra nas unidades das Ger&ecirc;ncias Regionais de Ensino (GRE) do Centro e de Brotas. Nesta segunda-feira (29), os testes foram realizados nas escolas municipais Santa &Acirc;ngela das Merc&ecirc;s (Merc&ecirc;s) e Cosme de Farias (Nazar&eacute;), bem como no Col&eacute;gio S&atilde;o Jos&eacute; (Garcia).

Amanh&atilde; (30) ser&aacute; a vez das escolas municipais Terezinha Vaz (Barbalho), S&oacute;ror Joana Ang&eacute;lica (Nazar&eacute;) e Perm&iacute;nio Leite (Dois de Julho). Na pr&oacute;xima quarta-feira (1&ordm;), ser&atilde;o testadas as crian&ccedil;as das escolas municipais Saturnino Cabral (Cosme de Farias), Ruy de Lima Maltez (Brotas) e Clemilda Andrade (Brotas).

J&aacute; na quinta-feira (2), os testes chegam &agrave;s escolas municipais Lelis Piedade (Cosme de Farias), Professor Aristides Novis (Campinas de Brotas) e Luiz Anselmo (Luiz Anselmo). Finalmente, na sexta-feira (3), Jo&atilde;o Pedro dos Santos (Brotas), Maria Quit&eacute;ria (Matatu) e Olga Figueiredo de Azevedo (Cosme de Farias) ser&atilde;o as tr&ecirc;s escolas municipais a receber a testagem para crian&ccedil;as.

O balan&ccedil;o parcial do projeto Partiu! #Testagem nas Escolas, iniciado h&aacute; um m&ecirc;s, aponta que 98,4% das amostras analisadas foram n&atilde;o detect&aacute;veis para Covid-19. Do total de 16.391 j&aacute; com resultado, 16.135 foram negativas para Covid-19, 203 detect&aacute;veis e 53 inconclusivas. Outras 1049 amostras est&atilde;o em an&aacute;lise.

Dos 386 munic&iacute;pios que aderiram ao projeto, 134 realizaram coletas em suas escolas p&uacute;blicas e encaminharam ao Laborat&oacute;rio Central do Estado (Lacen-BA).

O projeto foi institu&iacute;do com o objetivo de identificar, monitorar e isolar casos da Covid-19 nas escolas. A iniciativa &eacute; uma parceria da Secretaria da Sa&uacute;de do Estado (Sesab) com os munic&iacute;pios. A testagem est&aacute; sendo realizada em funcion&aacute;rios e estudantes com idade superior a 13 anos da rede p&uacute;blica municipal e estadual, desde que estejam assintom&aacute;ticos e participando das atividades presenciais.

Novos casos da variante Delta foram detectados na Bahia pelo Laborat&oacute;rio Central de Sa&uacute;de P&uacute;blica da Bahia (Lacen-Ba). Com os registros, a Bahia tem at&eacute; esta quinta-feira-feira (23), 14 casos da variante, com dois &oacute;bitos. Os pacientes diagnosticados, segundo a Secretaria de Sa&uacute;de do Estado (Sesab), s&atilde;o de Senhor do Bonfim (2), Sapea&ccedil;u, Concei&ccedil;&atilde;o do Almeida, Salvador (2), Vereda, Medeiros Neto (2) e Vit&oacute;ria da Conquista. A idade dos pacientes varia de 1 a 45 anos e s&atilde;o tr&ecirc;s homens e sete mulheres. O primeiro caso foi descoberto em Feira de Santana.&nbsp;

Mesmo com esta nova cepa rondando a Bahia, o n&uacute;mero de testes tem diminu&iacute;do. Isso tamb&eacute;m se deve ao avan&ccedil;o da vacina&ccedil;&atilde;o. Atualmente, no Estado, j&aacute; s&atilde;o 9.440.830 vacinados com a primeira dose e 4.781.148 com a segunda. Corresponde, aproximadamente, a 62% da popula&ccedil;&atilde;o total do estado baiano. &nbsp;

O fato &eacute; que as pessoas deixaram de fazer testes para preven&ccedil;&atilde;o da variante Delta e isso tem gerado a diminui&ccedil;&atilde;o da realiza&ccedil;&atilde;o dos exames. Dados do Lacen-Ba, fornecidos pela Sesab e levantados pelo LDNot&iacute;cias, mostram que do total de exames recebidos com suspeita para Covid-19, desde janeiro, o pico mais alto foi em maio, que testou 41.727 pessoas. E o menor m&ecirc;s com registros de exames foi de agosto, com 7.354.&nbsp;

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J&aacute; em 2020, sem a descoberta da variante Delta na Bahia, apenas com a Covid-19, houve um crescimento substancial. De 19 de junho a 3 de julho, no pico da pandemia, foram testadas 56.564 pessoas. Em novembro, 41.025 fizeram o teste, maior n&uacute;mero semanal do ano. Os c&aacute;lculos aproximados foram feitos com base nos gr&aacute;ficos das semanas epidemiol&oacute;gicas, que correspondem a sete dias, independentemente do m&ecirc;s. Logicamente, o menor n&uacute;mero foi na primeira semana do ano de 2020, com apenas 142 testes.&nbsp;

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A Sesab afirma ainda que apesar da detec&ccedil;&atilde;o desses novos casos da Delta, a variante Gamma (antiga P.1, origin&aacute;ria em Manaus) ainda &eacute; respons&aacute;vel por quase 80% das infec&ccedil;&otilde;es no estado.

A secret&aacute;ria da sa&uacute;de do Estado interina, Tereza Paim, alertou, na &uacute;ltima quarta-feira (22), que &eacute; preciso manter os cuidados contra o v&iacute;rus. A gestora ainda afirma que a Sa&uacute;de est&aacute; preparada caso haja uma nova onda da pandemia. &ldquo;Em termos de taxa de ocupa&ccedil;&atilde;o de leitos, a gente vem girando 28/30%. Estamos sim preparados. Se nova onda viesse, todos os leitos, aqueles 1.700 leitos, que estamos reconvocando para n&atilde;o-covid, virarem novamente a aten&ccedil;&atilde;o a Covid-19&quot;. &nbsp;

Paim disse ainda que a principal medida para conter o avan&ccedil;o da Covid-19 e, por consequ&ecirc;ncia, a variante Delta, &eacute; o avan&ccedil;o da vacina&ccedil;&atilde;o. &ldquo;&Eacute; importante que as pessoas busquem as unidades de sa&uacute;de para tomarem o imunizante contra a doen&ccedil;a, incluindo tamb&eacute;m a dose de refor&ccedil;o. O esquema completo de vacina&ccedil;&atilde;o d&aacute; uma maior garantia de defesa contra a Covid-19&rdquo;, ressaltou.&nbsp;

O prefeito de Salvador, Bruno Reis, anunciou em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (23), os protocolos sanit&aacute;rios que ser&atilde;o seguidos no enfrentamento da Covid-19 durante o Evento-teste marcado para acontecer &agrave;s 18h, nesta sexta-feira (27), no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es.

Ao todo, 500 pessoas foram convidadas para participar, sendo elas de associa&ccedil;&otilde;es, empresas que prestam servi&ccedil;o nesse setor e do trade como todo. &quot;Queremos preencher com diversas faixas et&aacute;rias para termos um grupo diversificado de pessoas. Queremos buscar o p&uacute;blico mais heterog&ecirc;neo poss&iacute;vel&quot;, informou. O prefeito disse que ele, o presidente da C&acirc;mara Geraldo J&uacute;nior e a vice-prefeita Ana Paula Matos est&atilde;o entre os convidados, por exemplo.

As pessoas precis&atilde;o ter acima de 18 anos e ter tomado pelo menos a primeira dose ou dose &uacute;nica da vacina contra Covid-19 nos &uacute;ltimos 30 dias. &quot;Todos precisam fazer o PCR-RT 72 horas antes do evento que ser&aacute; doado pela Testes Moleculares, al&eacute;m serem testados tamb&eacute;m ap&oacute;s o evento&quot;, falou. O prefeito disse que a Secret&aacute;ria Municipal da Sa&uacute;de vai monitorar as pessoas e prestar toda assist&ecirc;ncia necess&aacute;ria.

Em rela&ccedil;&atilde;o ao formato, ser&atilde;o 125 lounges, a c&eacute;u aberto, para comportar quatro pessoas em cada. Na entrada, ser&aacute; aferida a temperatura e profissionais estar&atilde;o orientado os acessos aos lounges. O uso da m&aacute;scara ser&aacute; obrigat&oacute;rio. Para aqueles que desejarem ir ao banheiro, ser&aacute; formado uma fila mantendo o distaciamento obrigat&oacute;rio.

Dentre as atra&ccedil;&otilde;es confirmadas est&atilde;o Afox&eacute; Daraj&uacute; de Od&eacute;, Ger&ocirc;nimo, Telefunksoul e M&aacute;rcia Castro. O prefeito&nbsp;disse tamb&eacute;m que todo o cach&ecirc; foi doado para a realiza&ccedil;&atilde;o do evento e que espera retomar as festas em breve. &quot;Pretendemos testar os protocolos e, em seguida, sendo poss&iacute;vel, ap&oacute;s o monitoramente que vamos fazer, ir avan&ccedil;ando de forma gradual na retomada dos eventos em nossa cidade&quot;, concluiu. 
&nbsp;

O Hospital Universit&aacute;rio Professor Edgard Santos (Hupes), da Universidade Federal da Bahia (Ufba) ser&aacute; o respons&aacute;vel por conduzir um novo testes cl&iacute;nicos de vacina contra a Covid-19 da Astrazeneca na Bahia. Os testes da novo imunizante da famac&ecirc;utica tamb&eacute;m ser&atilde;o conduzidos no Distrito Federal, Paran&aacute;, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e S&atilde;o Paulo.

De acordo com a Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa), est&aacute; prevista a participa&ccedil;&atilde;o de 800 pessoas no estudo realizado no Brasil e autorizado na &uacute;ltima quarta-feira, 14.

O novo teste engloba uma nova vers&atilde;o do imunizante aplicado no Brasil (AZD1222). Ele foi modificado para tamb&eacute;m fornecer imunidade contra a rec&eacute;m-emergente cepa da variante B.1.351 da covid-19, identificada primeiro na &Aacute;frica do Sul, em abril.

O estudo, de fase II/III parcialmente duplo-cego, randomizado, ser&aacute; aplicado em adultos de 18 anos de idade ou mais, previamente vacinados e n&atilde;o vacinados para determinar a seguran&ccedil;a e a imunogenicidade da vacina candidata.

A AstraZeneca quer verificar a efic&aacute;cia do imunizante, que atuaria como uma esp&eacute;cie de terceira dose para indiv&iacute;duos soronegativos para SARS-CoV-2, que receberam anteriormente uma vacina&ccedil;&atilde;o prim&aacute;ria de duas doses contra a covid-19 SARS-CoV-2 com a vacina atualmente em uso (AZD1222) ou de uma vacina que utiliza a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) contra a covid-19, como as da Pfizer e da Moderna.

Tamb&eacute;m ser&aacute; verificada a efic&aacute;cia da candidata a imunizante sendo aplicada como vacina&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga prim&aacute;ria de duas doses para pessoas soronegativas para SARS-CoV-2 que n&atilde;o est&atilde;o vacinadas&rdquo;.

Nesse caso, os pesquisadores querem testar uma esp&eacute;cie de esquema misto, com a aplica&ccedil;&atilde;o de uma primeira dose da vacina da AstraZeneca j&aacute; utilizada no pa&iacute;s e a segunda dose da nova vers&atilde;o do produto.

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