Em frente &agrave; ag&ecirc;ncia do Bradesco do bairro do Garcia, no Centro Hist&oacute;rico de Salvador, o sindicato dos banc&aacute;rios, nesta manh&atilde; (9), protestam contra o fechamento de 115 ag&ecirc;ncias.&nbsp;

De acordo com o vereador Augusto Vasconcelos, (PCdoB), que&nbsp;participa da manifesta&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m integra a categoria, o fechamento das ag&ecirc;ncias &eacute; incompreens&iacute;vel.&nbsp;

&ldquo;O sindicato dos banc&aacute;rios protestam na dire&ccedil;&atilde;o regional do Bradesco, contra o fechamento dessas ag&ecirc;ncias. Essa empresa &eacute; uma das mais lucrativas do pa&iacute;s, faturou 19 bilh&otilde;es em 9 meses, n&atilde;o faz sentido adotar essa postura&rdquo;, explicou o vereador.&nbsp;

Augusto refor&ccedil;ou ainda que al&eacute;m do protesto, a manifesta&ccedil;&atilde;o denuncia o desligamento dos funcion&aacute;rios e a proibi&ccedil;&atilde;o de clientes entrarem em unidades do banco. &ldquo;O banco est&aacute; empurrando os atendimentos para os caixas eletr&ocirc;nicos e para a internet&rdquo;, pontuou.&nbsp;

&ldquo;O Bradesco est&aacute; realizando uma segrega&ccedil;&atilde;o, s&oacute; est&aacute; atendendo grandes neg&oacute;cios&rdquo;, &nbsp;destacou o vereador.&nbsp;

Com informa&ccedil;&otilde;es de Paulinho FP.&nbsp;

Diante das graves den&uacute;ncias de ass&eacute;dio sexual cometido pelo ex-presidente da Caixa, Pedro Guimar&atilde;es, contra empregadas do banco, o Sindicato dos Banc&aacute;rios da Bahia promoveu um ato, nesta quinta-feira (30), na ag&ecirc;ncia das Merc&ecirc;s, em Salvador.&nbsp;

Um grupo de empregadas denunciou Pedro Guimar&atilde;es ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal. O Sindicato cobra investiga&ccedil;&atilde;o criteriosa sobre o caso, inclusive se a alta c&uacute;pula da empresa foi conivente com os poss&iacute;veis crimes.&nbsp;

Segundo a entidade, a&nbsp;pr&aacute;tica assediadora tem sido rotina na Caixa. &quot;Os trabalhadores sofrem com cobran&ccedil;as por metas desumanas, press&atilde;o severa por desempenho e produtividade, elevando os casos de ass&eacute;dio moral e aumentando o adoecimento dos banc&aacute;rios&quot;, diz nota.&nbsp;

O presidente licenciado do Sindicato, Augusto Vasconcelos, falou sobre as cobran&ccedil;as abusivas da atual gest&atilde;o que tem como pauta o terror, p&acirc;nico e as constantes amea&ccedil;as de descomissionamento. &ldquo;N&atilde;o podemos admitir que o ass&eacute;dio seja tratado como ferramenta de gest&atilde;o&rdquo;, destacou.

O secret&aacute;rio-geral da Federa&ccedil;&atilde;o dos Banc&aacute;rios da Bahia e Sergipe, Emanoel Souza, que tamb&eacute;m &eacute; integrante da CEE (Comiss&atilde;o Executiva dos Empregados) da Caixa, fez uma justa homenagem &agrave;s mulheres que denunciaram o caso no Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal. O diretor do Sindicato e vice-presidente da AGECEF Bahia, Ant&ocirc;nio Messias, destacou que as den&uacute;ncias n&atilde;o acontecem de agora. Foram in&uacute;meros os relatos nos canais internos da institui&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Queremos apura&ccedil;&atilde;o profunda, porque n&atilde;o foi s&oacute; ele que cometeu crimes. Quantos sabiam o que acontecia?&rdquo;, disse. &nbsp; &nbsp;

J&aacute; o diretor Adelmo Andrade lembrou que o ex-presidente da empresa, Pedro Guimar&atilde;es, tamb&eacute;m foi acusado de ass&eacute;dio sexual quando comandou a presid&ecirc;ncia do Santander. &ldquo;N&atilde;o podemos aceitar que essa pr&aacute;tica continue em um banco como a Caixa, o banco do povo brasileiro&rdquo;, concluiu.&nbsp;

V&aacute;rios protestos foram registrados em Salvador na manh&atilde; de hoje, na regi&atilde;o da Avenida Garibaldi, em frente &agrave; Secretaria Municipal da Educa&ccedil;&atilde;o (SMED) em Salvador, professores pararam a rua por ulgumas horas cobrando do &oacute;rg&atilde;o explica&ccedil;&otilde;es sobre o fechamento de 44 escolas que atendiam atrav&eacute;s da Educa&ccedil;&atilde;o de Jovens e Adultos (EJA). J&aacute; no bairro do Com&eacute;rcio, o sindicato dos Banc&aacute;rios e dos Vigilantes fazem um protesto em frente &agrave; ag&ecirc;ncia da Caixa.

A categoria da educa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m reclama que profissionais de artes foram retirados das unidades escolares, das turmas de primeiro e segundo ano, e a mudan&ccedil;a de n&iacute;vel dos profissionais com especializa&ccedil;&atilde;o, mestrado e doutorado.

De acordo com os banc&aacute;rios, a unidade est&aacute; h&aacute; 15 dias com um &ldquo;calor insuport&aacute;vel&rdquo; ap&oacute;s defeito no ar condicionado. Ainda segundo os trabalhadores, funcion&aacute;rios e clientes est&atilde;o passando mal.

Al&eacute;m disso, as duas categorias reivindica mudan&ccedil;as nos protocolos sanit&aacute;rios dos estabelecimentos de trabalho. Segundo os professores a retomada das aulas sem o alunos vacinados &eacute; um perigo. J&aacute; para banc&aacute;rios, mesmo ap&oacute;s v&aacute;rios casos positivos para Covid-19, a ag&ecirc;ncia n&atilde;o &eacute; fechada para sanitiza&ccedil;&atilde;o e nem todos os funcion&aacute;rios s&atilde;o encaminhados para testagem.

O Sindicato dos Banc&aacute;rios se reuniram com manifestantes na manh&atilde; desta quarta-feira (28), para protestar contra as demiss&otilde;es na ag&ecirc;ncia do banco Bradesco, localizada no shopping Capemi, no Iguatemi, em Salvador.&nbsp;

Segundo a categoria, a manifesta&ccedil;&atilde;o tem o objetivo de cobrar direitos dos funcion&aacute;rios. Ainda conforme o Sindicato, &quot;s&atilde;o mais de 10 mil trabalhadores colocados para fora em 12 meses, apesar de ter lucrado R$ 13 bilh&otilde;es de janeiro a junho deste ano. Na Bahia, o segundo maior banco privado do pa&iacute;s cortou mais de 190 pais e m&atilde;es de fam&iacute;lia em 2021&quot;.

&ldquo;Dire&ccedil;&atilde;o do Bradesco, respeite os trabalhadores que constroem essa marca e que a transformaram em uma das mais valiosa da Am&eacute;rica Latina&rdquo;, disse o presidente do Sindicato da Bahia, Augusto Vasconcelos. &nbsp;

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) recomendou &agrave; Secretaria Extraordin&aacute;ria de Enfrentamento da Covid-19, vinculada ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, n&atilde;o incluir as categorias de banc&aacute;rios e funcion&aacute;rios da Empresa Brasileira de Correios e Tel&eacute;grafos como grupo priorit&aacute;rio no processo de imuniza&ccedil;&atilde;o. De acordo com o MPF, a pasta deve assegurar o cumprimento do Plano Nacional de Operacionaliza&ccedil;&atilde;o da Vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19, que prev&ecirc; o seguimento da campanha segundo o crit&eacute;rio por idade.

No documento, o MPF orientou ainda &agrave; Secretaria a n&atilde;o acrescentar novos grupos sem a manifesta&ccedil;&atilde;o favor&aacute;vel da C&acirc;mara T&eacute;cnica Assessora em Imuniza&ccedil;&atilde;o e Doen&ccedil;as Transmiss&iacute;veis ou outro &oacute;rg&atilde;o que o substitua. O &oacute;rg&atilde;o argumentou ainda que deve haver fundamento em dados que demonstrem a necessidade de inclus&atilde;o como grupo priorit&aacute;rio, reconhecendo assim o maior risco de contamina&ccedil;&atilde;o ou mortalidade em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; popula&ccedil;&atilde;o em geral.

&ldquo;A vacina contra covid-19 &eacute; recurso p&uacute;blico escasso, cuja destina&ccedil;&atilde;o deve seguir crit&eacute;rios objetivos, de forma a garantir o amplo acesso da popula&ccedil;&atilde;o, bem como o uso racional e t&eacute;cnico desse recurso a fim proteger grupos mais vulner&aacute;veis &agrave; doen&ccedil;a&rdquo;, enfatizou o MPF.

O &oacute;rg&atilde;o destacou no texto a garantia do cumprimento dos princ&iacute;pios da universalidade e do acesso igualit&aacute;rio &agrave; sa&uacute;de, com o fim de impedir a cria&ccedil;&atilde;o injustificada de privil&eacute;gios para determinadas categorias profissionais. Na recomenda&ccedil;&atilde;o, o MPF deu prazo de dez dias para que a Secretaria Extraordin&aacute;ria preste informa&ccedil;&otilde;es. 
&nbsp;

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O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de incluiu a categoria dos banc&aacute;rios no Plano Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI) contra a Covid-19. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada nesta ter&ccedil;a-feira (6) pelo Sindicato dos Banc&aacute;rios.

De acordo com o sindicato, durante uma reuni&atilde;o com o Comando Nacional dos Banc&aacute;rios e a Fenaban (Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Bancos), o ministro Marcelo Queiroga se comprometeu a enviar as doses necess&aacute;rias aos estados para imunizar a categoria a partir da pr&oacute;xima semana.&nbsp;

O Sindicato dos Banc&aacute;rios &nbsp;da Bahia j&aacute; se articula para que a CIB (Comiss&atilde;o Intergestores Bipartite) inclua a categoria no grupo priorit&aacute;rio e os munic&iacute;pios iniciem a vacina&ccedil;&atilde;o.

O informe t&eacute;cnico com detalhes sobre a vacina&ccedil;&atilde;o ser&aacute; publicado at&eacute; o fim desta semana. 
&nbsp;

A C&acirc;mara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (17), o projeto de lei 1011/20, que inclui os banc&aacute;rios e outras categorias no grupo priorit&aacute;rio da vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19.&nbsp;

A press&atilde;o ser&aacute; no Senado, segundo o presidente da entidade, Augusto Vasconcelos, que refor&ccedil;a: temos trabalhado muito. N&atilde;o tem sido f&aacute;cil. Mostramos for&ccedil;a e conseguimos o compromisso do presidente da C&acirc;mara Federal, Artur Lira (PP-AL), em colocar a proposta em vota&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

O Sindicato solicita a inclus&atilde;o dos trabalhadores das ag&ecirc;ncias no PNI (Plano Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o) desde o in&iacute;cio da vacina&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s. Enviou v&aacute;rios of&iacute;cios ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. Paralelamente, em &acirc;mbito estadual, fez reuni&otilde;es com as prefeituras e o governo da Bahia. Alguns munic&iacute;pios, inclusive, j&aacute; vacinaram a categoria.

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O presidente da C&acirc;mara Federal, Arthur Lira, se comprometeu a colocar em vota&ccedil;&atilde;o no plen&aacute;rio, o Projeto de Lei que inclui os banc&aacute;rios no Plano Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI) contra a Covid-19. A not&iacute;cia foi dada nesta quarta-feira (16), durante reuni&atilde;o com os presidentes do SBBA, Augusto Vasconcelos, e da Federa&ccedil;&atilde;o dos Banc&aacute;rios da Bahia e Sergipe, Hermelino Neto.

A reuni&atilde;o contou ainda com as presen&ccedil;as do diretor de Rela&ccedil;&otilde;es Sindicais da Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Bancos (Fenaban), Adauto Duarte, do l&iacute;der do PT Bohn Gass, do l&iacute;der do PSB Danilo Cabral, do deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), que intermediou o encontro. Al&eacute;m das deputadas Erika Kokay (PT-DF) e Celina Le&atilde;o (PP-DF), relatora do projeto que altera o Plano Nacional de Operacionaliza&ccedil;&atilde;o da Vacina, que tamb&eacute;m se comprometeu em incluir os banc&aacute;rios entre o p&uacute;blico priorit&aacute;rio para a vacina&ccedil;&atilde;o.

O sindicato seguir&aacute; cobrando a imuniza&ccedil;&atilde;o da categoria e vai acompanhar os pr&oacute;ximos passos da vota&ccedil;&atilde;o para que os trabalhadores sejam inclu&iacute;dos no grupo priorit&aacute;rio. 
&nbsp;

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O Sindicato dos Banc&aacute;rios da Bahia e a Federa&ccedil;&atilde;o da Bahia e Sergipe n&atilde;o param. Mesmo depois garantirem uma audi&ecirc;ncia com o governo federal, marcada para a pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (15), para tratar sobre a vacina&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores das ag&ecirc;ncias contra a Covid-19, os diretores seguem mobilizados pela inclus&atilde;o no grupo priorit&aacute;rio de imuniza&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (8), realizaram manifesta&ccedil;&atilde;o no Bradesco, ao lado da Prefeitura Municipal de Salvador. O objetivo &eacute; chamar a aten&ccedil;&atilde;o da sociedade e do poder p&uacute;blico para a alta exposi&ccedil;&atilde;o dos banc&aacute;rios &agrave; Covid-19 e a necessidade de imunizar todos os trabalhadores que est&atilde;o na linha de frente.

Embora o governo do Estado e a Prefeitura argumentem que s&oacute; podem vacinar as categorias inclu&iacute;das no PNI (Plano Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o), o fato &eacute; que, na Bahia, outras categorias est&atilde;o sendo imunizadas. A decis&atilde;o da CIB (Comiss&atilde;o Intergestores Bipartite) &eacute; acertada, mas &eacute; preciso reconhecer que os banc&aacute;rios tamb&eacute;m est&atilde;o na linha de frente e as ag&ecirc;ncias s&atilde;o vetores de contamina&ccedil;&atilde;o.

Durante o ato, o presidente do Sindicato, Augusto Vasconcelos, destacou que a categoria luta pela vida, em defesa da ci&ecirc;ncia e pela vacina&ccedil;&atilde;o em massa. Mas, denunciou o descaso do poder p&uacute;blico com quem se arrisca todos os dias. &quot;&Eacute; importante defender esse segmento que trabalha h&aacute; 15 meses sem parar, lida diretamente com o p&uacute;blico e registra altos &iacute;ndices de contamina&ccedil;&atilde;o&quot;.

Os n&uacute;meros confirmam a afirma&ccedil;&atilde;o. Pesquisa do Sindicato revela que 28,5% dos banc&aacute;rios testaram positivo para a Covid-19 na Bahia. Um outro dado do Dieese (Departamento Intersindical de Estat&iacute;stica e Estudos Socioecon&ocirc;micos) mostra que os bancos realizaram 55 desligamentos por motivo de morte nos tr&ecirc;s primeiros meses de 2020. No mesmo per&iacute;odo de 2021, o n&uacute;mero pulou para 152. Crescimento de 276,4%. O agravamento da pandemia ajuda a explicar o salto t&atilde;o expressivo.

Os banc&aacute;rios da Bahia podem paralisar as atividades na pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (8). A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do Sindicato dos Banc&aacute;rios, que realizar&aacute; uma assembleia nesta sexta-feira (4), para tomar uma decis&atilde;o sobre uma paralisa&ccedil;&atilde;o que durar&aacute; 24 horas.&nbsp;

A categoria argumenta que os of&iacute;cios enviados pelo Sindicato dos Banc&aacute;rios da Bahia para cobrar a inclus&atilde;o dos trabalhadores das ag&ecirc;ncias no PNI (Plano Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o), n&atilde;o foi respondido.&nbsp;

Neste s&aacute;bado (5), os banc&aacute;rios realizar&atilde;o ainda uma carreata com sa&iacute;da &agrave;s 9h do Vale do Canela.

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Em plen&aacute;ria realizada nesta segunda-feira (31), com a participa&ccedil;&atilde;o de mais de 650 banc&aacute;rios da Bahia e Sergipe, a categoria aprovou, com 93% dos votos, o indicativo de greve de 24 horas, no dia 8 de junho. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; aumentar a press&atilde;o pela inclus&atilde;o dos trabalhadores no PNI (Plano Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o). 
 
Agora, os sindicatos devem realizar assembleias virtuais para deliberar sobre a proposta. No caso do Sindicato dos Banc&aacute;rios da Bahia, acontece nesta sexta-feira (4), de 8h &agrave;s 18h, pelo site e App Banc&aacute;rios Bahia.&nbsp; 
 
Para chamar ainda mais a aten&ccedil;&atilde;o sobre a necessidade de vacinar urgentemente os funcion&aacute;rios das ag&ecirc;ncias contra a Covid-19, neste s&aacute;bado (5), os trabalhadores tamb&eacute;m fazem a grande carreata &quot;Banc&aacute;rios pela Vacina&quot;, saindo do bairro Vale do Canela, em Salvador, &agrave;s 9h. 
 
Os banc&aacute;rios e os demais profissionais das ag&ecirc;ncias est&atilde;o na linha de frente do atendimento desde o in&iacute;cio da pandemia, em mar&ccedil;o de 2020. Prestando servi&ccedil;o essencial para a popula&ccedil;&atilde;o brasileira, garantindo o funcionamento da economia do pa&iacute;s.

<img src="http://www.bancariosbahia.org.br/novas_imagens/images/Paralisacao_Itau.jpg" style="float:right; height:247px; margin:5px; width:400px" />Os banc&aacute;rios do Ita&uacute; paralisaram, nesta ter&ccedil;a-feira (25/10), as atividades da Superintend&ecirc;ncia Regional do banco em Salvador, na avenida Tancredo Neves, para cobrar respeito da dire&ccedil;&atilde;o da empresa. 
&nbsp; 
Os motivos s&atilde;o variados. Primeiro, pelo alto n&uacute;mero das demiss&otilde;es nos &uacute;ltimos dias. Foram 15 dispensas. Em alguns casos, os banc&aacute;rios gozavam de estabilidade pelo B91 - quando o trabalhador tem assegurado benef&iacute;cio do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em raz&atilde;o de acidente de trabalho e licen&ccedil;a-maternidade.&nbsp; 
&nbsp; 
Nestes casos, as demiss&otilde;es foram revertidas gra&ccedil;as &agrave; atua&ccedil;&atilde;o do Sindicato dos Banc&aacute;rios da Bahia. Al&eacute;m disso, as den&uacute;ncias s&atilde;o de que, durante a greve, gestores da &aacute;rea comercial do banco estavam orientando os gerentes a chamarem a pol&iacute;cia para enfraquecer o movimento leg&iacute;timo. Total abuso. 
&nbsp; 
As pr&aacute;ticas antissindicais s&atilde;o seguidas tamb&eacute;m por discrimina&ccedil;&atilde;o. Segundo os dirigentes sindicais, os gestores das &aacute;reas comercial e operacional d&atilde;o tratamento diferenciado aos trabalhadores licenciados por doen&ccedil;as ocupacionais, embora no setor comercial os problemas sejam mais acentuados. &nbsp;Ass&eacute;dio moral que gera revolta.&nbsp; 
&nbsp; 
O Sindicato da Bahia j&aacute; entrou em contato com a &aacute;rea de Rela&ccedil;&otilde;es Sindicais do Ita&uacute; e vai a outros &oacute;rg&atilde;os competentes em busca do fim do autoritarismo no banco. &Eacute; inadmiss&iacute;vel que a empresa que mais lucra no pa&iacute;s trate os funcion&aacute;rios com descaso e abuso.&nbsp;

Fonte: Sindicato dos Banc&aacute;rios

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/17663/mg/procomn.jpg" style="float:right; height:400px; margin:5px; width:400px" />A Greve dos banc&aacute;rios chega ao 30&ordm; dia de paralisa&ccedil;&atilde;o, com quase 80% das ag&ecirc;ncias fechadas. De acordo com dados, das 1.232 ag&ecirc;ncias em funcionamento no Estado, 953 encontram-se inoperantes, trazendo in&uacute;meros preju&iacute;zos aos consumidores baianos.

Em defesa dos interesses coletivos desses consumidores, a Superintend&ecirc;ncia de Prote&ccedil;&atilde;o e Defesa do Consumidor (PROCON-BA), convidou a Federa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Bancos (FEBRABAN), Associa&ccedil;&atilde;o dos Bancos do Estado da Bahia &ndash; ASBEB e o Sindicato dos Banc&aacute;rios da Bahia, para uma reuni&atilde;o, programada para a pr&oacute;xima sexta-feira (7), &agrave;s 10h30 da manh&atilde;, na sede do &oacute;rg&atilde;o, com vistas &agrave; concilia&ccedil;&atilde;o das partes e a busca pelo encerramento do movimento grevista.

O encontro foi proposto, pelo Superintendente do PROCON/BA, Marcos Medrado, em raz&atilde;o da voca&ccedil;&atilde;o natural e expertise do &Oacute;rg&atilde;o em promover negocia&ccedil;&otilde;es diariamente entre fornecedores e consumidores. Desta vez caber&aacute; ao PROCON-BA mediar o encontro para que as partes dialoguem e possam chegar a um acordo, para que as ag&ecirc;ncias sejam reabertas e se restabele&ccedil;a o pleno atendimento ao consumidor.

Para Medrado, que traz consigo a experi&ecirc;ncia de media&ccedil;&atilde;o em tens&otilde;es sociais, &ldquo;Idealizamos esta mesa de negocia&ccedil;&atilde;o, pois o impasse entre banqueiros e banc&aacute;rios, j&aacute; se reflete em dificuldades para o consumidor que tem buscado mais o aux&iacute;lio do PROCON/BA&rdquo;, concluiu.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: Procon

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Os n&uacute;meros da greve dos banc&aacute;rios chamavam a aten&ccedil;&atilde;o na quarta-feira, 5. A paralisa&ccedil;&atilde;o completou 30 dias, se igualando &agrave; mais longa da hist&oacute;ria, ocorrida em 2004, segundo nota do sindicato da categoria em S&atilde;o Paulo, Osasco e Regi&atilde;o. Seriam 42 mil funcion&aacute;rios de bra&ccedil;os cruzados. A Confedera&ccedil;&atilde;o dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) contabilizava 13.104 ag&ecirc;ncias e 44 centros administrativos paralisados &ndash; algo como 55% do total de ag&ecirc;ncias de todo o Brasil.

N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel por&eacute;m, contabilizar os transtornos que os clientes dos bancos est&atilde;o enfrentando de Norte a Sul do Pa&iacute;s. Apesar dos caixas eletr&ocirc;nicos e da digitaliza&ccedil;&atilde;o via tablets, computadores e celulares, uma s&eacute;ria de servi&ccedil;os ainda depende do atendimento na boca do caixa.

Os que mais sofrem s&atilde;o os clientes que t&ecirc;m o azar de ter algum problema com o cart&atilde;o no meio da paralisa&ccedil;&atilde;o e n&atilde;o t&ecirc;m a quem recorrer. Lucia Helena Agostinho Damico, de 46 anos, vive esse transtorno em Santos, no litoral de S&atilde;o Paulo.

Bloqueados

Lucia cuida das finan&ccedil;as da m&atilde;e, Maria de Lourdes Agostinho Damico, de 71 anos, que tem restri&ccedil;&otilde;es de mobilidade ap&oacute;s dois AVCs (Acidente Vascular Cerebral), usa uma cadeira de rodas para sair de casa e toma dez rem&eacute;dios diariamente. Os gastos com medicamentos passam de R$ 1 mil por m&ecirc;s. Desde o dia 26 de setembro, o cart&atilde;o da m&atilde;e est&aacute; bloqueado. &ldquo;No caixa eletr&ocirc;nico, surgiu uma mensagem informando que a senha precisa ser revalidada. O cart&atilde;o foi bloqueado sem nenhum aviso anterior. Havia um funcion&aacute;rio orientando os clientes e ele confirmou que minha m&atilde;e precisa entrar na ag&ecirc;ncia para fazer a revalida&ccedil;&atilde;o pessoalmente. S&oacute; que todas as ag&ecirc;ncias est&atilde;o fechadas. Como fazer? O dinheiro &eacute; dela e est&aacute; retido&rdquo;, diz Lucia.

Em S&atilde;o Lu&iacute;s, no Maranh&atilde;o, a servidora Elza Ara&uacute;jo, de 53 anos, tem problema parecido. N&atilde;o consegue ter acesso &agrave; conta porque o seu cart&atilde;o venceu no meio da paralisa&ccedil;&atilde;o. Ela acredita que os banc&aacute;rios est&atilde;o no seu direito de fazer greve, mas que deveria haver um m&iacute;nimo de funcion&aacute;rios para resolver esse tipo de problema. O aposentado Jos&eacute; Pires Collins, 79 anos, tamb&eacute;m de S&atilde;o Lu&iacute;s, teve o cart&atilde;o bloqueado e nem sabe o motivo. N&atilde;o consegue sacar a aposentadoria, nem ter acessar &agrave;s economias. &ldquo;Quero resgatar parte do meu dinheiro que est&aacute; em investimentos e poupan&ccedil;as, por&eacute;m n&atilde;o consigo. Nunca vi uma greve neste Pa&iacute;s a esse n&iacute;vel&rdquo;. Colins chegou a ir ao Procon para tentar ser atendido.

O empres&aacute;rio L&uacute;cio Carvalho, de 39 anos, de Sorocaba, interior de S&atilde;o Paulo, &eacute; da velha guarda por op&ccedil;&atilde;o. Deixou de fazer opera&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias pela internet depois que uma de suas contas foi invadida e sofreu transfer&ecirc;ncias indevidas. &ldquo;N&atilde;o confio mais nesse sistema, al&eacute;m do mais, ele n&atilde;o permite saques e preciso ter dinheiro porque alguns de meus funcion&aacute;rios n&atilde;o t&ecirc;m conta em banco.&rdquo;

Carvalho diz que est&aacute; acumulando preju&iacute;zos ao longo da greve: atraso no pagamento dos funcion&aacute;rios, demora no recebimento por mercadorias e servi&ccedil;os prestados, juros do cheque especial usado para pagar fornecedores, juros pelo atraso no pagamento de boletos e o tempo perdido. &ldquo;Meu advogado disse que &eacute; poss&iacute;vel e estamos contabilizando tudo o que tivemos de preju&iacute;zo por causa da greve&rdquo;, diz o empres&aacute;rio.

At&eacute; um simples cheque pode render dor de cabe&ccedil;a. O auxiliar administrativo Nilton Jones, de 25 anos, de Belo Horizonte, n&atilde;o pode receber uma d&iacute;vida. O amigo que lhe deve precisa descontar um cheque para fazer o pagamento. O amigo n&atilde;o tem conta no banco. Precisa ir numa ag&ecirc;ncia para sacar. &ldquo;Com os bancos fechados isso &eacute; imposs&iacute;vel&rdquo;, diz Jones.

O vigilante Marcelo Moreira, de 38 anos, tamb&eacute;m da capital mineira est&aacute; no grupo dos que se atrapalharam com a corrida do dia a dia e agora t&ecirc;m contas pendentes. &ldquo;N&atilde;o consegui pagar nos caixas r&aacute;pidos e usei uma lot&eacute;rica, mas h&aacute; limite para o recebimento de contas&rdquo;, conta.

Na quarta-feira, 5, representantes de bancos e banc&aacute;rios voltaram a negociar. As conversas estavam suspensas desde o dia 28 de setembro. O encontro foi solicitado pelos bancos, que s&atilde;o representados pela Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Bancos (Fenaban). N&atilde;o havia defini&ccedil;&atilde;o sobre o rumo do movimento at&eacute; o fechamento da edi&ccedil;&atilde;o. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal&nbsp;O Estado de S. Paulo.

Durante assembleia realizada nessa segunda-feira (3), os banc&aacute;rios decidiram manter a greve da categoria. Iniciada 6 de setembro, a paralisa&ccedil;&atilde;o &eacute; nacional e chega ao 29&ordm; dia nesta ter&ccedil;a-feira (4). Um novo ato foi agendado para esta quarta-feira (5), no Banco do Brasil do Com&eacute;rcio, em Salvador.

Segundo o Sindicato dos Banc&aacute;rios da Bahia &quot;a categoria n&atilde;o abre m&atilde;o de aumento real at&eacute; porque os bancos formam o setor mais lucrativo da economia nacional e, mesmo com a crise financeira internacional, t&ecirc;m alcan&ccedil;ado lucros cada mais expressivos. A ades&atilde;o da greve segue forte e se fortalece a cada dia em que a Fenaban [Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Bancos] mant&eacute;m a intransig&ecirc;ncia e n&atilde;o chama os trabalhadores para a negocia&ccedil;&atilde;o&quot;, afirma.&nbsp;

Os banc&aacute;rios reivindicam um reajuste salarial de 14,62% (reposi&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o mais 5% de aumento real), PLR (Participa&ccedil;&atilde;o nos Lucros e Resultados) de tr&ecirc;s sal&aacute;rios mais R$ 8.317,90, tamb&eacute;m da amplia&ccedil;&atilde;o nas contrata&ccedil;&otilde;es, al&eacute;m de seguran&ccedil;a e melhores condi&ccedil;&otilde;es de trabalho.

Ainda segundo a categoria, os cinco maiores bancos em opera&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s obtiveram lucro l&iacute;quido de R$ 29,7 bilh&otilde;es no primeiro semestre deste ano. Na &uacute;ltima negocia&ccedil;&atilde;o, os banqueiros propuseram acordo com validade de dois anos. Para 2016, reajuste de 7% para sal&aacute;rios e demais verbas e abono de R$ 3,5 mil. Em 2017, seria a recomposi&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o mais aumento real de 0,5%. A proposta foi rejeitada.&nbsp;

Repordu&ccedil;&atilde;o: Metro 1

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/17519/mg/Bancários fazem assembleia e decidem manter greve.jpg" style="float:right; height:231px; margin:5px; width:400px" />A greve dos banc&aacute;rios continua, segundo decis&atilde;o tomada em assembleia feita hoje (3), em S&atilde;o Paulo, informou o Sindicato dos Banc&aacute;rios de S&atilde;o Paulo, Osasco e Regi&atilde;o.&nbsp;Nesta ter&ccedil;a, a paralisa&ccedil;&atilde;o completou 29 dias.

&ldquo;Os trabalhadores, em assembleia realizada hoje, cobraram dos bancos uma proposta condizente aos seus altos lucros. N&atilde;o vamos aceitar proposta rebaixada e queremos o fim das demiss&otilde;es&rdquo;, disse Juvandia Moreira, presidenta do sindicato.

Segundo o sindicato, oito centros administrativos e 804 ag&ecirc;ncias banc&aacute;rias, localizadas nas cidades-base do sindicato, est&atilde;o paradas. O sindicato estima que mais de 28 mil trabalhadores participam da paralisa&ccedil;&atilde;o.

A &uacute;ltima proposta apresentada pela Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Bancos (Fenaban) foi, segundo os banc&aacute;rios, no dia 28 de setembro, quando foi proposto reajuste de 7% e um abono de R$ 3,5 mil, com aumento real de 0,5% para 2017. Os banc&aacute;rios, no entanto, pedem reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: Ag&ecirc;ncia Brasil

<img alt="Após empresas manterem oferta, bancários ainda não tem nova reunião para discutir greve " src="http://imagem.bahianoticias.com.br/fotos/principal_noticias/196853/IMAGEM_NOTICIA_5.jpg?checksum=1475182305" style="height:416px; width:565px" />

&nbsp;

Os banc&aacute;rios ainda n&atilde;o t&ecirc;m uma nova data para discutir com os bancos o fim da greve da categoria. Depois da Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Bancos (Fenaban) manter nesta quarta-feira (28) a proposta de 7% de aumento salarial, os trabalhadores ainda n&atilde;o marcaram outro encontro para dar sequ&ecirc;ncia &agrave;s negocia&ccedil;&otilde;es.

&quot;Ontem ficou claro que os bancos est&atilde;o adotando postura irrespons&aacute;vel com a popula&ccedil;&atilde;o e com os banc&aacute;rios. Eles reafirmaram a proposta de 7% e colocaram meio por cento a ser concedido em 2017&quot;, explicou o presidente do sindicato dos Banc&aacute;rios da Bahia, Augusto Vasconcelos.

&quot;Marcamos assembleia para 18h30 no gin&aacute;sio dos banc&aacute;rios, onde iremos referendar a rejei&ccedil;&atilde;o da proposta e organizar os pr&oacute;ximos passos da greve&quot;, disse. Nesta quinta, a greve dos banc&aacute;rios completa 24 dias. Segundo estimativas do sindicato da categoria, 952 ag&ecirc;ncias est&atilde;o com as atividades paradas na Bahia e cerca de 13 mil em todo pa&iacute;s.

(Bahia Noticias) (AF)

<img alt="Resultado de imagem para Greve dos bancários continua após reunião com Fenaban terminar sem acordo" src="http://www.cearaagora.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/greve-bancos.jpg" style="float:right; height:219px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />A reuni&atilde;o da Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) com a Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Bancos (Fenaban) desta quarta-feira (28) terminou sem acordo, e os banc&aacute;rios decidiram manter a greve, que entrar&aacute; no 24&ordm; dia nesta quinta (29).

A greve dos banc&aacute;rios chegou ao 23&ordm; dia com 13.254 ag&ecirc;ncias e 28 centros administrativos com atividades paralisadas nesta quarta. O n&uacute;mero representa 57% das locais de trabalho em todo o Brasil.

A greve j&aacute; &eacute; mais longa do que a realizada pelos banc&aacute;rios no ano passado, que durou 21 dias. Segundo a Contraf-CUT, a greve mais longa da categoria na hist&oacute;ria foi em 1951 e durou 69 dias. Nos &uacute;ltimos anos, a mais foi a de 2004, com 30 dias.

Negocia&ccedil;&otilde;es 
A Fenaban (que representa os bancos) ampliou nesta quarta-feira (28) a oferta de abono para R$ 3,5 mil, com mais 7% de reajuste, extensivo aos benef&iacute;cios.

Tamb&eacute;m prop&ocirc;s que a conven&ccedil;&atilde;o coletiva dure dois anos, com garantia, para 2017, de reajuste pela infla&ccedil;&atilde;o acumulada e mais 0,5% de aumento real.

Em nota, a Fenaban disse que a proposta para 2016 &quot;garante aumento real para os rendimentos da grande maioria dos banc&aacute;rios e &eacute; apresentada como uma f&oacute;rmula de transi&ccedil;&atilde;o, de um per&iacute;odo de infla&ccedil;&atilde;o alta para patamares bem mais baixos&quot;. 
 
A categoria j&aacute; havia rejeitado a primeira proposta da Fenaban - de reajuste de 6,5% sobre os sal&aacute;rios, a PLR e os aux&iacute;lios refei&ccedil;&atilde;o, alimenta&ccedil;&atilde;o, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta seguinte, tamb&eacute;m rejeitada, foi de reajuste de 7% no sal&aacute;rio, PLR e nos aux&iacute;lios refei&ccedil;&atilde;o, alimenta&ccedil;&atilde;o, creche, al&eacute;m de abono de R$ 3,3 mil.

Os sindicatos alegaram que a oferta n&atilde;o cobria a infla&ccedil;&atilde;o do per&iacute;odo e representa uma perda de 2,39% para o bolso de cada banc&aacute;rio. Os banc&aacute;rios querem reposi&ccedil;&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o do per&iacute;odo mais 5% de aumento real, valoriza&ccedil;&atilde;o do piso salarial - no valor do sal&aacute;rio m&iacute;nimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de tr&ecirc;s sal&aacute;rios mais R$ 8.317,90, al&eacute;m de outras reivindica&ccedil;&otilde;es, como melhores condi&ccedil;&otilde;es de trabalho.

Atendimento 
Em nota, a Federa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Bancos (Febraban) lembra que os clientes podem usar os caixas eletr&ocirc;nicos para agendamento e pagamento de contas (desde que n&atilde;o vencidas), saques, dep&oacute;sitos, emiss&atilde;o de folhas de cheques, transfer&ecirc;ncias e saques de benef&iacute;cios sociais.

Nos correspondentes banc&aacute;rios (postos dos Correios, casas lot&eacute;ricas e supermercados), &eacute; poss&iacute;vel tamb&eacute;m pagar contas e faturas de concession&aacute;rias de servi&ccedil;os p&uacute;blicos, sacar dinheiro e benef&iacute;cios e fazer dep&oacute;sitos, entre outros servi&ccedil;os.

Greve passada 
A&nbsp;&uacute;ltima paralisa&ccedil;&atilde;o dos banc&aacute;rios ocorreu em outubro&nbsp;do ano passado e teve dura&ccedil;&atilde;o de 21 dias, com ag&ecirc;ncias de bancos p&uacute;blicos e privados fechadas em 24 estados e do Distrito Federal. Na ocasi&atilde;o, a Fenaban prop&ocirc;s reajuste de 10%, em resposta &agrave; reivindica&ccedil;&atilde;o de 16% da categoria.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/17046/mg/Bancários vão realizar passeata nesta segunda (26).jpg" style="float:right; height:267px; margin:5px; width:400px" />Com o objetivo de pressionar os bancos a reabrirem as negocia&ccedil;&otilde;es e alertar a sociedade sobre o desrespeito das empresas, banc&aacute;rios de Salvador fazem passeata, hoje, a partir das 16h. A concentra&ccedil;&atilde;o &eacute; no Sindicato da Bahia, nas Merc&ecirc;s. 
&nbsp; 
No mesmo dia, o Comando Nacional dos Banc&aacute;rios se re&uacute;ne, em S&atilde;o Paulo, para tra&ccedil;ar estrat&eacute;gias sobre os pr&oacute;ximos passos do movimento. Os trabalhadores est&atilde;o abertos ao di&aacute;logo, mas a Fenaban e os bancos p&uacute;blicos n&atilde;o sinalizam nada. Mant&ecirc;m o descaso. 
&nbsp; 
Diante do cen&aacute;rio, &eacute; fundamental que toda a categoria participe das atividades convocadas pelo Sindicato. Somente com unidade, as empresas v&atilde;o sentir a press&atilde;o e atender &agrave;s reivindica&ccedil;&otilde;es. A hist&oacute;ria mostra. 
&nbsp; 
Todos os anos, as negocia&ccedil;&otilde;es s&atilde;o marcadas por uma s&eacute;rie de &quot;n&atilde;os&quot; da Fenaban e os banc&aacute;rios s&atilde;o obrigados a recorrer &agrave; greve, para que o setor mais rico da economia ofere&ccedil;a uma proposta decente. Uma postura conden&aacute;vel, que comprova que a falta de compromisso com a sociedade. &nbsp;&nbsp; 
Reivindica&ccedil;&otilde;es &nbsp; 
Decorrentes da pol&iacute;tica arbitr&aacute;ria das empresas, os problemas nas ag&ecirc;ncias se acumulam. A categoria quer melhorias. Entre as reivindica&ccedil;&otilde;es, contrata&ccedil;&otilde;es, seguran&ccedil;a, sa&uacute;de, fim do ass&eacute;dio moral. A pauta tem ainda reajuste salarial de 14,62%. Os bancos, no entanto, oferecem apenas 7%, &iacute;ndice abaixo da infla&ccedil;&atilde;o, de 9,62%.&nbsp;

Reprodu&ccedil;&atilde;o: Sindicato dos Banc&aacute;rios

<img alt="Greve pode se tornar a mais longa dos últimos anos, superando a de 2013 - Foto: Joá Souza | Ag. A TARDE" src="http://fw.atarde.uol.com.br/2016/09/650x375_bancarios-greve_1669843.jpg" style="height:326px; width:565px" />

&nbsp;

Ap&oacute;s cinco rodadas de negocia&ccedil;&otilde;es e sem consenso entre banc&aacute;rios e banqueiros, a paralisa&ccedil;&atilde;o completou 20 dias, neste domingo, 25. Nesta segunda-feira, passar&aacute; a ter a mesma dura&ccedil;&atilde;o da mobiliza&ccedil;&atilde;o no ano passado, de 21 dias.

Pode se tornar a mais longa dos &uacute;ltimos anos, superando a de 2013, quando os trabalhadores do sistema cruzaram os bra&ccedil;os por 24 dias, segundo contabilizou o Sindicato dos Banc&aacute;rios de S&atilde;o Paulo, Osasco e regi&atilde;o, ligado &agrave; Central &Uacute;nica dos Trabalhadores (CUT).

O sindicato estima a participa&ccedil;&atilde;o de 60 mil trabalhadores. No total, 16 centros administrativos e 780 ag&ecirc;ncias foram fechadas sexta. Apesar do eventual recorde, os bancos, conforme fontes, tendem a n&atilde;o oferecer um reajuste maior do que o concedido em 2015.

No ano passado, a categoria reivindicou 16%, mas o reajuste ficou em 10%, com corre&ccedil;&atilde;o de 14% no vale-refei&ccedil;&atilde;o e alimenta&ccedil;&atilde;o.

Neste ano, a diferen&ccedil;a est&aacute; ainda maior. Os bancos oferecem 7% (o que leva a 2,39% de perda salarial) e um abono de R$ 3,3 mil. Os banc&aacute;rios pedem o dobro, aumento de 14,78% (ganho real de 5%, considerando a infla&ccedil;&atilde;o).

A contraproposta, por&eacute;m, foi rejeitada e nas duas &uacute;ltimas reuni&otilde;es realizadas, nos dias 13 e 15 de setembro, n&atilde;o houve mudan&ccedil;as.

(A Tarde) (AF)&nbsp;

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