A Pol&iacute;cia Civil do Distrito Federal colocou uma equipe para garantir a seguran&ccedil;a do rec&eacute;m-eleito presidente do Uni&atilde;o Brasil, Ant&ocirc;nio Rueda, numa disputa contra Luciano Bivar. De acordo com a coluna de Lauro jardim, do jornal O Globo, numa reuni&atilde;o com Rueda e seu advogado, Paulo Em&iacute;lio Catta Preta, policiais pediram acesso aos dados de agenda e rotina do dirigente partid&aacute;rio a fim de garantir que seus passos sejam monitorados e protegidos pelos policiais. Rueda j&aacute; tem uma equipe de seguran&ccedil;a particular e tamb&eacute;m usa carro blindado.

H&aacute; dez dias, as casas de praia dele e da irm&atilde; dele foram incendiadas no litoral sul de Pernambuco. Relat&oacute;rio preliminar da per&iacute;cia particular contratada pelo dirigente aponta para a&ccedil;&atilde;o criminosa. Na casa de Em&iacute;lia Rueda, por exemplo, foi queimada a cama dela.

Al&eacute;m do inc&ecirc;ndio, o Supremo Tribunal Federal (STF) apura uma den&uacute;ncia de amea&ccedil;a registrada pelo dirigente com grava&ccedil;&otilde;es e &aacute;udios de que Luciano Bivar amea&ccedil;ava ir atr&aacute;s, inclusiva, da filha de Rueda, al&eacute;m de uma informa&ccedil;&atilde;o de que Bivar teria contratado dois matadores de aluguel para executar Rueda em uma emboscada em Bras&iacute;lia.

Nesta quarta-feira (20), o Uni&atilde;o Brasil se re&uacute;ne para selar o afastamento de Bivar da legenda, numa a&ccedil;&atilde;o que pode iniciar o processo de expuls&atilde;o, que, se confirmada, vai tir&aacute;-lo do cargo de primeiro secret&aacute;rio da Mesa Diretora da C&acirc;mara e ainda pode incorrer na perda de mandato.

O Uni&atilde;o Brasil, que recentemente, elegeu uma nova c&uacute;pula, pretende iniciar uma roda de conversa com o PP, ap&oacute;s a sa&iacute;da de Bivar do partido. <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/bivar" target="_blank">Os membros da sigla est&atilde;o articulando uma poss&iacute;vel expuls&atilde;o de Bivar</a> da cadeira da presid&ecirc;ncia, antes do fim do seu mandato, em maio.

Com a sa&iacute;da do antigo PFL, os caminhos ficam livres para a entrada de Ant&ocirc;nio Rueda ao cargo, antes do dia 1&ordm; de junho, data programada para a sua posse. Com a ascens&atilde;o dos ex-membros do DEM, governadores e legisladores com mandato, h&aacute; uma percep&ccedil;&atilde;o interna de que as negocia&ccedil;&otilde;es em torno de uma poss&iacute;vel alian&ccedil;a com o PP.

O PP, comandado pelo senador Ciro Nogueira (PI), no entanto, &eacute; mais inclinado para se aliar e formar uma federa&ccedil;&atilde;o com o Republicanos. Desde o ano passado, l&iacute;deres dos tr&ecirc;s partidos t&ecirc;m dialogado sobre a possibilidade de formar uma coaliz&atilde;o, mas, segundo informa&ccedil;&otilde;es do jornal O Globo, as articula&ccedil;&otilde;es entre o Republicanos e PP est&atilde;o mais avan&ccedil;adas, o que pode deixar o Uni&atilde;o Brasil de fora.

De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do jornal O Globo, membros influentes do partido de Rueda acreditam que a estabilidade que a sa&iacute;da de Bivar trar&aacute; pode ser um trunfo nas negocia&ccedil;&otilde;es para uma alian&ccedil;a.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/109811,legislativo-respondera-a-altura-diz-luciano-bivar-sobre-invasao-em-brasilia">Presidente do Uni&atilde;o Brasil, Luciano Bivar</a>, disse que o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107948,partido-de-bolsonaro-tenta-cassar-mandato-de-moro-no-senado">senador Sergio Moro (Uni&atilde;o-PR)</a> &ldquo;pode sair do partido&rdquo;, caso se sinta incomodado com as decis&otilde;es da sigla. O gestor defendeu rever a legisla&ccedil;&atilde;o para garantir &quot;um m&iacute;nimo&quot; de fidelidade partid&aacute;ria e afirmou que Moro vai votar como quiser e que n&atilde;o ser&aacute; coagido por ningu&eacute;m.

&ldquo;Precisamos debater o papel de pessoas eleitas para cargos majorit&aacute;rios, mas que precisam ter um m&iacute;nimo de fidelidade partid&aacute;ria. Precisamos rever a legisla&ccedil;&atilde;o junto ao TSE e fazer com que exista um v&iacute;nculo entre o partido e o pol&iacute;tico. Afinal, a legenda investiu nele dinheiro e tempo de televis&atilde;o. Moro vai votar como quiser, n&atilde;o ser&aacute; coagido por ningu&eacute;m, mesmo porque n&atilde;o tem cargos no governo. Mas ele e os demais saber&atilde;o qual &eacute; a posi&ccedil;&atilde;o oficial do partido, e quem se sentir incomodado poder&aacute; sair sem qualquer preju&iacute;zo. Como tapar o sol com a peneira?&rdquo;, disse Bivar, em entrevista ao GLOBO.

Na &uacute;ltima semana, Moro disse que apesar do UB, partido ao qual &eacute; filiado, ter indicado tr&ecirc;s ministros e negociado outros cargos com o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/111860,lula-recria-programa-pro-catador">governo Lula</a>, ele continuar&aacute; sendo oposi&ccedil;&atilde;o. Segundo o senador, &quot;a decis&atilde;o de algumas pessoas integrarem o governo &eacute; delas&quot;, e ele n&atilde;o tem &quot;nenhuma rela&ccedil;&atilde;o com isso&quot;.

&ldquo;As lideran&ccedil;as do Uni&atilde;o Brasil t&ecirc;m reiteradamente afirmado que o partido &eacute; independente e que caber&aacute; aos congressistas definirem suas linhas de atua&ccedil;&atilde;o. Eu, desde o in&iacute;cio, me posicionei como oposi&ccedil;&atilde;o racional e democr&aacute;tica. N&atilde;o acredito nas pautas do PT. Fechamento da economia, fim das privatiza&ccedil;&otilde;es, a tentativa de destruir o regime de metas de infla&ccedil;&atilde;o, aus&ecirc;ncia de combate &agrave; corrup&ccedil;&atilde;o. Sou contra tudo isso&rdquo;, afirmou o ex-juiz, anteriormente.

Menos de uma semana ap&oacute;s a elei&ccedil;&atilde;o de Lula &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, muitos partidos buscam discutir como ser&aacute; o posicionamento e acomoda&ccedil;&atilde;o no pr&oacute;ximo ano.

O presidente do Uni&atilde;o Brasil, Luciano Bivar, afirmou, por exemplo, que n&atilde;o ir&aacute; fazer oposi&ccedil;&atilde;o ao governo petista &quot;de jeito nenhum&quot;.

&quot;Temos princ&iacute;pios econ&ocirc;micos diferentes, mas o que mais importa &eacute; o fortalecimento da democracia. Queremos dar governabilidade e sustenta&ccedil;&atilde;o ao presidente Lula e apoiaremos com o maior prazer seu governo. N&atilde;o vamos ser oposi&ccedil;&atilde;o de jeito nenhum&quot;, afirma Bivar, que chegou a colocar seu nome da disputa presidencial, mas terminou reeleito deputado federal por Pernambuco.

A decis&atilde;o, entretanto, pode colocar em cheque o futuro de quadros do partido, como o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), que perdeu a elei&ccedil;&atilde;o ao Governo da Bahia para o candidato do PT, Jer&ocirc;nimo Rodrigues.&nbsp;

Ao longo da campanha, Neto rejeitou declarar apoio a Lula ou a Bolsonaro. Apesar da tend&ecirc;ncia natural e do pr&oacute;prio an&uacute;ncio de apoio de Bolsonaro, o ex-prefeito temia que a sua rejei&ccedil;&atilde;o na Bahia, estado que deu o maior n&uacute;mero de votos a Lula, impactasse negativamente na sua candidatura.

Outro nome que deve resistir ao gesto &eacute; o do ex-juiz Sergio Moro, ex-ministro da Justi&ccedil;a de Bolsonaro e que nos &uacute;ltimos tempos intensificou o seu apoio ao atual presidente, se colocando como advers&aacute;rio do PT. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da Folha de S. Paulo.

Fora do pa&iacute;s, Bivar n&atilde;o tem pressa em definir o futuro da rela&ccedil;&atilde;o do partido com o novo governo, mas sabe que com a for&ccedil;a de 59 deputados federais, configura um importante ativo no Congresso.

&quot;N&atilde;o vamos conversar com o PT em clima de fisiologismo, mas sim de fortalecer as institui&ccedil;&otilde;es e a democracia. O Uni&atilde;o &eacute; um partido grande e independente e pode ajudar o novo governo&quot;, diz.

Deputada federal e presidente do PSB na Bahia, L&iacute;dice da Mata afirmou que a desist&ecirc;ncia do pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia Luciano Bivar (UB) n&atilde;o deve ter impactos na Bahia. Desde ontem, a imprensa noticiou que Bivar negociou apoio a Lula (PT) e que o PT iria retirar a candidatura de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) na Bahia.&nbsp;

&quot;est&aacute; se formando no Brasil, um movimento interessant&iacute;ssimo, ontem Janones deu toda a sinaliza&ccedil;&atilde;o, retirou a candidatura e revelou que ir&aacute; conversar com Lula. Hoje Bivar tamb&eacute;m faz um sugest&atilde;o de estar repensando a sua candidatura. Isso, no entanto, n&atilde;o muda a Bahia. N&atilde;o h&aacute; sinal desta mudan&ccedil;a, isso &eacute; uma especula&ccedil;&atilde;o. Isso &eacute; principalmente um movimento que interessa &agrave; candidatura de Net. N&atilde;o h&aacute; possibilidade de retirar candidatura de Jer&ocirc;nimo. Vamos e temos condi&ccedil;&atilde;o de ganhar essa elei&ccedil;&atilde;o&quot;, afirmou &agrave; Salvador FM, durante a conven&ccedil;&atilde;o petista.&nbsp;

L&iacute;dice disse ainda que o seu partido est&aacute; trabalhando com a possibilidade de dobrar suas bancadas no parlamento.&nbsp;

Ap&oacute;s o Uni&atilde;o Brasil solicitar uma a&ccedil;&atilde;o na Justi&ccedil;a Eleitoral contra o PT, devido ao partido associar ACM Neto ao presidente Jair Bolsonaro (PL), o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) decidiu nesta segunda-feira (18), por unanimidade, proibir a sigla petista de fazer uso da imagem do ex-prefeito atrelada ao chefe do Executivo. A a&ccedil;&atilde;o foi movida pelo presidente estadual do UB, Paulo Azi, e assinada pelo escrit&oacute;rio Ismerim Advogados Associados.

Por sete votos a zero, o TRE-BA proibiu a associa&ccedil;&atilde;o feita pelo PT baiano nas redes sociais. O colegiado do tribunal confirmou decis&atilde;o liminar anterior, que j&aacute; havia determinado a exclus&atilde;o da postagem, feita em maio pelo PT no Instagram. Na publica&ccedil;&atilde;o, ACM Neto &eacute; associado a temas como fome, desemprego e pre&ccedil;o de itens em mercados.

Na representa&ccedil;&atilde;o, assinada pelo advogado Ademir Ismerim, a comiss&atilde;o estadual do Uni&atilde;o Brasil aponta que Neto n&atilde;o possui qualquer cargo de gestor p&uacute;blico, &ldquo;n&atilde;o tendo ele qualquer gerenciamento direto no tocante &agrave;s provid&ecirc;ncias a serem tomadas pelo Governo Federal para amainar os impactos sociais dos problemas listados pelo representado na publica&ccedil;&atilde;o fustigada&rdquo;.

A pe&ccedil;a destaca ainda que n&atilde;o h&aacute; alinhamento pol&iacute;tico, eleitoral ou ideol&oacute;gico entre Neto e Bolsonaro, como j&aacute; manifestado pelo pr&oacute;prio pr&eacute;-candidato ao governo. Al&eacute;m disso, pontua que o Uni&atilde;o Brasil tem como pr&eacute;-candidato a presidente Luciano Bivar, l&iacute;der da sigla.

Presidente nacional do Uni&atilde;o Brasil e pr&eacute;-candidato da sigla &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, Luciano Bivar anunciou o rompimento do partido com o PSDB, em S&atilde;o Paulo, retirando o apoio ao nome de Rodrigo Garcia na disputa pelo governo.

A justificativa, segundo informa&ccedil;&otilde;es do Globo, teria sido a indica&ccedil;&atilde;o do senador Tasso Jereissati (PSDB) para ser vice na chapa de Simone Tebet (MDB). Ao UOL, entretanto, Bivar negou que esse seja o motivo e atribuiu &agrave;s diferen&ccedil;as no &quot;projeto econ&ocirc;mico&quot; da emedebista.

&quot;Eles n&atilde;o apoiam a gente no imposto &uacute;nico, a gente est&aacute; desobrigado com ele. Pode ter rela&ccedil;&atilde;o indireta [o abandono da alian&ccedil;a] porque Tebet tem projeto econ&ocirc;mico diferente do nosso&quot;, afirmou o deputado federal.

Neste cen&aacute;rio, Bivar admitiu que conversou at&eacute; com Fernando Haddad (PT), pr&eacute;-candidato ao governo em S&atilde;o Paulo, para ensaiar uma aproxima&ccedil;&atilde;o.

&quot;A gente pode apoiar Haddad, se n&atilde;o tiver candidato. O que n&oacute;s queremos &eacute; defender a democracia. Ele fala que defende a democracia. Como n&atilde;o temos mais qualquer compromisso em S&atilde;o Paulo, pode ser um caminho&quot;, declarou.

Por outro lado, negou qualquer chance de se vincular ao presidente Jair Bolsonaro, apesar de no passado ter abrigado o ent&atilde;o candidato que venho a vencer em 2018 pelo PSL, &agrave; &eacute;poca presidido pelo pr&oacute;prio Bivar.

&quot;Bolsonaro &eacute; de direita. N&oacute;s defendemos quem apoia a democracia&quot;, resumiu.

Presidente do Uni&atilde;o Brasil em Salvador, o vereador Duda Sanches confirmou nesta quinta-feira (2) que o diret&oacute;rio municipal e estadual da legenda vai acompanhar o que for decidido a n&iacute;vel nacional, ao responder sobre a candidatura anunciada de Luciano Bivar.

Duda esteve em Bras&iacute;lia para o lan&ccedil;amento da pr&eacute;-candidatura de Bivar, que &eacute; presidente nacional do partido. Na vis&atilde;o do vereador, a pr&eacute;-candidatura de ACM Neto n&atilde;o ser&aacute; influenciada negativamente pelo lan&ccedil;amento de uma candidatura pr&oacute;pria, mas tamb&eacute;m ressalta que n&atilde;o h&aacute; nada definido.

&quot;Somos pessoas de partido e seguiremos a orienta&ccedil;&atilde;o. Com ACM Neto n&atilde;o ser&aacute; diferente [...] o nosso presidente Luciano Bivar tem dados sinais que realmente poderia ser, ouvimos especula&ccedil;&atilde;o de um grupo consolidado e busca de uma terceira via, com Simone Tebet (MDB), com PSDB, mas Bivar n&atilde;o definiu se faria parte desta lista tr&iacute;plice&quot;, resumiu Duda em entrevista ao programa Liga&ccedil;&atilde;o Direta, da r&aacute;dio Salvador FM.

Apesar da movimenta&ccedil;&atilde;o, o edil garante que ainda n&atilde;o conversaram sobre o tema aqui na Bahia e que aguardar&aacute; defini&ccedil;&atilde;o da Executiva nacional.

O Uni&atilde;o Brasil sinalizou nesta ter&ccedil;a-feira (26) que vai apostar em uma candidatura solo em uma chapa composta pelo ex-juiz Sergio Moro e o deputado federal e presidente do partido, Luciano Bivar. A legenda deve deixar as negocia&ccedil;&otilde;es que definiam uma candidatura &uacute;nica da chamada &ldquo;terceira via&rdquo;.

A sa&iacute;da do Uni&atilde;o Brasil das discuss&otilde;es de uma chapa presidencial &uacute;nica com MDB, PSDB e Cidadania enfraquece a procura por uma op&ccedil;&atilde;o conjunta das legendas contra a polariza&ccedil;&atilde;o entre o ex-presidente Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

Bivar participou de uma reuni&atilde;o junto a Bruno Ara&uacute;jo, presidente do PSDB, Baleia Rossi, presidente do MDB, e Ant&ocirc;nio Rueda, vice-presidente do Uni&atilde;o Brasil.&nbsp;

A decis&atilde;o de lan&ccedil;ar candidatura pr&oacute;pria vem em meio &agrave;s dificuldades de costura dentro da terceira via.

O l&iacute;der do Uni&atilde;o Brasil na C&acirc;mara dos Deputados, Elmar Nascimento, anunciou nesta ter&ccedil;a-feira (12) que o partido deve indicar o nome do tamb&eacute;m deputado, Luciano Bivar, como candidato da sigla para a disputa presidencial. O partido negocia com o PSDB e com o MDB uma candidatura &uacute;nica, que deve ser anunciada no dia 18 de maio.

&quot;O nome dele &eacute; irrevog&aacute;vel. S&oacute; se ele desistir l&aacute; na frente &eacute; que n&atilde;o teremos o nome dele&quot;, afirmou o l&iacute;der.

Em comunicado conjunto divulgado na semana passada, os presidentes do Uni&atilde;o Brasil, MDB, PSDB e Cidadania informaram que anunciar&atilde;o o nome de um &quot;candidato de consenso&quot; ao Pal&aacute;cio do Planalto.

O PSDB tem o ex-governador de S&atilde;o Paulo Jo&atilde;o Doria como presidenci&aacute;vel, enquanto o MDB aposta no nome da senadora Simone Tebet. Entretanto, parte do MDB articula a retirada da pr&eacute;-candidatura de Tebet para que o partido apoie o ex-presidente Lula (PT), nas elei&ccedil;&otilde;es.

Na Bahia, o diret&oacute;rio estadual do MDB migrou da base de apoio &agrave; ACM Neto (Uni&atilde;o Brasil). O candidato petista ao governo, Jer&ocirc;imo Rodrigues, tem como vice o vereador emedebista, Geraldo Jr.

O presidente do PSL e futuro presidente do Uni&atilde;o Brasil, Luciano Bivar, comunicou a ACM Neto, presidente do DEM, que ele pretende se colocar como candidato a presidente da Rep&uacute;blica pelo Uni&atilde;o Brasil, sigla que nascer&aacute; da fus&atilde;o do PSL e do DEM.

Neto, Mandetta e Elmar manifestaram surpresa, j&aacute; que em momento algum da negocia&ccedil;&atilde;o da fus&atilde;o entre DEM e PSL Bivar havia expressado esse desejo.

De acordo com o Metr&oacute;poles, no PSL, o movimento de Bivar foi visto como uma forma de neutralizar Mandetta para que Bivar se cacife, na verdade, para tentar ser candidato a vice em alguma chapa, preferencialmente de Sergio Moro.

O presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, continua com o projeto de entrar na corrida presidencial de 2022. Bivar comunicou ao presidente do Democratas, ACM Neto, que ir&aacute; entrar no pleito. Como se sabe, DEM e PSL aguardam a homologa&ccedil;&atilde;o da fus&atilde;o entre as duas siglas na Justi&ccedil;a Eleitoral. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Guilherme Amado para o Metr&oacute;poles.

O comunicado de Bivar foi feito na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (23), em uma reuni&atilde;o com as presen&ccedil;as de Luiz Henrique Mandetta, pr&eacute;-candidato do DEM ao Planalto, Elmar Nascimento, l&iacute;der do DEM na C&acirc;mara, e Ant&ocirc;nio Rueda, vice-presidente do PSL.

Ainda de acordo com o colunista, os tr&ecirc;s presentes no encontro manifestaram surpresa com a fala. O movimento vem sendo visto como uma tentativa de Bivar para ser candidato a vice na chapa de Sergio Moro (Podemos).

A ida de Geraldo Alckmin para o Uni&atilde;o Brasil n&atilde;o &eacute; uma unanimidade na c&uacute;pula da nova sigla. Dirigentes do partido afirmam que o vice-presidente Antonio Rueda, bra&ccedil;o direito do presidente Luciano Bivar, demonstra mais disposi&ccedil;&atilde;o em apoiar a candidatura de Rodrigo Garcia (PSDB) ao governo de S&atilde;o Paulo.

De acordo com relatos apurados pela coluna de Guilherme Amado para o Metr&oacute;poles, a avalia&ccedil;&atilde;o &eacute; de que Alckmin ainda est&aacute; muito indeciso e emite sinais trocados nas negocia&ccedil;&otilde;es, ora demonstrando vontade de abra&ccedil;ar um projeto pol&iacute;tico, ora receoso em rela&ccedil;&atilde;o ao futuro.

Alckmin postergou a sa&iacute;da do PSDB para ajudar o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, a obter votos nas pr&eacute;vias nacionais do partido. Ele paralisou as negocia&ccedil;&otilde;es que mantinha com o PSD para ouvir o que o Uni&atilde;o Brasil tinha a oferecer em troca de sua filia&ccedil;&atilde;o.

Pol&iacute;ticos ligados ao PSL garantem que nem Rueda nem Bivar deram qualquer direcionamento sobre quem apoiar em S&atilde;o Paulo.

Eleita deputada federal na esteira do bolsonarismo, Dayane Pimentel come&ccedil;ou a se articular para garantir o segundo mandato em Bras&iacute;lia. De acordo com ela, uma composi&ccedil;&atilde;o foi acordada entre o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, e o presidente do DEM, ACM Neto. As legendas devem se fundir num futuro pr&oacute;ximo.&nbsp; 
 
&ldquo;Quando Elmar Nascimento foi convidado a integrar o PSL, eu j&aacute; estava explodindo de alegria. Enfim ter&iacute;amos uma figura que circula bem e iria me ajudar muito com minha reelei&ccedil;&atilde;o. Com a chegada de ACM, ficamos ainda mais contentes, pois entendemos que esse projeto ficar&aacute; ainda maior. Tem um acordo estabelecido por Neto e Bivar para que ele possa me ajudar a alcan&ccedil;ar a minha reelei&ccedil;&atilde;o. Conhecendo Neto, sabemos que &eacute; vi&aacute;vel. Pedidos como esse est&atilde;o sendo feitos, sim&rdquo;, afirmou, ao programa Liga&ccedil;&atilde;o Direta, da Salvador FM.&nbsp; 
 
Dayane disse ainda ser uma &ldquo;entusiasta&rdquo; da fus&atilde;o das legendas. O PSL, com a for&ccedil;a de alguns quadros que compunham o DEM, vai ser providencial para 2022. Em 2020 n&atilde;o tivemos muito sucesso nas elei&ccedil;&atilde;o municipais. A gente vem de um rompimento com o presidente, al&eacute;m de pessoas muito novas na pol&iacute;tica. Ficou dif&iacute;cil ter eleitos&rdquo;.&nbsp;

As c&uacute;pulas do PSL e do DEM definiram o nome e o n&uacute;mero do novo partido que resultar&aacute; na fus&atilde;o das duas siglas. Ficou definido que o nome do novo partido ser&aacute; Uni&atilde;o Brasil e o&nbsp; n&uacute;mero ser&aacute; 44, deixando para tr&aacute;s o 25 do DEM e o 17 do PSL. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do colunista Lauro Jardim do jornal O Globo.

Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, a conven&ccedil;&atilde;o conjunta para sacramentar a fus&atilde;o dos dois partidos acontecer&aacute; nos dias 6 ou 20 de outubro.

O novo partido estima que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) levar&aacute; de 3 a 4 meses para homologar. O novo partido precisa da autoriza&ccedil;&atilde;o da Corte at&eacute; abril para poder disputar as elei&ccedil;&otilde;es de 2022.

A fus&atilde;o entre o DEM e o PSL foi aprovada por unanimidade pela executiva nacional do PSL, nesta ter&ccedil;a-feira (28). A conven&ccedil;&atilde;o conjunta com mais detalhes da fus&atilde;o est&aacute; prevista para o dia 6 de outubro. A jun&ccedil;&atilde;o das legendas ir&aacute; formar a maior bancada da C&acirc;mara dos Deputados, um movimento que precipita mudan&ccedil;as eleitorais e almeja o posto de &ldquo;terceira via&rdquo; &agrave; presid&ecirc;ncia nas elei&ccedil;&otilde;es de 2022.

&ldquo;Em reuni&atilde;o na tarde desta ter&ccedil;a-feira, 28/09/21, a Executiva Nacional do PSL autorizou por unanimidade a convoca&ccedil;&atilde;o de uma Conven&ccedil;&atilde;o Nacional Conjunta do PSL e do DEM para deliberar sobre a fus&atilde;o entre os dois partidos&rdquo;, afirmou o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, por meio de nota.

O comunicado tamb&eacute;m afirma que, na conven&ccedil;&atilde;o entre os partidos, ser&atilde;o aprovados os projetos comuns de Estatuto e o programa do novo partido. Tamb&eacute;m ser&aacute; eleita a Comiss&atilde;o Executiva Nacional Instituidora, &oacute;rg&atilde;o nacional que promover&aacute; o registro do novo partido.

O novo partido ter&aacute; acesso a um fundo partid&aacute;rio de R$ 160 milh&otilde;es pronto para almejar o campo da &ldquo;terceira via&rdquo; no pr&oacute;ximo pleito eleitoral.

A Executiva Nacional do DEM havia se reunido na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (21) e deu o primeiro passo para a fus&atilde;o com o PSL. A reuni&atilde;o para se unir ao partido foi aprovada por unanimidade tamb&eacute;m.

Para o presidente nacional do Democratas, ACM Neto, o novo partido &quot;nasce com uma voca&ccedil;&atilde;o de ser o maior do nosso pa&iacute;s, assim como tamb&eacute;m, o maior da Bahia&rdquo;.

O DEM e o PSL querem oficializar a fus&atilde;o dos partidos at&eacute; outubro e j&aacute; come&ccedil;aram a preparar um estatuto. De acordo com o site Poder 360, as siglas estimam que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) levar&aacute; de tr&ecirc;s a quatro meses para homologar. A nova legenda precisar&aacute; dessa confirma&ccedil;&atilde;o at&eacute; abril para poder disputar as elei&ccedil;&otilde;es de 2022.

De acordo com o site, se estiver homologado at&eacute; fevereiro, ter&aacute; mais facilidade para conseguir novos filiados na janela partid&aacute;ria que abre em mar&ccedil;o (sem a homologa&ccedil;&atilde;o, poss&iacute;veis novos integrantes podem ficar temerosos pelo risco de n&atilde;o poderem se candidatar).

Quando a fus&atilde;o for oficializada, os pol&iacute;ticos que n&atilde;o se identificarem com a nova sigla ter&atilde;o um prazo de 30 dias para sair sem o risco de perder o mandato &ndash;ou ao menos tentar na Justi&ccedil;a, h&aacute; regras conflitantes sobre o assunto. &Eacute; prov&aacute;vel que integrantes do DEM, principalmente, n&atilde;o fiquem na legenda por causa de disputas locais de poder. Alguns perder&atilde;o espa&ccedil;o para pesselistas quando a uni&atilde;o for concretizada.

A poss&iacute;vel fus&atilde;o entre o DEM e PSL avan&ccedil;ou nas tratativas. Atualmente o Democratas tem 28 deputados federais e cinco senadores e o PSL possui 53 deputados e um senador,&nbsp; a presid&ecirc;ncia ficaria com o PSL. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Lauro Jardim para o jornal O Globo.

Segundo a coluna, apesar de as conversas entre os dirigentes dos partidos estarem fluindo, ainda h&aacute; resist&ecirc;ncias ao movimento, principalmente entre caciques locais do DEM. Na ter&ccedil;a-feira (31) houve uma reuni&atilde;o na casa de Antonio Rueda, vice-presidente do PSL.

A ideia geral &eacute; usar os recursos eleitorais do PSL para tentar alavancar uma candidatura de 3&ordf; via, &quot;furando&quot;&nbsp;dessa forma, a polariza&ccedil;&atilde;o do lado de Bolsonaro - Lula &eacute; outra hist&oacute;ria.

O DEM e o PSL deram mais um passo rumo a uma eventual fus&atilde;o, que, hoje, ainda tem uma longa estrada para percorrer. No Democratas, os mais interessados na fus&atilde;o s&atilde;o Ronaldo Caiado e Davi Alcolumbre.&nbsp; Eles e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, com um p&eacute; no DEM e outro no PSD, s&atilde;o os principais interlocutores de Luciano Bivar e Antonio Rueda, respectivamente presidente e vice do PSL. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Guilherme Amado para o Metr&oacute;poles.

A dire&ccedil;&atilde;o do PSL da Bahia est&aacute; sendo trocada, com a substitui&ccedil;&atilde;o da deputada federal Dayane Pimentel por Amauri Nascimento, aliado de ACM Neto, presidente do DEM, passo importante para uma futura fus&atilde;o.

Os partidos PSL, DEM e PP est&atilde;o negociando uma fus&atilde;o das tr&ecirc;s siglas em uma s&oacute;. O novo partido seria o maior do Congresso, com 121 deputados e 15 senadores do chamado Centr&atilde;o.&nbsp;

De acordo com o site Poder 360, a nova sigla deve contar com um comando dividido entre os tr&ecirc;s partidos atuais. A presid&ecirc;ncia provavelmente ficar&aacute; com Luciano Bivar, atualmente no comando do PSL. J&aacute; a vice-presid&ecirc;ncia com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, que preside o DEM. J&aacute; o PP deve ficar com a secretaria-geral, representada por Ciro Nogueira, que &eacute; o atual presidente do partido.

Ainda segundo o site, os integrantes do PSL dizem que a fus&atilde;o ainda &eacute; vista como rumor e a movimenta&ccedil;&atilde;o &eacute; totalmente liderada por Bivar. No Democratas, ACM Neto ainda tem resist&ecirc;ncia &agrave; uni&atilde;o dos partidos.

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