A Comiss&atilde;o de Assuntos Econ&ocirc;micos (CAE) elegeu, nesta ter&ccedil;a-feira (14), o senador Angelo Coronel (PSD-BA) como vice-presidente do colegiado para o bi&ecirc;nio 2023-2024. O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) j&aacute; havia sido eleito quarta-feira (8) para a presid&ecirc;ncia da comiss&atilde;o.

Um dos mais importantes colegiados da Casa, a CAE tem 27 integrantes e est&aacute; entre as maiores do Senado, ao lado dos colegiados de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a (CCJ) e de Educa&ccedil;&atilde;o (CE). A comiss&atilde;o analisa todos os projetos que aumentam despesas ou reduzem receitas da Uni&atilde;o.

A CAE tamb&eacute;m &eacute; respons&aacute;vel por sabatinar candidatos a ministro do Tribunal de Contas da Uni&atilde;o (TCU), diretores e presidente do Banco Central.

Entre as&nbsp;atribui&ccedil;&otilde;es&nbsp;da CAE previstas no Regimento Interno do Senado est&aacute; a de opinar sobre os aspectos econ&ocirc;mico e financeiro de projetos.

Tamb&eacute;m &eacute; compet&ecirc;ncia da comiss&atilde;o tratar de problemas econ&ocirc;micos do pa&iacute;s, pol&iacute;tica de cr&eacute;dito, c&acirc;mbio, transfer&ecirc;ncia de valores, com&eacute;rcio exterior e interestadual, sistema monet&aacute;rio e poupan&ccedil;a. A CAE tamb&eacute;m analisa propostas sobre tributos, tarifas e finan&ccedil;as p&uacute;blicas, por exemplo. 
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O empres&aacute;rio Daniel Benef&iacute;cio dos Santo Meirelles Vict&oacute;ria foi nomeado como o novo presidente da Bahia Pesca, &oacute;rg&atilde;o do governo estadual ligado &agrave; Secretaria de Agricultura, Pecu&aacute;ria, Irriga&ccedil;&atilde;o, Pesca e Aquicultura (Seagri).

Ele &eacute; uma indica&ccedil;&atilde;o do senador Angelo Coronel (PSD), um dos importantes aliados do governo petista na Bahia.&nbsp;

Daniel foi escolhido para o lugar de Alexandre Sapucaia, ligado ao ex-deputado estadual Josaf&aacute; Marinho (Patriota), que chegou a ser cotado para a vaga, j&aacute; que perdeu a reelei&ccedil;&atilde;o.

Empres&aacute;rio conhecido em Salvador, Daniel tem empresas em ramos como publicidade e propaganda, al&eacute;m de ter a propriedade de franquias comerciais, segundo informa&ccedil;&otilde;es do Pol&iacute;tica Livre.

O Pol&iacute;tica Livre j&aacute; havia antecipado que o nome para comandar a Bahia Pesquisa seria indicado por Coronel. Daniel substitui Alexandre Sapucaia, que havia sido indicado pelo ex-deputado estadual Josaf&aacute; Marinho (Patriota). Na Assembleia, havia a expectativa, inclusive, de que Marinho poderia assumir o posto, pois n&atilde;o conseguiu a reelei&ccedil;&atilde;o.

O novo presidente da Bahia Pesca &eacute; s&oacute;cio de empresas em diversos segmentos, a exemplo de publicidade e propaganda e de gest&atilde;o de franquias.

O Dia Nacional do Nordestino poder&aacute; ser celebrado anualmente, no dia 8 de outubro. Projeto nesse sentido foi apresentado pelo senador <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/angelo%20coronel" target="_blank">Angelo Coronel</a>, do PSD da Bahia, logo depois do segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es de 2022. De acordo com o senador, assim que foi conhecido o resultado do pleito, aconteceram in&uacute;meras manifesta&ccedil;&otilde;es discriminat&oacute;rias que buscaram agredir e diminuir a import&acirc;ncia dos nordestinos. Diante disso, Coronel prop&ocirc;s o projeto de lei para a valoriza&ccedil;&atilde;o do povo nordestino na sociedade brasileira.

&ldquo;N&oacute;s temos que mostrar para o Brasil que o Nordeste alavanca o Brasil. Se o nordestino votou mais ou menos no candidato A ou B, isso &eacute; uma quest&atilde;o de op&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o podemos aqui neste momento querer crucificar o Nordeste como a regi&atilde;o que elegeu candidato A ou elegeu candidato B. N&oacute;s nordestinos temos a livre escolha, o livre arb&iacute;trio, a liberdade no nosso cora&ccedil;&atilde;o e na nossa mente para votar em quem acha melhor para governar o pa&iacute;s&rdquo;, afirma Coronel.

De acordo com censo de 2010, cerca de 3 milh&otilde;es de nordestinos vivem no Estado de S&atilde;o Paulo. Devido a concentra&ccedil;&atilde;o nos munic&iacute;pios paulistas, desde 1993 &eacute; comemorado o Dia da Cultura Nordestina em 2 de agosto, dia da morte de Luiz Gonzaga, um dos grandes representantes da cultura nordestina. Nesse per&iacute;odo, ocorrem festividades para lembrar costumes, tradi&ccedil;&otilde;es e a gastronomia.

J&aacute; no projeto em tramita&ccedil;&atilde;o no Senado, a data escolhida para a comemora&ccedil;&atilde;o foi 8 de outubro. O dia marca o nascimento do poeta Catulo da Paix&atilde;o Cearense. Nascido em S&atilde;o Lu&iacute;s do Maranh&atilde;o, em 1863, Catulo &eacute; conhecido como o &ldquo;Poeta do Sert&atilde;o&rdquo;, com trabalhos reconhecidos na poesia, no teatro e na m&uacute;sica brasileira.

O senador Angelo Coronel destaca que lembrar dos nordestinos em uma data nacional ajuda a enaltecer a figura de um povo fundamental para a riqueza do Brasil. E acrescenta que os nordestinos, apesar das dificuldades econ&ocirc;micas e dos preconceitos sofridos, mostram-se resilientes quando se estabelecem em v&aacute;rias regi&otilde;es do pa&iacute;s na busca por uma vida melhor. &ldquo;Esse projeto que eu acho de suma import&acirc;ncia que valoriza o nordestino que faz parte, hoje, da sociedade brasileira. O nordestino que hoje levanta o parque industrial brasileiro, o nordestino, que hoje voc&ecirc; para os grandes centros do Sul, do Sudeste&hellip; se &eacute; gar&ccedil;om, a maioria &eacute; nordestino; se &eacute; camareira de hotel, a maioria &eacute; nordestina; se &eacute; pessoa que mexe com f&aacute;bricas de autom&oacute;veis, de cosm&eacute;ticos, a maioria s&atilde;o nordestinos. Ent&atilde;o, n&oacute;s nordestinos, precisamos ter uma data nacional&rdquo;.

Terra de Ariano Suassuna, M&atilde;e Menininha do Gantois, Jorge Amado, Nise da Silveira e muitas outras personalidades, o Nordeste brasileiro &eacute; constitu&iacute;do por nove Estados: Alagoas, Bahia, Cear&aacute;, Maranh&atilde;o, Para&iacute;ba, Pernambuco, Piau&iacute;, Rio Grande do Norte e Sergipe, que juntos formam a segunda regi&atilde;o mais populosa do pa&iacute;s, com 18% do territ&oacute;rio nacional. O projeto do senador Angelo Coronel ser&aacute; agora analisado pelas comiss&otilde;es do Senado.

O senador Angelo Coronel (PSD-BA) reconheceu que caso a ex-primeira dama Aline Peixoto, esposa do ex-governador da Bahia e ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT),<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107628,escolha-de-novo-conselheiro-do-tcm-deve-ficar-para-2023-aponta-presidente-da-al-ba" target="_blank"> seja indicada &agrave; vaga no conselho do Tribunal de Contas do Munic&iacute;pio (TCM)</a>, ela n&atilde;o ter&aacute; dificuldades em ter o nome aprovado.

Mesmo ciente do inc&ocirc;modo que pode gerar a indica&ccedil;&atilde;o de Aline, enfermeira de forma&ccedil;&atilde;o, ao cargo, Coronel v&ecirc; com naturalidade o processo e cita outros casos de governadores do Nordeste que adotaram a mesma postura.

Na vis&atilde;o de Coronel, a ida de Alin<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/107126,jeronimo-diz-que-vaga-para-o-tcm-pode-ter-nome-externo-vou-nomear" target="_blank">e para o TCM j&aacute; &eacute; dada como certa</a>.

&quot;N&atilde;o &eacute; f&aacute;cil. Eu acho que hoje a vaga do TCM est&aacute; carimbada para a ex-primeira dama, Aline. N&atilde;o ouvi ainda oficialmente, mas eu acredito que a base fecha com ela. N&atilde;o &eacute; o primeiro caso. Em Alagoas, o Renan Filho emplacou a esposa no TCM. L&aacute; no Piau&iacute; me parece que Wellington Dias emplacou a esposa para o tribunal. N&atilde;o &eacute; o primeiro caso no Brasil. Acredito que, se ela for candidata, ela ter&aacute; os votos suficiente&quot;, reconhece.

Al&eacute;m de Aline, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/110718,tcm-nilo-diz-que-ja-conversou-com-45-deputados-estaduais-e-cita-adversarios" target="_blank">o deputado federal Marcelo Nilo (Republicanos)</a>, que migrou para o grupo de ACM Neto (Uni&atilde;o) e perdeu a reelei&ccedil;&atilde;o, e os estaduais, Alex Lima (PSB) e Fabr&iacute;cio Falc&atilde;o (PCdoB), tamb&eacute;m correm por fora na disputa pela vaga no Conselho.

O debate sobre a regulamenta&ccedil;&atilde;o dos jogos de azar tem avan&ccedil;ado nos &uacute;ltimos anos no Brasil. Em 2023, a expectativa &eacute; que o Plen&aacute;rio do Senado vote o PL 2234/2022, aprovado na C&acirc;mara dos Deputados, que estabelece crit&eacute;rios para a pr&aacute;tica e define regras para instala&ccedil;&atilde;o de cassinos e funcionamento at&eacute; do jogo do bicho.

O senador baiano Angelo Coronel (PSD) &eacute; um dos entusiastas da proposta e que defende a sua aprova&ccedil;&atilde;o. Segundo o parlamentar, a proibi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o impede que as pessoas continuem jogando, mas o fato de n&atilde;o ser regulamentado impede que todo o dinheiro gasto com os jogos de azar sejam revertidos em impostos para a pr&oacute;pria sociedade.

&quot;Hoje os jogos no Brasil s&atilde;o bancados livremente, sem ter um centavo de imposto para o brasileiro. As pessoas, muitas vezes, dizem &#39;voc&ecirc; &eacute; a favor do jogo&#39;. N&atilde;o sou a favor de nada disso, mas quero legalizar o que j&aacute; existe. Como est&aacute; n&atilde;o pode ficar&quot;, justifica.

O texto aprovado na C&acirc;mara autoriza a concess&atilde;o de licen&ccedil;as permanentes ou tempor&aacute;rias, da acordo com a atividade proposta, al&eacute;m da instala&ccedil;&atilde;o de cassinos em resorts e embarca&ccedil;&otilde;es em rios, e licen&ccedil;a para casas de bingo de at&eacute; 25 anos, com possibilidade de renova&ccedil;&atilde;o.

No caso do tradicional &#39;jogo do bicho&#39;, a proposta &eacute; dar transpar&ecirc;ncia, concedendo o acesso aos registros e sorteio por &oacute;rg&atilde;o comepente ligado ao Governo Federal.

Criador da Frente Parlamentar Por Um Brasil sem Jogos de Azar, o senador Eduardo Gir&atilde;o (Podemos-CE) critica a proposta. Ele diz ter viajado para outros pa&iacute;ses para buscar compreender melhor o tema, e concluiu que a legaliza&ccedil;&atilde;o s&oacute; traria problemas.

Gir&atilde;o afirma que existe hoje um forte &#39;lobby&#39; de grandes empresas pela regulamenta&ccedil;&atilde;o, que envolve muito dinheiro, mas p&otilde;e em risco a pr&oacute;pria popula&ccedil;&atilde;o.

&quot;Visitei pa&iacute;ses, conversei com o meio acad&ecirc;mico, institui&ccedil;&otilde;es de fiscaliza&ccedil;&atilde;o, controle, dentro e fora do Brasil, e fiquei estarrecido com o que tem por tr&aacute;s disso&quot;, disse o senador.

&quot;Um lobby poderos&iacute;ssimo, que destr&oacute;i fam&iacute;lias inteiras. Quem n&atilde;o conhece algu&eacute;m que perdeu tudo com o jogo e acabou com a vida?&quot;, indagou.

A Frente criada por ele pretende desestimular a pr&aacute;tica e tamb&eacute;m combater poss&iacute;veis consequ&ecirc;ncias na esfera civil. 
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Senadores pela Bahia, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/otto%20alencar" target="_blank">Otto Alencar</a>,<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/angelo%20coronel" target="_blank"> Angelo Coronel </a>(ambos do PSD) e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jaques%20wagner" target="_blank">Jaques Wagner</a> (PT), assinaram o requerimento para a cria&ccedil;&atilde;o da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) para apurar os atos violentos realizados em Bras&iacute;lia no domingo, dia <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/109825,confira-lista-e-fotos-de-objetos-depredados-por-bolsonaristas-nas-tres-sedes-do-poder-em-brasilia" target="_blank">8 de janeiro</a>.&nbsp;

A comiss&atilde;o dever&aacute; apurar ao longo de 130 dias a responsabilidade pelos <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/109926,senado-aprova-intervencao-federal-na-seguranca-publica-do-df-confira-quem-votou-contra" target="_blank">atos praticados no domingo</a>, pelos extremistas que invadiram os prédios do Congresso Nacional, do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Palácio do Planalto.

Em mensagem publicada nas suas redes sociais, Wagner disse que os atos criminosos &quot;n&atilde;o podem ficar impunes&quot;. &quot;Precisamos de medidas duras e imediatas. Que as autoridades atuem para identificar e punir os fan&aacute;ticos envolvidos neste cap&iacute;tulo criminoso da nossa hist&oacute;ria&quot;, escreveu.&nbsp;

J&aacute; Coronel cobrou a identifica&ccedil;&atilde;o das pessoas que invadiram os Poderes da Rep&uacute;blica.&nbsp;

A composi&ccedil;&atilde;o das equipes nos minist&eacute;rios j&aacute; d&aacute; o que falar. O ex-governador do Piau&iacute; e futuro Ministro da Justi&ccedil;a do governo Lula,&nbsp;Fl&aacute;vio Dino foi um dos que j&aacute; come&ccedil;aram a trabalhar, mas suas escolhas se dividem entre elogios e cr&iacute;ticas.

Ap&oacute;s anunciar o auditor federal Marivaldo Pereira, filiado ao PSOL no Distrito Federal, para o cargo in&eacute;dito de secret&aacute;rio de Acesso &agrave; Justi&ccedil;a, ele indicou o coronel da Pol&iacute;cia Militar, Nivaldo Cesar Restivo, para a Secretaria Nacional de Pol&iacute;ticas Penais. O an&uacute;ncio foi feito nesta quarta-feira (21) e n&atilde;o demorou para que a ficha do coronel fosse puxada pela imprensa e nas redes sociais.

O coronel era tenente do Batalh&atilde;o de Choque da PM e esteve presente no Massacre do Carandiru, em 1992, no pres&iacute;dio da zona norte de S&atilde;o Paulo, que resultou na morte de 111 presos.

Ele tem uma longa trajet&oacute;ria na vida p&uacute;blica com cargos em outros governos, como de Geraldo Alckmin em S&atilde;o Paulo. Em 2017, quando assumiu a pasta, ele afirmou considerar a a&ccedil;&atilde;o que resultou no epis&oacute;dio do Carandiru como &quot;leg&iacute;tima e necess&aacute;ria&quot;.

Durante o Massacre, ele foi respons&aacute;vel pela log&iacute;stica de entrega do material &agrave; tropa que invadiu o pres&iacute;dio. O coronel Nivaldo chegou a ser denunciado pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico de S&atilde;o Paulo por supostamente n&atilde;o impedir que os subordinados cometessem atos de viol&ecirc;ncia, mas o caso prescreveu antes do seu&acute;desfecho. 
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Senador da Rep&uacute;blica, Otto Alencar (PSD) divergiu do tamb&eacute;m senador Angelo Coronel (PSD) sobre a PEC fura-teto apresentada pelo governo Lula (PT).&nbsp;

Em entrevista ao A Tarde, o parlamentar disse que o Bolsa Fam&iacute;lia em R$ 600 deve ser mantido fora do teto de gastos pelos pr&oacute;ximos quatro anos. &quot;E se em quatro anos continuar existindo fome e desnutri&ccedil;&atilde;o infantil, que continue [Bolsa Fam&iacute;lia fora do teto de gastos] por mais tempo&quot;, opina o parlamentar, que foi reeleito este ano. Otto acredita que n&atilde;o haver&aacute; dificuldade em aprovar no Senado o texto, que tem Marcelo Castro (MDB-PI) na relatoria. &quot;O Senado deve aprovar, 49 votos &eacute; o m&iacute;nimo. N&oacute;s temos esses votos&quot;, afirma.

Ao portal, ele disse respeitar a <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106905,nao-vamos-aprovar-os-quatro-anos-avisa-coronel-sobre-pec-fura-teto-de-lula" target="_blank">posi&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria de Coronel</a>. &quot;Ele [Angelo Coronel] tem a liberdade de se posicionar. &Eacute; um grande amigo meu. Mas ele tem uma posi&ccedil;&atilde;o muito diferente da minha&quot;, alega.

Senador da Rep&uacute;blica, Angelo Coronel (PSD) defendeu que o Senado autorize que os efeitos da PEC fura-teto tenham validade apenas para 2023. Membros do governo de transi&ccedil;&atilde;o de Lula (PT), por&eacute;m, querem validade de quatro anos, al&eacute;m da retirada dos investimentos do Bolsa Fam&iacute;lia do teto de gastos. O governo de transi&ccedil;&atilde;o calcula a despesa anual do aux&iacute;lio em R$ 175 bilh&otilde;es. 
 
&ldquo;Sou favor&aacute;vel que retire os programas sociais [do teto], mas pelo ano de 2023, para que o pr&oacute;ximo Congresso tenha condi&ccedil;&otilde;es de deliberar. Quando coloca tudo no Congresso atual, voc&ecirc; tira as prerrogativas dos futuros congressistas. Para 2023 &eacute; plaus&iacute;vel. Agora dentro do exerc&iacute;cio do ano que vem...e o modelo que apresentaram da PEC est&aacute; inclu&iacute;do os quatro anos&rdquo;, asseverou.&nbsp; 
 
Coronel afirmou ainda que os membros do Senado &ldquo;n&atilde;o v&atilde;o aprovar quatro anos&rdquo;. &ldquo;Vamos votar, mas n&atilde;o d&aacute; para fazer um pacot&atilde;o para o governo todo&rdquo;, sinalizou.&nbsp; 
 
Para o parlamentar, o mercado financeiro tem pedido do presidente eleito um &ldquo;equil&iacute;brio&rdquo;. &ldquo;O mercado quer um equil&iacute;brio fiscal. Quando faz proje&ccedil;&otilde;es e que esses programas podem apresentar desequil&iacute;brio, o mercado reage e &eacute; natural nas grandes economias. Os programas sociais s&atilde;o importantes, o mercado sabe, mas tem o equil&iacute;brio fiscal&rdquo;, disse.

Tamb&eacute;m senador pela Bahia,&nbsp; <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106901,wagner-fala-sobre-reacao-do-mercado-a-lula-se-nao-tiver-ousadia-nao-vai-governar" target="_blank">Jaques Wagner comentou&nbsp;as reclama&ccedil;&otilde;es do mercado financeiro</a> em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s falas do presidente-eleito Luiz In&aacute;cio Lula da Silva. Para Wagner, &eacute; poss&iacute;vel fazer uma pol&iacute;tica fiscal &ldquo;com equil&iacute;brio&rdquo;.

Senador pela Bahia, Angelo Coronel (PSD) falou sobre suas expectativas para o governo de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) &agrave; frente da m&aacute;quina estadual. Cr&iacute;tico da pouca afabilidade do governador Rui Costa (PT), Coronel disse esperar que o novo chefe da governadoria seja &ldquo;um mix de Wagner e Rui&rdquo;.&nbsp;

&ldquo;O Rui tem o estilo dele, o Wagner tem o estilo dele. S&atilde;o diferentes. Wagner deu certo sendo mais aberto e Rui deu certo com o estilo fechado. Foi eleito, reeleito e ajudou Jeronimo. Jeronimo a gente n&atilde;o sabe, mas eu espero que seja um mix de Rui e Wagner, que esse mix pegue tamb&eacute;m alguma expertise dos outros membros que comp&otilde;em o arco de alian&ccedil;as&rdquo;, afirmou, em entrevista &agrave; Salvador FM. 
 
Ausente na maioria absoluta dos eventos da campanha que confirmou Jeronimo como novo governador da Bahia, Coronel disse que prefere atuar &ldquo;nos bastidores&rdquo; e deu ainda uma vers&atilde;o curiosa para o sumi&ccedil;o. &ldquo;Cada um tem uma maneira de fazer campanha, tem gente que se enfeita todo, de praguinha, de bon&eacute;, para aparecer e na hora &lsquo;H&rsquo; n&atilde;o leva o importante, que &eacute; o voto. &Agrave;s vezes voc&ecirc; nos bastidores surte mais efeito. Quando voc&ecirc; faz campanha pra deputado, leva o candidato ao governo, ao senado, quem fala: &#39;ah coronel n&atilde;o apareceu&#39;. Eu n&atilde;o gosto, tenho alergia a cola de praguinha, a usar bon&eacute; na cabe&ccedil;a, prefiro trabalhar nos bastidores&rdquo;, disse.

A &ldquo;alergia&rdquo; do parlamentar, por&eacute;m, s&oacute; se confirmou com o &ldquo;13&rdquo; de Jeronimo, j&aacute; que durante o per&iacute;odo eleitoral ele usou os apetrechos das campanhas de seus filhos. &nbsp; 
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Senador da Rep&uacute;blica, Angelo Coronel (PSD) n&atilde;o est&aacute; satisfeito com os rumos da campanha de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT). O parlamentar acredita que o PT falha ao insistir em s&oacute; associar o candidato ao ex-presidente Lula (PT).&nbsp;

&quot;O PT falha. Era pra dizer o que fez, a Fonte Nova, a R&oacute;tula do Aeroporto. Fica s&oacute; falando de time de &#39;a&#39;, time de &#39;b&#39; e esquece o que fez. Se mostrasse o que fez nesses 16 anos, melhoraria a confiabilidade de votar na sequ&ecirc;ncia&quot;, analisou, em entrevista &agrave; Salvador FM.&nbsp;

Coronel disse ainda que todo mundo j&aacute; sabe que Jer&ocirc;nimo &eacute; do &quot;time de Lula&#39;. &quot;N&atilde;o tem que gastar o tempo todo que &eacute; do time de Lula. Todo mundo j&aacute; sabe, mas tem que lembrar &agrave; popula&ccedil;&atilde;o baiana o que foi feito por esse grupo. Esse grupo tem credibilidade do que foi feito. N&atilde;o tem motivo para n&atilde;o lembrar disso&quot;.

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Presente na conven&ccedil;&atilde;o do PT que oficializou o nome de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) ao governo do Estado, Angelo Coronel (PSD) pediu que o pol&iacute;tico, se fosse eleito, desse aten&ccedil;&atilde;o especial aos parlamentares e vereadores. Segundo o senador, o recado foi para &quot;qualquer pessoa que quer ser governador ou presidente&quot;. O senador foi o entrevistado desta ter&ccedil;a-feira (2), do podcast Fora do Plen&aacute;rio da Salvador FM.

&quot;N&atilde;o tem condi&ccedil;&otilde;es hoje de assumir candidatura de governo se n&atilde;o tratar bem quem leva o voto para a urna. Quem est&aacute; no dia a dia &eacute; o vereador, o deputado... Quem imaginar que o deputado n&atilde;o conduz o voto, n&atilde;o sabe o que &eacute; pol&iacute;tica&quot;, afirmou.&nbsp;

Coronel disse ainda que h&aacute; &quot;muita queixa&quot; da condu&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica que o governador faz com seus aliados. &quot;H&aacute; muita queixa que Rui n&atilde;o d&aacute; o tratamento devido aos parlamentares. Eu participei do governo Rui quando fui deputado estadual e a gente recebia muitas queixas. Quando chegava pr&oacute;ximo do pleito eleitoral, o cora&ccedil;&atilde;o se abria mais. Durante o per&iacute;odo que n&atilde;o tem pr&eacute;-elei&ccedil;&atilde;o, o cora&ccedil;&atilde;o ficava mais fechado. Isso n&atilde;o &eacute; s&oacute; Rui, &eacute; um mal geral das pessoas que est&atilde;o no executivo. Esquecem do colaborador e quem carrega o piano. S&oacute; abra&ccedil;a mais, s&oacute; liga mais quando est&aacute; perto da elei&ccedil;&atilde;o&quot;. 
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Senador da Rep&uacute;blica, Angelo Coronel (PSD) afirmou que o PT n&atilde;o cumpriu o acordo que tinha com o PP de Jo&atilde;o Le&atilde;o. Havia um acordo para que o vice-governador assumisse a cadeira hoje ocupada por Rui Costa (PT) que, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/99874,coronel-promete-participar-mais-ativamente-da-campanha-so-apareco-no-momento-oficial" target="_blank">segundo Coronel</a>, foi desfeito &agrave;s pressas.&nbsp;

&quot;<a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/90647,leao-diz-que-video-de-wagner-pedindo-desculpas-foi-amadorismo-e-ultima-gota-dagua" target="_blank">O Le&atilde;o, na verdade, n&atilde;o foi prestigiado</a>. N&atilde;o deram o que prometeram. A verdade tem que ser dita. Ningu&eacute;m venha querer me desmentir. Eu participei e a verdade &eacute; essa. Na hora &#39;h&#39; mudou a chapa toda e n&atilde;o deu para ele assumir&quot;, afirmou.&nbsp;

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/91586,distante-dos-holofotes-coronel-minimiza-ausencia-em-palanque-nao-precisam-de-mim" target="_top">Coronel foi questionado por estar distante da pr&eacute;-campanha de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT)</a>, mas participou da conven&ccedil;&atilde;o que oficializou a candidatura.

Para o senador, a sa&iacute;da do PP foi uma perda grande. Ele admite que a entrada o MDB deu um &quot;ganho&quot; na campanha, mas n&atilde;o se pode comparar com a perda dos Progressistas. &quot;Achar que o PP &eacute; fraco &eacute; querer se autoenganar. Foi uma perda grande para o PT, para o grupo. Veio o Geraldinho, deu uma amenizada, mas n&atilde;o vamos jogar confete em excesso. A sa&iacute;da do PP foi muito mais prejudicial do que a entrada de Geraldo, apesar dele ser uma surpresa, ele tem levantado os PGPs, tem feito trabalho bom, por isso, a chapa virou mais competitiva&quot;.

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Senador da Rep&uacute;blica, Angelo Coronel (PSD) prometeu ter mais empenho na campanha eleitoral na Bahia. Ele, que estava sumido dos eventos do pr&eacute;-candidato ao governo apoiado por seu partido, Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), disse que s&oacute; aparece &quot;no momento oficial&quot;.&nbsp;

&quot;S&oacute; apare&ccedil;o em eventos depois da conven&ccedil;&atilde;o, pr&eacute;-campanha &eacute; pra quem &eacute; candidato, eu n&atilde;o sou candidato. A partir de hoje iniciarei com meu partido a campanha. Antes era pr&eacute;-campanha, e pr&eacute;-campanha &eacute; para quem &eacute; candidato. Eu s&oacute; apare&ccedil;o no momento oficial, gosto de andar dentro da lei&quot;, justificou,&nbsp;

Coronel disse que, nacionalmente, Lula &eacute; favorito, mas ressaltou que a elei&ccedil;&atilde;o est&aacute; &quot;acirrada&quot;. &quot;Uma disputa bem acirrada, Lula &eacute; o favorito, mas s&oacute; se ganha no fim&quot;.&nbsp;

O senador Jaques Wagner (PT) reconheceu, em entrevista &agrave; r&aacute;dio Metr&oacute;pole na manh&atilde; desta segunda-feira (18), que o tamb&eacute;m senador Angelo Coronel (PSD) &ldquo;est&aacute; distante&rdquo; da pr&eacute;-candidatura de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) ao governo do Estado.

&ldquo;As pessoas t&ecirc;m comentado que ele est&aacute; distante. Os filhos dele est&atilde;o na campanha, obviamente, porque concorrem a cargos, mas ele est&aacute; distante. Precisa comparecer mais&rdquo;, disse o petista.

&ldquo;Ele &eacute; senador da Rep&uacute;blica do grupo. N&atilde;o precisa ser chamado para nada. Tem enorme espa&ccedil;o. Basta comparecer&rdquo;, emendou Wagner.

Wagner, por&eacute;m, disse &ldquo;n&atilde;o acreditar&rdquo; que o colega de Senado &ldquo;esteja fazendo campanha para o advers&aacute;rio&rdquo;, se referindo ao ex-prefeito ACM Neto (UB).

&ldquo;&Eacute; a forma dele de proceder. Mas vou ligar para ele e aproximar, porque precisamos de mais for&ccedil;a para vencer as elei&ccedil;&otilde;es&rdquo;, continuou.

Na &uacute;ltima semana, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), reconheceu que vai precisar pedir suplementa&ccedil;&atilde;o para cobrir as despesas que excederam o or&ccedil;amento previsto para 2022. Nos &uacute;ltimos cinco anos, de acordo com levantamento do Portal Salvador FM, a Casa precisou de cerca de R$ 175,2 milh&otilde;es para fechar as contas.

O impacto poderia ser ainda maior aos cofres p&uacute;blicos. Neste per&iacute;odo, os mandatos de Nelson Leal em 2020, e o de Angelo Coronel em 2017, chegaram a devolver parte dos recursos previstos no or&ccedil;amento.

O valor necess&aacute;rio para cobrir os custos este ano ainda n&atilde;o foi revelado pelo presidente, e deve ser calculado antes de ser apresentado &agrave; gest&atilde;o Rui Costa (PT). Mas o problema n&atilde;o &eacute; de hoje.&nbsp;

Adolfo justifica a &#39;defasagem&#39; nos &uacute;ltimos anos, agravada pelos processos trabalhistas movidos por servidores da Assembleia e que custam &quot;milh&otilde;es&quot;.

&quot;Essa defasagem se inicia no passado, fora os acordos feito por outros presidentes, que custam milh&otilde;es, e tenho que cumprir por ordem judicial&quot;, explicou o presidente da Casa, que garante n&atilde;o ter aumentado em um centavo o custo em rela&ccedil;&atilde;o a 2021.

&quot;O custo n&atilde;o cresceu em nada, mas infelizmente vai precisar de suplementa&ccedil;&atilde;o por acordos, crescimento vegetativo da folha&quot;, relata Adolfo, relembrando reajuste de servidores e gratifica&ccedil;&otilde;es aprovadas ainda na gest&atilde;o de Marcelo Nilo, ex-PSB e atualmente no Republicanos.

&quot;Para ter uma ideia, os outros funcion&aacute;rios do estado, dos tribunais de contas, por exemplo tiveram 4%. Na Assembleia, salvo engano, foi de 8% a 10%&quot;, completou.

Em 2021, mesmo com os custos reduzidos em raz&atilde;o da pandemia de Covid-19 que implicou na predomin&acirc;ncia do trabalho remoto, Adolfo pediu R$ 77 milh&otilde;es de suplementa&ccedil;&atilde;o. Deste montante, segundo ele, cerca de R$ 40 milh&otilde;es s&atilde;o provenientes de acordos judiciais de administra&ccedil;&otilde;es anteriores.

Ainda sob gest&atilde;o de Nelson Leal (PP), a Casa fechou no azul com saldo positivo de R$ 12.261,00, com despesas de R$ 694 milh&otilde;es. &Agrave; &eacute;poca, o pepista, agora aliado do grupo de ACM Neto (UB) na Bahia e advers&aacute;rio de Rui Costa, justificou que n&atilde;o iria &#39;passar o pires&#39; para o Executivo por ter conseguido reduzir os custos, compreendendo a crise econ&ocirc;mica vivida pelo estado e pelo pa&iacute;s.

Durante a d&eacute;cada que passou no comando da AL-BA, Nilo contou diversas vezes com suplementa&ccedil;&atilde;o or&ccedil;ament&aacute;ria. De 2014 para 2015, o or&ccedil;amento da Casa subiu de R$ 444 milh&otilde;es para R$ 490 milh&otilde;es. Somente o reajuste em 18% da verba de gabinete impactou em R$ 11 milh&otilde;es nos cofres da Casa.

Em 2017, Coronel fez o ato simb&oacute;lico de devolver R$ 555 mil &agrave; Casa, coincidentemente ou n&atilde;o, uma reprodu&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero 55, o seu n&uacute;mero na elei&ccedil;&atilde;o daquele ano. Ele alegou que tamb&eacute;m cortou custos de telefonia e que seu gesto era &quot;hist&oacute;rico&quot; para a tradi&ccedil;&atilde;o do legislativo baiano. No ano seguinte, entretanto, pediu uma suplementa&ccedil;&atilde;o de R$ 80 a 100 milh&otilde;es.

A a&ccedil;&atilde;o rendeu cr&iacute;ticas de Nilo um ano depois, que o acusou de fazer uma &quot;festa&quot; com o gesto, e avaliou como um erro a decis&atilde;o de Coronel de pagar um &quot;d&eacute;bito discut&iacute;vel&quot; referente a uma a&ccedil;&atilde;o conjunta trabalhista de ex-servidores, que custou R$ 700 milh&otilde;es aos cofres p&uacute;blicos.&nbsp;

Segundo Nilo, que hoje concorre &agrave; vaga de vice na chapa de ACM Neto (UB) ao Governo da Bahia, ele teria sa&iacute;do &quot;algemado&quot; da Assembleia, mas n&atilde;o teria pago o valor determinado pela Justi&ccedil;a. 
&nbsp;

O secret&aacute;rio de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais da Bahia, Luiz Caetano (PT) tentou minimizar, mais uma vez, a aus&ecirc;ncia percept&iacute;vel do senador Angelo Coronel (PSD) dos eventos p&uacute;blicos de pr&eacute;-campanha de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT). Neste s&aacute;bado (2), durante os festejos do 2 de Julho, Caetano disse que a rela&ccedil;&atilde;o est&aacute; normal, inclusive se reunindo com o senador diariamente. Coronel n&atilde;o participa dos festejos e nem do evento na Arena Fonte Nova, mais tarde.

&quot;J&aacute; estivemos com ele&nbsp;v&aacute;rias vezes. Est&aacute;vamos em Ondina conversando com o governador. Viajamos com os filhos dele. Em Irec&ecirc; est&aacute;vamos&nbsp;juntos. Nosso time est&aacute; muito consolidado e unido&quot;, defendeu.&nbsp;

O petista ainda ressaltou mudan&ccedil;as com a entrada no novo marketeiro, S&eacute;rgo Guerra, que estreia no cortejo. &quot;Vai ajudar a polarizar ainda mais na Bahia, entre a turma do presidente da Rep&uacute;blica e do PT e aliados&quot;.&nbsp;

Ap&oacute;s as falas do senador Angelo Coronel (PSD) de que, em eventual governo do ACM Neto (UB) um apoio n&atilde;o est&aacute; descartado, o pol&iacute;tico foi &quot;retirado&quot; dos cards da pr&eacute;-campanha de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) ao governo do Estado.&nbsp;

O mais recente, que anuncia a vinda do ex-presidente Lula (PT) &agrave; Bahia, j&aacute; n&atilde;o conta com a imagem do senador que se elegeu junto de Jaques Wagner na &uacute;ltima elei&ccedil;&atilde;o para o posto. Ent&atilde;o enfileirados, atr&aacute;s de Lula, Jer&ocirc;nimo, o governador Rui Costa, Wagner, Otto Alencar (PSD) e Geraldo J&uacute;nior (MDB).&nbsp;

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A &uacute;ltima imagem publicada na rede social de Jer&ocirc;nimo que traz a foto de coronel &eacute; de 27 de maio, quando o pr&eacute;-candidato anunciou o Programa de Governo Participativo (PGP) em Itapetinga.&nbsp;

Apesar do n&iacute;tido afastamento, todos os pol&iacute;ticos que cercam Jer&ocirc;nimo e Coronel sempre negaram qualquer rusga entre os dois.

Nunca apareceu -- Se Coronel sumiu agora das redes de Jer&ocirc;nimo, o mesmo n&atilde;o se pode dizer das redes do senador. Ele nunca postou uma foto em seu feed -- desde que o petista fora anunciado como pr&eacute;-candidato -- que traga Rodrigues. O &quot;sumi&ccedil;o&quot; de Jer&ocirc;nimo &eacute; claro tamb&eacute;m nas redes dos seus filhos e pr&eacute;-candidatos ao parlamento, Diego e Angelo Coronel Filho.

O senador Angelo Coronel (PSD-BA) sugeriu dois nomes ligados ao Governo da Bahia para coordenar a campanha de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), ap&oacute;s ter seu nome ventilado para liderar a miss&atilde;o.

Segundo Coronel, esta posi&ccedil;&atilde;o deve ser ocupada por algu&eacute;m que n&atilde;o seja tamb&eacute;m candidato ou tenha &quot;parentes disputando o pleito&quot;, como o seu caso. Os seus filhos Coronel Filho e Diego Coronel s&atilde;o candidatos a deputado estadual e federal.

As melhores op&ccedil;&otilde;es, para o parlamentar, s&atilde;o o secret&aacute;rio estadual de Comunica&ccedil;&atilde;o, Andr&eacute; Curvello, e o chefe de gabinete do governador Rui Costa (PT), C&iacute;cero Monteiro.&nbsp;

&ldquo;Coordena&ccedil;&atilde;o tem que ser uma pessoa que n&atilde;o seja candidato e n&atilde;o tenha parentes disputando pleito&rdquo;, disse Coronel em entrevista &agrave; Tribuna da Bahia.

As movimenta&ccedil;&otilde;es recome&ccedil;aram ap&oacute;s o senador Jaques Wagner (PT) e o marketeiro baiano Sid&ocirc;nio Palmeira deixar a articula&ccedil;&atilde;o da campanha de Jer&ocirc;nimo para ajudar a candidatura de Lula. 
&nbsp;

Presidente da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) das Fake News, o senador Angelo Coronel (PSD-BA) assumiu posi&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria &agrave; abertura de uma nova comiss&atilde;o para apurar o esc&acirc;ndalo no Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o.

Ao portal Salvador FM, Coronel explicou que n&atilde;o vai assinar a lista para protocolar a instala&ccedil;&atilde;o da CPI no Senado e que n&atilde;o houve delibera&ccedil;&atilde;o do partido para que os correligion&aacute;rios aderissem ao documento.

S&atilde;o necess&aacute;rias 25 assinaturas para dar in&iacute;cio ao procedimento. O senador Otto Alencar (PSD) tamb&eacute;m n&atilde;o assinou a lista. Jaques Wagner (PT) foi o &uacute;nico a aderir &agrave; CPI.

&quot;N&atilde;o &eacute; posi&ccedil;&atilde;o do partido assinar a CPI&quot;, relatou Coronel. O pedido foi movimentado pelo vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que convocou demais senadores e fez um apelo na noite desta quarta-feira (6).

O senador baiano alegou que a abertura de uma CPI em ano eleitoral s&oacute; atende aos interesses daquele que idealizou a comiss&atilde;o.

&quot;CPI em ano pol&iacute;tico s&oacute; serve para palanque de quem requereu&quot;, resumiu.

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