A pesquisa Datafolha, divulgada nesta sexta-feira (29) pela Folha de S&atilde;o Paulo, revelou que&nbsp;&nbsp; 55% dos brasileiros acreditam que o ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), tentou dar um golpe de Estado para continuar no comando do Brasil.

Dos entrevistados, 39% discordam da afirma&ccedil;&atilde;o. A situa&ccedil;&atilde;o trata do clima de tens&atilde;o em outubro de 2022, ap&oacute;s o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) vencer as elei&ccedil;&otilde;es presidenciais.

O estudo ouviu 2.002 pessoas, a partir de 16 anos ou mais, em 147 cidades brasileiras entre os dias 19 e 20 de mar&ccedil;o. A margem de erro da pesquisa &eacute; de dois pontos para mais ou menos.

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha apontou que 58% dos eleitores brasileiros s&atilde;o contra o fim da reelei&ccedil;&atilde;o. Outros 41% s&atilde;o a favor dela ser proibida. A pesquisa foi realizada entre a ter&ccedil;a-feira (19) e quarta-feira (20) e ouviu 2.002 pessoas em 147 cidades do pa&iacute;s. A margem de erros &eacute; de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Entre os eleitores do PT, 67% deles s&atilde;o a favor de que o direito de candidatos se reelegerem em um segundo mandato. J&aacute; em rela&ccedil;&atilde;o aos bolsonaristas, 54% deles s&atilde;o a favor da medida estabelecida.

Entre o p&uacute;blico que apoia a manuten&ccedil;&atilde;o, &nbsp;est&atilde;o os jovens de 16 a 24 anos com 71%. J&aacute; 47% dos mais velhos defendem o fim desta possibilidade. 61% dos menos instruidos s&atilde;o a favor &nbsp;junto com 62% dos mais ricos. 2% n&atilde;o souberam responder. A reelei&ccedil;&atilde;o foi instituida atrav&eacute;s da Emenda Constitucional 16, de 1997, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). No final de 2023, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD), passou a defender o fim da reelei&ccedil;&atilde;o e atualmente busca consenso entre os partidos em torno da pauta. 
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Mesmo quase um ano ap&oacute;s a elei&ccedil;&atilde;o presidencial, a polariza&ccedil;&atilde;o entre apoiadores do presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a> e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro">Jair Bolsonaro (PL)</a> permanece no eleitorado brasileiro. &Eacute; o que aponta uma pesquisa realizada pelo instituto <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/datafolha">Datafolha</a> e divulgada nesta sexta-feira (15).

Conforme o levantamento, 29% dos brasileiros entrevistados disseram ser petistas convictos, enquanto 25% responderam que s&atilde;o bolsonaristas. O resultado &eacute; o mesmo da terceira <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/114011,pesquisa-aponta-numero-de-eleitores-que-se-declaram-petistas-e-bolsonaristas-veja">pesquisa</a> feita com o tema, em julho deste ano. As pessoas que se responderam serem neutros s&atilde;o 21%, enquanto 5% rejeitam qualquer posicionamento pol&iacute;tico. J&aacute; 1% n&atilde;o opinou.

A pesquisa ouviu 2.016 pessoas em 139 cidades brasileiras nos dias 12 e 13 de setembro. A margem de erro da pesquisa &eacute; de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa do Instituto DataFolha aponta que o governo do presidente Luiz In&aacute;cio <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula" target="_blank">Lula </a>da Silva (PT) &eacute; aprovado por 38% da popula&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Outros 31% avaliam a gest&atilde;o como ruim ou p&eacute;ssima;30%consideram o governo regular e 2% n&atilde;o souberam ou n&atilde;o opinaram.&nbsp;

A margem de erro &eacute; de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento foi feito com 2.016 pessoas em 139 cidades, entre os dias 12 e 13 de setembro.

Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pesquisa anterior, divulgada em 14 de junho, a avalia&ccedil;&atilde;o positiva de Lula oscilou um ponto percentual para cima, passando de 37% para 38%. J&aacute; a reprova&ccedil;&atilde;o subiu quatro pontos, acima da margem de erro, de 27% para 31%.

A aprova&ccedil;&atilde;o do governo Lula &eacute; maior entre moradores do Nordeste (49%), pessoas menos escolaridade (53%) e mais pobres (43%).

J&aacute; a reprova&ccedil;&atilde;o &eacute; maior na regi&atilde;o Sul do pa&iacute;s (39%), entre os mais escolarizados (39%), os que ganham de 5 a 10 sal&aacute;rios m&iacute;nimos (44%) e evang&eacute;licos (41%).

38% dos brasileiros, ouvidos pelo Instituto Datafolha,&nbsp;s&atilde;o a favor da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/89103,sem-apoio-de-governistas-votacao-de-privatizacao-da-embasa-e-adiada" target="_blank">privatiza&ccedil;&atilde;o</a> de empresas e servi&ccedil;os p&uacute;blicos no Brasil. A pesquisa, divulgada neste s&aacute;bado (8), aponta para o maior apoio da popula&ccedil;&atilde;o a essa quest&atilde;o desde 2017, quando iniciou-se a fazer este levantamento. Na ep&oacute;ca, 20% dos ouvidos endossavam a pauta.

A defesa das privatiza&ccedil;&otilde;es &eacute; feita principalmente por homens,&nbsp;46% ante 30% das mulheres,&nbsp;aprova&ccedil;&atilde;o &eacute; maior nos setores em que j&aacute; houve privatiza&ccedil;&otilde;es ou concess&otilde;es anteriormente, como aeroportos, energia el&eacute;trica, rodovias e saneamento.

Por outro lado,&nbsp;45% se dizem contr&aacute;rios &agrave;s privatiza&ccedil;&otilde;es, sendo que estes concordam que a qualidade do servi&ccedil;o prestados &eacute; melhor, mas as estatais conseguem pre&ccedil;os mais acess&iacute;veis.

Na divis&atilde;o por posicionamento pol&iacute;tico, 70% dos apoiadores de Bolsonaro se dizem favor&aacute;veis &agrave; privatiza&ccedil;&atilde;o de empresas p&uacute;blicas. Do outro lado da moeda, eleitores e simpatizantes do Partido dos Trabalhadores (PT), legenda de Lula, este percentual cai para 28%

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/114100,governo-lula-retira-correios-ebc-e-outras-estatais-de-programas-de-privatizacao-confira-lista" target="_blank">O atual presidente, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT), j&aacute; se posicionou contr&aacute;rio privatiza&ccedil;&otilde;es.</a>

Uma pesquisa do Instituto Datafolha apontou que o mapa da polariza&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;tica brasileira ainda se mant&eacute;m, de certa forma, entre o presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a> e o ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro">Jair Bolsonaro (PL)</a>: enquanto 30% dos eleitores ouvidos se dizem petistas, outros 22% se definem como bolsonaristas.

Em levantamento anterior, realizado no final de 2022, os &iacute;ndices estavam em n&iacute;veis superiores, para os dois lados: naquele estudo, se afirmavam petistas 32%, enquanto 25% se declararam bolsonaristas.

Al&eacute;m dos extremos, a pesquisa adotou outros tr&ecirc;s crit&eacute;rios para atingir o resultado, como mais alinhado ao bolsonarismo, neutro e mais pr&oacute;ximo do petismo. Nestes grupos, os resultados foram: Os pr&oacute;ximos do bolsonarismo chegaram a 9%, os neutros 22% e os petistas, bateram os 10%. Por sua vez, se mantiveram sem nenhuma prefer&ecirc;ncia 5% nas duas pesquisas, assim como os 1% que n&atilde;o souberam responder.

Detalhes

Tamb&eacute;m conforme o levantamento, se dizem mais petistas raiz os nordestinos (42%, num grupo com 26% da amostra populacional da pesquisa), os menos instru&iacute;dos (40%, grupo com 30% dos entrevistados), os mais pobres (39%, grupo majorit&aacute;rio de 55% dos ouvidos) e os mais velhos (37% entre quem tem mais de 60 anos, 19% do eleitorado).

Em outra via, se dizem mais apoiadores duros do ex-presidente quem ganha de 5 a 10 sal&aacute;rios m&iacute;nimos (32%, num grupo que comp&otilde;e 7% do eleitorado), moradores do Sul (28%, grupo de 15% da amostra) e do Norte/Centro-Oeste (30%, grupo de 16%) e evang&eacute;licos (29%, contingente de 27% dos entrevistados).

A pesquisa do Datafolha ouviu 2.028 pessoas entre os dias 29 e 30 de mar&ccedil;o em 126 cidades do pa&iacute;s. A margem de &eacute; de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

O presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/Lula" target="_blank">Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) </a>fez at&eacute; aqui pelo pa&iacute;s menos do que o esperado na opini&atilde;o de 1 em cada 4 pessoas que declaram ter votado nele, segundo pesquisa Datafolha. A fatia dos que veem expectativas frustradas &eacute; de 25% entre eleitores do petista e de 51% na m&eacute;dia geral.

A maior parte dos que votaram em Lula, no entanto, indica estar satisfeita com os tr&ecirc;s primeiros meses de governo.

Para 37%, o mandat&aacute;rio fez o que era esperado dele &mdash;&iacute;ndice superior ao resultado geral, de 25%, aferido em um universo que inclui eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aqueles que votaram em branco, anularam ou n&atilde;o compareceram &agrave;s urnas no segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es.

Uma parcela de 34% dos eleitores de Lula diz que ele fez at&eacute; aqui mais do que era esperado, avalia&ccedil;&atilde;o mais positiva do que a da m&eacute;dia, que fica em 18%.

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<div style="background:#eeeeee;border:1px solid #cccccc;padding:5px 10px;"><a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113871,datafolha-lula-colhe-resultados-mas-ve-limite-da-agenda-dos-100-dias" target="_blank">Datafolha: Lula colhe resultados, mas v&ecirc; limite da agenda dos 100 dias</a></div>

A segmenta&ccedil;&atilde;o dos dados entre os apoiadores dos dois pol&iacute;ticos que polarizam o cen&aacute;rio nacional mostra os que apertaram 13 na urna sendo mais condescendentes com o governo. J&aacute; os que preferiam o candidato do n&uacute;mero 22 exibem, naturalmente, pessimismo maior.

Lula e Bolsonaro protagonizaram a mais acirrada disputa desde a redemocratiza&ccedil;&atilde;o, com o petista vencendo com a margem de votos mais apertada da hist&oacute;ria, apenas 1,8 ponto percentual &agrave; frente do rival.

A pesquisa do Datafolha ouviu 2.028 pessoas acima dos 16 anos, em 126 munic&iacute;pios espalhados pelo pa&iacute;s, entre quarta (29) e quinta-feira (30).

A margem de erro geral &eacute; de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Nos recortes de voto declarado, as margens s&atilde;o de 3 pontos entre eleitores de Lula e de 4 pontos entre os de Bolsonaro.

Segundo o levantamento, o governo Lula &eacute; considerado &oacute;timo ou bom por 38% dos brasileiros, percentual que cresce para 71% entre os que votaram no l&iacute;der do PT e cai para 7% entre os que preferiram o candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o.

A gest&atilde;o &eacute; ruim ou p&eacute;ssima para 29% dos entrevistados em geral, avalia&ccedil;&atilde;o compartilhada por 3% dos eleitores de Lula e 60% dos de Bolsonaro. Os &iacute;ndices da classifica&ccedil;&atilde;o regular s&atilde;o mais parelhos: 30% na m&eacute;dia, 24% entre lulistas e 30% entre bolsonaristas.

Embora o otimismo se destaque entre as opini&otilde;es dos lulistas, n&uacute;meros da pesquisa permitem concluir que nem tudo vindo do presidente tem agradado ao grupo.

Um sinal amarelo emitido pelos que o apoiaram aparece na pergunta sobre as atitudes de Lula. Para 23% deles, o mandat&aacute;rio se comporta como um presidente da Rep&uacute;blica na maioria das vezes, mas em algumas n&atilde;o. Na m&eacute;dia, 24% pensam assim. No eleitorado bolsonarista, s&atilde;o 20%.

A maior parte dos eleitores do petista (66%), contudo, afirma que ele tem um comportamento condizente com o cargo em todas as ocasi&otilde;es. No universo geral de pessoas ouvidas, 37% acham isso tamb&eacute;m. Entre os que votaram em Bolsonaro, o &iacute;ndice despenca a 10%.

E, enquanto 18% dos entrevistados totais dizem que Lula n&atilde;o tem postura de presidente em nenhuma situa&ccedil;&atilde;o, apenas 4% dos que votaram nele t&ecirc;m a mesma percep&ccedil;&atilde;o. Entre bolsonaristas, a taxa vai a 35%.

O petista acumula desgastes por gestos como a ila&ccedil;&atilde;o de que a descoberta de um plano do PCC para cometer um ataque contra o senador Sergio Moro (Uni&atilde;o Brasil-PR) foi uma &ldquo;arma&ccedil;&atilde;o&rdquo; do ex-juiz da Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato. Na v&eacute;spera, Lula disse que, quando preso em Curitiba, ficava pensando em maneiras de &ldquo;foder&rdquo; com a vida de Moro.

Outro cap&iacute;tulo da pesquisa exp&otilde;e certo grau de ceticismo com a capacidade de cumprir promessas.

Apoiadores do petista, na maioria (54%), acham que ele vai entregar tudo o que prometeu durante a campanha (28% pensam assim na m&eacute;dia). Mas 42% dos que votaram nele afirmam que Lula vai honrar s&oacute; parte das promessas (ante 50% no geral). Por fim, 3% dizem que nenhuma ser&aacute; cumprida (21% no total).

As diferen&ccedil;as de percep&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m ficam n&iacute;tidas no cruzamento entre a op&ccedil;&atilde;o feita na elei&ccedil;&atilde;o e as respostas sobre o futuro do governo. A gest&atilde;o, daqui para a frente, ser&aacute; &oacute;tima ou boa na avalia&ccedil;&atilde;o de 50% dos entrevistados em geral, de 84% dos eleitores de Lula e de 17% dos de Bolsonaro.

O progn&oacute;stico &eacute; de um futuro ruim ou p&eacute;ssimo para 21% da popula&ccedil;&atilde;o na m&eacute;dia, para 2% dos apoiadores do petista e para 44% dos simpatizantes de seu advers&aacute;rio na corrida de 2022.

Eleitores de Lula convergem com o resultado geral na discuss&atilde;o sobre os setores em que o governo federal se saiu bem, aqueles em que teve desempenho ruim e as quest&otilde;es que deve priorizar.

O aux&iacute;lio aos povos ind&iacute;genas e o combate &agrave; fome e &agrave; mis&eacute;ria s&atilde;o as duas &aacute;reas mais citadas de maneira positiva. J&aacute; as mais problem&aacute;ticas s&atilde;o economia, sa&uacute;de e seguran&ccedil;a p&uacute;blica. E os temas que demandam prioridade s&atilde;o sa&uacute;de, educa&ccedil;&atilde;o, est&iacute;mulo ao emprego e enfrentamento &agrave; pobreza.

O Instituto Datafolha divulgou neste s&aacute;bado (1&ordm;) uma pesquisa que aponta 38% de aprova&ccedil;&atilde;o ao governo do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva. O levantamento avalia os tr&ecirc;s primeiros meses de mandato do petista. A reprova&ccedil;&atilde;o &eacute; de 29%.&nbsp;

Segundo o instituto de pesquisa, 2.028 pessoas foram ouvidas entre os dias 29 e 30 de mar&ccedil;o. Ainda segundo o Datafolha, 30% consideram a gest&atilde;o de Lula regular no in&iacute;cio do seu terceiro mandato, enquanto que 3% n&atilde;o souberam opinar.&nbsp;

Nos primeiros 90 dias, o ex-presidente Jair Bolsonaro teve&nbsp;30% de avalia&ccedil;&atilde;o ruim ou p&eacute;ssima, com aprova&ccedil;&atilde;o de 32% da popula&ccedil;&atilde;o. 
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) &eacute; considerado respons&aacute;vel pelos ataques golpistas em Bras&iacute;lia por 55% da popula&ccedil;&atilde;o, segundo pesquisa Datafolha, divulgada pela Folha de S. Paulo. Os brasileiros com essa opini&atilde;o se dividem entre os que acham que o ex-presidente teve muita responsabilidade (38%) e os que consideram que teve um pouco (17%).

Para 39%, ele n&atilde;o teve nenhuma responsabilidade nos ataques; 6% n&atilde;o sabem responder.

O levantamento do instituto mostra ainda que 45% das pessoas concordam com a afirma&ccedil;&atilde;o do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) de que Bolsonaro estimulou os atos violentos. Desses, 34% concordam totalmente com o petista, e 11% o fazem apenas em parte.

Entretanto, 45% discorda da avalia&ccedil;&atilde;o de Lula, sendo 31% os que divergem totalmente e 14% os que discordam dele em parte. H&aacute; ainda uma fatia de 2% que n&atilde;o concorda nem discorda com a afirma&ccedil;&atilde;o do presidente e um grupo de 8% que n&atilde;o sabe responder.

A pesquisa foi realizada nesta ter&ccedil;a (10) e quarta (11), com 1.214 pessoas espalhadas pelo pa&iacute;s. As entrevistas foram feitas por telefone, com liga&ccedil;&otilde;es feitas para aparelhos celulares, usados por cerca de 90% da popula&ccedil;&atilde;o. A margem de erro &eacute; de tr&ecirc;s pontos percentuais para mais ou para menos.

51% dos brasileiros acreditam que Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) far&aacute; um governo melhor do que o de Jair Bolsonaro (PL), segundo pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S&atilde;o Paulo na noite deste s&aacute;bado (31).

De acordo com&nbsp; G1, na compara&ccedil;&atilde;o entre os dois, 31% creem que o petista ser&aacute; pior do que o seu antecessor, e 13% dizem que a gest&atilde;o ser&aacute; igual.

Sobre as expectativas para o novo mandato de Lula, 49% afirmam que ele far&aacute; um governo &oacute;timo ou bom. J&aacute; 26% acreditam que ser&aacute; ruim ou p&eacute;ssimo - esse &eacute; o maior &iacute;ndice desde que o Datafolha come&ccedil;ou esse tipo de levantamento, com a elei&ccedil;&atilde;o de Fernando Collor, em 1990.

Outros 20% creem que o chamado governo Lula 3 ser&aacute; regular, e 4% n&atilde;o opinaram.

O Datafolha ouviu 2.026 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 19 e 20 de dezembro, em 126 munic&iacute;pios. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

O Datafolha divulgou neste s&aacute;bado (29), v&eacute;spera das elei&ccedil;&otilde;es, sua &uacute;ltima pesquisa sobre as elei&ccedil;&otilde;es presidenciais no Brasil. Em votos v&aacute;lidos, o petista manteve os 52%. O presidente tamb&eacute;m segue com os mesmos 48%. Os votos v&aacute;lidos s&atilde;o os &uacute;nicos considerados pela Justi&ccedil;a Eleitoral nas elei&ccedil;&otilde;es.

O novo levantamento mostra Lula com 49% dos votos totais e Jair Bolsonaro com 45%. Os &iacute;ndices s&atilde;o os mesmos da pesquisa anterior. Brancos e nulos somam 4%; indecisos, 2%.

O instituto afirma ter ouvido 8.308 pessoas em 253 cidades brasileiras, entre sexta (28) e s&aacute;bado (29). A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e a pesquisa est&aacute; registrada no TSE sob o n&uacute;mero BR-08297/2022.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha e divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta sexta-feira (28) mostra que 24% dos brasileiros afirmam n&atilde;o ter comida suficiente em casa para alimentar a fam&iacute;lia.

Segundo o levantamento, a parcela de brasileiros que avalia a quantidade de comida na sua resid&ecirc;ncia como insuficiente nos &uacute;ltimos meses diminuiu, ao mesmo tempo em que a parcela que avalia que foi mais que o suficiente vem aumentando.

24% responderam n&atilde;o ter a quantidade de comida necess&aacute;ria (27% em setembro). Por sua vez, a maioria, 56%, afirmou que tem alimento suficiente (57% em setembro) e 20% disseram que t&ecirc;m mais do que o suficiente (16% em setembro).

O Datafolha ouviu 4.580 pessoas, entre 25 e 27 de outubro, em 252 munic&iacute;pios. A margem de erro &eacute; de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro do n&iacute;vel de confian&ccedil;a de 95%. A pesquisa foi registrada na Justi&ccedil;a Eleitoral sob o n&uacute;mero BR-04208/2022.

Nova pesquisa Datafolha encomendada pela Globo e Folha de S. Paulo, divulgada nesta quinta-feira (27) mostra o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) com 49% das inten&ccedil;&otilde;es de votos, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 44%.

O novo levantamento foi feito entre ter&ccedil;a-feira (25) e esta quinta (27), os resultados se referem &agrave; inten&ccedil;&atilde;o de voto no momento das entrevistas. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Nos votos v&aacute;lidos, o levantamento apontou que Lula tem 53%, e Bolsonaro, 47%. Para calcular os votos v&aacute;lidos, s&atilde;o exclu&iacute;dos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. No levantamento anterior, divulgado na quarta passada (19), Lula tinha 52% e Bolsonaro, 48%.

Na pesquisa espont&acirc;nea, os entrevistadores n&atilde;o apresentaram o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cen&aacute;rio, Lula aparece com 47%, e Bolsonaro, com 42%. Al&eacute;m disso, 1% deram outras respostas. Brancos e nulos somaram 4%; outros 5% disseram que n&atilde;o sabem em quem votar.

Este &eacute; o quarto levantamento do Datafolha ap&oacute;s o primeiro turno das elei&ccedil;&otilde;es. O Datafolha entrevistou 4.580 pessoas, em 252 munic&iacute;pios, entre os dias 25 e 27 de outubro. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com &iacute;ndice de confian&ccedil;a de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o n&uacute;mero BR-04208/2022.

Ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), afirmou que houve um conluio dos dois principais institutos de pesquisa, o Ipec (ex-Ibope), e o Datafolha, para tentarem influenciar o resultado da elei&ccedil;&atilde;o a favor do ex-presidente Lula (PT). O objetivo era sacramentar a vit&oacute;ria petista ainda no primeiro turno.

&ldquo;Tentou-se criar uma narrativa aliando os dois&nbsp;principais institutos de pesquisa do pa&iacute;s, Datafolha e Ipec, principalmente, com a grande m&iacute;dia, que, de qualquer forma, &eacute; que divulga esses institutos, para tentar levar a uma elei&ccedil;&atilde;o que fosse resolvida no 1&ordm; turno com a vit&oacute;ria do ex-presidente Lula [PT]&rdquo;, afirmou Ciro Nogueira.

O pepista disse que o Ipec ter&aacute; que &quot;fechar as portas&quot; ap&oacute;s o pleito, e que a diferen&ccedil;a de voto registrada nas urnas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s proje&ccedil;&otilde;es feitas pelos levantamentos, deveria ser alvo de investiga&ccedil;&atilde;o do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

&quot;Tentativa do maior estelionato eleitoral da nossa hist&oacute;ria&rdquo;, classificou o senador licenciado.

O discurso tem o mesmo tom adotado por Bolsonaro ap&oacute;s sair derrotado do primeiro turno. Ele alegou que os levantamentos que mostram Lula &agrave; sua frente ajudam o petista a conseguir ainda mais votos. O presidente sugeriu ainda que pode vetar a realiza&ccedil;&atilde;o de pesquisas eleitorais caso seja reeleito.

No Congresso, tramita uma proposta que visa regulamentar as pesquisas eleitorais.

Uma pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada nesta quarta-feira (19), mostra que a maioria dos brasileiros est&aacute; disposta a ir votar no segundo turno destas elei&ccedil;&otilde;es presid&ecirc;ncias, que acontecer&aacute; em 30 de outubro. 95% indicam, com certeza, que ir&atilde;o comparecer &agrave;s urnas e 2% indicam que talvez votar&atilde;o. Outros 2% responderam que n&atilde;o pretendem votar.

Entre os que declaram voto em Lula, 96% dizem que ir&atilde;o votar com certeza, 3% talvez e 1% n&atilde;o pretendem votar. No caso dos eleitores de Bolsonaro, 97% afirmam que ir&atilde;o &agrave;s urnas, 1% talvez e 1% n&atilde;o pretendem votar.

No primeiro turno, o n&uacute;mero de absten&ccedil;&otilde;es chegou a 32,7 milh&otilde;es (20,9% dos eleitores).

A 11 dias do segundo turno da elei&ccedil;&atilde;o presidencial, o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) segue &agrave; frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), marcando 49% dos votos totais, ante 45% do rival.

Os olhos ent&atilde;o se voltam para o contingente de indecisos, 1%, e daqueles que hoje afirmam que v&atilde;o votar em nulo ou branco, 4%. Eles, assim como a taxa de absten&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel de constatar antes da elei&ccedil;&atilde;o, poder&atilde;o definir a fatura.

Nos votos v&aacute;lidos, Lula marca 52%, contra 48% de Bolsonaro.

O instituto ouviu 2.912 pessoas em 181 munic&iacute;pios de segunda (17) a esta quarta (18), em um levantamento encomendado pela Folha e pela TV Globo que est&aacute; registrado sob o c&oacute;digo BR-07340/2022 no Tribunal Superior Eleitoral. A margem de erro &eacute; de dois pontos para mais ou menos.

Lula e Bolsonaro est&atilde;o no limite m&aacute;ximo da margem de erro, onde o empate &eacute; improv&aacute;vel.

Na pesquisa realizada na semana passada, o petista marcava 49% dos votos totais e o atual presidente, 44%. Brancos e nulos eram 5% e indecisos, 1%.

A pesquisa n&atilde;o &eacute; necessariamente uma previs&atilde;o acurada de resultado, e sim um registro do que o eleitor est&aacute; pensando no momento em que &eacute; abordado. Somas podem ficar acima ou abaixo de 100% devido a arredondamentos.

A p<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/104882,datafolha-lula-tem-49percent-no-2o-turno-e-bolsonaro-44percent" target="_blank">esquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (14)</a>, mostra que o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) alcan&ccedil;ou 53% dos votos v&aacute;lidos (sem brancos e nulos), enquanto o presidente e candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o Jair Bolsonaro (PL) ficou com 47%. Os percentuais s&atilde;o os mesmos do &uacute;ltimo levantamento, divulgado em 7 de outubro.

Segundo a an&aacute;lise, Lula aumentou a vantagem entre os cat&oacute;licos. Bolsonaro, por sua vez, ampliou o percentual de inten&ccedil;&otilde;es de votos entre o p&uacute;blico evang&eacute;lico.

Todas as varia&ccedil;&otilde;es de ambos os candidatos n&atilde;o sa&iacute;ram da margem de erro, que &eacute; de tr&ecirc;s pontos percentuais para cat&oacute;licos e quatro entre os evang&eacute;licos &mdash; para mais ou para menos.

Confira:

- Entre cat&oacute;licos: Lula passou de 55%, na &uacute;ltima pesquisa (7 de outubro), para 57%, no atual levantamento; Bolsonaro oscilou de 38% para 37%.

- Entre evang&eacute;licos: Bolsonaro passou de 62%, na &uacute;ltima pesquisa, para 65%; na atual; Lula se manteve com 31%;

Contratada pela Folha e pela TV Globo, a pesquisa ouviu 2.898 pessoas, entre 13 e 14 de outubro. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento est&aacute; registrado no TSE com o n&uacute;mero BR-01682/2022.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (14), encomendada pela Globo e pela &quot;Folha de S.Paulo&quot;, aponta que o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) tem 49% de inten&ccedil;&atilde;o de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 44%.

O novo levantamento foi feito nesta quinta-feira (13) e nesta sexta, e os resultados se referem &agrave; inten&ccedil;&atilde;o de voto no momento das entrevistas. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. De acordo com o instituto, o cen&aacute;rio de segundo turno continua est&aacute;vel. Se elei&ccedil;&atilde;o fosse hoje, Lula teria 53% dos votos v&aacute;lidos, e Bolsonaro, 47%.

Lula (PT): 49% 
Bolsonaro (PL): 44% 
Brancos e nulos: 5% 
N&atilde;o sabe: 1%

 
Nos votos v&aacute;lidos, o levantamento apontou que Lula tem 53%, e Bolsonaro, 47%. Para calcular os votos v&aacute;lidos, s&atilde;o exclu&iacute;dos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento &eacute; o mesmo utilizado pela Justi&ccedil;a Eleitoral para divulgar o resultado oficial da elei&ccedil;&atilde;o.

Essa &eacute; a segunda sondagem do Datafolha ap&oacute;s o primeiro turno das elei&ccedil;&otilde;es, em 2 de outubro. Foram entrevistadas 2.898 pessoas, em 180 munic&iacute;pios, nos dias 13 e 14 de outubro. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com &iacute;ndice de confian&ccedil;a de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o n&uacute;mero BR-01682/2022.

O Instituto Datafolha ir&aacute; divulgar uma nova rodada de pesquisas para o segundo turno da elei&ccedil;&atilde;o presidencial, na noite desta sexta-feira (14). O levantamento ir&aacute; analisar dados sobre a inten&ccedil;&atilde;o de votos para a disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT), al&eacute;m das rejei&ccedil;&otilde;es e capta&ccedil;&atilde;o da migra&ccedil;&atilde;o de votos dos eleitores de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), al&eacute;m de impacto nos apoios recebidos por outros pol&iacute;ticos.

Tamb&eacute;m h&aacute; a expectativa sobre o efeito que ter&atilde;o narrativas utilizadas pelas campanhas dos presidenci&aacute;veis que utilizaram do tom ofensivo e trouxeram as campanhas com acusa&ccedil;&otilde;es de rela&ccedil;&atilde;o com satanismo, ma&ccedil;onaria, canibalismo e muitos outros temas.

No &uacute;ltimo levantamento realizado pelo instituto, Lula apareceu na lideran&ccedil;a com 49% das inten&ccedil;&otilde;es de voto e Bolsonaro com 44%. Brancos e nulos somavam 6%, enquanto 2% n&atilde;o souberam responder. Ambos candidatos apareceram com alto &iacute;ndice de rejei&ccedil;&atilde;o: Bolsonaro com 51% e&nbsp; Lula marcou com 46%.

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econ&ocirc;mica (Cade), Alexandre Cordeiro Macedo, solicitou nesta quinta-feira (13) que seja aberta investiga&ccedil;&atilde;o contra institutos de pesquisas eleitorais por supostos erros nas sondagens feitas no primeiro turno das elei&ccedil;&otilde;es.&nbsp;O &oacute;rg&atilde;o vai analisar&nbsp;se os resultados apresentados sobre inten&ccedil;&otilde;es de votos para presidente no primeiro turno das elei&ccedil;&otilde;es podem ter sido adulterados&nbsp;para gerar impactos no mercado.

Em um documento encaminhado ao superintendente-geral do &oacute;rg&atilde;o, Alexandre Barreto, Macedo diz que &ldquo;erros foram evidenciados pelos resultados das urnas apuradas, quando se constatou que as pesquisas de diferentes institutos de pesquisa, tais como o Datafolha, Ipec, Ipespe, dentre outros, erraram, para al&eacute;m das margens de erro, nas pontua&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o a alguns dos candidatos&rdquo;, destacou.

De acordo com o documento, existem ind&iacute;cios de que os resultados n&atilde;o se tratem de erros casuais, mas sim de a&ccedil;&otilde;es com o instituito de gerar impacto no mercado financeiro.

&quot;Com efeito, chamou a aten&ccedil;&atilde;o deste Conselho a grande diferen&ccedil;a apresentada entre as pesquisas e o resultado das Elei&ccedil;&otilde;es publicado pelo Tribunal Superior Eleitoral &ndash; TSE. A discrep&acirc;ncia das pesquisas e do resultado &eacute; t&atilde;o grande que verificam-se ind&iacute;cios de que os erros n&atilde;o sejam casu&iacute;sticos e simintencionais por meio de uma a&ccedil;&atilde;o orquestradas dos institutos de pesquisa na forma de cartel para manipular em conjunto o mercado e, em &uacute;ltima inst&acirc;ncia, as elei&ccedil;&otilde;es&quot;, descreve o documento.

Durante a campanha eleitoral, os principais institutos de pesquisa anunciaram resultados diferentes na disputa presidencial do que aqueles verificados nas urnas de vota&ccedil;&atilde;o. O Datafolha e o Ipec davam menos de 40% de &iacute;ndice de votos para Jair Bolsonaro (PL), que teve 43,2% ao fim da apura&ccedil;&atilde;o. Ao mesmo tempo, os dois institutos tamb&eacute;m apontavam possibilidade de vit&oacute;ria no primeiro turno de Lula (PT), o que n&atilde;o aconteceu.

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