A pr&eacute;via da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/inflacao" target="_blank">infla&ccedil;&atilde;o</a>, medida pelo IPCA-15, apresentou um aumento de 0,31% em janeiro, o que representa uma queda de 0,09 ponto percentual em compara&ccedil;&atilde;o com o m&ecirc;s de dezembro, quando a varia&ccedil;&atilde;o foi de 0,40%. Nos &uacute;ltimos 12 meses, o IPCA-15 registrou uma varia&ccedil;&atilde;o de 4,47%, abaixo dos 4,72% do per&iacute;odo anterior. Em janeiro de 2023, o &iacute;ndice subiu 0,55%.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), o aumento de 1,53% no grupo de alimenta&ccedil;&atilde;o e bebidas teve um grande impacto no IPCA-15, contribuindo com 0,32 ponto percentual para o &iacute;ndice geral. Esse aumento foi impulsionado principalmente pela alta no pre&ccedil;o da batata inglesa, que subiu 25,95% e teve o maior impacto individual no m&ecirc;s, contribuindo com 0,05 ponto percentual.

O IPCA-15 tamb&eacute;m mostrou que sete dos nove grupos pesquisados tiveram aumento, com destaque para alimenta&ccedil;&atilde;o e bebidas, que registrou a maior varia&ccedil;&atilde;o (1,53%) e o maior impacto (0,32 ponto percentual). O IBGE informou que o aumento de 2,04% nos pre&ccedil;os dos alimentos para consumo em casa foi impulsionado principalmente pelo aumento no pre&ccedil;o da batata inglesa, do tomate, do arroz, das frutas e das carnes.

Por outro lado, os pre&ccedil;os da alimenta&ccedil;&atilde;o fora de casa (0,24%) desaceleraram em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior, com varia&ccedil;&otilde;es menores tanto nas refei&ccedil;&otilde;es (0,32%) quanto nos lanches (0,16%).

*Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil

Considerado a pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/23/brasil">Brasil</a>, o&nbsp;<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ipca">&Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15)</a>&nbsp;registrou desacelera&ccedil;&atilde;o e ficou em 0,21% em outubro. Os dados foram divulgados na manh&atilde; desta quinta-feira (26), pelo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ibge">Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).</a>

Em setembro, o &iacute;ndice foi de 0,35% em setembro. J&aacute; em&nbsp;agosto ficou em 0,28%. Em julho, houve defla&ccedil;&atilde;o de 0,07%, a primeira em 10 meses.

No acumulado de 12 meses at&eacute; outubro, o IPCA-15 ficou em 5,05%, acelerando em rela&ccedil;&atilde;o aos 5% registrados at&eacute; setembro. A proje&ccedil;&atilde;o do consenso Refinitiv era a de que o &iacute;ndice ficasse em 5,04%. No acumulado do ano, at&eacute; outubro, o IPCA-15 ficou em 3,96%.

Ainda de acordo com a pesquisa,&nbsp;sete dos nove grupos avaliados registraram alta durante o m&ecirc;s, senda a&nbsp;maior varia&ccedil;&atilde;o e impacto nos transportes, com a disparada dos pre&ccedil;os das passagens a&eacute;reas, que avan&ccedil;aram 23,75% (com impacto de 0,16 ponto percentual).

J&aacute; Transporte por aplicativo (5,64%) e emplacamento e licen&ccedil;a (1,64%) tamb&eacute;m registraram alta.&nbsp;Em rela&ccedil;&atilde;o aos combust&iacute;veis, houve queda da gasolina (-0,56%), do etanol (-0,27%) e do g&aacute;s veicular (-0,27%), enquanto o &oacute;leo diesel (1,55%) subiu.

Os grupos de sa&uacute;de e cuidados pessoais (0,28%) e habita&ccedil;&atilde;o (0,26%) tamb&eacute;m registraram alta.

J&aacute; entre os grupos em queda, houve redu&ccedil;&atilde;o pelo quinto m&ecirc;s seguido do grupo de alimenta&ccedil;&atilde;o e bebidas (-0,31%). Os demais grupos ficaram entre a queda de comunica&ccedil;&atilde;o (-0,29%) e a alta de despesas pessoais (0,31%).

O ministro da Casa Civil, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/rui%20costa">Rui Costa (PT)</a>, demonstrou otimismo com a queda na taxa de juros ap&oacute;s a divulga&ccedil;&atilde;o do<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ipca"> &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA)</a> de fevereiro abaixo do esperado.

Na avalia&ccedil;&atilde;o dele, em entrevista &agrave; CNN Brasil, nesta ter&ccedil;a-feira (11), a redu&ccedil;&atilde;o ocorrer&aacute; devido &agrave; entrada de d&oacute;lar no Brasil com novos investimentos por meio de concess&otilde;es e parcerias p&uacute;blicos privadas que ser&atilde;o estimuladas no plano de investimento que vem sendo elaborado pelo governo.

&quot;Os juros v&atilde;o cair com certeza. E esse otimismo e a entrada de d&oacute;lar no Brasil a partir desses investimentos e de uma nova imagem do Brasil haver&aacute; de contribuir, n&atilde;o tem raz&atilde;o para manter os juros no patamar que est&atilde;o. O maior juro do planeta. Hoje a sinaliza&ccedil;&atilde;o de queda da infla&ccedil;&atilde;o traz esse sentimento e refor&ccedil;a esse sentimento: de que os juros precisam cair&quot;, afirmou.

O IPCA, divulgado ontem, mostra que a infla&ccedil;&atilde;o ficou em 0,71% em mar&ccedil;o. Apesar do avan&ccedil;o, o resultado aponta para uma desacelera&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s de fevereiro, quando ficou em 0,84%.

A infla&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/salvador" target="_blank">Salvador </a>e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/regiao%20metropolitana%20salvador" target="_blank">Regi&atilde;o Metropolitana (RMS)</a> fechou em 1,09% neste m&ecirc;s, segundo o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ipca" target="_blank">&Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA)</a>, divulgado na quinta-feira (9). A taxa de janeiro de 2023, puxada pelo pre&ccedil;o da energia el&eacute;trica e do combust&iacute;vel, &eacute; a maior do pa&iacute;s. 
 
Para a regi&atilde;o, o &iacute;ndice foi recorde no m&ecirc;s de janeiro, desde 2016. Na ocasi&atilde;o, a infla&ccedil;&atilde;o havia atingido 1,69%. Em dezembro de 2022, a infla&ccedil;&atilde;o havia fechado em 0,39%. 
 
Considerando o acumulado dos &uacute;ltimos 12 meses, a infla&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o chegou em 6,35% -- a segunda maior do pa&iacute;s, atr&aacute;s apenas da cidade de S&atilde;o Paulo, com &iacute;ndice de 6,67%. 
 
No Brasil, o IPCA do m&ecirc;s ficou em 0,53%. No acumulado dos &uacute;ltimos 12 meses, fechou em 5,77%. 
&nbsp;

No m&ecirc;s de janeiro, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/inflacao" target="_blank">a infla&ccedil;&atilde;o</a> em Salvador e na Regi&atilde;o Metropolitana (RMS) foi a maior do pa&iacute;s, conforme dados do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ipca" target="_blank">&Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA)</a>. O n&uacute;mero divulgado pelo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ibge" target="_blank">IBGE</a> nesta quinta-feira (9), chegou a 1,09%, e foi puxado pela energia el&eacute;trica e gasolina.

Este foi o maior n&uacute;mero para um m&ecirc;s de janeiro na regi&atilde;o desde 2016, quando o &iacute;ndice chegou a 1,69%. Al&eacute;m disso, a infla&ccedil;&atilde;o de Salvador e RM apresentou um crescimento em rela&ccedil;&atilde;o a dezembro de 2022, quando chegou a 0,39%.

Com esse novo resultado, nos 12 meses encerrados em janeiro, a infla&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o acumula alta de 6,53% e come&ccedil;a o ano de 2023 como a segunda mais elevada do pa&iacute;s, abaixo apenas do &iacute;ndice de S&atilde;o Paulo/SP (6,67%).

As cidades de Vit&oacute;ria, Fortaleza e Belo Horizonte tamb&eacute;m apresentaram n&uacute;meros altos, acumulando infla&ccedil;&otilde;es de 0,92%, 0,86% e 0,82%, respectivamente.

No Brasil, a infla&ccedil;&atilde;o de janeiro ficou em 0,53%, sendo o acumulado dos &uacute;ltimos 12 meses equivalente a 5,77%.

Alta na energia e na gasolina

A infla&ccedil;&atilde;o de janeiro na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador foi resultado de altas em oito dos nove grupos de produtos e servi&ccedil;os que comp&otilde;em o IPCA.

Os grupos de transporte (2,28%), habita&ccedil;&atilde;o (1,73%) e alimenta&ccedil;&atilde;o e bebidas (0,87%) foram os que mais subiram durante o m&ecirc;s.

Individualmente, a energia el&eacute;trica (8,07%), do grupo habita&ccedil;&atilde;o, foi o item que mais puxou para cima a infla&ccedil;&atilde;o. Em seguida, as subidas da gasolina (6,34%) e do etanol (13,69%), ambos no grupo transportes, tamb&eacute;m impactaram no valor.

No ramo de alimenta&ccedil;&atilde;o, as frutas (4,70%), sobretudo a banana-prata (8,70%), foram os itens que mais impactaram a infla&ccedil;&atilde;o. A alimenta&ccedil;&atilde;o fora (0,93%) tamb&eacute;m teve impacto relevante, puxada pela cerveja (4,01%) e pelas refei&ccedil;&otilde;es como almo&ccedil;o e jantar (0,61%).

Apesar dos aumentos, alguns itens que fecharam o ano de 2022 com altas apresentaram quedas em janeiro. Foi o caso do perfume (-6,05%), do condom&iacute;nio (-2,99%), da cebola (-12,76%) e do g&aacute;s de botij&atilde;o (-2,21%).

Especialistas financeiros reduziram suas previs&otilde;es para a infla&ccedil;&atilde;o deste ano. Segundo o boletim Focus, divulgado hoje (12), pelo Banco Central (BC), os economistas de institui&ccedil;&otilde;es financeiras consultadas estimam que a infla&ccedil;&atilde;o oficial, medida pelo &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), dever&aacute; fechar este ano em 5,79%, e n&atilde;o mais em 5,92%, conforme calculavam at&eacute; semana passada. 
 
Institui&ccedil;&otilde;es financeiras consultadas ao longo da semana passada mantiveram a estimativa de que a infla&ccedil;&atilde;o anual ser&aacute; da ordem de 5,08 em 2023. Embora o percentual seja o mesmo anunciado no boletim Focus da semana passada, permanece superior aos 4,94% de h&aacute; quatro semanas. 
J&aacute; as proje&ccedil;&otilde;es para 2024 foram mantidas em 3,50%, enquanto, para 2025, &eacute; esperada uma pequena alta, dos anteriores 3%, para 3,02%. 
 
Selic 
Segundo o mercado manteve a taxa b&aacute;sica de juros (Selic) deve fechar o ano em 13,75%. Para 2023, a taxa esperada &eacute; de 11,75%. J&aacute; em 2024 e em 2025, a Selic deve atingir, respectivamente, 8,50% e 8%. 
 
PIB 
Os especialistas mant&ecirc;m a proje&ccedil;&atilde;o de que, este ano, o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s cres&ccedil;a 3,05%. H&aacute; quatro semanas, a estimativa era de um crescimento de 2,77%. 
Para 2023, a expectativa &eacute; que a economia brasileira cres&ccedil;a 0,75%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expans&otilde;es do PIB em 1,70% e 2%, respectivamente. 
 
C&acirc;mbio 
As institui&ccedil;&otilde;es financeiras tamb&eacute;m preveem que o d&oacute;lar encerrar&aacute; este e o pr&oacute;ximo ano valendo R$ 5,25, baixando para R$ 5,24 em 2024, e para R$ 5,23 em 2025.&nbsp; 
&nbsp; 
&nbsp;

A Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS) registrou a terceira redu&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia dos pre&ccedil;os seguida em setembro deste ano. Segundo informa&ccedil;&otilde;es do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), foi a mais intensa defla&ccedil;&atilde;o para esse m&ecirc;s em 24 anos.

O &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), medida oficial da infla&ccedil;&atilde;o, calculado pelo IBGE, ficou em - 0,32% na RMS. Foi o menor &iacute;ndice para esse m&ecirc;s, desde 1998, quando havia ficado em - 0,75%.

De acordo com o IBGE, a terceira defla&ccedil;&atilde;o seguida acelerou o ritmo de queda frente ao registrado no m&ecirc;s anterior (havia sido de - 0,17% em agosto).

A redu&ccedil;&atilde;o de setembro na RMS (- 0,32%) foi mais intensa do que a verificada no pa&iacute;s como um todo (- 0,29%) e o 5&ordm; menor &iacute;ndice, dentre as 16 regi&otilde;es investigadas separadamente. No m&ecirc;s, 15 delas tiveram quedas m&eacute;dias nos pre&ccedil;os, lideradas pelas regi&otilde;es metropolitanas de Fortaleza (-0,65%), Porto Alegre (- 0,46%) e Recife (- 0,43%). Apenas a Grande Vit&oacute;ria (0,17%) teve varia&ccedil;&atilde;o positiva.

Com o resultado de setembro, o IPCA na RM Salvador acumulado em 2022 desacelerou pelo terceiro m&ecirc;s (aumentou menos do que no m&ecirc;s anterior), ficando em 4,97% (frente a 5,30% at&eacute; agosto). Continua, por&eacute;m, acima do &iacute;ndice nacional (4,09%) e o segundo maior do pa&iacute;s, abaixo da RM Rio de Janeiro/RJ (5,50%).

Nos 12 meses encerrados em setembro, a infla&ccedil;&atilde;o na RM Salvador est&aacute; em 8,87%, tamb&eacute;m mostrando sua terceira desacelera&ccedil;&atilde;o seguida (havia ficado em 10,42% nos 12 meses encerrados em agosto). No entanto, permanece acima do indicador nacional (7,17%) e se manteve a mais elevada do pa&iacute;s pelo terceiro m&ecirc;s consecutivo.

Pela d&eacute;cima segunda semana consecutiva o mercado financeiro reduziu a previs&atilde;o para a infla&ccedil;&atilde;o em 2022. H&aacute; uma semana, as proje&ccedil;&otilde;es eram de que o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) fecharia o ano em 6,4%. Segundo o boletim Focus divulgado hoje, esse percentual caiu para 6% segundo. H&aacute; quatro semanas, a previs&atilde;o estava em 6,82%.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1483148&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1483148&amp;o=node" />

Para os anos subsequentes, a previs&atilde;o do mercado financeiro &eacute; de que o IPCA feche 2023 em 5,01%; e, em 2024 e 2025, em 3,5 % e 3%, respectivamente.

PIB e C&acirc;mbio

As proje&ccedil;&otilde;es para o Produto Interno Bruto (PIB - soma de todas riquezas produzidas no pa&iacute;s) subiram dos 2,39% previstos na semana passada para 2,65%, segundo o boletim divulgado hoje.

H&aacute; quatro semanas, o mercado financeiro projetava um PIB de 2,02%. As proje&ccedil;&otilde;es para o PIB de 2023, 2024 e 2025 est&atilde;o, respectivamente, em 0,5%; 1,7%; e 2%.

J&aacute; as proje&ccedil;&otilde;es para o c&acirc;mbio est&atilde;o est&aacute;veis h&aacute; oito semanas consecutivas, com o mercado prevendo que, ao final do ano, o d&oacute;lar estar&aacute; custando R$ 5,20 - o mesmo valor projetado para o final de 2023. Para 2024 e 2025, o boletim Focus projeta que a moeda norte-americana custar&aacute; R$ 5,11 e R$ 5,15, respectivamente.

Selic

Previs&otilde;es de estabilidade para a taxa b&aacute;sica de juros (Selic) neste e nos pr&oacute;ximos anos. H&aacute; 13 semanas seguidas, o mercado projeta que, ao final de 2022, a Selic esteja em 13,75%.

Para 2023, as proje&ccedil;&otilde;es da taxa est&atilde;o em 11,25% h&aacute; duas semanas. H&aacute; dez semanas as previs&otilde;es da Selic para 2024 est&atilde;o em 8%; e h&aacute; 15 semanas as proje&ccedil;&otilde;es est&atilde;o estacionadas em 7,5% para 2025.

A previs&atilde;o do mercado financeiro para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s, caiu de 6,61% para 6,4% neste ano. &Eacute; a 13&ordf; redu&ccedil;&atilde;o consecutiva da proje&ccedil;&atilde;o. A estimativa est&aacute; no Boletim Focus de hoje (12), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de institui&ccedil;&otilde;es para os principais indicadores econ&ocirc;micos.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1481892&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1481892&amp;o=node" />

Para 2023, a estimativa de infla&ccedil;&atilde;o ficou em 5,17%. Para 2024 e 2025, as previs&otilde;es s&atilde;o de infla&ccedil;&atilde;o em 3,47% e 3%, respectivamente.

A previs&atilde;o para 2022 est&aacute; acima da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional, &eacute; de 3,5% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior &eacute; 2,25% e o superior 5,25%.

Em agosto, a&nbsp;infla&ccedil;&atilde;o teve novo recuo, de 0,36%, ap&oacute;s queda de 0,68% em julho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,39% no ano e 8,73% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica.

Taxa de juros

Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). A taxa est&aacute; no maior n&iacute;vel desde janeiro de 2017, quando tamb&eacute;m estava em 13,75% ao ano.

Para o mercado financeiro, a expectativa &eacute; de que a Selic encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica caia para 11,25% ao ano. J&aacute; para 2024 e 2025, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 8% ao ano e 7,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia. Al&eacute;m da taxa Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle da infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica.

PIB e C&Acirc;MBIO

As institui&ccedil;&otilde;es financeiras consultadas pelo BC elevaram a proje&ccedil;&atilde;o para o crescimento da economia brasileira neste ano de 2,26% para 2,39%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - &eacute; de crescimento de 0,5%. Em 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expans&atilde;o do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previs&atilde;o &eacute; de que a moeda americana tamb&eacute;m fique nesse mesmo patamar.

O &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA &ndash; a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s) registrou queda de 0,36% em agosto, ap&oacute;s recuo de 0,68% em julho, quando a taxa foi a menor desde o in&iacute;cio da pesquisa, em janeiro de 1980. Com isso, a infla&ccedil;&atilde;o acumula alta de 4,39% no ano e de 8,73% em 12 meses. Os dados foram divulgados hoje (9), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).

O gerente da pesquisa, Pedro Kislanov, disse que a desacelera&ccedil;&atilde;o na defla&ccedil;&atilde;o foi influenciada pela tarifa da energia el&eacute;trica e pelo pre&ccedil;o dos combust&iacute;veis.

&ldquo;Um dos fatores &eacute; a retra&ccedil;&atilde;o menos intensa da energia el&eacute;trica (-1,27%), que havia sido de 5,78% no m&ecirc;s anterior, em consequ&ecirc;ncia da redu&ccedil;&atilde;o das al&iacute;quotas de ICMS. Tamb&eacute;m houve acelera&ccedil;&atilde;o de alguns grupos, como sa&uacute;de e cuidados pessoais (1,31%) e vestu&aacute;rio (1,69%), e a queda menos forte do grupo de transportes em agosto&rdquo;, argumentou.

Ele lembra que, em julho, o pre&ccedil;o da gasolina caiu 15,48% e, em agosto, a retra&ccedil;&atilde;o foi de 11,64%. Com isso, o grupo dos transportes registrou -3,37%, com a queda de 10,82% nos pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis. No m&ecirc;s, o g&aacute;s veicular caiu 2,12%, o &oacute;leo diesel retraiu 3,76% e o etanol ficou 8,67% mais barato.

Segundo o IBGE, as passagens a&eacute;reas ca&iacute;ram 12,07% em agosto, ap&oacute;s quatro meses consecutivos de alta, influenciadas pela sazonalidade das f&eacute;rias de julho que geram aumento da demanda, bem como as altas anteriores que elevaram a base de compara&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, houve redu&ccedil;&atilde;o do querosene de avia&ccedil;&atilde;o no per&iacute;odo.

O grupo comunica&ccedil;&atilde;o teve queda de 1,10%, com a redu&ccedil;&atilde;o de 6,71% nos planos de telefonia fixa e de 2,67% em telefonia m&oacute;vel.

Altas 
O grupo habita&ccedil;&atilde;o subiu 0,10% em agosto. O segmento de &nbsp;sa&uacute;de e cuidados pessoais teve alta de 1,31%, com as eleva&ccedil;&otilde;es de 2,71% no item higiene pessoal e de 1,13% no plano de sa&uacute;de. O grupo vestu&aacute;rio teve a maior varia&ccedil;&atilde;o no m&ecirc;s: 1,69%. As principais influ&ecirc;ncias foram roupas femininas (1,92%), masculinas (1,84%) e cal&ccedil;ados e acess&oacute;rios (1,77%).

O grupo alimenta&ccedil;&atilde;o e bebidas subiu 0,24%, ap&oacute;s a alta de 1,30% de julho. Ficaram mais caros o frango em peda&ccedil;os (2,87%), queijo (2,58%) e frutas (1,35%). Foram verificadas quedas no pre&ccedil;o do tomate (-11,25%), da batata-inglesa (-10,07%) e do &oacute;leo de soja (-5,56%).

Kislanov destacou, tamb&eacute;m, a queda de 1,78% no leite longa vida, com a proximidade do fim da entressafra. &ldquo;Nos &uacute;ltimos meses, os pre&ccedil;os do leite subiram muito. Como estamos chegando ao fim do per&iacute;odo de entressafra, que deve seguir at&eacute; setembro ou outubro, isso pode melhorar a situa&ccedil;&atilde;o. Mas, no m&ecirc;s anterior, a alta do leite foi de 25,46%, ou seja, os pre&ccedil;os ca&iacute;ram em agosto, mas ainda seguem altos&rdquo;, explicou.

O levantamento do IBGE aponta que a alimenta&ccedil;&atilde;o fora do domic&iacute;lio ficou 0,89% mais cara em agosto, com a refei&ccedil;&atilde;o acelerando de 0,53% em julho para 0,84% e o lanche desacelerando de 1,32% para 0,86% no per&iacute;odo.

INPC 
A queda no &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor (INPC) foi de 0,31% em agosto, desacelerando com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; defla&ccedil;&atilde;o apurada em julho, de 0,60%. Com isso, o &iacute;ndice acumula alta de 4,65% no ano e de 8,83% nos &uacute;ltimos 12 meses.

Os produtos aliment&iacute;cios passaram de 1,31% em julho para 0,26% em agosto. J&aacute; os n&atilde;o aliment&iacute;cios foram uma queda de 1,21% em julho para retra&ccedil;&atilde;o de 0,50% em agosto.

A infla&ccedil;&atilde;o medida pelo INPC se refere &agrave;s fam&iacute;lias com rendimento de um a cinco sal&aacute;rios m&iacute;nimos.

A previs&atilde;o do mercado financeiro para o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s, caiu de 7,30% para 7,15% neste ano. &Eacute; a 5&ordf; redu&ccedil;&atilde;o consecutiva da proje&ccedil;&atilde;o. A estimativa est&aacute; no Boletim Focus de hoje (1&ordm;), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de institui&ccedil;&otilde;es para os principais indicadores econ&ocirc;micos.

Para 2023, a estimativa de infla&ccedil;&atilde;o ficou em 5,33%. Para 2024 e 2025, as previs&otilde;es s&atilde;o de 3,3% e 3%, respectivamente.

A previs&atilde;o para 2022 est&aacute; acima da meta de infla&ccedil;&atilde;o que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monet&aacute;rio Nacional, &eacute; de 3,5% para este ano, com intervalo de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior &eacute; de 2,25% e o superior de 5,25%.

Em junho, a infla&ccedil;&atilde;o subiu 0,67%, ap&oacute;s a varia&ccedil;&atilde;o de 0,47% registrada em maio. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 5,49%, no ano, e 11,89%, em 12 meses.

Os dados de julho devem ser divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica no pr&oacute;ximo dia 9, mas o &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo &ndash; 15 (IPCA-15), a pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o oficial, registrou infla&ccedil;&atilde;o de 0,13% no m&ecirc;s passado, menor que a de junho (0,69%).

Taxa de juros 
Para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, definida em 13,25% ao ano pelo Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria (Copom). Para a pr&oacute;xima reuni&atilde;o do &oacute;rg&atilde;o, que acontece amanh&atilde; (2) e quarta-feira (3), o Copom j&aacute; sinalizou que pode elevar a Selic em mais 0,5 ponto percentual.

Para o mercado financeiro, a expectativa &eacute; de que a Selic suba, neste m&ecirc;s, para 13,75% ao ano, em linha com a sinaliza&ccedil;&atilde;o do BC, e encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa &eacute; de que a taxa b&aacute;sica caia para 11% ao ano. E para 2024 e 2025, a previs&atilde;o &eacute; de Selic em 8% ao ano e 7,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa b&aacute;sica de juros, a finalidade &eacute; conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos pre&ccedil;os porque os juros mais altos encarecem o cr&eacute;dito e estimulam a poupan&ccedil;a. Desse modo, taxas mais altas tamb&eacute;m podem dificultar a expans&atilde;o da economia. Al&eacute;m da taxa Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimpl&ecirc;ncia, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que o cr&eacute;dito fique mais barato, com incentivo &agrave; produ&ccedil;&atilde;o e ao consumo, reduzindo o controle da infla&ccedil;&atilde;o e estimulando a atividade econ&ocirc;mica.

PIB e c&acirc;mbio 
As institui&ccedil;&otilde;es financeiras consultadas pelo BC elevaram a proje&ccedil;&atilde;o para o crescimento da economia brasileira este ano de 1,93% para 1,97%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos no pa&iacute;s - &eacute; de crescimento de 0,4%. Em 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expans&atilde;o do PIB em 1,7% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previs&atilde;o &eacute; de que a moeda americana tamb&eacute;m fique nesse mesmo patamar.

O &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), calculado pelo IBGE, ficou em 0,28% na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS) no m&ecirc;s de julho. O IPCA-15 funciona como uma pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o oficial do m&ecirc;s, indicando os pre&ccedil;os coletados entre 14 de junho e 13 de julho.

Os dados mostram que na RMS, o indicador apresentou desacelera&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior (havia sido de 1,16% em julho) e foi o menor &iacute;ndice mensal em quase 2 anos, desde o apresentado em setembro de 2020 (0,18%).

No entanto, o &iacute;ndice ainda foi o 4&ordm; mais alto entre as 11 &aacute;reas pesquisadas pelo IBGE, ficando abaixo apenas dos registrados nas regi&otilde;es metropolitanas de Recife (0,87%), Fortaleza (0,42%) e S&atilde;o Paulo (0,35%).

No Brasil, a pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o de julho ficou em 0,13%, com quatro locais apresentando defla&ccedil;&atilde;o: o munic&iacute;pio de Goi&acirc;nia (-0,98%) e as regi&otilde;es metropolitanas de Curitiba (-0,31%), Bel&eacute;m (-0,31%) e Rio de Janeiro (-0,10%).

Com o resultado de julho, o IPCA-15 acumula alta de 6,81% no ano de 2022, na RMS. O &iacute;ndice &eacute; o mais elevado dentre os 11 locais pesquisados e acima do registrado no Brasil como um todo (5,79%).

No acumulado nos 12 meses encerrados em julho, o IPCA-15 da RM Salvador tamb&eacute;m desacelerou e ficou em 12,74% (frente a 13,26% at&eacute; junho). Mas o &iacute;ndice continua acima do nacional (11,39%) e &eacute; o 2&ordm; mais alto do pa&iacute;s, abaixo apenas da RM Curitiba (12,75%). Em julho, o indicador acumulado em 12 meses seguiu maior que 10,00% em 10 dos 11 locais pesquisados, com a &uacute;nica exce&ccedil;&atilde;o sendo a RM Bel&eacute;m (9,10%).

Despesas com transportes (0,74%) puxam IPCA-15 de julho na RMS

De acordo com o IBGE, o IPCA-15 de julho na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (0,28%) foi resultado de aumentos nos pre&ccedil;os m&eacute;dios de seis dos nove grupos de produtos e servi&ccedil;os que formam o &iacute;ndice. Desses grupos, quatro aumentaram mais do que em junho.

Os grupos transportes (0,74%) e alimenta&ccedil;&atilde;o e bebidas (0,44%) foram os que mais contribu&iacute;ram para a alta do IPCA-15 de junho na RM Salvador.

Apesar da queda na gasolina (-1,72%), os transportes apresentaram aumento de pre&ccedil;os, puxado pelo &ocirc;nibus urbano (7,46%), que foi o item que mais pressionou a infla&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o. Al&eacute;m disso, o &oacute;leo diesel (9,91%) apresentou o maior aumento absoluto no m&ecirc;s.

J&aacute; o resultado da alimenta&ccedil;&atilde;o ocorreu, principalmente, por conta dos aumentos de pre&ccedil;o do leite e derivados (4,50%) e dos panificados (3,67%), em especial do leite longa vida (9,83%) e do p&atilde;o franc&ecirc;s (4,43%).

No mesmo grupo houve redu&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;o nos tub&eacute;rculos, ra&iacute;zes e legumes (-9,65%), em especial no tomate (-10,47%) e na cenoura (-18,71%, item com maior queda absoluta no m&ecirc;s), e nas carnes (-1,75%).

O grupo habita&ccedil;&atilde;o (-1,61%) registrou a maior defla&ccedil;&atilde;o na RMS em julho, com a energia el&eacute;trica residencial (-6,90%) sendo o principal item para segurar a pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o no m&ecirc;s.

Tamb&eacute;m apresentaram defla&ccedil;&atilde;o em julho os grupos artigos de resid&ecirc;ncia (-0,37%) e comunica&ccedil;&atilde;o (-0,08%), puxados, respectivamente, pelas quedas de pre&ccedil;os de computador pessoal (-2,89%) e aparelho telef&ocirc;nico (-1,34%)

O &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), a pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o oficial, ficou em 0,13% em julho. Ela &eacute; menor que as de junho deste ano &nbsp;(0,69%) e de julho de 2021 (0,72%).

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) informou hoje (26), no Rio de Janeiro, que essa &eacute; a menor taxa mensal do IPCA-15 desde junho de 2020 (0,02%). O indicador acumula infla&ccedil;&atilde;o de 5,79% no ano e de 11,39% em 12 meses.

O maior impacto da pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o em julho veio do grupo alimenta&ccedil;&atilde;o e bebidas, com alta de pre&ccedil;os de 1,16% no per&iacute;odo, acima do 0,25% da pr&eacute;via de junho.

Entre os alimentos que mais colaboraram com a alta de pre&ccedil;os est&aacute; o leite longa vida, que subiu 22,27% no per&iacute;odo. Derivados do leite tamb&eacute;m tiveram infla&ccedil;&atilde;o: requeij&atilde;o (4,74%), manteiga (4,25%) e queijo (3,22%). Outros produtos com destaque foram as frutas (4,03%), feij&atilde;o-carioca (4,25%) e p&atilde;o franc&ecirc;s (1,47%).

Defla&ccedil;&atilde;o 
Os transportes foram os gastos que mais contribu&iacute;ram para conter a pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o em julho. Eles registraram defla&ccedil;&atilde;o (queda de pre&ccedil;os) de 1,08% no per&iacute;odo. Na pr&eacute;via de junho, o grupo havia registrado infla&ccedil;&atilde;o de 0,84%.

O resultado em julho foi influenciado pelas quedas de pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis (-4,88%), em especial a gasolina (-5,01%) e o etanol (-8,16%). Ao mesmo tempo, as passagens a&eacute;reas subiram 8,13%.

Os demais grupos de despesas tiveram as seguintes varia&ccedil;&otilde;es de pre&ccedil;os: vestu&aacute;rio (1,39%), despesas pessoais (0,79%), sa&uacute;de e cuidados pessoais (0,71%), artigos de resid&ecirc;ncia (0,39%), educa&ccedil;&atilde;o (0,07%), comunica&ccedil;&atilde;o (-0,05%) e habita&ccedil;&atilde;o (-0,78%).

Uma medida provis&oacute;ria editada pelo presidente Jair Bolsonaro limita o reajuste das taxas de foro e de ocupa&ccedil;&atilde;o dos terrenos da Uni&atilde;o a 10,06% no exerc&iacute;cio de 2022. O valor corresponde &agrave; infla&ccedil;&atilde;o do ano passado com base no &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA). A assinatura da MP foi informada na noite desta sexta-feira (24) pela Secretaria-Geral da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica. O&nbsp;texto foi publicado em edi&ccedil;&atilde;o extra do&nbsp;Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o&nbsp;desta sexta-feira (24).

A partir de 2023, o lan&ccedil;amento dos d&eacute;bitos dever&aacute; observar o percentual m&aacute;ximo de atualiza&ccedil;&atilde;o correspondente a duas vezes a varia&ccedil;&atilde;o acumulada do IPCA do exerc&iacute;cio anterior ou os 10,06%, o que for menor.&nbsp;

Segundo o governo, a medida corrige distor&ccedil;&otilde;es de legisla&ccedil;&otilde;es anteriores, que obrigavam a Secretaria de Coordena&ccedil;&atilde;o e Governan&ccedil;a do Patrim&ocirc;nio da Uni&atilde;o (SPU) a realizar reajustes de at&eacute; cinco vezes o IPCA. As maiores varia&ccedil;&otilde;es ocorriam quando a Planta de Valores Gen&eacute;ricos (PVG), informada pelos munic&iacute;pios &ndash; que ficam com 20% da arrecada&ccedil;&atilde;o da SPU &ndash; era atualizada ap&oacute;s anos de defasagem. A planta tamb&eacute;m &eacute; a base de valores de im&oacute;veis utilizada pelos munic&iacute;pios para a fixa&ccedil;&atilde;o das cobran&ccedil;as do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).&nbsp;

Paga todos os anos, a taxa do foro incide sobre terrenos cujos titulares se encontravam nas terras antes da demarca&ccedil;&atilde;o como &aacute;rea da Uni&atilde;o e equivale a 0,6% do valor atualizado do im&oacute;vel. Atualmente, cerca de 300 mil im&oacute;veis em todo o pa&iacute;s est&atilde;o sob o regime de foro. Na maioria dos casos, s&atilde;o terrenos na faixa litor&acirc;nea cuja ocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; permitida, mas a &aacute;rea pertence parcialmente ao governo para garantir a defesa nacional e o livre acesso ao mar pela popula&ccedil;&atilde;o.

&quot;Com a edi&ccedil;&atilde;o da MP, embora a SPU continue obrigada a seguir a PVG informada pelos munic&iacute;pios, fica garantido que o reajuste da cobran&ccedil;a de taxas de foro e de ocupa&ccedil;&atilde;o nunca seja maior que 10,06%. Al&eacute;m disso, vale enfatizar que muitos cidad&atilde;os podem n&atilde;o ter aumento algum, ou at&eacute; mesmo redu&ccedil;&atilde;o na cobran&ccedil;a, em caso de atualiza&ccedil;&otilde;es para menos da PVG pelos munic&iacute;pios&quot;, argumentou a Secretaria-Geral da Presid&ecirc;ncia.&nbsp;

Para este ano, a SPU disponibilizar&aacute; os documentos de arrecada&ccedil;&atilde;o em sua p&aacute;gina na internet&nbsp;patrimoniodetodos.gov.br, para os quais ser&atilde;o concedidos o parcelamento em at&eacute; cinco cotas mensais, com o vencimento da primeira parcela ou da cota &uacute;nica para o dia 31 de agosto de 2022, respeitado o valor m&iacute;nimo de R$ 100 para cada parcela.

O senador Fernando Bezerra (MDB-PE) fez a leitura do seu parecer, nesta&nbsp;quinta-feira (9), sobre o projeto que estabelece um limite m&aacute;ximo de 17% para a al&iacute;quota do Imposto sobre Circula&ccedil;&atilde;o de Mercadorias e Servi&ccedil;os (ICMS) que incide em&nbsp;itens como combust&iacute;veis, energia e comunica&ccedil;&otilde;es. A proposta ser&aacute; analisada pelos parlamentares na pr&oacute;xima&nbsp;segunda-feira (13).

&ldquo;J&aacute; existem algumas sinaliza&ccedil;&otilde;es de que, se esse projeto cumprir os objetivos que se espera dele, porque esse projeto tem a capacidade de poder reduzir o IPCA em dois pontos percentuais at&eacute; o final do ano. Se isso ocorrer, se o projeto for efetivo, o Brasil poder&aacute;&nbsp;ter&nbsp;uma infla&ccedil;&atilde;o menor do que a infla&ccedil;&atilde;o americana, depois de muito tempo ao longo da sua hist&oacute;ria&rdquo;, argumentou o senador.

O relat&oacute;rio de Bezerra mant&eacute;m os principais pontos estabelecidos pela C&acirc;mara. Entre as emendas apresentadas pelo senador est&aacute; o dispositivo que confere seguran&ccedil;a jur&iacute;dica aos gestores estaduais. Assim, eles poder&atilde;o reduzir a arrecada&ccedil;&atilde;o do ICMS sem ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e a Lei de Diretrizes Or&ccedil;ament&aacute;rias (LDO). De acordo com o regramento, um ente federativo n&atilde;o pode abrir m&atilde;o de uma receita sem indicar uma nova fonte de arrecada&ccedil;&atilde;o para compensar.

Bezerra acrescentou ao texto a redu&ccedil;&atilde;o a zero das al&iacute;quotas de PIS/Cofins (inclusive importa&ccedil;&atilde;o) sobre o &aacute;lcool hidratado e o &aacute;lcool anidro, al&eacute;m da gasolina &ndash; que j&aacute; constava na proposta aprovada pela C&acirc;mara. Segundo o parlamentar, as medidas somadas representar&atilde;o uma ren&uacute;ncia de aproximadamente R$ 17 bilh&otilde;es.

&ldquo;Como resultado do esfor&ccedil;o adicional da Uni&atilde;o para a redu&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o dos combust&iacute;veis, inclu&iacute;mos no projeto, via emenda, determina&ccedil;&atilde;o para que sejam reduzidas a zero as al&iacute;quotas da Cide-Combust&iacute;veis, da Contribui&ccedil;&atilde;o para os Programas de Integra&ccedil;&atilde;o Social e de Forma&ccedil;&atilde;o do Patrim&ocirc;nio do Servidor P&uacute;blico (PIS/Pasep) e da Contribui&ccedil;&atilde;o para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidente sobre a gasolina, at&eacute;&nbsp;31 de dezembro&nbsp;de 2022&rdquo;, explicou.

O parlamentar afirmou ainda que, ao todo, a ren&uacute;ncia do governo federal deve alcan&ccedil;ar R$ 32 bilh&otilde;es ao incluir a al&iacute;quota zero do diesel e do g&aacute;s de cozinha - que j&aacute; alcan&ccedil;ou R$ 14,9 bilh&otilde;es.

As mudan&ccedil;as no texto, no entanto, n&atilde;o satisfazem completamente os governadores j&aacute; que o ICMS &eacute; a principal fonte de arrecada&ccedil;&atilde;o dos estados. Na avalia&ccedil;&atilde;o de D&eacute;cio Padilha, presidente do Comit&ecirc; Nacional dos Secret&aacute;rios de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), &ldquo;em 2023 os estados devem ficar ingovern&aacute;veis se o PLP for aprovado do jeito que est&aacute;&rdquo;.

Bezerra rebateu a cr&iacute;tica e afirmou que &quot;a conta n&atilde;o ser&aacute; exclusivamente paga pelos estados&quot;.&nbsp;&quot;O sacrif&iacute;cio desses entes federativos n&atilde;o poderia passar sem que a Uni&atilde;o desse a sua contrapartida. Essa &eacute;, a nosso sentir, a grande contribui&ccedil;&atilde;o do Senado para a proposta&quot;.

&ldquo;&Eacute; evidente que as d&uacute;vidas existem, se esses benef&iacute;cios v&atilde;o chegar &agrave; ponta. N&oacute;s n&atilde;o estamos aqui tabelando pre&ccedil;o&rdquo;, disse Bezerra. &ldquo;&Eacute; evidente que as repercuss&otilde;es da guerra da Ucr&acirc;nia persistem. A R&uacute;ssia &eacute; respons&aacute;vel por 25% do diesel ofertado no mercado mundial.&nbsp;&nbsp;&Eacute; evidente que o prolongamento da guerra est&aacute; pressionando os pre&ccedil;os do petr&oacute;leo, est&aacute; pressionando os pre&ccedil;os de energia. E &eacute; evidente que a qualquer momento a Petrobras poder&aacute; promover ajustes nos combust&iacute;veis, mas melhor com a al&iacute;quota mais baixa, melhor com a tributa&ccedil;&atilde;o mais leve&rdquo;, acrescentou.

O mercado financeiro prev&ecirc; infla&ccedil;&atilde;o pelo &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) em torno de 9%, neste ano. A estimativa est&aacute; no Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (6) pelo Banco Central (BC). &nbsp;

A mediana (desconsidera os extremos das proje&ccedil;&otilde;es) da previs&atilde;o dos &uacute;ltimos 30 dias prev&ecirc; infla&ccedil;&atilde;o em 8,89%. Se for considerado um per&iacute;odo mais recente, de cinco dias, a mediana fica em 9%.

Para 2023, a proje&ccedil;&atilde;o &eacute; de que a infla&ccedil;&atilde;o fique em 4,39% (mediana de 30 dias). Na proje&ccedil;&atilde;o que considera cinco dias, o &iacute;ndice &eacute; 4,5%.

O Focus tamb&eacute;m trouxe a expectativa do mercado em rela&ccedil;&atilde;o ao c&acirc;mbio. Para 2022, o d&oacute;lar deve ficar em R$ 5,05 (30 dias e cinco dias). Em 2023, a expectativa &eacute; de o d&oacute;lar permane&ccedil;a est&aacute;vel (R$ 5,05), na previs&atilde;o de 30 dias, ou chegue em R$ 5,10, na estimativa de cinco dias.

O crescimento das arrecada&ccedil;&otilde;es obtidas por meio de Imposto de Renda das Pessoas Jur&iacute;dicas (IRPJ) e a Contribui&ccedil;&atilde;o Social Sobre o Lucro L&iacute;quido (CSLL) levou a Receita Federal a registrar o melhor desempenho arrecadat&oacute;rio desde o in&iacute;cio da s&eacute;rie hist&oacute;rica, em 1995, tanto para o m&ecirc;s de abril quanto para os primeiros quatro meses do ano.

De acordo com a an&aacute;lise de arrecada&ccedil;&atilde;o divulgada hoje (26) pelo Minist&eacute;rio da Economia, a arrecada&ccedil;&atilde;o total do &oacute;rg&atilde;o em abril de 2022 ficou ligeiramente acima de R$ 195 bilh&otilde;es, &ldquo;registrando acr&eacute;scimo real (IPCA) de 10,94% em rela&ccedil;&atilde;o a abril de 2021&rdquo;.

No quadrimestre acumulado (de janeiro a abril de 2022), a arrecada&ccedil;&atilde;o alcan&ccedil;ou o valor de R$ 743,2 bilh&otilde;es, o que representa um acr&eacute;scimo de 11,05% pelo IPCA. &ldquo;O acr&eacute;scimo observado no per&iacute;odo pode ser explicado, principalmente, pelo crescimento dos recolhimentos, principalmente de IRPJ e CSLL.

M&ecirc;s

As arrecada&ccedil;&otilde;es com IPRJ e CSLL totalizaram R$ 48,104 bilh&otilde;es em abril, valor que representa crescimento real de 21,53%. A Receita explica que esse desempenho se deve ao aumento de 36,11% na arrecada&ccedil;&atilde;o da estimativa mensal; de 12,24% na arrecada&ccedil;&atilde;o do balan&ccedil;o trimestral; e de 11,39% na arrecada&ccedil;&atilde;o do lucro presumido.

&ldquo;Importante observar que houve pagamentos at&iacute;picos de, aproximadamente, R$ 3 bilh&otilde;es, por empresas ligadas ao setor de&nbsp;commodities&rdquo;, destaca o Fisco.

A arrecada&ccedil;&atilde;o da Receita Previdenci&aacute;ria ficou em R$ 42,6 bilh&otilde;es (acr&eacute;scimo real de 7,69%).

&rdquo;Esse resultado pode ser explicado pelo aumento da massa salarial por meio da cria&ccedil;&atilde;o de novos postos de trabalho e pelo bom desempenho da arrecada&ccedil;&atilde;o do Simples Nacional em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; abril de 2021&rdquo;.

Rendimentos de Capital (IRRF) tiveram arrecada&ccedil;&atilde;o de R$ 5,96 bilh&otilde;es (acr&eacute;scimo real de 61,93%), resultado que se deve aos acr&eacute;scimos nominais de 390% nas arrecada&ccedil;&otilde;es via fundos de renda fixa; e ao aumento de 133% nas arrecada&ccedil;&otilde;es via aplica&ccedil;&otilde;es de renda fixa, tanto para pessoas f&iacute;sicas como para jur&iacute;dicas.

De acordo com o chefe do Centro de Estudos Tribut&aacute;rios e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, os principais fatores macroecon&ocirc;micos que influenciaram os resultados de abril, na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo m&ecirc;s do ano anterior, foram a produ&ccedil;&atilde;o industrial &quot;na qual tivemos redu&ccedil;&atilde;o na ordem de 2,48%; a venda de bens, que teve desempenho positivo de 4,5% em rela&ccedil;&atilde;o ao ano anterior; e a venda de servi&ccedil;os, que ficou na casa de 11,4%&rdquo;.

Quadrimestre

Nos primeiros quatro meses do ano, IPRJ e CSLL arrecadaram R$ 196,69 bilh&otilde;es (crescimento real de 22,57%). A Receita explica que esse desempenho se deve aos acr&eacute;scimos reais de 84,46% na arrecada&ccedil;&atilde;o relativa &agrave; declara&ccedil;&atilde;o de ajuste; e de 19,19% na arrecada&ccedil;&atilde;o da estimativa mensal.

&ldquo;Al&eacute;m disso, houve pagamentos at&iacute;picos da ordem de R$ 18 bilh&otilde;es, feitos por empresas ligadas ao setor de&nbsp;commodities&rdquo;, acrescentou.

A arrecada&ccedil;&atilde;o via Receita Previdenci&aacute;ria nos quatro primeiros meses do ano ficou R$ 170,9 bilh&otilde;es (acr&eacute;scimo real de 4,77%), resultado que pode ser explicado pelo aumento da massa salarial decorrente da cria&ccedil;&atilde;o de novos postos de trabalho&nbsp;e pelo aumento real de 22% na arrecada&ccedil;&atilde;o do Simples Nacional, na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo quadrimestre de 2021.

De janeiro a&nbsp;abril de 2022, o imposto obtido via rendimentos de capital (IRRF) arrecadou R$ 22,56 bilh&otilde;es (acr&eacute;scimo real de 46,49%), resultado obtido gra&ccedil;as aos acr&eacute;scimos nominais de 316% na arrecada&ccedil;&atilde;o com fundos de renda fixa; e de 125% com aplica&ccedil;&otilde;es de rendas fixas.

O governo federal alterou para cima a previs&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o deste ano. O &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), que em mar&ccedil;o era estimado em 6,55% para o ano, agora teve a previs&atilde;o elevada para 7,9%. A estimativa do &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor (INPC) subiu de 6,7% para 8,10%, e a do &Iacute;ndice Geral de Pre&ccedil;os (IGP-DI), de 10,01% para 11,4%. A estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) foi mantida em 1,5%. Os dados, divulgados hoje (19), s&atilde;o do Boletim Macro Fiscal da Secretaria de Pol&iacute;tica Econ&ocirc;mica (SPE) do Minist&eacute;rio da Economia.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1460766&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1460766&amp;o=node" />

Para 2023, o governo federal manteve tamb&eacute;m a previs&atilde;o do PIB e aumentou a da infla&ccedil;&atilde;o. O PIB, segundo a estimativa, dever&aacute; fechar 2023 com alta de 2,5% (a mesma previs&atilde;o do &uacute;ltimo boletim, divulgado em mar&ccedil;o). J&aacute; o IPCA dever&aacute; encerrar 2023 em 3,6% (a previs&atilde;o de mar&ccedil;o era alta de 3,25%); o INPC, em 3,7% (3,5% era a estimativa em mar&ccedil;o); e o IGP-DI, em 4,57% (4,42%).

&ldquo;A expectativa para a taxa de infla&ccedil;&atilde;o [IPCA] aumentou de 6,55% para 7,90% em 2022 e de 3,25% para 3,60% em 2023. A partir de 2024, espera-se converg&ecirc;ncia da infla&ccedil;&atilde;o [IPCA] para a meta de 3%. Em rela&ccedil;&atilde;o ao INPC, a proje&ccedil;&atilde;o para 2022 elevou-se de 6,70% para 8,10%&rdquo;, diz o texto do documento.

Segundo o boletim, a melhora no desempenho do PIB brasileiro tem ocorrido em raz&atilde;o da retomada no setor de servi&ccedil;os e amplia&ccedil;&atilde;o dos investimentos, o que, de acordo com o documento, tem refletido na recupera&ccedil;&atilde;o do mercado de trabalho. O texto destaca que o setor de servi&ccedil;os cresceu 1,8% no primeiro trimestre de 2022, atingindo o maior patamar desde maio de 2015.

&ldquo;A estimativa de crescimento do PIB brasileiro para 2022 foi mantida em 1,5%. De 2023 em diante, as estimativas permaneceram em 2,5%. Desde mar&ccedil;o, em linha com as proje&ccedil;&otilde;es da SPE, pode-se notar uma revis&atilde;o altista das expectativas de mercado para a atividade econ&ocirc;mica&rdquo;, diz o texto.

A alta na infla&ccedil;&atilde;o do Brasil passou a afetar uma quantidade maior de pre&ccedil;os de produtos. O &iacute;ndice da quantidade de produtos e servi&ccedil;os que subiram no m&ecirc;s em rela&ccedil;&atilde;o ao total de itens pesquisado pelo IBGE subiu para 78,7% em abril. A informa&ccedil;&atilde;o segue os dados do &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o oficial do pa&iacute;s.

Isso significa que praticamente 8 em cada 10 itens pesquisados ficaram mais caros. Levantamento do Banco Modal, a partir da s&eacute;rie hist&oacute;rica do IPCA-15, mostra que o &iacute;ndice de difus&atilde;o foi o maior j&aacute; registrado para meses de abril e o mais elevado para um m&ecirc;s desde fevereiro de 2003, quando ficou em 78,9%.

Em abril do ano passado, estava em 61%. Em dezembro de 2021 ainda estava abaixo de 70% e, em mar&ccedil;o deste ano, chegou a 75,5%.

O mercado financeiro voltou a subir suas proje&ccedil;&otilde;es para a infla&ccedil;&atilde;o deste ano, de acordo com o Relat&oacute;rio Focus divulgado hoje (2) pelo Banco Central. Pelas novas estimativas, o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar o ano em 7,89%. Essa foi a 16&ordf; alta consecutiva.

H&aacute; uma semana, a proje&ccedil;&atilde;o para o &iacute;ndice estava em 7,65%, e h&aacute; quatro semanas, em 6,97%. O patamar atual encontra-se acima da meta oficial para a infla&ccedil;&atilde;o deste ano, que &eacute; de 3,5% com toler&acirc;ncia de 1,5% para mais ou para menos.

As proje&ccedil;&otilde;es para 2023 subiram ligeiramente. Para o mercado financeiro, no ano que vem a infla&ccedil;&atilde;o deve fechar em 4,1% (4% h&aacute; uma semana). Para 2024, a estimativa permaneceu em 3,2%.

Em rela&ccedil;&atilde;o ao Produto Interno Bruto (PIB) &ndash; soma de todos os bens e servi&ccedil;os produzidos &ndash;, a previs&atilde;o segundo o Focus &eacute; que a economia do pa&iacute;s cres&ccedil;a 0,7% neste ano. Na semana passada, a expectativa era de 0,65%, e h&aacute; um m&ecirc;s, 0,52%.

Nesta semana, as estimativas relativas &agrave; taxa de juros Selic (13,25% ao ano ao fim de 2022) e o c&acirc;mbio (d&oacute;lar a R$ 5,00 em dezembro) ficar&atilde;o est&aacute;veis. Para 2023, contudo, a expectativa &eacute; que a Selic fique em 9,25% ao ano, contra 9% da semana passada. A proje&ccedil;&atilde;o para o c&acirc;mbio ao fim do ano subiu de R$ 5,00 para R$ 5,04 para um d&oacute;lar.

Esta &eacute; a segunda divulga&ccedil;&atilde;o semanal do Boletim Focus desde a interrup&ccedil;&atilde;o da greve dos servidores do&nbsp;Banco Central, que fez o relat&oacute;rio deixar de ser divulgado por tr&ecirc;s semanas. Por reivindica&ccedil;&otilde;es salariais, os funcion&aacute;rios amea&ccedil;am voltar a cruzar os bra&ccedil;os amanh&atilde; (3).

Resultados para "ipca"

IBGE aponta aumento de 0,31% no IPCA em janeiro

Prévia da inflação desacelera para 0,21% em outubro, diz IBGE

Rui Costa demonstra otimismo com queda dos juros: "com certeza"

Com 1,09%, inflação de Salvador e RMS tem maior índice do país

Com 1,09% em janeiro, inflação da Região Metropolitana de Salvador é a maior do país no mês

Mercado reduz expectativa de inflação para 5,79%

RMS registra terceira redução na média dos preços seguida, aponta IBGE

Mercado financeiro projeta inflação de 6% em 2022

Mercado financeiro reduz projeção da inflação de 6,61% para 6,4%

Inflação oficial cai 0,36% em agosto, diz IBGE

Mercado financeiro reduz projeção da inflação de 7,30% para 7,15%

Prévia da inflação da RMS desacelera, mas segue com maior índice acumulado do país

Prévia da inflação oficial cai para 0,13% em julho

Governo limita reajuste das taxas de foro em terrenos da União

Relatório que fixa limite ao ICMS de combustíveis é lido no Senado

Mercado financeiro prevê inflação em 9% neste ano

Receita Federal bate recorde de arrecadação em abril: R$ 195 bilhões

Ministério da Economia mantém previsão do PIB em 1,5%

Alta de inflação afeta oito em cada 10 itens pesquisados pelo IBGE no Brasil

Inflação projetada pelo mercado para 2022 sobe pela 16ª semana

Bahia Notícias No Ar

Tô na Salvador

Pipoco

Pida! Music

Fora do Plenário

A Voz do Brasil

Sofrência, Samba e Modão

Deputado estadual Emerson Penalva entrevistado do BN no Ar

Coletiva de Carlos Lupi em Salvador

Entrega do trecho 2 do BRT de Salvador

Leo Sampaio, direto do Rio de Janeiro, entrevista Manni Rego, esposa de Davi do BBB24

Luana Matos | Pipoco com Dinho Junior

Transmissão do Carnaval da Salvador 2024: Sexta (09/02/2024)

Casal filiado ao PSOL é detido suspeito de furtar celulares no Aeroporto de Salvador

Traficante 'Canela', morto em Simões Filho, integrava Baralho do Crime da SSP

Presidente do grupo Bahia Direita oficializa pré-candidatura à CMS

Mulher é encontrada morta com golpes de arma branca em Alagoinhas

Confira a programação do Dia do Trabalhador em Salvador para a próxima quarta-feira