Os ministros do presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a> avaliaram como uma demonstra&ccedil;&atilde;o de &quot;perda de for&ccedil;a&quot;, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/129634,bolsonaro-reune-multidao-em-copacabana" target="_blank">o ato em prol do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), realizado no domingo (21), no Rio de Janeiro</a>.

Em conversas nos bastidores, segundo o Metr&oacute;poles, titulares das pastas avaliaram que o ato foi menor que o realizado na Avenida Paulista em 25 de fevereiro. &ldquo;Mais do mesmo. Sem novidades. Portanto, ruim para eles&rdquo;, avaliou um ministro ao colunista Igor Gadelha, em car&aacute;ter reservado.

Para outro gestor, a compara&ccedil;&atilde;o entre os atos no Rio e em S&atilde;o Paulo seria uma demonstra&ccedil;&atilde;o de que Bolsonaro &ldquo;perdeu o embalo&rdquo;.

Ademais, em tom de brincadeira, auxiliares de Lula chamaram o ato de Bolsonaro&nbsp;de &quot;AnistiaPalooza&quot;, em refer&ecirc;ncia ao festival &quot;LollaPalooza&quot; e aos pedidos de anistia aos presos do 8 de Janeiro.

A Primeira Turma do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/stf">Supremo Tribunal Federal (STF)</a> decidiu manter a decis&atilde;o individual do ministro Fl&aacute;vio Dino que negou recurso de Jair Bolsonaro para anular a decis&atilde;o que condenou o ex-presidente ao pagamento de R$ 70 mil por impulsionamento ilegal durante a campanha eleitoral de 2022. O impulsionamento ilegal ocorre quando um candidato paga an&uacute;ncios em sites para fazer propaganda negativa contra seu advers&aacute;rio.

Os advogados da campanha de Bolsonaro recorreram ao Supremo para tentar anular decis&atilde;o do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que reconheceu a ilegalidade cometida contra a campanha do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva.

A decis&atilde;o foi tomada pelo colegiado durante sess&atilde;o virtual finalizada na madrugada de sexta-feira (19).

&nbsp;Votaram pela manuten&ccedil;&atilde;o da multa os ministros Luiz Fux, C&aacute;rmen L&uacute;cia e Alexandre de Moraes. Cristiano Zanin n&atilde;o julgou o caso. Ele estava impedido por ter atuado como advogado da campanha de Lula nas elei&ccedil;&otilde;es.

Em mar&ccedil;o deste ano, ao analisar o caso, Dino rejeitou o recurso por raz&otilde;es processuais. Para o ministro, a jurisprud&ecirc;ncia do Supremo impede a reavalia&ccedil;&atilde;o das provas julgadas pelo TSE.

&quot;Houve reconhecimento de que estes n&atilde;o s&oacute; efetivaram o impulsionamento de conte&uacute;do negativo na internet, como tamb&eacute;m n&atilde;o identificaram de forma inequ&iacute;voca, clara e leg&iacute;vel o n&uacute;mero de inscri&ccedil;&atilde;o no CNPJ [Cadastro Nacional de Pessoa Jur&iacute;dica] ou o n&uacute;mero de inscri&ccedil;&atilde;o no CPF [Cadastro Nacional de Pessoa F&iacute;sica] da pessoa respons&aacute;vel, al&eacute;m de que n&atilde;o colocaram a express&atilde;o &ldquo;Propaganda Eleitoral&rdquo;, desrespeitando as regras&quot;, escreveu.

O ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro" target="_blank">Jair Bolsonaro (PL)</a> pode fazer, na Regi&atilde;o Nordeste, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/129634,bolsonaro-reune-multidao-em-copacabana" target="_blank">um ato semelhante ao que fez no Rio de Janeiro, no domingo (21)</a>. Pelo menos &eacute; o que acreditam aliados do liberal. Al&eacute;m disso, manifesta&ccedil;&otilde;es do g&ecirc;nero est&atilde;o previstas para ocorrer tamb&eacute;m em Bras&iacute;lia e em Joinville/SC&nbsp;- esta possivelmente j&aacute; no pr&oacute;ximo m&ecirc;s.

Conforme a Folha de S.Paulo, a informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada pelo pastor Silas Malafaia, principal organizador dos atos em defesa do ex-presidente e tamb&eacute;m o autor dos mais duros ataques ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

De acordo com o pastor, a ideia dessas novas manifesta&ccedil;&otilde;es seria a de &quot;despertar o povo&quot;. Os pr&oacute;ximos atos devem seguir a t&ocirc;nica do que ocorreram at&eacute; o momento: poucos discursos, defesa jur&iacute;dica e pol&iacute;tica do ex-presidente e cr&iacute;ticas enf&aacute;ticas ao magistrado.

Jair Bolsonaro tem mantido uma intensa agenda de viagens pelo pa&iacute;s. Neste m&ecirc;s, deve ir ainda para Sergipe e S&atilde;o Paulo. H&aacute; previs&atilde;o de visitar, em maio, Amazonas, Par&aacute;, Piau&iacute;, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.

O ex-presidente da Rep&uacute;blica, Jair Bolsonaro,&nbsp;quase foi derrubado por uma onda enquanto gravava v&iacute;deo na manh&atilde; deste s&aacute;bado (20).&nbsp;O ex-presidente se reuniu com um grupo de jovens em praia na Barra da Tijuca, por volta de 6h30, e iniciou uma grava&ccedil;&atilde;o para chamar apoiadores ao ato em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, no domingo (21), mas uma onda quase derrubou Bolsonaro e o grupo.

Os jovens seguraram o ex-presidente, que riu e n&atilde;o perdeu a linha com o agito do mar. Continuou o convite ao ato que tem como mote &ldquo;a defesa da democracia&rdquo; e saiu da praia sob gritos de &ldquo;mito&rdquo;.

Assista:

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&quot;Onda bolsonarista&quot; quase derruba ex-presidente; entenda <a href="https://t.co/y1Sv2sWb0m">pic.twitter.com/y1Sv2sWb0m</a>
&mdash; Portal Salvador FM (@PortalSsaFM) <a href="https://twitter.com/PortalSsaFM/status/1781682675729789182?ref_src=twsrc%5Etfw">April 20, 2024</a></blockquote>
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Agentes da Pol&iacute;cia Federal (PF) est&atilde;o se preparando para viajar para os Estados Unidos a partir do pr&oacute;ximo dia 25, visando coletar provas adicionais no inqu&eacute;rito das <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/joias">joias</a> sauditas.

Segundo a CNN Brasil, a autoriza&ccedil;&atilde;o do FBI para compartilhamento de informa&ccedil;&otilde;es foi aguardada antes da marca&ccedil;&atilde;o da viagem. A expectativa &eacute; de que um delegado e um agente realizem a viagem para coletar imagens e documentos que auxiliem na conclus&atilde;o do inqu&eacute;rito, prevista para o pr&oacute;ximo m&ecirc;s de maio.

Ser&atilde;o visitadas as cidades de Miami, Orlando, Nova Iorque e Wilson Grove, onde ser&atilde;o realizados depoimentos com comerciantes das lojas envolvidas na venda e recompra das joias.

A conclus&atilde;o do inqu&eacute;rito poder&aacute; resultar no indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid.

O ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro" target="_blank">Jair Bolsonaro (PL)</a> recebeu ora&ccedil;&otilde;es e teve os p&eacute;s ungidos por um empres&aacute;rio do ramo da suinocultura, em Mato Grosso. O liberal est&aacute; em viagem pelo Brasil com o intuito de fortalecer candidaturas do seu partido para as elei&ccedil;&otilde;es municipais de outubro deste ano.

Durante a prece, Reinaldo Moraes, conhecido como &quot;Rei do Porco&quot; e filiado ao PL, comentou curvado aos p&eacute;s do presidente (veja v&iacute;deo abaixo): &quot;N&oacute;s destravamos o que colocaram no seu tornozelo&quot;.

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<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
V&Iacute;DEO: Bolsonaro recebe ora&ccedil;&atilde;o e tem p&eacute; ungido por apoiador conhecido como &quot;Rei do Porco&quot; <a href="https://t.co/Nny8ftK1K6">pic.twitter.com/Nny8ftK1K6</a>
&mdash; Portal Salvador FM (@PortalSsaFM) <a href="https://twitter.com/PortalSsaFM/status/1778800319645827203?ref_src=twsrc%5Etfw">April 12, 2024</a></blockquote>
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Em 2020, Moraes tentou uma vaga ao Senado nas elei&ccedil;&otilde;es suplementares ao estado da regi&atilde;o Centro-Oeste, mas n&atilde;o obteve sucesso ap&oacute;s receber 36.545 votos.

Um pr&eacute;-candidato a vereador no Rio de Janeiro pelo PL, partido do ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro">Jair Bolsonaro</a>, tirou uma foto com um liberal em um lugar &quot;inusitado&quot; e o registro foi publicado nas redes sociais.

O blogueiro Rafael Murmura -&nbsp;que integrava a equipe de marketing do ex-vereador Gabriel Monteiro, preso por estupro - postou uma foto com Bolsonaro dentro do banheiro da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel.

De acordo com o colunista Guilherme Amado, do Metr&oacute;poles, pessoas pr&oacute;ximas ao liberal disseram que Murmura seguiu o ex-presidente at&eacute; o espa&ccedil;o e pediu para fazer o registro ap&oacute;s Bolsonaro usar o banheiro.

Quem n&atilde;o gostou nada da abordagem &quot;indiscreta&quot; foi o &quot;filho 02&quot; do ex-mandat&aacute;rio, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL).

A cantora <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jojo%20todynho" target="_blank">Jojo Todynho</a> &quot;pegou ar&quot; ap&oacute;s ser chamada de &quot;bolsonarista&quot; por um advogado que palestrou sobre direitos humanos na faculdade onde ela estuda, no Rio de Janeiro. O fato aconteceu na noite de sexta-feira (4).

De acordo com Leo Dias, Jojo, sem citar nomes, inicialmente postou um v&iacute;deo, em seus stories no Instagram, onde exp&ocirc;s que n&atilde;o gostou da palestra realizada por Rodrigo Mondego, procurador da Comiss&atilde;o de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RJ).

Na publica&ccedil;&atilde;o, a funkeira, em tom ir&ocirc;nico, disse que adorou a apresenta&ccedil;&atilde;o, mas fazendo caras e bocas debochando da exibi&ccedil;&atilde;o do palestrante. Ao tomar conhecimento das cr&iacute;ticas, Mondego foi at&eacute; o X (antigo Twitter), e escreveu:

&quot;Ontem demos uma palestra sobre Direitos Humanos em uma faculdade de Direito em Jacarepagu&aacute;. Fiquei sabendo que uma famosa que &eacute; bolsonarista estava na plateia e j&aacute; postou tr&ecirc;s stories falando mal e que ficou at&eacute; com dor de cabe&ccedil;a por nos assistir&quot;.

Ap&oacute;s a &quot;alfinetada&quot;, Jojo se defendeu e rebateu as falas do procurador em uma sequ&ecirc;ncia de stories no&nbsp;Instagram.

&quot;T&aacute; reverberando a&iacute; que eu n&atilde;o gostei da palestra de Direitos Humanos. Que eu n&atilde;o gostei da palestra de Direitos Humanos, n&atilde;o dos direitos humanos, olha a&iacute; como s&atilde;o bem diferentes as duas coisas&quot;, iniciou a cantora.&nbsp;

&quot;N&atilde;o gostei da palestra desse cidad&atilde;o, por qu&ecirc;? Porque ele, em vez de ser imparcial, levou para a narrativa do achismo dele. E com o achismo dele, o mesmo veio para as redes sociais dizer que eu era bolsonarista. Por qu&ecirc;? Voc&ecirc; j&aacute; viu algum dia eu me posicionar sobre pol&iacute;tica? Nem voc&ecirc; [internauta], nem ningu&eacute;m. Ent&atilde;o fica no achismo de voc&ecirc;s&quot;, completou.

A Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma manifesta&ccedil;&atilde;o sobre a estadia do ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro">Jair Bolsonaro</a> na Embaixada da Hungria, em Bras&iacute;lia, no m&ecirc;s passado.

De acordo com a PGR, o documento foi enviado na noite de quinta-feira (4) &agrave; Corte e n&atilde;o ser&aacute; divulgado porque est&aacute; em segredo de Justi&ccedil;a.

Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, deu cinco dias para a procuradoria opinar sobre as explica&ccedil;&otilde;es de Bolsonaro para o epis&oacute;dio.

Na segunda-feira (25), o jornal The New York Times publicou que o ex-presidente permaneceu entre os dias 12 e 14 de fevereiro deste ano hospedado na embaixada.

Dias antes, em 8 de fevereiro, Bolsonaro teve o passaporte apreendido por determina&ccedil;&atilde;o de Moraes ap&oacute;s sofrer uma busca e apreens&atilde;o durante a Opera&ccedil;&atilde;o Tempus Veritatis, que investiga a tentativa de golpe de Estado no pa&iacute;s ap&oacute;s o resultado das elei&ccedil;&otilde;es de 2022.

Pelas regras internacionais, a &aacute;rea da embaixada &eacute; inviol&aacute;vel pelas autoridades brasileiras. Dessa forma, Bolsonaro estaria imune ao eventual cumprimento de um mandado de pris&atilde;o.

Na semana passada, a defesa de Bolsonaro disse que &eacute; &quot;il&oacute;gico&quot; considerar que o ex-presidente pediria asilo pol&iacute;tico para a embaixada. Segundo a defesa, Bolsonaro n&atilde;o tinha preocupa&ccedil;&atilde;o com eventual pris&atilde;o.

Bolsonaro &eacute; aliado do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orb&aacute;n, que esteve na posse do ex-presidente em 2018. Em 2022, Bolsonaro visitou Budapeste, capital h&uacute;ngara, e foi recebido por Orb&aacute;n. Al&eacute;m disso, ambos trocam constantes elogios p&uacute;blicos.

Hospedagem

A publica&ccedil;&atilde;o norte-americana analisou as imagens das c&acirc;meras de seguran&ccedil;a do local e imagens de sat&eacute;lite, que mostram que Bolsonaro chegou no dia 12 de fevereiro &agrave; tarde e saiu na tarde do dia 14 de fevereiro.

As imagens mostram que a embaixada estava praticamente vazia, exceto por alguns diplomatas h&uacute;ngaros que moram no local. Segundo o jornal, os funcion&aacute;rios estavam de f&eacute;rias e a estadia de Bolsonaro ocorreu durante o feriado de carnaval.

Segundo a reportagem, no dia 14 de fevereiro, os diplomatas h&uacute;ngaros contataram os funcion&aacute;rios brasileiros, que deveriam retornar ao trabalho no dia seguinte, dando a orienta&ccedil;&atilde;o para que ficassem em casa pelo resto da semana.

Dois funcion&aacute;rios brasileiros foram exonerados da embaixada da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/hungria" target="_blank">Hungria</a>, em Bras&iacute;lia, ap&oacute;s o jornal norte-americano The New York Times <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/128437,pf-vai-apurar-hospedagem-de-bolsonaro-na-embaixada-da-hungria" target="_blank">divulgar imagens de c&acirc;meras de seguran&ccedil;a que registraram a presen&ccedil;a do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no local</a>.

O liberal esteve na sede da representa&ccedil;&atilde;o diplom&aacute;tica durante os dias 12 e 14 de fevereiro, quatro dias ap&oacute;s ser alvo de uma opera&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Federal (PF) que apreendeu seu passaporte.

A reportagem da publica&ccedil;&atilde;o norte-americana sugere que Bolsonaro, alvo de investiga&ccedil;&otilde;es, com destaque para a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023, poderia ter procurado a embaixada para pedir asilo. Ele n&atilde;o poderia ser preso em um lugar considerado territ&oacute;rio de outro pa&iacute;s.&nbsp;

O vazamento das imagens, de acordo com O Globo, motivou a abertura de uma investiga&ccedil;&atilde;o por parte da PF. Procurada, a embaixada da Hungria n&atilde;o informou o motivo dos desligamentos.

O ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro" target="_blank">Jair Bolsonaro (PL)</a> afirmou que vai &quot;atirar para matar&quot; em caso de ele ser preso. A declara&ccedil;&atilde;o, voltada a alguns interlocutores, repetiu a mesma dada pelo pr&oacute;prio liberal, em 2022, diante da possibilidade.

Na primeira vez, segundo o colunista Guilherme Amado, do Metr&oacute;poles, o ex-presidente chegou a dizer at&eacute; mesmo a um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre atirar em quem tentasse prend&ecirc;-lo, durante uma conversa no Pal&aacute;cio do Alvorada, no primeiro fim de semana de agosto.

&ldquo;Eu atiro para matar, mas ningu&eacute;m me leva preso. Prefiro morrer&rdquo;, afirmou ele, na ocasi&atilde;o.

No entanto, j&aacute; conforme o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, ele negou a informa&ccedil;&atilde;o de que iria atirar para matar, manifestou ter &quot;zero preocupa&ccedil;&atilde;o com a pris&atilde;o&quot; e que o cen&aacute;rio s&oacute; iria ocorrer &quot;numa poss&iacute;vel arbitrariedade&quot;.

&quot;Qual o motivo para isso?&quot;, teria questionado Jair Bolsonaro em um tom bastante exaltado.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/alexandre%20de%20moraes" target="_blank">Alexandre de Moraes</a>, negou o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para a devolu&ccedil;&atilde;o de seu passaporte, com base em manifesta&ccedil;&atilde;o do procurador-geral da Rep&uacute;blica, Paulo Gonet.

A reten&ccedil;&atilde;o do passaporte visa evitar que Bolsonaro deixe o pa&iacute;s, o que poderia prejudicar investiga&ccedil;&otilde;es criminais em andamento. Moraes ressaltou que as dilig&ecirc;ncias est&atilde;o em curso, tornando prematuro remover a restri&ccedil;&atilde;o.

A apreens&atilde;o do passaporte de Bolsonaro ocorreu no contexto da opera&ccedil;&atilde;o Tempus Veritatis, que investiga uma poss&iacute;vel trama golpista no governo anterior. Recentemente, o liberal solicitou a devolu&ccedil;&atilde;o do passaporte para uma viagem a Israel, alegando convite oficial do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Em fevereiro, o ex-presidente ficou hospedado na Embaixada da Hungria em Bras&iacute;lia,&nbsp;per&iacute;odo em que seu passaporte estava retido. A &aacute;rea da embaixada &eacute; considerada inviol&aacute;vel pelas autoridades brasileiras, o que poderia garantir imunidade a Bolsonaro contra um eventual mandado de pris&atilde;o.

Ademais, o ex-presidente possui uma rela&ccedil;&atilde;o pr&oacute;xima com o primeiro-ministro h&uacute;ngaro Viktor Orb&aacute;n, tendo sido recebido por ele em diversas ocasi&otilde;es. Esses la&ccedil;os estreitos entre os dois l&iacute;deres t&ecirc;m gerado controv&eacute;rsias e levantado quest&otilde;es sobre a conduta de Bolsonaro.

*Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil

Angelo Guido Bolsonaro, irm&atilde;o do ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro" target="_blank">Jair Bolsonaro (PL)</a>, virou r&eacute;u ap&oacute;s acusa&ccedil;&otilde;es de homofobia e amea&ccedil;a depois de se envolver um incidente em um supermercado no interior de S&atilde;o Paulo. O epis&oacute;dio ocorreu em agosto de 2023, na cidade de Eldorado, terra natal do ex-presidente.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico de S&atilde;o Paulo denunciou Angelo neste m&ecirc;s, de acordo com a Folha de S.Paulo. Segundo relatos, ele teria proferido coment&aacute;rios discriminat&oacute;rios contra um funcion&aacute;rio do supermercado, Alex de Oliveira, de 17 anos na &eacute;poca, ap&oacute;s presenciar uma intera&ccedil;&atilde;o entre ele e uma colega de trabalho.

De acordo com o depoimento prestado &agrave; Pol&iacute;cia Civil, Angelo teria se referido ao funcion&aacute;rio como &quot;viadinho&quot; e utilizado express&otilde;es ofensivas, insinuando preconceito baseado em sua orienta&ccedil;&atilde;o sexual e uso de acess&oacute;rios. A funcion&aacute;ria corroborou o relato &agrave; pol&iacute;cia, confirmando ter ouvido os coment&aacute;rios.

Na defesa, Angelo reconheceu o incidente, por&eacute;m negou ter utilizado express&otilde;es discriminat&oacute;rias, alegando que se tratou de uma discuss&atilde;o motivada por um problema de atendimento. Em novembro do mesmo ano, ele prestou depoimento, mantendo sua vers&atilde;o.

Em janeiro de 2024, o Minist&eacute;rio P&uacute;blico formalizou a den&uacute;ncia contra Angelo Bolsonaro pelas ofensas homof&oacute;bicas e amea&ccedil;a, descartando a acusa&ccedil;&atilde;o de inj&uacute;ria racial. O r&eacute;u optou por n&atilde;o comentar sobre o assunto.

O ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro" target="_blank">Jair Bolsonaro</a> afirmou nesta quarta-feira (27) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que seria &quot;il&oacute;gico&quot; sugerir que ele pediria asilo pol&iacute;tico durante o per&iacute;odo em que ficou hospedado na Embaixada da Hungria, em Bras&iacute;lia, no m&ecirc;s passado.

A explica&ccedil;&atilde;o foi enviada ao Supremo ap&oacute;s o ministro dar prazo de 48 horas para Bolsonaro explicar a estadia.&nbsp;

Na segunda-feira (25), o jornal The New York Times publicou que o ex-presidente permaneceu entre os dias 12 e 14 de fevereiro deste ano hospedado na embaixada.&nbsp;

Dias antes, em 8 de fevereiro, Bolsonaro teve o passaporte apreendido por determina&ccedil;&atilde;o de Moraes ap&oacute;s sofrer uma busca e apreens&atilde;o durante a Opera&ccedil;&atilde;o Tempus Veritatis, que investiga a tentativa de golpe de Estado no pa&iacute;s ap&oacute;s o resultado das elei&ccedil;&otilde;es de 2022.&nbsp;

Pelas regras internacionais, a &aacute;rea da embaixada &eacute; inviol&aacute;vel pelas autoridades brasileiras. Dessa forma, Bolsonaro estaria imune ao eventual cumprimento de um mandado de pris&atilde;o.&nbsp;

Na peti&ccedil;&atilde;o, a defesa de Bolsonaro diz que &eacute; &quot;il&oacute;gico&quot; considerar que o ex-presidente pediria asilo pol&iacute;tico para a embaixada. Segundo a defesa, Bolsonaro n&atilde;o tinha preocupa&ccedil;&atilde;o com eventual pris&atilde;o.&nbsp;

&ldquo;Diante da aus&ecirc;ncia de preocupa&ccedil;&atilde;o com a pris&atilde;o preventiva, &eacute; il&oacute;gico sugerir que a visita do peticion&aacute;rio &agrave; embaixada de um pa&iacute;s estrangeiro fosse um pedido de asilo ou uma tentativa de fuga. A pr&oacute;pria imposi&ccedil;&atilde;o das recentes medidas cautelares tornava essa suposi&ccedil;&atilde;o altamente improv&aacute;vel e infundada&rdquo;, afirmou a defesa.&nbsp;

Os advogados tamb&eacute;m afirmaram que o ex-presidente sempre manteve interlocu&ccedil;&atilde;o com as autoridades h&uacute;ngaras e recha&ccedil;aram ila&ccedil;&otilde;es sobre eventual pedido de asilo diplom&aacute;tico.&nbsp;

&ldquo;S&atilde;o, portanto, equivocadas quaisquer conclus&otilde;es decorrentes da mat&eacute;ria veiculada pelo jornal norte-americano, no sentido de que o ex-presidente tinha interesse em alguma esp&eacute;cie de asilo diplom&aacute;tico, conclus&atilde;o a que se chega bastando considerar a postura e atitude que sempre manteve em rela&ccedil;&atilde;o as investiga&ccedil;&otilde;es a ele dirigidas&rdquo;, completou a defesa.&nbsp;

Bolsonaro &eacute; aliado do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orb&aacute;n, que esteve na posse do ex-presidente em 2018. Em 2022, Bolsonaro visitou Budapeste, capital h&uacute;ngara, e foi recebido por Orb&aacute;n. Al&eacute;m disso, ambos trocam constantes elogios p&uacute;blicos&nbsp;

Hospedagem

A publica&ccedil;&atilde;o norte-americana analisou as imagens das c&acirc;meras de seguran&ccedil;a do local e imagens de sat&eacute;lite, que mostram que Bolsonaro chegou no dia 12 de fevereiro &agrave; tarde e saiu na tarde do dia 14 de fevereiro.&nbsp;

As imagens mostram que a embaixada estava praticamente vazia, exceto por alguns diplomatas h&uacute;ngaros que moram no local. Segundo o jornal, os funcion&aacute;rios estavam de f&eacute;rias e a estadia de Bolsonaro ocorreu durante o feriado de carnaval.&nbsp;

Segundo a reportagem, no dia 14 de fevereiro, os diplomatas h&uacute;ngaros contataram os funcion&aacute;rios brasileiros, que deveriam retornar ao trabalho no dia seguinte, dando a orienta&ccedil;&atilde;o para que ficassem em casa pelo resto da semana.

Desde que entrou na mira da Justi&ccedil;a ap&oacute;s a derrota nas elei&ccedil;&otilde;es de 2022, o ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro" target="_blank">Jair Bolsonaro (PL)</a> tem insinuado que poderia deixar o Brasil. No entanto, essa possibilidade parece ter sido descartada, pelo menos por enquanto.&nbsp;

Em declara&ccedil;&otilde;es recentes, conforme a Folha, Bolsonaro afirmou que, apesar dos riscos que enfrenta, optou por permanecer no pa&iacute;s e enfrentar qualquer julgamento, desde que conduzido por ju&iacute;zes imparciais.

O ex-presidente fez quest&atilde;o de ressaltar a presen&ccedil;a dele em quest&otilde;es diplom&aacute;ticas, frequentando embaixadas pelo pa&iacute;s, conversando com embaixadores e mantendo rela&ccedil;&otilde;es com chefes de Estado.&nbsp;

Ele destacou que, em muitas ocasi&otilde;es, &eacute; procurado por l&iacute;deres estrangeiros em busca de informa&ccedil;&otilde;es precisas sobre o que ocorre no Brasil.

&quot;Muitas vezes esse chefe [de Estado] liga para mim, para que eu possa prestar informa&ccedil;&otilde;es precisas sobre o que acontece no Brasil&quot;, afirmou o ex-presidente em evento do PL, seu partido, na capital paulista.

As declara&ccedil;&otilde;es surgem em meio a pol&ecirc;micas sobre sua perman&ecirc;ncia na embaixada da Hungria em Bras&iacute;lia. Segundo reportagem do jornal norte-americano New York Times, Bolsonaro teria passado dois dias na miss&atilde;o diplom&aacute;tica ap&oacute;s a apreens&atilde;o de seu passaporte pela Pol&iacute;cia Federal (PF), como parte de uma investiga&ccedil;&atilde;o sobre supostos planos golpistas liderados por ele ap&oacute;s a derrota eleitoral para Lula (PT).

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/policia%20federal" target="_blank">Pol&iacute;cia Federal</a> vai apurar as circunst&acirc;ncias da hospedagem do ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro" target="_blank">Jair Bolsonaro</a> na Embaixada da Hungria, em Bras&iacute;lia, entre os dias 12 e 14 de fevereiro, poucos dias ap&oacute;s a deflagra&ccedil;&atilde;o da Opera&ccedil;&atilde;o Tempus Veritatis, que investiga a exist&ecirc;ncia de uma suposta organiza&ccedil;&atilde;o criminosa que teria atuado numa tentativa de golpe de Estado no Brasil. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil por fontes da PF. Segundo essas fontes, a pol&iacute;cia vai verificar se Bolsonaro violou alguma das restri&ccedil;&otilde;es impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).&nbsp;

A hospedagem de Bolsonaro na embaixada foi revelada nesta segunda-feira (25), pelo jornal norte-americano The New York Times. A mat&eacute;ria do jornal dos Estados Unidos sugere que Bolsonaro, alvo de investiga&ccedil;&otilde;es criminais, tentou fugir da justi&ccedil;a j&aacute; que o ex-presidente n&atilde;o pode ser preso em uma embaixada estrangeira que o acolheu, porque est&aacute; legalmente fora do alcance das autoridades nacionais.

O The New York Times teve acesso a imagens da c&acirc;mera de seguran&ccedil;a da embaixada, que mostram que o ex-presidente permaneceu dois dias no local, acompanhado por seguran&ccedil;as e funcion&aacute;rios do escrit&oacute;rio diplom&aacute;tico. O embaixador Mikl&oacute;s Halmai tamb&eacute;m aparece acompanhando o presidente no local.

A publica&ccedil;&atilde;o analisou as imagens das c&acirc;meras de seguran&ccedil;a do local e imagens de sat&eacute;lite, que mostram que Bolsonaro chegou no dia 12 de fevereiro &agrave; tarde e saiu na tarde do dia 14 de fevereiro.

As imagens mostram tamb&eacute;m que a embaixada estava praticamente vazia, exceto por alguns diplomatas h&uacute;ngaros que moram no local. Segundo o jornal, os funcion&aacute;rios estavam de f&eacute;rias porque a estadia de Bolsonaro foi durante o feriado de carnaval.

Segundo a reportagem, no dia 14 de fevereiro, os diplomatas h&uacute;ngaros contataram os funcion&aacute;rios brasileiros, que deveriam retornar ao trabalho no dia seguinte, dando a orienta&ccedil;&atilde;o para que ficassem em casa pelo resto da semana.

Defesa

A defesa do ex-presidente da Rep&uacute;blica confirmou que ele passou dois dias hospedado na embaixada da Hungria em Bras&iacute;lia &ldquo;para manter contatos com autoridades do pa&iacute;s amigo&rdquo;. Em nota, os advogados de Bolsonaro dizem que ele mant&eacute;m um bom relacionamento com o premier h&uacute;ngaro, com quem se encontrou recentemente na posse do presidente Javier Milei, em Buenos Aires.

&ldquo;Nos dias em que esteve hospedado na embaixada magiar [h&uacute;ngara], a convite, o ex-presidente brasileiro conversou com in&uacute;meras autoridades do pa&iacute;s amigo atualizando os cen&aacute;rios pol&iacute;ticos das duas na&ccedil;&otilde;es. Quaisquer outras interpreta&ccedil;&otilde;es que extrapolem as informa&ccedil;&otilde;es aqui repassadas se constituem em evidente obra ficcional, sem rela&ccedil;&atilde;o com a realidade dos fatos e s&atilde;o, na pr&aacute;tica, mais um rol de fake news&rdquo;, diz a defesa de Bolsonaro.

Na tarde de hoje, em S&atilde;o Paulo, durante um evento do PL, o seu partido, Bolsonaro comentou indiretamente o caso, dizendo que frequenta embaixadas e conversa com chefes de Estado.

&quot;Muitas vezes esses chefes de Estado ligam para mim, para que eu possa prestar informa&ccedil;&otilde;es precisas do que acontece em nosso Brasil. Frequento embaixadas tamb&eacute;m aqui pelo nosso Brasil, converso com os embaixadores. N&atilde;o tenho passaporte, est&aacute; detido, sen&atilde;o estaria com o Tarc&iacute;sio [Freitas, governador de S&atilde;o Paulo] juntamente com Ronaldo Caiado [governador de Goi&aacute;s] nessa viagem a Israel, um pa&iacute;s irm&atilde;o, um pa&iacute;s fant&aacute;stico em todos os aspectos.

Passaporte

O passaporte de Bolsonaro foi apreendido pela Pol&iacute;cia Federal durante a Opera&ccedil;&atilde;o Tempus Veritatis, deflagrada pela PF no dia 8 de fevereiro, por determina&ccedil;&atilde;o do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

A opera&ccedil;&atilde;o foi deflagrada ap&oacute;s o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, ter fechado acordo de colabora&ccedil;&atilde;o premiada com investigadores da PF.

Autonomia

O ministro da Secretaria de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, Alexandre Padilha, comentou, em entrevista a jornalistas, nesta segunda-feira, a not&iacute;cia da hospedagem de Bolsonaro na embaixada h&uacute;ngara. &quot;Que o Bolsonaro &eacute; um fugitivo confesso, &eacute; zero surpresa. Mais uma vez, ele mostrou seus planos de fugir. Fez isso no final do ano retrasado [2022], depois das elei&ccedil;&otilde;es, ter fugido para os Estados Unidos&quot;, afirmou.

Em seguida, observou que cabe &agrave; Justi&ccedil;a analisar se o caso configura alguma irregularidade e destacou que o governo garante &quot;absoluta autonomia ao funcionamento institucional da Pol&iacute;cia Federal&quot;.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), proibiu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros investigados por inten&ccedil;&otilde;es golpistas de participarem de eventos das For&ccedil;as Armadas, do Minist&eacute;rio da Defesa e da Pol&iacute;cia Militar.

A medida da Corte tamb&eacute;m &eacute; direcionada para Valdemar Costa Neto, presidente do PL; Anderson Torres, ex-ministro da Justi&ccedil;a; Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Seguran&ccedil;a Institucional (GSI); Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil; Paulo Sergio Nogueira, ex-ministro da Defesa.

Em caso de descumprimento da determina&ccedil;&atilde;o, uma multa di&aacute;ria de R$ 20 mil ser&aacute; aplicada.

Ao justificar a medida, Moraes ressalta que &eacute; preciso afastar os investigados dos militares, que teriam tentado concretizar um Golpe de Estado.

O presidente do PL na Bahia, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/joao%20roma" target="_blank">Jo&atilde;o Roma</a>, disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) poder&aacute; ter uma programa&ccedil;&atilde;o mais diversificada em sua passagem por Salvador no pr&oacute;ximo final de semana.

Al&eacute;m da reuni&atilde;o com os pr&eacute;-candidatos do PL na Igreja Batista do Caminho das &Aacute;rvores, na sexta-feira (8), e do Encontro do PL Mulher, no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es, no final da manh&atilde; do s&aacute;bado (9), Bolsonaro poder&aacute; surgir em outros locais da cidade.&nbsp;

&quot;A agenda principal ser&aacute; o Encontro do PL Mulher, no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es. Mas certamente podemos ter outros destinos tamb&eacute;m em Salvador. O presidente Bolsonaro pode passar por outros locais da cidade&quot;, disse Jo&atilde;o Roma, em entrevista &agrave; R&aacute;dio Cidade de Irec&ecirc;, nesta quarta-feira (6). Roma destacou que o PL est&aacute; focado tamb&eacute;m na estrutura&ccedil;&atilde;o do partido para a disputa das elei&ccedil;&otilde;es municipais na Bahia.

Em Irec&ecirc;, por exemplo, o dirigente do PL destacou a necessidade de montar uma boa chapa de candidatos a vereador. &quot;Queremos ter bons representantes do PL no munic&iacute;pio&quot;, enfatizou Roma. Ele destacou a expressiva vota&ccedil;&atilde;o que o deputado federal Jonga Bacelar obteve na cidade em 2022 e informou que est&aacute; sob a matuta do parlamentar a composi&ccedil;&atilde;o da estrutura do diret&oacute;rio municipal do PL e das chapas para as elei&ccedil;&otilde;es no munic&iacute;pio.

Na capital baiana, Roma reiterou que a tend&ecirc;ncia &eacute; o PL apoiar a reelei&ccedil;&atilde;o de Bruno Reis. &quot;A tend&ecirc;ncia maior &eacute; de um alian&ccedil;a do PL com o prefeito&quot;, afirmou o dirigente, que tamb&eacute;m agradeceu pelo fato de seu nome pontuar entre 6% e 10% em alguns levantamentos mesmo sem que uma pr&eacute;-candidatura fosse lan&ccedil;ada.

O ex-ministro da Cidadania enfatizou, por&eacute;m, a import&acirc;ncia de enxergar um cen&aacute;rio em que o PT, que j&aacute; possui o comando do governo estadual e do federal, buscar&aacute; tamb&eacute;m controlar as principais cidades da Bahia.

O presidente do PL foi tamb&eacute;m questionado a respeito de fala do governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) que atribuiu aos professores a culpa pela reprova&ccedil;&atilde;o de alunos da rede estadual - o petista tamb&eacute;m lan&ccedil;ou portaria que induz &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o em massa dos alunos.

&quot;O que ele quer fazer com isso &eacute; uma maquiagem. Ao inv&eacute;s de enfrentar o problema e falar a verdade, fica querendo fazer maquiagem. Quando se chega nos povoados, n&atilde;o tem estrutura m&iacute;nima: &eacute; escola sem &aacute;gua, professores sem capacita&ccedil;&atilde;o e sem material did&aacute;tico. O governador tem que levar qualidade de ensino para toda a rede&quot;, comentou Roma.

Roma tamb&eacute;m comentou sobre o ativismo judicial que, segundo ele, tem ocorrido dentro do&nbsp;Supremo Tribunal Federal (STF) - nas pr&oacute;ximas horas, a Corte deve decidir nas pr&oacute;ximas semanas sobre a libera&ccedil;&atilde;o das drogas para consumo pr&oacute;prio.

&quot;O judici&aacute;rio est&aacute; indo al&eacute;m de suas atribui&ccedil;&otilde;es. Quem legisla &eacute; o Congresso Nacional. Essa postura do STF de n&atilde;o respeitar os pap&eacute;is dos poderes gera um caos. Essa pauta n&atilde;o &eacute; uma prioridade para se tratar&quot;, disse o ex-deputado federal.

A <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/policia%20federal" target="_blank">Pol&iacute;cia Federal (PF)</a> efetuou, na noite de quarta-feira (28), a pris&atilde;o do deputado estadual Capit&atilde;o Assun&ccedil;&atilde;o (PL-ES). O parlamentar, filiado ao partido do ex-presidente Jair&nbsp;Bolsonaro (PL), &eacute; capit&atilde;o da reserva da Pol&iacute;cia Militar (PM) e ganhou destaque como um dos l&iacute;deres da greve dos agentes da corpora&ccedil;&atilde;o em seu estado, durante o ano de 2017.

De acordo com a CNN, o mandado de pris&atilde;o foi expedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, fundamentado no descumprimento de uma cautelar. Este n&atilde;o &eacute; o primeiro epis&oacute;dio envolvendo o deputado, que j&aacute; havia sido alvo de uma opera&ccedil;&atilde;o autorizada pelo STF em dezembro. Na ocasi&atilde;o, as acusa&ccedil;&otilde;es estavam relacionadas &agrave; participa&ccedil;&atilde;o em atos antidemocr&aacute;ticos ap&oacute;s as elei&ccedil;&otilde;es de 2022.

A defesa do ex-presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro" target="_blank">Jair Bolsonaro</a> entrou com novo recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo o afastamento do ministro Alexandre de Moraes da relatoria do inqu&eacute;rito que apura a exist&ecirc;ncia de uma trama golpista durante seu governo.

Os advogados querem o impedimento de Moraes, entre outros argumentos por ele figurar, na &oacute;tica da defesa, como interessado no processo. O presidente do STF, ministro Lu&iacute;s Roberto Barroso, negou na semana passada um primeiro pedido do tipo.

Barroso alegou que a defesa n&atilde;o obteve sucesso em fazer &ldquo;clara demonstra&ccedil;&atilde;o de qualquer das causas justificadoras de impedimento&rdquo;, que s&atilde;o previstas em lei. Em nova peti&ccedil;&atilde;o protocolada nesta segunda-feira (26), os sete advogados que representam Bolsonaro voltaram a insistir na tese inicial.

Para os advogados, na pr&oacute;pria decis&atilde;o em que autorizou a Opera&ccedil;&atilde;o Tempus Veritatis, que apura a trama golpista, Moraes escreveu &ldquo;de maneira indubit&aacute;vel, uma narrativa que o coloca no papel de v&iacute;tima central das supostas a&ccedil;&otilde;es que estariam sendo objeto da investiga&ccedil;&atilde;o, destacando diversos planos de a&ccedil;&atilde;o que visavam diretamente sua pessoa&rdquo;.

O argumento se baseia no fato de que as investiga&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Federal apontam para a exist&ecirc;ncia de uma minuta de decreto que previa um golpe de Estado com a pris&atilde;o de Moraes. A defesa destacou que o relat&oacute;rio policial indica ter havido o monitoramento dos passos do ministro pelos investigados.

Por esse motivo, Moraes teria interesse pessoal no caso, e assim n&atilde;o poderia ser tamb&eacute;m relator, insistem os advogados. &ldquo;Ora, ineg&aacute;vel que a posi&ccedil;&atilde;o do Ministro Relator no papel de v&iacute;tima implica autom&aacute;tica e manifestamente seu interesse direto no feito&rdquo;, diz a nova peti&ccedil;&atilde;o.

O recurso, um agravo regimental, dever&aacute; agora ser apreciado por Barroso, que pode rever sua posi&ccedil;&atilde;o ou remeter a argumenta&ccedil;&atilde;o da defesa para julgamento pelo plen&aacute;rio.

Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es da Opera&ccedil;&atilde;o Tempus Veritatis, Bolsonaro e auxiliares diretos, incluindo militares do alto escal&atilde;o do governo, planejaram um golpe de Estado que seria deflagrado ap&oacute;s a derrota do ex-presidente na elei&ccedil;&atilde;o de 2022.

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