O Brasil estar&aacute; representado, nos dois naipes (homens e mulheres), no Campeonato Mundial de Basquete em Cadeira de Rodas, que ser&aacute; realizado em Dubai, nos Emirados &Aacute;rabes Unidos, no m&ecirc;s de novembro. As vagas foram conquistadas durante a Copa Am&eacute;rica, disputada no Centro de Treinamento Paral&iacute;mpico, em S&atilde;o Paulo.

A sele&ccedil;&atilde;o feminina assegurou a classifica&ccedil;&atilde;o nesta segunda-feira (18), &uacute;ltimo dia da competi&ccedil;&atilde;o, gra&ccedil;as &agrave; vit&oacute;ria por 57 a 45 sobre a Argentina, na disputa pela medalha de bronze. Como as tr&ecirc;s melhores equipes se garantem no mundial, o terceiro lugar era fundamental para as brasileiras, que tiveram Lia Soares (13 pontos) e Vileide Almeida (12 pontos e 13 rebotes) como destaques. A argentina Maria Palleres foi a cestinha da partida com 18 pontos.

O Brasil havia encerrado a primeira fase na segunda coloca&ccedil;&atilde;o do Grupo B, com vit&oacute;rias sobre Guatemala (62 a 29) e Bol&iacute;via (98 a 16) e derrota para o l&iacute;der Canad&aacute; (39 a 85). No domingo (17), pelas semifinais, a sele&ccedil;&atilde;o verde e amarela n&atilde;o resistiu ao favorito Estados Unidos e perdeu por 68 a 30.

A equipe masculina tamb&eacute;m disputou o terceiro lugar nesta segunda-feira, mas foi superada pelo Canad&aacute;, por 56 a 46. Com 33 pontos, Nikola Goncin comandou a vit&oacute;ria dos canadenses, com Anderson Ferreira (18 pontos) e Leandro Miranda (nove pontos e 11 rebotes) sendo os destaques brasileiros. A sele&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m, estava com o lugar garantido no Mundial desde s&aacute;bado (15), ao vencer Porto Rico por 83 a 53, pelas quartas de final. No torneio dos homens, os quatro melhores (portanto, os semifinalistas) se classificavam para Dubai.

Na briga por vaga na final da Copa Am&eacute;rica, no domingo (17), o Brasil foi batido pelos EUA (59 a 77). Antes do mata-mata, os brasileiros haviam ficado em segundo lugar no Grupo B, com uma vit&oacute;ria sobre o Canad&aacute; na estreia (66 a 52) e uma derrota para a Argentina (38 a 53).

Neste domingo (13), foi realizada a cerim&ocirc;nia de encerramento dos Jogos Paral&iacute;mpicos de Inverno de Pequim, na China. A cerim&ocirc;nia, tradicionalmente mais enxuta do que a de abertura, contou apenas com a presen&ccedil;a dos porta-bandeiras de cada pa&iacute;s. O representante do Brasil foi o snowboarder ga&uacute;cho Andr&eacute; Barbieri. A competi&ccedil;&atilde;o chegou ao fim com alguns resultados marcantes.

A China lidera o quadro de medalhas, com 61 p&oacute;dios no total (18 ouros, 20 pratas e 23 bronzes). Antes de sediar os Jogos em 2022, o pa&iacute;s s&oacute; havia conquistado uma medalha na hist&oacute;ria, em 2018. Na segunda coloca&ccedil;&atilde;o do quadro ficou a Ucr&acirc;nia, cuja delega&ccedil;&atilde;o chegou ao pa&iacute;s asi&aacute;tico j&aacute; com o conflito armado com a R&uacute;ssia em andamento. Os atletas ucranianos conquistaram, no total, 29 medalhas, sendo 11 ouros, 10 pratas e oito bronzes, registrando a melhor performance do pa&iacute;s em todos os tempos.

O Brasil encerrou sua terceira participa&ccedil;&atilde;o em Jogos Paral&iacute;mpicos de Inverno sem p&oacute;dios, mas com motivos para comemorar. Com seis atletas, esta foi a maior delega&ccedil;&atilde;o que o pa&iacute;s j&aacute; levou ao evento.

Na &uacute;ltima prova que contou com a presen&ccedil;a de atletas brasileiros em Pequim, a equipe verde-e-amarela alcan&ccedil;ou o oitavo lugar no revezamento misto do esqui cross-country. Os esquiadores Aline Rocha, Cristian Ribera, Guilherme Rocha e Robelson Lula conseguiram melhorar o resultado obtido em Pyeongchang, em 2018, quando o Brasil terminou em 13&ordm; lugar.

Os resultados refletem o aumento nos investimentos para este ciclo.&nbsp;

Atletas da R&uacute;ssia e de Belarus n&atilde;o poder&atilde;o mais participar da Paralimp&iacute;ada de Inverno, em Pequim (China), que come&ccedil;a nesta sexta-feira (4). Um dia ap&oacute;s liber&aacute;-los para competir sob bandeira neutra, o Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Internacional (IPC, sigla em ingl&ecirc;s) voltou atr&aacute;s na decis&atilde;o e anunciou hoje (3) a exclus&atilde;o deles do evento.&nbsp;

De acordo com o brasileiro Andrew Parsons, presidente do IPC, a entidade reviu a decis&atilde;o de ontem (2) - autorizando a participa&ccedil;&atilde;o de russos e bielorrussos&nbsp;sob bandeira neutra - ap&oacute;s descontentamento&nbsp;de atletas e Comit&ecirc;s Nacionais Paral&iacute;mpicos (NPCs) ao redor do mundo.&nbsp;

A repercuss&atilde;o da invas&atilde;o militar russa &agrave;&nbsp;Ucr&acirc;nia, no&nbsp;&uacute;ltimo dia 24, vem provocando uma s&eacute;rie de restri&ccedil;&otilde;es globais &agrave; R&uacute;ssia. A abertura dos Jogos de Inverno ser&aacute;&nbsp;as 8h55 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) desta sexta (4), no est&aacute;dio Ninho do P&aacute;ssaro.&nbsp;

&ldquo;Ontem dissemos que continuar&iacute;amos a ouvir, e &eacute; isso que estamos fazendo. Nas &uacute;ltimas 12 horas, um grande n&uacute;mero de membros entrou em contato conosco e foi muito aberto, pelo que sou grato. Eles nos disseram que, se n&atilde;o reconsiderarmos nossa decis&atilde;o, seria prov&aacute;vel que houvesse graves consequ&ecirc;ncias para os Jogos Paral&iacute;mpicos de Inverno de Pequim 2022. V&aacute;rios NPCs [Comit&ecirc;s Paral&iacute;mpicos Nacionais], alguns dos quais foram contatados por seus governos, equipes e atletas, est&atilde;o amea&ccedil;ando n&atilde;o competir&rdquo;, disse Parsons em nota oficial.&nbsp;

A Paralimp&iacute;ada de Pequim reunir&aacute; cerca de 600&nbsp;atletas de de 46&nbsp;pa&iacute;ses at&eacute; 13 de mar&ccedil;o, &uacute;ltimo dia de competi&ccedil;&atilde;o. O Brasil ser&aacute; representado por seis atletas, a maioria do esqui&nbsp;cross-country: Aline Rocha, Cristian Ribera, Guilherme Cruz Rocha, Robelson Moreira Lula e Wesley dos Santos.&nbsp;J&aacute; Andr&eacute; Barbieri disputar&aacute; provas do&nbsp;&nbsp;snowboard.

Marcado para este s&aacute;bado (4), das 8h30 &agrave;s 12h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), em 70 cidades de 25 estados do pa&iacute;s e do Distrito Federal, o Festival Paral&iacute;mpico ter&aacute; a participa&ccedil;&atilde;o de atletas medalhistas nas Paralimp&iacute;adas do Rio de Janeiro, em 2016, e de T&oacute;quio (Jap&atilde;o), entre agosto e setembro deste ano. O evento propicia a experimenta&ccedil;&atilde;o de esportes paral&iacute;mpicos a crian&ccedil;as e adolescentes de oito a 17 anos, com ou sem defici&ecirc;ncia.

 
O Centro de Treinamento Paral&iacute;mpico, em S&atilde;o Paulo, &eacute; a sede que ter&aacute; mais medalhistas prestigiando o Festival. Os velocistas Vin&iacute;cius Rodrigues e Ver&ocirc;nica Hip&oacute;lito, a lan&ccedil;adora de dardo Ra&iacute;ssa Rocha e a judoca L&uacute;cia Teixeira tiveram presen&ccedil;a confirmada pelo Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (CPB), que organiza o evento.

&ldquo;J&aacute; participei de dois Festivais e a energia &eacute; muito boa. Saio at&eacute; mais recarregado que as crian&ccedil;as. &Eacute; um momento bacana. E &eacute; importante &agrave;s crian&ccedil;as estarmos ali, brincando com elas, pois se ela tiver acesso ao atleta que v&ecirc; na televis&atilde;o, t&ecirc;-lo ao seu lado acaba motivando&rdquo;, comentou Vin&iacute;cius, medalhista de prata nos cem metros da classe T63 (amputa&ccedil;&atilde;o unilateral) na capital japonesa.

A cidade do Rio de Janeiro ter&aacute; n&uacute;cleos no Centro de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica Almirante Adalberto Nunes (Cefan) e no Vasco da Gama. O primeiro ter&aacute; a presen&ccedil;a do arremessador de peso Wallace dos Santos, ouro em T&oacute;quio na classe F55 (cadeirantes). No segundo, o medalhista participante ser&aacute; o nadador Douglas Matera, da classe S13 (baixa vis&atilde;o), prata nos Jogos deste ano no revezamento 4x100 metros nado livre.

O nadador Gabriel Geraldo, campe&atilde;o na classe S2 (atletas com grau severo de comprometimento f&iacute;sico-motor), ser&aacute; atra&ccedil;&atilde;o na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte. No Instituto dos Cegos da Para&iacute;ba Adalgisa Cunha, em Jo&atilde;o Pessoa, estar&atilde;o presentes o velocista Petr&uacute;cio Ferreira, da classe T47 (amputados de bra&ccedil;o), e o jogador de futebol de 5 (deficientes visuais) Dami&atilde;o Ramos, ambos medalhistas de ouro tanto no Rio como em T&oacute;quio.

 
Cada sede oferecer&aacute; tr&ecirc;s modalidades para serem experimentadas. A ideia &eacute; que os materiais utilizados nas atividades sejam adaptados, servindo de exemplo para que professores de escolas regulares integrem alunos com defici&ecirc;ncia em pr&aacute;ticas esportivas.

&ldquo;Inclus&atilde;o vai muito al&eacute;m de construir rampas. Inclus&atilde;o &eacute; tamb&eacute;m colocar pessoas com e sem defici&ecirc;ncia no mesmo ambiente praticando de forma igualit&aacute;ria&rdquo;, resumiu Luiza Fiorese, medalhista de bronze em T&oacute;quio no v&ocirc;lei sentado, que participar&aacute; do evento na Associa&ccedil;&atilde;o Colatinense de e para a Pessoa Com Defici&ecirc;ncia Visual (ACDV), em Colatina (ES).

O Festival seria realizado em 22 de setembro, Dia Nacional do Atleta Paral&iacute;mpico, mas foi adiado devido &agrave; pandemia de coronav&iacute;rus (covid-19), mesma raz&atilde;o pela qual n&atilde;o ocorreu em 2020, e foi remarcado na sequ&ecirc;ncia do Dia Internacional da Pessoa com Defici&ecirc;ncia, celebrado na &uacute;ltima sexta-feira (3). A primeira edi&ccedil;&atilde;o ocorreu em 2018 e reuniu cerca de sete mil crian&ccedil;as e adolescentes em 48 cidades. Em 2019, mais de dez mil jovens foram mobilizados em 70 sedes.

Os Jogos Paral&iacute;mpicos, realizados em T&oacute;quio, chegaram ao fim neste domingo (5). O Brasil fez hist&oacute;ria na competi&ccedil;&atilde;o, o pa&iacute;s terminou a competi&ccedil;&atilde;o em 7&ordm; lugar, (a melhor posi&ccedil;&atilde;o&nbsp; j&aacute; alcan&ccedil;ada), levando ao todo 22 medalhas de ouro, e conseguiu igualar o recorde de p&oacute;dios da Rio-2016, conquistando 72 medalhas no total.

A posi&ccedil;&atilde;o no quadro de medalhas &eacute; igual &agrave; de Londres 2012 e o n&uacute;mero total de p&oacute;dios empata com a Rio 2016, mas al&eacute;m do ouro a mais, dessa vez, 14 modalidades subiram ao p&oacute;dio. O Brasil alcan&ccedil;ou ainda seu cent&eacute;simo ouro em Paralimp&iacute;adas.

O Brasil fez dobradinha no p&oacute;dio da corrida de 200 metros rasos, classe T11, na&nbsp;Paralimp&iacute;ada&nbsp;de T&oacute;quio. Thalita Simpl&iacute;cio quase levou o ouro, mas acabou com a prata por&nbsp;uma diferen&ccedil;a de mil&eacute;simos.

A atleta Brasileira marcou 24s94, mas foi superada por muito pouco pela chinesa Cuiqing Liu, detentora do recorde mundial e prata nos Jogos Paral&iacute;mpicos do Rio&nbsp;de Janeiro&nbsp;de 2016 e de Londres de 2012. 
 
Jerusa Geber chegou na 3&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o e conquistou o bronze, em mais um p&oacute;dio duplo para o pa&iacute;s&nbsp;hoje, juntamente com os 400 metros rasos masculinos, categoria T47. Ela fez o tempo de 25s19.

A classe T11 abarca atletas com defici&ecirc;ncia visual que podem ser puxados por at&eacute; dois atletas-guia durante o trajeto. Este apoio corre juntamente com a atleta com defici&ecirc;ncia, usando um cord&atilde;o de liga&ccedil;&atilde;o.

No pen&uacute;ltimo dia de Paralimp&iacute;adas em T&oacute;quio, o Brasil conquistou o pentacampeonato no Futebol de 5 neste s&aacute;bado (4). O jogador Nonato fez o gol decisivo sobre a Argentina. O&nbsp;Brasil sempre levou a melhor na modalidade, apresentando cinco ouros em cinco campanhas invictas. 
 
O advers&aacute;rio deste s&aacute;bado foi a Argentina. Como toda disputa contra os argentinos, foi um jogo tenso, com muita marca&ccedil;&atilde;o e chances de gol para os dois lados. O gol brasileiro n&atilde;o foi vazado. 
 
Com o ouro no futebol de 5, o Brasil chega a marca de 22 medalhas de ouro na competi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Vale ressaltar que essa modalidade &eacute; disputada&nbsp;por atletas com a vis&atilde;o comprometida.

Jard&ecirc;nia Felix conquistou em T&oacute;quio a medalha de bronze nos 400m da classe T20 nesta ter&ccedil;a-feira (31). Mesmo com chuva, a atleta de 17 anos fez sua melhor marca na carreira, cravando 57s43.

&ldquo;N&atilde;o estou acreditando, &eacute; muita emo&ccedil;&atilde;o. S&oacute; tenho que agradecer a minha fam&iacute;lia e a todos que me ajudaram nessa caminhada. Feliz demais com o resultado, pois ainda melhorou o meu tempo&rdquo;, comemorou a atleta.

A mais jovem da delega&ccedil;&atilde;o brasileira no atletismo, comemorou o feito na&nbsp;redes social&nbsp;e lembrou que tem mais um desafio pela frente nas Paralimp&iacute;adas.

&ldquo;Palavras no momento me faltam, pois a ficha ainda n&atilde;o caiu. Um filme na cabe&ccedil;a, um sonho realizado, um presente de anivers&aacute;rio antecipado (faz 18 anos no dia 9 de setembro). Jamais esquecerei o dia de hoje e tudo que estou vivendo aqui. Vamos com tudo que ainda n&atilde;o acabou. Dia 3, &agrave;s 7h da manh&atilde; (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), vou competir mais uma vez, s&oacute; que no salto em dist&acirc;ncia &ldquo;, publicou.

A medalhista potiguar competiu no convencional at&eacute; 2016. Em 2017 migrou para o esporte paral&iacute;mpico ap&oacute;s um t&eacute;cnico observ&aacute;-la e identificar alguns sinais da defici&ecirc;ncia intelectual.&nbsp;

A catarinense Bruna Alexandre conquistou a prata, a primeira medalha do Brasil na disputa individual do t&ecirc;nis de mesa na Paralimp&iacute;ada de T&oacute;quio (Jap&atilde;o), ap&oacute;s ser superada na final pela chinesa naturaliza australiana Qian Yang por 3 sets a 1, na classe &nbsp;V10 (atletas andantes), na manh&atilde; desta segunda-feira (30). &nbsp;&Eacute; a segunda medalha da brasileira em Paralimp&iacute;adas - na estreia na Rio 2016 Bruna faturou bronze.

No primeiro set, Bruna chegou a abrir cinco pontos de vantagem, chegando a ter um set point a seu favor. A australiana, no entanto, reagiu com boas respostas a saques da brasileira. O primeiro set terminou em 13 a 11 para Yang, ap&oacute;s um erro de ataque cometido por Bruna.

Bruna voltou para o segundo set abrindo quatro pontos de vantagem, chagando a 4 a 0, diante da advers&aacute;ria. A australiana ent&atilde;o quebrou dois servi&ccedil;os da brasileira, diminuindo a vantagem, mas n&atilde;o adiantou: a catarinense fechou a parcial por 11 a 6, igualando o placar em 1 a 1.

O terceiro set come&ccedil;ou com a brasileira novamente abrindo vantagem: chegou a marcar 4 a 1 mas Qian Yang reagiu e empatou em 4 a 4. O set continuou disputado com empates em 5 e em 6 pontos, mas a partir da&iacute; a australiana passou a pontuar direto, at&eacute; o set em 11 a 7, voltando a liderar o placar em &nbsp;2 sets a 1. &nbsp;

Na parcial seguinte, Qian Yang abiru 7 a 3 de vantagem. A brasileira reequilibrou o jogo, aproveitando os erros da advers&aacute;ria, e conseguiu empatar em 7 ia 7. Yang pediu tempo para esfriar o jogo. No retorno, reassumiu o controle da partida, fechando o set em 11 a 9, e garantindo o ouro com vit&oacute;ria por 3 sets a 1.

A mesa-tenista C&aacute;tia Oliveira conquistou mais uma medalha de bronze na classe unificada 1 e 2 do t&ecirc;nis de mesa neste s&aacute;bado (28) em T&oacute;quio. Com o resultado, a atleta alcan&ccedil;ou sua primeira medalha paral&iacute;mpica. 
C&aacute;tia Oliveira, que j&aacute; foi vice-campe&atilde; no Mundial Individual de 2018, foi superada pela sul-coreana Seo Su Yeon, atual campe&atilde; mundial e vice-campe&atilde; paral&iacute;mpica, por 3 sets a 1 (11/7, 8/11, 5/11 e 9/11), em 33 minutos de jogo.

A paulista abriu dominando a partida no primeiro set, mas n&atilde;o conseguiu manter o ritmo diante da experiente sul coreana.&nbsp;Como n&atilde;o h&aacute; disputa de terceiro lugar, mesmo ao perder a semifinal, C&aacute;tia garantiu diretamente o bronze.

&ldquo;Eu tentei levar este ouro para o Brasil, mas estou muito feliz com o bronze. Em nenhum momento, fiquei com medo de perder. Vim para T&oacute;quio e representei o meu pa&iacute;s. Esta medalha &eacute; de todos&rdquo;, disse C&aacute;tia em declara&ccedil;&atilde;o publicada pelo Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (CPB).

Antes de perder a semifinal, C&aacute;tia Oliveira havia derrotado a l&iacute;der do ranking mundial, a italiana Giada Rossi, por 3 sets a 0, na disputa das quartas de final. Na fase classificat&oacute;ria, a paulista havia vencido a finlandesa Aino Tapola por 3 sets a 1 e perdido para a polonesa Dorota Buclaw, tamb&eacute;m por 3 sets a 1.

A nata&ccedil;&atilde;o brasileira chegou, na manh&atilde; deste s&aacute;bado (28), a sua 10a medalha na Paralimp&iacute;ada de T&oacute;quio (Jap&atilde;o), com a conquista do bronze no revezamento 4x100m livre misto S14 (atletas com defici&ecirc;ncia intelectual). 
A princ&iacute;pio, a equipe formada por Ana Karolina Soares, Debora Carneiro, Felipe Vila Real e Gabriel Bandeira havia ficado em quarto, com o tempo de 3min51s23.&nbsp;

Ap&oacute;s a prova, a equipe do Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Russo, que havia ficado em terceiro, foi eliminada, o que fez com que os brasileiros herdassem o bronze. A organiza&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o divulgou o motivo da puni&ccedil;&atilde;o.

A Gr&atilde;-Bretanha quebrou o recorde mundial com a marca de 3min40s63 e faturou o ouro. A prata foi para a Austr&aacute;lia (3min46s38).

O Brasil garantiu tamb&eacute;m um novo recorde mundial dos 100m livre classe S14, com o tempo de 51s11 registrado por Gabriel Bandeira durante a sua vez no revezamento. A marca &nbsp;anterior era do brit&acirc;nico Reece Dunn (51s52).

Essa foi a terceira medalha de Bandeira em T&oacute;quio, depois do ouro nos 100m borboleta S14 e da prata nos 200m livre S14 (os 100m livre S14 individual n&atilde;o integram o programa das Paralimp&iacute;adas). Agora, a nata&ccedil;&atilde;o brasileira soma tr&ecirc;s ouros, duas pratas e seis bronzes nesta edi&ccedil;&atilde;o das Paralimp&iacute;adas.

A brasileira e bicampe&atilde; paral&iacute;mpica, Silv&acirc;nia Costa conquistou na noite desta quinta-feira (26) mais uma medalha de ouro na modalidade de salto em dist&acirc;ncia, da classe T11 (de pessoas com defici&ecirc;ncia visual), na Paralimp&iacute;ada de T&oacute;quio. Essa foi a segunda vit&oacute;ria de Silv&acirc;nia nos jogos paral&iacute;mpicos.

A atleta fez quest&atilde;o de agradecer ao seu treinador, Everaldo Braz, e contou que antes de entrar no est&aacute;dio ol&iacute;mpico, disse a ele: &quot;A sua voz &eacute; o meu salto&quot;.&nbsp;

A mineira, tinha conquistado o ouro no Rio 2016, ao alcan&ccedil;ar 5 metros. Essa foi sua melhor marca na temporada. A prata ficou com a uzbeque Asila Mirzayorova (4,91m) e o bronze com a ucraniana Yuliia Pavlenko (4,86 m). A outra brasileira na disputa, Lorena Spoladore, terminou na quarta posi&ccedil;&atilde;o ao saltar 4,77m.

Silv&acirc;nia queimou suas duas primeiras tentativas, saltou 4m76 na terceira e 4m69 na quarta. Ap&oacute;s o salto do ouro, de 5 metros, ainda tentou bater o pr&oacute;prio recorde mundial de 5m46 na &uacute;ltima tentativa, mas ficou em 4m84. J&aacute; levantou gritando e pulando, comemorando o bicampeonato com uma alegria contagiante.

O brasileiro Thiego Marques perdeu para o japon&ecirc;s Takaaki Hirai na disputa das oitavas de final do jud&ocirc; masculino, categoria at&eacute; 60 kg, na Paralimp&iacute;ada de T&oacute;quio (Jap&atilde;o), na madrugada desta sexta-feira (27) no Budokan. O brasileiro havia conquistado um waza-ari, mas acabou sofrendo um ippon, golpe de maior pontua&ccedil;&atilde;o e que encerra a luta. 
 
Quem tamb&eacute;m trope&ccedil;ou foi Karla Cardoso. Incialmente ela foi derrotada nas quartas-de-final da categoria at&eacute; 52 kg feminino pela alem&atilde; Ramona Brussig, tamb&eacute;m por ippon.

Assim, Karla foi para a repescagem, onde enfrentou Alesia Stepaniuk, do Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Russo. Neste combate a brasileira sofreu duas puni&ccedil;&otilde;es e n&atilde;o conseguiu pontuar, e, por fim, acabou sofrendo um ippon e foi eliminada dos Jogos.

O jud&ocirc; brasileiro ainda est&aacute; representado em T&oacute;quio. Harlley Dami&atilde;o Arruda e L&uacute;cia Ara&uacute;jo lutam na noite de sexta-feira (27), hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia. No dia seguinte, Arthur Cavalcante da Silva, Willians Ara&uacute;jo, Ant&ocirc;nio Ten&oacute;rio da Silva, Alana Maldonado e Meg Emmerich entram no tatame.

O Brasil conquistou mais quatro medalhas nesta quinta-feira (26), segundo dia de Paralimp&iacute;adas, e agora soma 8 medalhas em T&oacute;quio.&nbsp;Foram duas medalhas de prata, na esgrima sobre cadeira de rodas e hipismo, e duas de bronzes na nata&ccedil;&atilde;o.

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Rodolpho Riskalla conquistou o melhor resultado da hist&oacute;ria do hipismo do Brasil nas Paralimp&iacute;adas, sendo medalha de prata no adestramento da classe 4, que engloba atletas com comprometimento moderado dos quatro membros.&nbsp;

J&aacute; o campe&atilde;o em Londres 2012, Jovane Guissone, voltou ao p&oacute;dio da esgrima sobre cadeira de rodas. Ele foi prata na espada da classe B, para atletas com menor mobilidade no tronco e equil&iacute;brio.&nbsp;

As outras duas medalhas do dia foram dois bronzes na nata&ccedil;&atilde;o. Daniel Dias foi ao p&oacute;dio nos 100m livre da classe S5 e pouco depois conquistou mais um bronze no revezamento 4x50m livre misto 20 pontos junto com Patr&iacute;cia Pereira dos Santos, Joana Neves e Talisson Glock.

Neste s&aacute;bado (21), o porta-voz do Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Internacional (IPC), Craig Spence, confirmou que Samoa, Kiribati, Tonga e Vanuatu n&atilde;o participar&atilde;o da competi&ccedil;&atilde;o. Ao todo,&nbsp;4.400 pessoas eram esperadas nas Paralimp&iacute;adas. Dentre elas, sete atletas de pa&iacute;ses localizados em ilhas do oceano Pac&iacute;fico, que n&atilde;o poder&atilde;o mais embarcar para o Jap&atilde;o devido a restri&ccedil;&otilde;es de viagens motivadas pela pandemia de Covid-19.

De acordo com a porta-voz do IPC, as quatro na&ccedil;&otilde;es envolvidas nas Paralimp&iacute;adas ficaram prejudicadas financeiramente pela regra de quarentena de hot&eacute;is de duas semanas da Austr&aacute;lia para viajantes internacionais.

Entre os atletas impedidos de participar dos Jogos, est&aacute; o nadador S9 Sitivi Napier Sooaemalelagi, que representaria Samoa em cinco competi&ccedil;&otilde;es. Misiuepa John Tupuola Teena tamb&eacute;m era figura confirmada para o arremesso de peso F12. J&aacute; em Kiribati, Timeon Ongiou e Karea Tioti levariam o nome do pa&iacute;s no lan&ccedil;amento de peso F11 e disco F57, respectivamente. Vasitai Leaaepeni Falemaka seria o &uacute;nico a defender as cores de Tonga no arremesso de risco F38.

Com a confirma&ccedil;&atilde;o do IPC, j&aacute; s&atilde;o cinco na&ccedil;&otilde;es desistentes nos Jogos Paral&iacute;mpicos de T&oacute;quio. Ainda essa semana, o Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico do Afeganist&atilde;o tamb&eacute;m infomou que n&atilde;o participar&aacute; dos Jogos depois de o grupo fundamentalis armado Talib&atilde; tomar o poder do pa&iacute;s, for&ccedil;ando o fechamento de voos comerciais.

&nbsp;

Pequim (China), em 2008. Londres (Gr&atilde;-Bretanha), em 2012. Rio&nbsp;de Janeiro, em 2016. Em T&oacute;quio (Jap&atilde;o), Yohansson Nascimento vivenciar&aacute; a Paralimp&iacute;ada pela&nbsp;quarta&nbsp;vez, mas de forma diferente. Ao contr&aacute;rio das &uacute;ltimas tr&ecirc;s edi&ccedil;&otilde;es, o alagoano de 33 anos n&atilde;o estar&aacute; na pista de atletismo brigando por medalhas, mas nos bastidores, como vice-presidente do Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (CPB), posto que assumiu em dezembro do ano passado.

&quot;Estive acompanhando a Olimp&iacute;ada, vendo a pista de atletismo. H&aacute; alguns anos, eu pensaria que, dali a pouco, estaria naquela mesma pista, competindo. At&eacute; fa&ccedil;o uma brincadeira com meus [antigos] companheiros de treino, dizendo que se algu&eacute;m se machucar, levaria minha sapatilha, caso precise de uma substitui&ccedil;&atilde;o [risos]. D&aacute; um aperto no cora&ccedil;&atilde;o saber que n&atilde;o vou mais competir, mas me alegra saber que a decis&atilde;o de me afastar da pista foi para contribuir com o esporte paral&iacute;mpico&quot;, disse o ex-atleta paral&iacute;mpico, &agrave;&nbsp;Ag&ecirc;ncia Brasil.

Durante a aclimata&ccedil;&atilde;o em Hamamatsu (cidade a 250 quil&ocirc;metros de T&oacute;quio), que antecedeu a viagem a capital japonesa, Yohansson acompanhou os treinamentos das sele&ccedil;&otilde;es de v&ocirc;lei sentado, nata&ccedil;&atilde;o, bocha, goalball, jud&ocirc; e atletismo. A meta do CPB &eacute; que o Brasil conclua os Jogos entre os dez primeiros colocados do quadro de medalhas, repetindo o feito das &uacute;ltimas tr&ecirc;s edi&ccedil;&otilde;es. Marca que o agora&nbsp;dirigente&nbsp;cr&ecirc; ser poss&iacute;vel, mesmo em meio aos impactos da pandemia do novo coronav&iacute;rus (covid-19) na prepara&ccedil;&atilde;o e no pr&oacute;prio evento, adiado em um ano e que ser&aacute; realizado sem presen&ccedil;a de p&uacute;blico.

&quot;Voc&ecirc;s podem&nbsp;ter&nbsp;certeza de que a delega&ccedil;&atilde;o, que &eacute; a maior [paral&iacute;mpica] j&aacute; levada para fora do pa&iacute;s [260 atletas], &eacute; grande em quantidade e qualidade. Nas 20 modalidades em que&nbsp;ter&aacute; representante, o Brasil tem todas as condi&ccedil;&otilde;es de fazer o melhor resultado, dar orgulho e trazer medalhas. O atleta sabe de todas as dificuldades, a quest&atilde;o da pandemia, mas ele, independente das condi&ccedil;&otilde;es, chega para fazer o melhor e vai preparado mentalmente para isso. Quando o &aacute;rbitro&nbsp;diz &#39;atletas, em seus lugares&#39;, o mundo para. Em Pequim, Londres e no Rio, tivemos um p&uacute;blico sensacional, muitas vezes acima de 80 mil pessoas, mas, naquela hora, s&oacute; pensamos na linha de chegada&quot;,&nbsp;disse o ex-velocista, dono de seis medalhas paral&iacute;mpicas, sendo uma de ouro em Londres, nos 200 metros da classe T46 (amputa&ccedil;&atilde;o nos membros superiores).

Coincidentemente, Yohansson foi para o Jap&atilde;o no mesmo voo que tomaria caso ainda fosse atleta, j&aacute; que embarcou com a sele&ccedil;&atilde;o brasileira de atletismo. O alagoano certamente estaria no grupo, j&aacute; que havia feito o &iacute;ndice para representar o pa&iacute;s em T&oacute;quio nos 100 m ao conquistar o bronze no Mundial de Dubai (Emirados &Aacute;rabes Unidos), em 2019.

O Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (CPB) anunciou, nesta segunda-feira (9), que dois membros da delega&ccedil;&atilde;o brasileira est&atilde;o com Covid-19, no Jap&atilde;o. Ambos n&atilde;o fazem parte do grupo de atletas e&nbsp;est&atilde;o assintom&aacute;ticos e isolados.

O primeiro caso foi diagnosticado em exame de PCR no desembarque em T&oacute;quio, na &uacute;ltima sexta-feira (6). J&aacute; o segundo, foi registrado por exame salivar em membro da delega&ccedil;&atilde;o que se encontra em isolamento na cidade de Hamamatsu.

Os profissionais de sa&uacute;de do CPB monitoram os demais membros da delega&ccedil;&atilde;o com a realiza&ccedil;&atilde;o de testes di&aacute;rios de RT-PCR, todos negativos. Os Jogos Paral&iacute;mpicos de T&oacute;quio acontecem a partir do dia 24 de agosto at&eacute; 5 de setembro.

<img alt="Resultado de imagem para Paralimpíadas" src="http://corremulherada.com.br/wp-content/uploads/2016/04/atletas-corrida-cadeira-rodas.jpg" style="height:422px; width:650px" />

O Brasil realizou a melhor campanha em Paral&iacute;mpiadas da hist&oacute;ria, na Rio 2016, apesar de n&atilde;o ter atingindo a meta de chegar entre os cinco primeiros em ouros do quadro de medalhas. Foram 72 medalhas conquistadas por 103 atletas em esportes coletivos e individuais.

Para chegar a essa meta, o pa&iacute;s investiu mais de R$ 99 milh&otilde;es em 5.191 bolsas para atletas com defici&ecirc;ncia, do esporte escolar at&eacute; a alto rendimento, segundo informa&ccedil;&otilde;es do Minist&eacute;rio do Esporte. O governo federal afirma que o programa de incentivo &eacute; o maior do g&ecirc;nero no mundo. O programa se mostra fundamental para a performance do pa&iacute;s nos Jogos.

Da delega&ccedil;&atilde;o total de 289 brasileiros na Rio 2016, 262 (ou 90,65%) tiveram patroc&iacute;nio de bolsas atletas durante o &uacute;ltimo ciclo paral&iacute;mpico, entre 2012 e 2016. Dos 103 medalhistas brasileiros, 101 receberam bolsas do governo durante esse per&iacute;odo. Apenas dois medalhistas do futebol de cinco, Maur&iacute;cio Tchope, o Dumbo e Felipe Sabino n&atilde;o receberam a bolsa no per&iacute;odo. O nadador Ruan de Souza, bronze no Rio, apesar de n&atilde;o receber bolsa em 2016, foi contemplado pelo programa de 2012 a 2014.

Para o judoca veterano Ant&ocirc;nio Ten&oacute;rio, prata no Rio e vencedor de outras cinco medalhas paral&iacute;mpicas, &ldquo;o Brasil tem que continuar investindo nesses atletas e confiando na grande pot&ecirc;ncia do paradesporto. Se parar de investir, nosso rendimento vai cair&quot;. O craque Ricardinho, do futebol de 5 e tricampe&atilde;o ol&iacute;mpico, disse que &ldquo;de 2013 para c&aacute;, tivemos aumento nos recursos para o esporte paral&iacute;mpico, e as modalidades evolu&iacute;ram. Temos que melhorar, pois as outras sele&ccedil;&otilde;es est&atilde;o evoluindo e n&atilde;o queremos ficar para tr&aacute;s. Esperamos que o pr&oacute;ximo ciclo continue neste crescendo&rdquo;.

Em compara&ccedil;&atilde;o, nos Jogos Ol&iacute;mpicos do Rio, 358 (76,9%) dos 465 atletas participantes receberam bolsa atleta. Dos 49 atletas que conquistaram 19 medalhas, 20 homens (40,8% do total), dois do v&ocirc;lei e 18 do futebol, n&atilde;o receberam apoio do programa bolsa atleta. O futebol masculino &eacute; a &uacute;nica modalidade que n&atilde;o &eacute; apta a receber o apoio do programa.

Segundo informa&ccedil;&otilde;es do Minist&eacute;rio do Esporte, a bolsa atleta &eacute; o &uacute;nico patroc&iacute;nio de 96% dos atletas ol&iacute;mpicos e paral&iacute;mpicos. Desde 2005, quando o programa foi criado, foram investidos mais de R$ 600 milh&otilde;es em 43 mil bolsas. O ministro Leonardo Picciani informou, ap&oacute;s os Jogos, a continuidade do projeto de bolsas e que o or&ccedil;amento para prepara&ccedil;&atilde;o de atletas ser&aacute; ampliado de R$ 505 milh&otilde;es para R$ 656 milh&otilde;es, em 2017.

Outros aportes 
O governo ainda realizou conv&ecirc;nios de R$ 72 milh&otilde;es com confedera&ccedil;&otilde;es e com o Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (CPB). Al&eacute;m disso, com recursos p&uacute;blicos, foi constru&iacute;do o Centro de Treinamento Paral&iacute;mpico, inaugurado em S&atilde;o Paulo, em agosto, com o valor de R$ 187 milh&otilde;es, administrados tamb&eacute;m pelo CPB.

Agencia Brasil

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&nbsp;

Com 72 medalhas no total, o Brasil terminou em 8&ordm; lugar no quadro geral de medalhas da Paralimp&iacute;ada do Rio de Janeiro. Foram 14 medalhas de ouro, 29 de prata e 29 de bronze. A meta prevista pelo Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro era que o Brasil ficasse entre os cinco melhores pa&iacute;ses na conquista de medalhas.

Apesar de ter conquistado mais medalhas que nos jogos de Londres, em 2012, a coloca&ccedil;&atilde;o do Brasil neste ano ficou pior, porque h&aacute; menos medalhas de ouro, que contam mais pontos na classifica&ccedil;&atilde;o. Em Londres, o Brasil ficou em 7&ordm; lugar, com 43 medalhas no total, sendo 21 de ouro, 14 de prata e oito de bronze.

A &uacute;ltima medalha do Brasil nos Jogos Paral&iacute;mpicos do Rio de Janeiro foi conquistada porEdneusa Dorta. Ela ficou em terceiro lugar na maratona feminina classe T12, para deficientes visuais. A modalidade em que mais foram conquistadas medalhas pelo Brasil foi o atletismo, com 33 medalhas no total. Na nata&ccedil;&atilde;o, os atletas brasileiros ficaram com 19 medalhas.

Na Paralimp&iacute;ada do Rio, a China ficou em primeiro lugar, com 239 medalhas: 107 de ouro, 81 de prata e 51 de bronze. Em seguida, aparecem a Gr&atilde;-Bretanha, com 147 medalhas no total, Ucr&acirc;nia, com 117, Estados Unidos, com 115, e Austr&aacute;lia, com 81 medalhas.

(BN) (AF)

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