A operadora de sa&uacute;de Prevent Senior assinou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto ao Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado de S&atilde;o Paulo (MPSP), nesta sexta-feira (22), se comprometendo a n&atilde;o distribuir mais aos seus segurados o chamado kit covid, composto por medicamentos sem efic&aacute;cia comprovada contra a covid-19.

O termo inclui o comprometimento da empresa em n&atilde;o promover qualquer tipo de estudo para terapia experimental da covid-19, devendo modificar e adequar os procedimentos internos para tratamento da doen&ccedil;a, bem como publicar amplamente nos meios de comunica&ccedil;&atilde;o uma mensagem clara acerca da inconsist&ecirc;ncia das conclus&otilde;es de trabalho realizado no ano passado sobre a efic&aacute;cia do chamado tratamento precoce.

O promotor de Justi&ccedil;a de Direitos Humanos da Capital, Arthur Pinto Filho, definiu a a&ccedil;&atilde;o como &ldquo;um grande avan&ccedil;o&rdquo;. Ele &eacute; respons&aacute;vel por inqu&eacute;rito na esfera civil em andamento na Promotoria da Sa&uacute;de.&nbsp;

No documento, que ser&aacute; avaliado pelo Conselho Superior do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, a empresa se compromete ainda a criar a figura do ombudsman para receber reclama&ccedil;&otilde;es, cr&iacute;ticas e sugest&otilde;es dos benefici&aacute;rios e dos funcion&aacute;rios. A Promotoria e a empresa v&atilde;o continuar a negociar a cria&ccedil;&atilde;o do Conselho Gestor, com participa&ccedil;&atilde;o de segurados, funcion&aacute;rios e diretores, dentro da estrutura da empresa.&nbsp;

Segundo informa&ccedil;&otilde;es do MPSP, o promotor e os representantes da operadora de sa&uacute;de negociam tamb&eacute;m o pagamento de valores para cobrir dano moral coletivo. O &oacute;rg&atilde;o esclareceu que o inqu&eacute;rito civil instaurado para apurar a atua&ccedil;&atilde;o da Prevent Senior no combate &agrave; pandemia do novo coronav&iacute;rus continua.

Segue tamb&eacute;m o inqu&eacute;rito na esfera criminal, para o qual o MPSP criou uma for&ccedil;a-tarefa que investiga se a conduta dos m&eacute;dicos da operadora configura falsidade ideol&oacute;gica, devido &agrave; poss&iacute;vel altera&ccedil;&atilde;o dos prontu&aacute;rios, al&eacute;m da falta de notifica&ccedil;&atilde;o devida &agrave;s autoridades de sa&uacute;de e at&eacute; mesmo homic&iacute;dio.

O MPSP informou que representantes da Associa&ccedil;&atilde;o Paulista de Medicina, do Sindicato dos M&eacute;dicos de S&atilde;o Paulo e do Instituto de Defesa do Consumidor assinaram o TAC como anuentes do acordo. Pela Prevent Senior, o documento foi chancelado por Fernando Parrillo e Eduardo Parrillo.

A advogada Bruna Morato, que representa ex-m&eacute;dicos da Prevent Senior e dep&ocirc;s na Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid em 28 de setembro, disse nesta quinta (21) a vereadores de S&atilde;o Paulo que a operadora investiu mais de R$ 5 milh&otilde;es na compra de medicamentos do kit-Covid, sem efic&aacute;cia comprovada contra o coronav&iacute;rus.

Morato dep&ocirc;s &agrave; CPI da C&acirc;mara Municipal de S&atilde;o Paulo e voltou a acusar a empresa de submeter pacientes internados com Covid ao uso experimental de diversos medicamentos e de ocultar sete mortes de pessoas que tomaram hidroxicloroquina, em estudo suspenso pela Conep (Comiss&atilde;o Nacional de &Eacute;tica em Pesquisa) em abril de 2020.

Ainda segundo a advogada, a Prevent tinha como pol&iacute;tica organizacional retirar dos leitos de UTI pacientes que j&aacute; estavam hospitalizados havia muito tempo. A a&ccedil;&atilde;o foi chamada por Bruna de &ldquo;alta celestial&rdquo; e teria o objetivo de atender a &ldquo;pacientes VIP&rdquo;.

Em nota, a operadora de sa&uacute;de negou as acusa&ccedil;&otilde;es e disse que processar&aacute; a advogada por denuncia&ccedil;&atilde;o caluniosa e outros crimes.

A Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Prevent Senior instalada na C&acirc;mara dos Vereadores de S&atilde;o Paulo vai requisitar a convoca&ccedil;&atilde;o do presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Luiz de Brito Ribeiro, para prestar depoimento. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Guilherme Amado para o Metr&oacute;poles.

&nbsp;A convoca&ccedil;&atilde;o &eacute; baseada numa a&ccedil;&atilde;o que a Defensoria P&uacute;blica da Uni&atilde;o moveu na Justi&ccedil;a contra a orienta&ccedil;&atilde;o do CFM para que m&eacute;dicos receitassem rem&eacute;dios sem comprova&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica para o tratamento de pacientes com Covid-19.

A Defensoria P&uacute;blica da Uni&atilde;o encaminhou a peti&ccedil;&atilde;o inicial para os vereadores membros da CPI no in&iacute;cio deste m&ecirc;s. Segundo integrantes da comiss&atilde;o, o depoimento do presidente do CFM ser&aacute; importante porque os m&eacute;dicos da Prevent Senior poder&atilde;o se basear na orienta&ccedil;&atilde;o do conselho para se defender das acusa&ccedil;&otilde;es de terem ministrado rem&eacute;dios sem efic&aacute;cia em pacientes que buscavam tratamento para a Covid-19.

A C&acirc;mara Municipal de S&atilde;o Paulo iniciou nesta quinta-feira (14) os depoimentos da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Prevent Senior. O colegiado da Casa vai apurar as den&uacute;ncias de irregularidades reveladas pela CPI da Covid no Senado.

Os vereadores paulistas buscam um levantamento da situa&ccedil;&atilde;o de todos os im&oacute;veis da operadora de sa&uacute;de, para investigar uma suposta orienta&ccedil;&atilde;o dos dirigentes da empresa para que m&eacute;dicos encontrassem formas de &ldquo;diminuir o n&uacute;mero de casos&rdquo; de Covid-19.

Nesta quinta, o coordenador da Coordenadoria de Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de e o supervisor do Departamento de Uso e Ocupa&ccedil;&atilde;o do Solo prestaram depoimento &agrave; comiss&atilde;o.

De acordo com a Folha de S. Paulo, correntes de WhatsApp pedem que &ldquo;apoiadores&rdquo; da Prevent enviem e-mails aos vereadores elogiando o atendimento e os profissionais do plano de sa&uacute;de. O grupo do Facebook &ldquo;Amigos da Prevent&rdquo;, que conta com 54 mil participantes, divulgou um abaixo-assinado em que pede &agrave;s autoridades &ldquo;maior responsabilidade nas apura&ccedil;&otilde;es e divulga&ccedil;&atilde;o, em respeito aos milhares de benefici&aacute;rios que poder&atilde;o ser afetados&rdquo;.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Sa&uacute;de Suplementar (ANS) aprovou hoje (13) a instaura&ccedil;&atilde;o do regime especial de dire&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica na operadora Prevent Senior, acusada de exigir que profissionais receitassem medicamentos ineficazes para o tratamento da covid-19 sem o conhecimento dos pacientes. A medida pressup&otilde;e que um agente acompanhar&aacute; procedimentos da empresa in loco para identificar a&ccedil;&otilde;es que coloquem em risco a continuidade e a qualidade da assist&ecirc;ncia prestada aos usu&aacute;rios dos planos.

Em nota, a ANS informa que a decis&atilde;o foi tomada em reuni&atilde;o da diretoria colegiada. O comunicado tamb&eacute;m reiterou que a empresa tomou conhecimento das den&uacute;ncias contra a Prevent Senior por meio da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) que investiga irregularidades associadas &agrave; gest&atilde;o da pandemia de covid-19. &quot;&Eacute; importante esclarecer que n&atilde;o se trata de uma interven&ccedil;&atilde;o, pois a ANS n&atilde;o interfere na gest&atilde;o da operadora, mas de um acompanhamento com an&aacute;lises permanentes de informa&ccedil;&otilde;es e defini&ccedil;&atilde;o de metas a serem cumpridas pela operadora&quot;, acrescenta o texto.

Em um dossi&ecirc; entregue &agrave; CPI e em depoimentos, m&eacute;dicos que trabalhavam para a operadora relataram que medicamentos ineficazes contra a covid-19, como ivermectina e hidroxicloroquina, eram ministrados sem comunica&ccedil;&atilde;o aos pacientes. Eles tamb&eacute;m disseram que foram realizados estudos sem as devidas autoriza&ccedil;&otilde;es, que houve altera&ccedil;&atilde;o de prontu&aacute;rios e atestados de &oacute;bito e que os profissionais eram orientados a trabalhar mesmo se estivessem infectados. Uma investiga&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m foi aberta no Minist&eacute;rio P&uacute;blico de S&atilde;o Paulo.&nbsp;

Quando prestou depoimento na semana passada, o diretor-presidente da ANS, Paulo Roberto Rebello Filho, j&aacute; havia informado que a ag&ecirc;ncia n&atilde;o tinha conhecimento a respeito das den&uacute;ncias. As quest&otilde;es relatadas n&atilde;o apareceram nos monitoramentos. &quot;A ANS regula as operadoras de planos de sa&uacute;de e n&atilde;o atua dentro de hospitais. Essa atividade &eacute; desempenhada por outros &oacute;rg&atilde;os que atuam no setor de sa&uacute;de, como os &oacute;rg&atilde;os de vigil&acirc;ncia sanit&aacute;ria e os conselhos federal e regionais de medicina&quot;, diz a ag&ecirc;ncia.

A ANS afirma ainda que atua na defini&ccedil;&atilde;o de procedimentos e eventos em sa&uacute;de que devem ter cobertura obrigat&oacute;ria para os benefici&aacute;rios de planos de sa&uacute;de regulamentados, mas n&atilde;o est&aacute; entre suas atribui&ccedil;&otilde;es legais autorizar ou vedar procedimentos m&eacute;dicos de car&aacute;ter experimental.

&quot;N&atilde;o existe, no arcabou&ccedil;o da sa&uacute;de suplementar, nenhuma norma que impe&ccedil;a que a operadora disponibilize os medicamentos do chamado kit covid aos seus benefici&aacute;rios, em conson&acirc;ncia com as recomenda&ccedil;&otilde;es do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, do Conselho Federal de Medicina e/ou da Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria. Tal proibi&ccedil;&atilde;o s&oacute; ocorreria se houvesse uma determina&ccedil;&atilde;o por parte do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, do Conselho Federal de Medicina e/ou da Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria proibindo o uso experimental destes medicamentos e a sua prescri&ccedil;&atilde;o para esta finalidade&quot;, diz a nota.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Sa&uacute;de Suplementar (ANS) vai instaurar um regime especial de dire&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica na operadora Prevent Senior. O an&uacute;ncio foi feito nesta quarta-feira (6) pelo presidente da ANS, Paulo Rebello Filho, durante depoimento a CPI da Pandemia.

Segundo Rebello, a medida ser&aacute; decretada em no m&aacute;ximo 15 dias por conta das &ldquo;den&uacute;ncias novas e extremamente graves&rdquo; reveladas pela comiss&atilde;o. A ANS investiga, por exemplo, a realiza&ccedil;&atilde;o de tratamentos experimentais entre pacientes com covid-19 e a press&atilde;o indevida sobre m&eacute;dicos para a prescri&ccedil;&atilde;o do chamado &ldquo;kit covid&rdquo;.

&quot;Na legisla&ccedil;&atilde;o h&aacute; expressamente a proibi&ccedil;&atilde;o de qualquer tratamento experimental. N&atilde;o h&aacute; possibilidade de acontecer na sa&uacute;de complementar. Em raz&atilde;o de ind&iacute;cios que a gente precisa apurar melhor, estamos encaminhando pela decreta&ccedil;&atilde;o da dire&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica na operadora&quot;,&nbsp;explicou Paulo Rebello Filho, segundo o qual a ANS tamb&eacute;m investiga den&uacute;ncias sobre o uso de ozonioterapia pela operadora de sa&uacute;de.

O regime especial n&atilde;o se confunde com uma interven&ccedil;&atilde;o. Um diretor t&eacute;cnico nomeado pela ANS deve acompanhar fluxos e processos adotados pela operadora. Depois de analisar as eventuais &ldquo;anormalidades administrativas&rdquo;, o agente at&eacute; poderia recomendar a liquida&ccedil;&atilde;o do plano de sa&uacute;de. Mas, segundo Paulo Rebello Filho, esse n&atilde;o ser&aacute; o caso da Prevent Senior.

&quot;O objetivo n&atilde;o &eacute; a retirada da operado da mercado, mas garantir a qualidade assistencial aos benefici&aacute;rios. Uma vez encontrando problemas assistenciais, pode haver a regulariza&ccedil;&atilde;o ou, no fim da linha, a liquida&ccedil;&atilde;o extrajudicial da operadora e o cancelamento de seu registro junto a ANS. O que n&atilde;o &eacute; o caso. Muito pelo contrario. A ANS vem monitorando, e a operadora n&atilde;o est&aacute; nem de longe numa situa&ccedil;&atilde;o como essa&quot;, afirmou.

Segundo Rebello Filho, a ag&ecirc;ncia entrou em contato com 42 m&eacute;dicos demitidos pela Prevent Senior durante a pandemia. Eles prestaram depoimento em processos instaurados para apurar as den&uacute;ncias de press&atilde;o para a prescri&ccedil;&atilde;o do &ldquo;tratamento precoce&rdquo;.

&quot;H&aacute; dois autos lavrados contra a operadora. Com esses m&eacute;dicos, conseguimos a informa&ccedil;&atilde;o de que havia sim uma orienta&ccedil;&atilde;o da operadora para que fosse receitado o &ldquo;kit covid&rdquo;&quot;, disse.

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Sa&uacute;de Suplementar (ANS) vai instaurar um regime especial de dire&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica na operadora Prevent Senior. O an&uacute;ncio foi feito nesta quarta-feira (6) pelo presidente da ANS, Paulo Rebello Filho, durante depoimento a CPI da Pandemia.

Segundo Rebello, a medida ser&aacute; decretada em no m&aacute;ximo 15 dias por conta das &ldquo;den&uacute;ncias novas e extremamente graves&rdquo; reveladas pela comiss&atilde;o. A ANS investiga, por exemplo, a realiza&ccedil;&atilde;o de tratamentos experimentais entre pacientes com covid-19 e a press&atilde;o indevida sobre m&eacute;dicos para a prescri&ccedil;&atilde;o do chamado &ldquo;kit covid&rdquo;.

&mdash; Na legisla&ccedil;&atilde;o h&aacute; expressamente a proibi&ccedil;&atilde;o de qualquer tratamento experimental. N&atilde;o h&aacute; possibilidade de acontecer na sa&uacute;de complementar. Em raz&atilde;o de ind&iacute;cios que a gente precisa apurar melhor, estamos encaminhando pela decreta&ccedil;&atilde;o da dire&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica na operadora &mdash; explicou Paulo Rebello Filho, segundo o qual a ANS tamb&eacute;m investiga den&uacute;ncias sobre o uso de ozonioterapia pela operadora de sa&uacute;de.

O regime especial n&atilde;o se confunde com uma interven&ccedil;&atilde;o. Um diretor t&eacute;cnico nomeado pela ANS deve acompanhar fluxos e processos adotados pela operadora. Depois de analisar as eventuais &ldquo;anormalidades administrativas&rdquo;, o agente at&eacute; poderia recomendar a liquida&ccedil;&atilde;o do plano de sa&uacute;de. Mas, segundo Paulo Rebello Filho, esse n&atilde;o ser&aacute; o caso da Prevent Senior.

&mdash; O objetivo n&atilde;o &eacute; a retirada da operado da mercado, mas garantir a qualidade assistencial aos benefici&aacute;rios. Uma vez encontrando problemas assistenciais, pode haver a regulariza&ccedil;&atilde;o ou, no fim da linha, a liquida&ccedil;&atilde;o extrajudicial da operadora e o cancelamento de seu registro junto a ANS. O que n&atilde;o &eacute; o caso. Muito pelo contrario. A ANS vem monitorando, e a operadora n&atilde;o est&aacute; nem de longe numa situa&ccedil;&atilde;o como essa &mdash; afirmou.

Segundo Rebello Filho, a ag&ecirc;ncia entrou em contato com 42 m&eacute;dicos demitidos pela Prevent Senior durante a pandemia. Eles prestaram depoimento em processos instaurados para apurar as den&uacute;ncias de press&atilde;o para a prescri&ccedil;&atilde;o do &ldquo;tratamento precoce&rdquo;.

&mdash; H&aacute; dois autos lavrados contra a operadora. Com esses m&eacute;dicos, conseguimos a informa&ccedil;&atilde;o de que havia sim uma orienta&ccedil;&atilde;o da operadora para que fosse receitado o &ldquo;kit covid&rdquo; &mdash; disse.

A C&acirc;mara Municipal de S&atilde;o Paulo aprovou um requerimento nesta quinta-feira (30) para instalar uma Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) na Casa. O intuito da comiss&atilde;o &eacute; investigar a atua&ccedil;&atilde;o da Prevent Senior na cidade.

A operadora de planos de sa&uacute;de &eacute; investigada pela CPI da Covid no Senado, diante de suspeitas de que ela teria realizado experimentos com medicamentos ineficazes contra a Covid-19 sem o consentimento dos pacientes.

O autor do requerimento &eacute; o vereador Antonio Donato (PT). Para justificar a realiza&ccedil;&atilde;o da comiss&atilde;o na esfera municipal, ele citou o fato de que a sede administrativa da Prevent Senior fica na cidade de S&atilde;o Paulo e boa parte dos hospitais da operadora tamb&eacute;m.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede), membro da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid. pediu &agrave; Comiss&atilde;o que convoque o presidente da Prevent Senior, Fernando Parrillo. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Guilherme Amado para o Metr&oacute;poles.

O parlamentar defende a convoca&ccedil;&atilde;o afirmando que a Prevent Senior &ldquo;est&aacute; no centro de um esc&acirc;ndalo incr&iacute;vel de testes absurdos em seres humanos&rdquo;.

Nesta ter&ccedil;a-feira (28), a advogada Bruna Morato disse &agrave; comiss&atilde;o que a Prevent Senior punia os m&eacute;dicos que se recusavam a receitar medicamentos do &ldquo;Kit Covid&rdquo;- que continha rem&eacute;dios sem efic&aacute;cia comprovada contra o v&iacute;rus.

Randolfe tamb&eacute;m mencionou um estudo divulgado pela operadora que defendia a efic&aacute;cia de hidroxicloroquina no tratamento de Covid-19.

Questionado sobre sua rela&ccedil;&atilde;o com Jair Bolsonaro (sem partido), o empres&aacute;rio Luciano Hang afirmou &agrave; Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid que nunca se reuniu com o presidente para tratar de assuntos relacionados &agrave; pandemia de Covid-19 no Brasil.

O empres&aacute;rio tamb&eacute;m negou ter financiado quaisquer manifesta&ccedil;&otilde;es governistas, incluindo as de 7 de Setembro.

Ao ser questionado sobre a Covid-19 n&atilde;o constar como causa mortis no atestado de &oacute;bito de Regina Hang, o empres&aacute;rio afirmou que a morte pela doen&ccedil;a foi notificada no mesmo dia do falecimento.

&ldquo;No mesmo dia 3, quando minha m&atilde;e morreu, foi colocado Covid. [Documento] da comiss&atilde;o de controle hospitalar onde ela adentrou no hospital no dia 1&ordm; de janeiro e saiu no dia 3 de fevereiro. A entrada mostra covid e a sa&iacute;da mostra covid&rdquo;, declarou o empres&aacute;rio.

No entanto, a informa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o estava constando no atestado de &oacute;bito. Hang diz que considerou o fato &ldquo;estranho&rdquo; e questionou a Prevent Senior.

&ldquo;Achei estranho de n&atilde;o estar no [atestado de] &oacute;bito. Sou leigo e n&atilde;o estava o p&oacute;s-covid, mas aqui eles me provaram que foi colocado. Quem preencheu o atestado foi o plantonista. A comiss&atilde;o viu o erro do plantonista&rdquo;, acrescentou

Mesmo com a press&atilde;o de senadores favor&aacute;veis ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para finalizar a Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid nos pr&oacute;ximos dias, o presidente da comiss&atilde;o, Omar Aziz (PSD), afirmou nesta ter&ccedil;a-feira (28) que a apura&ccedil;&atilde;o n&atilde;o deve mais ser encerrada na pr&oacute;xima semana.&nbsp;

De acordo com o Jornal Folha de S. Paulo, o que pode ter mudado o clima foi o depoimento da advogada Bruna Morato nesta ter&ccedil;a. A advogada representa m&eacute;dicos que trabalharam na Prevent Senior e acusam a operadora de obrig&aacute;-los a receitar medicamentos do &ldquo;kit Covid&rdquo;, que n&atilde;o possuem efic&aacute;cia comprovada contra Covid-19.

Questionado se a previs&atilde;o de encerramento seguiria sendo a pr&oacute;xima semana, Aziz afirma que &ldquo;n&atilde;o encerra&rdquo;. O presidente da comiss&atilde;o disse ainda que uma reuni&atilde;o de senadores deve decidir sobre o assunto, mas a possibilidade &eacute; de que os trabalhos sejam prorrogados.

A advogada Bruna Morato, que representa m&eacute;dicos da Prevent Senior, confirmou em depoimento &agrave; Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid nesta ter&ccedil;a-feira (29) que os profissionais eram obrigados a prescrever o chamado &lsquo;Kit Covid&rsquo;, com medicamentos sem efic&aacute;cia comprovada para o tratamento da Covid-19. A advogada ainda afirmou que os kits vinham lacrados e que a receita j&aacute; estava pronta.

Ela relata que os kits tinham oito medicamentos. Os m&eacute;dicos ent&atilde;o entregavam para os pacientes e passaram a alertar que eram obrigados a entreg&aacute;-los, mas orientavam a tomar apenas alguns dos itens.

&quot;O kit vinha lacrado, com instru&ccedil;&atilde;o de uso, eu n&atilde;o tenho como falar para meu cliente que est&aacute; exercendo a fun&ccedil;&atilde;o de forma aut&ocirc;noma&quot;, afirma.

A advogada representa m&eacute;dicos que fizeram den&uacute;ncias contra a Prevent Senior, e afirmou que os principais fatos que levaram ela e seus clientes a exporem as den&uacute;ncias na comiss&atilde;o foram a falta de autonomia m&eacute;dica, oculta&ccedil;&atilde;o e manipula&ccedil;&atilde;o de dados e a falta de transpar&ecirc;ncia em rela&ccedil;&atilde;o ao quadro dos pacientes.

Morato afirmou ainda que vai proteger o sigilo de seus clientes enquanto eles precisarem. Ela disse que os fatos que foram levados at&eacute; ela a deixaram &quot;aterrorizada&quot; e que s&atilde;o pass&iacute;veis de investiga&ccedil;&atilde;o.

A Assembleia Legislativa de S&atilde;o Paulo (Alesp) criou a Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito que vai investigar as den&uacute;ncias contra a Prevent S&ecirc;nior na Assembleia Legislativa de S&atilde;o Paulo.

O pedido foi protocolado nesta segunda-feira (27) na Alesp com a assinatura de 40 deputados, oito a mais do que o m&iacute;nimo necess&aacute;rio para a formaliza&ccedil;&atilde;o do pedido.

De acordo com a Band News, a expectativa &eacute; de que os dois projetos sejam votados somente na segunda quinzena de outubro.

A CPI da Pandemia ouvir&aacute; na ter&ccedil;a-feira (28), a partir das 10h, a advogada Bruna Morato, representante dos m&eacute;dicos que trabalharam na Prevent Senior e elaboraram um dossi&ecirc; entregue &agrave; comiss&atilde;o com diversas den&uacute;ncias sobre o tratamento da empresa aos pacientes com covid-19, inclusive com a altera&ccedil;&atilde;o de prontu&aacute;rios. 
O requerimento de convoca&ccedil;&atilde;o de Morato foi apresentado pelo senador Humberto Costa (PT-PE). Nos &uacute;ltimos dias, a CPI tem se dedicado a mais uma linha de investiga&ccedil;&atilde;o: eles apuram, a partir do dossi&ecirc; dos m&eacute;dicos, se a operadora usou indiscriminadamente em pacientes da rede rem&eacute;dios sem efic&aacute;cia comprovada pela ci&ecirc;ncia, como a hidroxicloroquina. Eles ainda apuram se a Prevent Senior realizou experimentos com pacientes sem autoriza&ccedil;&atilde;o das fam&iacute;lias e da Comiss&atilde;o Nacional de &Eacute;tica em Pesquisa (Conep) e se esses estudos teriam sido usados pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de por meio do &quot;gabinete paralelo&rdquo;.

Na &uacute;ltima quarta-feira (22), quando a CPI ouviu o diretor-executivo da operadora Pedro Benedito Batista Jr, senadores denunciaram que relatos e mensagens apresentados por m&eacute;dicos que trabalharam na empresa de sa&uacute;de indicam que a Prevent Senior alterava atestados de &oacute;bitos para ocultar a morte de pacientes por covid-19. Eles tamb&eacute;m afirmaram que o dossi&ecirc; apontava para ind&iacute;cios de que os m&eacute;dicos da rede seriam orientados a fraudar os prontu&aacute;rios, alterando a CID (Classifica&ccedil;&atilde;o Internacional de Doen&ccedil;a) dos pacientes que deram entrada com covid-19 e colocando no lugar qualquer outra doen&ccedil;a.

Em seu depoimento, Batista Jr. chegou a admitir altera&ccedil;&atilde;o da CID em prontu&aacute;rios m&eacute;dicos, mas negou as acusa&ccedil;&otilde;es contidas no dossi&ecirc;, que classiicou de &ldquo;fraudulento&rdquo;. Os senadores querem agora esclarecer os detalhes do documento junto a representante dos m&eacute;dicos e confrontar os dados.

&mdash; Ter&ccedil;a-feira n&oacute;s vamos ter aqui a advogada do grupo dos m&eacute;dicos da Prevent Senior que fizeram aquela den&uacute;ncia. Ela deve vir acompanhada de algum dos m&eacute;dicos. N&oacute;s vamos poder confrontar tudo aquilo que foi dito pelo diretor-executivo da Prevent Senior que, inclusive, tentou colocar toda a responsabilidade do que aconteceu nas costas dos profissionais m&eacute;dicos &mdash; disse Humberto Costa durante entrevista &agrave; Ag&ecirc;ncia Senado.

A CPI da Pandemia ouvir&aacute; na ter&ccedil;a-feira (28), a partir das 10h, a advogada Bruna Morato, representante dos m&eacute;dicos que trabalharam na Prevent Senior e elaboraram um dossi&ecirc; entregue &agrave; comiss&atilde;o com diversas den&uacute;ncias sobre o tratamento da empresa aos pacientes com covid-19, inclusive com a altera&ccedil;&atilde;o de prontu&aacute;rios.

O requerimento de convoca&ccedil;&atilde;o de Morato foi apresentado pelo senador Humberto Costa (PT-PE). Nos &uacute;ltimos dias, a CPI tem se dedicado a mais uma linha de investiga&ccedil;&atilde;o: eles apuram, a partir do dossi&ecirc; dos m&eacute;dicos, se a operadora usou indiscriminadamente em pacientes da rede rem&eacute;dios sem efic&aacute;cia comprovada pela ci&ecirc;ncia, como a hidroxicloroquina. Eles ainda apuram se a Prevent Senior realizou experimentos com pacientes sem autoriza&ccedil;&atilde;o das fam&iacute;lias e da Comiss&atilde;o Nacional de &Eacute;tica em Pesquisa (Conep) e se esses estudos teriam sido usados pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de por meio do &quot;gabinete paralelo&rdquo;.

Na &uacute;ltima quarta-feira (22), quando a CPI ouviu o diretor-executivo da operadora Pedro Benedito Batista Jr, senadores denunciaram que relatos e mensagens apresentados por m&eacute;dicos que trabalharam na empresa de sa&uacute;de indicam que a Prevent Senior alterava atestados de &oacute;bitos para ocultar a morte de pacientes por covid-19. Eles tamb&eacute;m afirmaram que o dossi&ecirc; apontava para ind&iacute;cios de que os m&eacute;dicos da rede seriam orientados a fraudar os prontu&aacute;rios, alterando a CID (Classifica&ccedil;&atilde;o Internacional de Doen&ccedil;a) dos pacientes que deram entrada com covid-19 e colocando no lugar qualquer outra doen&ccedil;a.

Em seu depoimento, Batista Jr. chegou a admitir altera&ccedil;&atilde;o da CID em prontu&aacute;rios m&eacute;dicos, mas negou as acusa&ccedil;&otilde;es contidas no dossi&ecirc;, que classificou de &ldquo;fraudulento&rdquo;. Os senadores querem agora esclarecer os detalhes do documento junto a representante dos m&eacute;dicos e confrontar os dados.

Durante seu depoimento nesta quarta-feira (22), o diretor-executivo da operadora de sa&uacute;de Prevent Senior, Pedro Benedito Batista J&uacute;nior, passou da condi&ccedil;&atilde;o de testemunha para a de investigado pela CPI da Pandemia. Tendo jurado dizer a verdade, Batista J&uacute;nior foi acusado por senadores de mentir e de ter trabalhado em conjunto com o chamado gabinete paralelo, que atuaria no Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. O relator, senador&nbsp;Renan Calheiros (MDB-AL), mostrou v&iacute;deos em que Batista Junior tratava de protocolos de combate &agrave; covid-19 com integrantes do grupo que atuava junto ao governo Bolsonaro.

Os senadores tamb&eacute;m apresentaram v&iacute;deos, &aacute;udios e documentos encaminhados &agrave; comiss&atilde;o com den&uacute;ncias de m&eacute;dicos e pacientes que comprovariam a orienta&ccedil;&atilde;o da Prevent Senior para distribui&ccedil;&atilde;o da medica&ccedil;&atilde;o de forma indiscriminada, al&eacute;m da press&atilde;o para que os profissionais conveniados prescrevessem o kit do &quot;tratamento precoce&quot;.

&mdash; Na reportagem [da R&aacute;dio Bandeirantes], &eacute; poss&iacute;vel ouvir um &aacute;udio de familiares de pacientes e corretores de plano de sa&uacute;de mostrando que, para novos clientes da Prevent, o &#39;kit-covid&#39; era enviado diretamente para a casa dos pacientes. Como eu disse, n&oacute;s temos um elenco de provas e, a cada dia, chegam mais provas de que essa coisa infelizmente, lamentavelmente, existiu &mdash; disse Renan Calheiros.

Em sua defesa, o executivo disse que ele e a empresa s&atilde;o v&iacute;timas de um conluio e de acusa&ccedil;&otilde;es falsas e se recusou a falar de prontu&aacute;rios de pacientes mencionados nas den&uacute;ncias.

&mdash; Reitero que o dossi&ecirc; entregue a esta Casa &eacute; uma pe&ccedil;a de horror, produzido a partir de dados furtados de pacientes, sem qualquer autoriza&ccedil;&atilde;o expressa, o que configura crime que precisa ser investigado. Esses dados precisaram ser manipulados para deturpar a real conduta de mais de 3.000 m&eacute;dicos e, desta maneira, ap&oacute;s furtados e adulterados, pudessem ser usados para atacar uma empresa id&ocirc;nea &mdash; rebateu o depoente.

O depoente da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid desta quarta-feira (22), o diretor da operadora de sa&uacute;de, Prevent S&ecirc;nior, Pedro Benedido Batista J&uacute;nior acusou ex-m&eacute;dicos da empresa de manipularem dados de pacientes. Segundo o depoente, George Joppert Netto e Andr&eacute; Fernandes Joppert, desligados da empresa em julho de 2020, alteraram mensagens e planilhas de acompanhamento.

O diretor negou que o plano tenha apoiado a testagem em massa de medicamentos comprovadamente ineficazes contra a Covid-19, que aconteceu com a distribui&ccedil;&atilde;o do &quot;kit covid&quot;, mas sim que foi feito um &quot;estudo observacional&quot;, e todos os pacientes assinaram o termo se responsabilizando.&nbsp;

Segundo o gestor, nenhum m&eacute;dico foi &quot;incitado&quot; a receitar hidroxicloroquina ou outro medicamento, mas que todos tiveram autonomia de decidir pelo tratamento junto ao paciente.

Para Batista J&uacute;nior, o relat&oacute;rio elaborado pela CPI se baseia somente em mat&eacute;rias veiculadas na imprensa e na &quot;demanda parlamentar&quot;. Ele disse ainda que uma an&aacute;lise de provas pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Sa&uacute;de Complementar (ANS) comprovou a inexist&ecirc;ncia de infra&ccedil;&atilde;o por parte da Prevent.

A CPI da Pandemia se re&uacute;ne nesta quarta-feira (22), a partir das 9h30, para ouvir o diretor-executivo da operadora de sa&uacute;de Prevent Senior, Pedro Benedito Batista J&uacute;nior. A comiss&atilde;o havia agendado o depoimento do empres&aacute;rio para a quinta-feira da semana passada, mas foi comunicada pela equipe de advogados que ele se ausentaria por n&atilde;o ter tido tempo suficiente para se programar e estar presente &agrave; CPI. Pedro Benedito J&uacute;nior obteve do Supremo Tribunal Federal (STF) habeas corpus que lhe garante o direito constitucional de permanecer em sil&ecirc;ncio em questionamentos que possam incrimin&aacute;-lo.

A comiss&atilde;o quer investigar a empresa sobre uma poss&iacute;vel press&atilde;o para que os m&eacute;dicos conveniados &agrave; operadora Prevent Senior prescrevessem medicamentos do chamado tratamento precoce para a covid-19, sem efic&aacute;cia e seguran&ccedil;a comprovadas. Tamb&eacute;m devem ser investigadas den&uacute;ncias de pacientes da operadora, que teriam sido assediados para aceitar o tratamento precoce.

O requerimento para convoca&ccedil;&atilde;o de Pedro Benedito J&uacute;nior foi apresentado por Humberto Costa (PT-PE). O senador ressalta que a aquisi&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o e indu&ccedil;&atilde;o ao uso dos medicamentos como a cloroquina e a hidroxicloroquina, &ldquo;que comp&otilde;em com outros medicamentos o chamado kit covid e a terap&ecirc;utica do &lsquo;tratamento precoce&rsquo; eleita pelo governo federal como pol&iacute;tica p&uacute;blica para enfrentamento da covid-19, por diretriz do presidente Jair Bolsonaro, revelam inadequado investimento de recursos p&uacute;blicos em medida sanit&aacute;ria desprovida de respaldo cient&iacute;fico&rdquo;.

De acordo com o parlamentar, que trouxe o caso para conhecimento do colegiado, a den&uacute;ncia &eacute; objeto de avalia&ccedil;&atilde;o no Tribunal de Contas da Uni&atilde;o, no &acirc;mbito de processo que est&aacute; sendo movido por um grupo de profissionais m&eacute;dicos ligados &agrave; empresa.

Segundo Humberto Costa, diversos usu&aacute;rios da Prevent Senior t&ecirc;m procurado os membros da CPI para denunciar essa pol&iacute;tica.&nbsp;Sem fazer refer&ecirc;ncia ao nome do denunciante, o senador cita no requerimento uma dessas mensagens:

&ldquo;Minha companheira testou positivo ontem e ao passar pela consulta o m&eacute;dico disse que era protocolo da empresa oferecer o kit. Ela recusou. Mais tarde, em casa, recebeu um telefonema de um funcion&aacute;rio insistindo em que ela aceitasse tomar o kit com cloroquina, porque era o &uacute;nico rem&eacute;dio para isso, e que se a doen&ccedil;a ficasse pior, n&atilde;o tinha o que fazer, a n&atilde;o ser entubar&rdquo;, diz mensagem inserida no requerimento do senador.

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