Apesar de uma tentativa de aproxima&ccedil;&atilde;o do PT, o presidente do Republicanos, Marcos Pereira afirmou que o partido manter&aacute; postura independente em rela&ccedil;&atilde;o ao governo Lula (PT) durante a pr&oacute;xima legislatura.

Como mostramos mais cedo, os l&iacute;deres do governo na C&acirc;mara, Jos&eacute; Guimar&atilde;es (PT), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (Rede), buscaram uma aproxima&ccedil;&atilde;o com Marcos Pereira para atrair o partido &agrave; base governista na C&acirc;mara.&nbsp;

Ao O Antagonista, Pereira negou qualquer negocia&ccedil;&atilde;o nesse sentido e reafirmou: &ldquo;O Republicanos ser&aacute; independente e manter&aacute; essa postura&rdquo;, disse o dirigente.

O l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), cobrou do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), respostas sobre a presen&ccedil;a<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/108919,homem-que-planejou-atentado-terrorista-diz-ter-sido-influenciado-por-bolsonaro-a-comprar-armas" target="_blank"> do bolsonarista suspeito de planejar um atentado terrorista </a>em Bras&iacute;lia, em uma sess&atilde;o na Casa.

Nas imagens compartilhadas por Randolfe em suas rede sociais, George Washington de Sousa aparece sentado na bancada atr&aacute;s do deputado federal cassado Daniel Silveira.

A equipe do senador tamb&eacute;m identificou na sess&atilde;o o segundo suspeito do ato terrorista, Alan Diego dos Santos Rodrigues.

Randolfe quer saber se algum parlamentar teve participa&ccedil;&atilde;o direta ou indireta na participa&ccedil;&atilde;o do&nbsp;acusado de tentar explodir um caminh&atilde;o de combust&iacute;vel&nbsp;para promover a desordem social e provocar uma interven&ccedil;&atilde;o militar, conforme seu depoimento &agrave; Pol&iacute;cia Civil.

Desde o epis&oacute;dio que resultou em carros incendiados e tentativa de invas&atilde;o sede da Pol&iacute;cia Federal em Bras&iacute;lia, a equipe de Lula passou a pensar em restringir ainda mais o evento da posse presidencial no dia 1&deg; de janeiro.

Com a tentativa de ataque com explosivos, o temor aumentou e a seguran&ccedil;a deve tomar medidas ainda mais dr&aacute;sticas para evitar qualquer tipo de atentado.

O l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), cobrou do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), respostas sobre a presen&ccedil;a do bolsonarista suspeito de planejar um atentado terrorista em Bras&iacute;lia, em uma sess&atilde;o na Casa.

Nas imagens compartilhadas por Randolfe em suas rede sociais, George Washington de Sousa aparece sentado na bancada atr&aacute;s do deputado federal cassado Daniel Silveira. A equipe do senador tamb&eacute;m identificou na sess&atilde;o o segundo suspeito do ato terrorista, Alan Diego dos Santos Rodrigues.

Randolfe quer saber se algum parlamentar teve participa&ccedil;&atilde;o direta ou indireta no convite ao acusado de tentar explodir um caminh&atilde;o de combust&iacute;vel para promover a desordem social e provocar uma interven&ccedil;&atilde;o militar, conforme seu depoimento &agrave; Pol&iacute;cia Civil.

Desde o epis&oacute;dio que resultou em carros incendiados e tentativa de invas&atilde;o sede da Pol&iacute;cia Federal em Bras&iacute;lia, a equipe de Lula passou a pensar em restringir ainda mais o evento da posse presidencial no dia 1&deg; de janeiro.

Com a tentativa de ataque com explosivos, o temor aumentou e a seguran&ccedil;a deve tomar medidas ainda mais dr&aacute;sticas para evitar qualquer tipo de atentado.
<blockquote class="twitter-tweet">Atenção! Solicitei ao Senado Federal informações sobre os responsáveis pela participação, numa audiência da Casa, do terrorista que quase causou uma tragédia em Brasília. Nas imagens da reunião, também foi identificada a presença do cúmplice do terrorista. Com isso, + <a href="https://t.co/BOCbJPqpcE">pic.twitter.com/BOCbJPqpcE</a>&mdash; Randolfe Rodrigues (@randolfeap) <a href="https://twitter.com/randolfeap/status/1607539826299121666?ref_src=twsrc%5Etfw">December 27, 2022</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou hoje uma a&ccedil;&atilde;o no TCU (Tribunal de Contas da Uni&atilde;o) solicitando o afastamento do ministro Augusto Nardes, que teve vazado um &aacute;udio de conte&uacute;do golpista.&nbsp;

O senador pede que sejam apuradas as condutas dos envolvidos nos apoios a manifesta&ccedil;&otilde;es que buscam um golpe de Estado e que participam da escalada da viol&ecirc;ncia pol&iacute;tica no Brasil.&nbsp;

&ldquo;(&hellip;) solicita-se que a eminente Corte de Contas se atente a cobrar informa&ccedil;&otilde;es junto ao Sr. Augusto Nardes, para que preste depoimento sobre todas as informa&ccedil;&otilde;es que det&eacute;m, bem como determine a aposentadoria compuls&oacute;ria do magistrado ou a sua disponibilidade, considerando a viola&ccedil;&atilde;o disciplinar&rdquo;, destaca o documento.

Al&eacute;m disso, o parlamentar tamb&eacute;m apresentou um requerimento, ao Senado Federal, solicitando a convoca&ccedil;&atilde;o imediata do ministro para depoimento nas comiss&otilde;es de Direitos Humanos e de Transpar&ecirc;ncia, Governan&ccedil;a, Fiscaliza&ccedil;&atilde;o e Controle e Defesa do Consumidor.&nbsp;

&ldquo;As falas do senhor Ministro mostram claramente um apoio a a&ccedil;&otilde;es criminosas de car&aacute;ter golpista. N&atilde;o podemos permitir que uma institui&ccedil;&atilde;o s&eacute;ria, como o TCU, abrigue algu&eacute;m que ataca a democracia&rdquo;,&nbsp;frisou.

O ex-presidente Lula (PT) e o pr&eacute;-candidato a vice em sua chapa ao Pal&aacute;cio do Planalto, Geraldo Alckmin (PSB), se reuniram nesta quarta-feira com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). A reuni&atilde;o contou com a presen&ccedil;a da bancada petista da Casa e do l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede).

A reuni&atilde;o entre Lula e Pacheco foi articulada pelo l&iacute;der da minoria, Senador Jean Paul Prates (PT) e pelo l&iacute;der do PT, senador Paulo Rocha. O senador baiano Jaques Wagner esteve no encontro.

O encontro entre Pacheco e o ex-presidente ocorre meses ap&oacute;s Lula tentar atrair Gilberto Kassab, presidente do PSD, para uma alian&ccedil;a na chapa presidencial petista. Embora acene ao partido com aproxima&ccedil;&atilde;o aos palanques petistas em v&aacute;rios estados, o dirigente insistiu em ter candidatura pr&oacute;pria ao Planalto, mas por falta de um nome competitivo, optou por priorizar a forma&ccedil;&atilde;o de bancada na C&acirc;mara e no Senado.

O l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o, o Senador Randolfe Rodrigues, afirmou que a reuni&atilde;o foi importante para tra&ccedil;ar como objetivo &ldquo;garantir o respeito &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o e &agrave; democracia&rdquo;, disse.

O coordenador do o programa de governo do ex-presidente Lula, Aloizio Mercadante e a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, tamb&eacute;m compareceram &agrave; reuni&atilde;o.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciou em discurso no Senado Federal, nesta ter&ccedil;a-feira (22), que aceitou o convite do ex-presidente Lula (PT) para cordenar a sua campanha &agrave; presid&ecirc;ncia.

Ap&oacute;s ganhar notoriedade como vice-presidente da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, Randolfe diz que decidiu aderir &agrave; campanha para ajudar a colocar um &quot;fim&quot; no governo Bolsonaro.

&quot;Afirmo que meu papel ser&aacute; muito mais &uacute;til nessa contenda em ajudar a construir um novo tempo para o Brasil, aceitando a convoca&ccedil;&atilde;o do presidente Lula, principalmente porque a supera&ccedil;&atilde;o desse atual tempo triste ser&aacute; fundamental para que o Amap&aacute; volte a crescer. S&atilde;o centenas de avan&ccedil;os que s&oacute; se tornar&atilde;o realidade ap&oacute;s o fim do governo Bolsonaro.&quot;, declarou Randolfe.&nbsp;&nbsp; &nbsp;

O Senado Federal inaugurou&nbsp; na tarde de ter&ccedil;a-feira (15), um memorial em homenagem &agrave;s v&iacute;timas da Covid-19 no Brasil. A solenidade come&ccedil;ou com o hino nacional e foi seguida por um minuto de sil&ecirc;ncio em homenagem &agrave;s mais de 600 mil v&iacute;timas do v&iacute;rus no pa&iacute;s.

A instala&ccedil;&atilde;o do memorial foi proposta em outubro do ano passado por participantes da CPI da Covid. A obra &eacute; composta por 27 prismas iluminados, que representam os estados e o Distrito Federal.&nbsp;

O senador Randolfe Rodrigues (Rede), vice-presidente da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI), que investigou a&ccedil;&otilde;es e omiss&otilde;es do governo Bolsonaro frente a pandemia,&nbsp;aproveitou a cerim&ocirc;nia para refor&ccedil;ar a necessidade de dar continuidade ao que foi exposto no relat&oacute;rio da Comiss&atilde;o, que foi encerrada h&aacute; mais de tr&ecirc;s meses.

A Rede Sustentabilidade, legenda da ex-candidata &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, Marina Silva, e do vice-presidente da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, Randolfe Rodrigues, est&aacute; dividida quanto &agrave; postura que ser&aacute; adotada nas elei&ccedil;&otilde;es deste ano.

Uma ala do partido, liderada pela ex-candidata, pretende apoiar a candidatura de Ciro Gomes (PDT); outro grupo, mais ligado ao senador, defende que o partido apoie a candidatura do ex-presidente Lula (PT).

Os integrantes da Rede que defendem uma alian&ccedil;a com o PDT trabalham com a possibilidade de que Marina Silva possa compor a chapa majorit&aacute;ria com Ciro, como candidata &agrave; vice-presid&ecirc;ncia.

J&aacute; a ala petista da Rede parte da premissa de que uma eventual vit&oacute;ria de Lula seria importante para que o partido volte a ter espa&ccedil;o na Esplanada dos Minist&eacute;rios, como aconteceu nas gest&otilde;es de Dilma e de Lula.

Vice-presidente e relator da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, os senadores Randolfe Rodrigues (Rede) e Renan Calheiros (MDB) discutem a cria&ccedil;&atilde;o de uma nova comiss&atilde;o sobre a pandemia em 2022. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Igor Gadelha para o Metr&oacute;poles.

Randolfe afirmou &agrave; coluna que a possibilidade ser&aacute; discutida numa reuni&atilde;o extraordin&aacute;ria do &ldquo;Observat&oacute;rio da Pandemia&rdquo;, grupo criado no Senado ap&oacute;s o fim da CPI da Covid, prevista para acontecer na noite desta ter&ccedil;a-feira (11).

O senador argumenta que o avan&ccedil;o da variante &Ocirc;micron e as recentes a&ccedil;&otilde;es do presidente Jair Bolsonaro em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pandemia serviriam de justificativa para o pedido de abertura de uma nova CPI na Casa sobre a pandemia.

A nova comiss&atilde;o parlamentar de inqu&eacute;rito funcionaria como uma esp&eacute;cie de continuidade dos trabalhos da CPI da Covid, cujas atividades foram encerradas no Senado em meados de outubro do ano passado.

Para a abertura de uma comiss&atilde;o no Senado s&atilde;o necess&aacute;rias assinaturas de ao menos 27 dos 81 senadores. Em 2021, a CPI da Covid s&oacute; foi aberta pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), ap&oacute;s um pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Lu&iacute;s Roberto Barroso.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede) pede que o Supremo Tribunal Federal (STF), pro&iacute;ba o presidente Jair Bolsonaro (PL) de divulgar desinforma&ccedil;&otilde;es sobre a vacina contra a Covid-19 em crian&ccedil;as. De acordo com o portal UOL, o parlamentar pede que o mandat&aacute;rio seja multado em R$ 200 mil por dia, caso insista na pr&aacute;tica.

&quot;Al&eacute;m de confundir e desinformar a popula&ccedil;&atilde;o sobre assunto da mais alta relev&acirc;ncia para a sa&uacute;de e a vida de todos os brasileiros - sejam crian&ccedil;as, adultos ou idosos -, a sanha contra as vacinas por parte do titular do Poder Executivo a n&iacute;vel federal repercute nas a&ccedil;&otilde;es adotadas pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de&quot;, diz trecho do documento do senador.

O pedido de Randolfe &eacute; estendido aos auxiliares diretos do presidente, a exemplo de ministros e familiares. O valor arrecadado com a multa seria destinado ao combate &agrave; pandemia, atendendo principalmente pessoas vulner&aacute;veis.

A solicita&ccedil;&atilde;o foi apresentada no &acirc;mbito do inqu&eacute;rito do STF que apura a dissemina&ccedil;&atilde;o de not&iacute;cias falsas e amea&ccedil;as a autoridades.

A Fran&ccedil;a entregou nesta segunda-feira (6) a Legi&atilde;o da Honra, sua maior honraria, ao senador Randolfe Rodrigues (Rede). O Vice-presidente da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid-19, que pediu o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro (PL)&nbsp; por nove crimes. Randolfe &eacute; um dos l&iacute;deres da oposi&ccedil;&atilde;o ao governo Bolsonaro no Congresso.

A embaixadora da Fran&ccedil;a no Brasil, Brigitte Collet, destacou a atua&ccedil;&atilde;o de Randolfe na defesa do meio ambiente e das fam&iacute;lias v&iacute;timas da Covid. O discurso ressaltou ainda o papel de Randolfe como oposi&ccedil;&atilde;o no Congresso.

&ldquo;Na defesa dos direitos humanos e do meio ambiente, como no futebol, a melhor posi&ccedil;&atilde;o &eacute; estar n&atilde;o na defesa, mas sim no ataque. E nisso o senador &eacute; um craque&rdquo;, destacou a embaixadora francesa.

Institu&iacute;da por Napole&atilde;o Bonaparte em 1802, a honraria reconhece estrangeiros que promoveram causas apoiadas pela Fran&ccedil;a, como direitos humanos e liberdade de imprensa.

Convite para que o procurador-geral da Rep&uacute;blica, Augusto Aras, compare&ccedil;a &agrave; Comiss&atilde;o de Fiscaliza&ccedil;&atilde;o e Controle (CTFC) &eacute; um dos requerimentos a ser deliberado pelo colegiado nesta ter&ccedil;a-feira (30), a partir das 14h30. Ele est&aacute; sendo convidado a prestar esclarecimentos sobre o andamento das provid&ecirc;ncias adotadas frente aos fatos levantados e aos indiciamentos contidos no relat&oacute;rio da CPI da Pandemia.

Autor do requerimento, o vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), argumenta que de acordo com a legisla&ccedil;&atilde;o processual aplic&aacute;vel, o procurador-geral da Rep&uacute;blica disp&otilde;e de 30 dias para adotar as provid&ecirc;ncias cab&iacute;veis quanto ao conte&uacute;do do relat&oacute;rio das investiga&ccedil;&otilde;es, aprovado em 26 de outubro.

&ldquo;Ao longo das suas mais de 1.200 p&aacute;ginas, [o relat&oacute;rio] aponta diversos fatos criminosos e seus respectivos respons&aacute;veis, para que as autoridades competentes adotem provid&ecirc;ncias relativas ao aprofundamento das investiga&ccedil;&otilde;es e &agrave; devida responsabiliza&ccedil;&atilde;o penal, civil e administrativa&rdquo;, justifica Randolfe.

Uma semana ap&oacute;s receber o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, o presidente da Fran&ccedil;a, Emmanuel Macron, entregar&aacute; a maior honraria do pa&iacute;s ao Randolfe Rodrigues (Rede), l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o no Senado federal.

Segundo a colunista M&ocirc;nica Bergamo da Folha de S. Paulo, Randolfe receber&aacute; a comenda L&eacute;gion d &#39;honneur no dia 6 de dezembro em cerim&ocirc;nia na embaixada francesa em Bras&iacute;lia. O evento tradicionalmente acontece em Paris, mas o local precisou ser alterado por conta da pandemia.

De acordo com o governo franc&ecirc;s, a honraria &eacute; um reconhecimento pela atua&ccedil;&atilde;o do senador no enfrentamento da Covid-19 no Brasil atrav&eacute;s dos trabalhos na Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, onde o senador foi vice-presidente, al&eacute;m da defesa do meio ambiente e do Acordo de Paris.

Entre personalidades brasileiras, a honraria j&aacute; foi concedida aos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Jos&eacute; Sarney e Juscelino Kubitschek, al&eacute;m do escritor Paulo Coelho.

Com a mudan&ccedil;a na agenda nesta reta final dos trabalhos, a CPI da Pandemia decidiu ouvir na ter&ccedil;a-feira (19), a partir das 10 horas, o integrante do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Sa&uacute;de (Conasems) Elton da Silva Chaves. O pedido para ouvi-lo partiu do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).&nbsp;

Antes da vota&ccedil;&atilde;o do relat&oacute;rio, o parlamentar ainda pretende esclarecer se houve algum tipo de press&atilde;o ou interfer&ecirc;ncia do governo na decis&atilde;o tomada pela&nbsp;Comiss&atilde;o Nacional de Incorpora&ccedil;&atilde;o de Tecnologias do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (Conitec) de adiar a an&aacute;lise de um&nbsp;estudo sobre&nbsp;o tratamento medicamentoso ambulatorial de pacientes com covid-19.

Elton da Silva Chaves &eacute; representante do Conasems dentro da Conitec, Randolfe argumenta que ele teria se manifestado contrariamente ao adiamento.&nbsp;&quot;&Eacute; importante para os trabalhos desta comiss&atilde;o parlamentar de inqu&eacute;rito entender o contexto desse pedido de adiamento e ouvir demais informa&ccedil;&otilde;es sobre o epis&oacute;dio&quot;, argumentou o senador ao pedir a oitiva.&nbsp;

A CPI chegou a aprovar outros requerimentos relacionados ao assunto; mas decidiu ouvir somente Elton Chaves.&nbsp;O primeiro requerimento aprovado foi para oitiva do m&eacute;dico&nbsp;Carlos Carvalho, respons&aacute;vel por coordenar o estudo.&nbsp;A presen&ccedil;a do m&eacute;dico, no entanto, n&atilde;o era certa; pois, segundo Randolfe, o pneumologista, em contato com a c&uacute;pula da CPI, n&atilde;o garantiu que apresentaria &agrave; Conitec o relat&oacute;rio que fora retirado da pauta.&nbsp;

Os outros requerimentos aprovados pela CPI foram para convocar outros integrantes da Conitec: o representante da Ag&ecirc;ncia Nacional de Sa&uacute;de Suplementar (ANS),&nbsp;Carlos Eduardo Menezes de Rezende; o representante do Conselho Nacional de Secret&aacute;rios de Sa&uacute;de (Conass),&nbsp;Luiz Cl&aacute;udio Lemos Correa; e o representante&nbsp;do Conselho Nacional de Sa&uacute;de (CNS),&nbsp;Nelson Mussolini, que chegou a ter depoimento agendado para segunda-feira (18).&nbsp;Os tr&ecirc;s n&atilde;o ser&atilde;o mais ouvidos pela comiss&atilde;o.

Agenda modificada

Elton da Silva Chaves ser&aacute; ouvido pela CPI no dia que estava inicialmente prevista a leitura do relat&oacute;rio do senador Renan Calheiros (MDB-AL). Com a mudan&ccedil;a na agenda, o voto do relator ser&aacute; apresentado na quarta-feira (20). Conforme o presidente da comiss&atilde;o parlamentar de inqu&eacute;rito, senador Omar Aziz (PSD-AM), a vota&ccedil;&atilde;o do documento s&oacute; ser&aacute; feita na semana seguinte, em 26 de outubro.&nbsp;Segundo ele, a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; dar mais tempo aos demais integrantes do colegiado para analisarem o texto.

A Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid deve apresentar um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por crime de responsabilidade. A den&uacute;ncia ser&aacute; formalizada ao presidente da C&acirc;mara dos Deputados, Arthur Lira (PP) em 26 de outubro.

No dia 19 de outubro, o relator da comiss&atilde;o, Renan Calheiros (MDB), pretende entregar seu relat&oacute;rio final. A expectativa &eacute; que Bolsonaro seja denunciado por crime contra a sa&uacute;de p&uacute;blica e prevarica&ccedil;&atilde;o.

Ainda no calend&aacute;rio de eventos ap&oacute;s o encerramento dos trabalhos da CPI, anunciado pelo vice-presidente do colegiado, Randolfe Rodrigues (Rede), o relat&oacute;rio final ser&aacute; encaminhado &agrave; Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica em 21 de outubro. Cinco dias depois, o parecer de Calheiros deve ser encaminhado &agrave; Procuradoria da Rep&uacute;blica na capital federal.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede), e o deputado Alexandre Frota (PSDB), decidiram apresentar not&iacute;cias-crimes ao Supremo Tribunal Federal e &agrave; Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica pedindo que a empresa que Paulo Guedes mant&eacute;m em um para&iacute;so fiscal seja investigada. O senador tamb&eacute;m quer que seja investigada a offshore de Roberto Campos Neto. O presidente do Banco Central manteve a empresa num para&iacute;so fiscal durante os 15 primeiros meses em que esteve no cargo. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Guilherme Amado para o Metr&oacute;poles.

Guedes pode ter lucrado R$ 14 milh&otilde;es com a valoriza&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar desde que assumiu o Minist&eacute;rio da Economia por meio da Dreadnought International, offshore que mant&eacute;m nas Ilhas Virgens Brit&acirc;nicas.

Randolfe afirmou que deve apresentar um pedido de convoca&ccedil;&atilde;o de Guedes para dar explica&ccedil;&otilde;es sobre o tema na Comiss&atilde;o de Assuntos Econ&ocirc;micos no Senado e que apresentar&aacute; um projeto de lei para que agentes do mercado financeiro tenham de cumprir uma quarentena antes de assumir o Minist&eacute;rio da Economia e o Banco Central.

Frota j&aacute; apresentou uma den&uacute;ncia &agrave; PGR na manh&atilde; desta segunda-feira (4) contra Guedes e Campos Neto. O deputado tucano, pede a exonera&ccedil;&atilde;o dos dois e diz que Guedes e Neto cometeram improbidade administrativa e os crimes de tr&aacute;fico de influ&ecirc;ncia e advocacia administrativa, al&eacute;m de terem violado o C&oacute;digo de Conduta da Alta Administra&ccedil;&atilde;o Federal, que pro&iacute;be funcion&aacute;rios do alto escal&atilde;o de manter aplica&ccedil;&otilde;es financeiras que possam ser afetadas por pol&iacute;ticas governamentais.

O senador Fabiano Contarato (Rede), primeiro senador assumidamente gay da hist&oacute;ria, cobrou um pedido de desculpas sobre coment&aacute;rios homof&oacute;bicos feitos contra ele pelo empres&aacute;rio Ot&aacute;vio Fakhoury, depoente desta quinta-feira (30) &agrave; Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid. Uma publica&ccedil;&atilde;o de Fakhoury em uma rede social&nbsp;insinuou que Contarato&nbsp;teria se &ldquo;cativado&rdquo; por algum outro parlamentar, destacando sua orienta&ccedil;&atilde;o sexual.&nbsp;

&ldquo;O delegado, homossexual assumido, talvez estivesse pensando no perfume de alguma pessoa ali daquele plen&aacute;rio. Quem seria o perfumado que lhe cativou?&rdquo;, publicou o empres&aacute;rio que dep&ocirc;s &agrave;&nbsp;CPI.

A coloca&ccedil;&atilde;o do parlamentar veio logo depois da fala inicial do empres&aacute;rio, que destacou em seu depoimento valores familiares como constituintes de sua atua&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tico-partid&aacute;ria.

&ldquo;O senhor n&atilde;o &eacute; um adolescente. &Eacute; casado, tem filhos. Sua fam&iacute;lia n&atilde;o &eacute; melhor do que a minha&rdquo;, reagiu o parlamentar. O senador capixaba disse que n&atilde;o estava sendo f&aacute;cil estar ali se expondo. &ldquo;Que tipo de imagem eu vou deixar para os meus filhos? Que tipo de imagem o senhor, enquanto pai, deixa para os seus filhos?&rdquo;, perguntou o senador.

Contarato ressaltou ainda que orienta&ccedil;&atilde;o sexual, cor da pele e poder aquisitivo n&atilde;o definem car&aacute;ter. &ldquo;Se o senhor faz isso comigo como senador, imagine no Brasil que mais mata a popula&ccedil;&atilde;o LGBTQIA+. O m&iacute;nimo que o senhor deveria fazer &eacute; pedir desculpas a toda a popula&ccedil;&atilde;o LGBTQIA+&rdquo;, pontuou.

Em sua resposta, Fakhoury classificou sua publica&ccedil;&atilde;o como &ldquo;infeliz&rdquo;, se desculpou e afirmou que &ldquo;n&atilde;o teve a inten&ccedil;&atilde;o de ofender&rdquo;.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede), determinou a autua&ccedil;&atilde;o de Ot&aacute;vio Fakhoury por &ldquo;eventual crime de homofobia por parte do depoente contra o senador da Rep&uacute;blica&rdquo; e solicitou&nbsp;que a den&uacute;ncia seja encaminhada para o Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF). Randolfe tamb&eacute;m j&aacute; foi alvo de coment&aacute;rios homof&oacute;bicos realizados por Fakhoury.

Confira publica&ccedil;&atilde;o que Contarato se refere:&nbsp;

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/81551/mg/post.jpg" style="margin: 5px; width: 400px; height: 427px;" />

A Pol&iacute;cia Federal (PF) cumpre, na manh&atilde; desta sexta-feira (17), mandados de busca e apreens&atilde;o na sede da Precisa Medicamentos , empresa alvo de investiga&ccedil;&otilde;es da CPI da Covid. A opera&ccedil;&atilde;o foi feita a pedido da comiss&atilde;o e autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli.

A Precisa foi respons&aacute;vel por intermediar as negocia&ccedil;&otilde;es entre o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de e a farmac&ecirc;utica indiana Bharat Biotec na negocia&ccedil;&atilde;o para aquisi&ccedil;&atilde;o da vacina indiana Covaxin. O contrato foi cancelado tempos depois, ap&oacute;s suspeitas de irregularidades.

A PF tenta encontrar informa&ccedil;&otilde;es sobre o contrato entre a farmac&ecirc;utica e a empresa &nbsp;Bharat Biotech, que, segundo a c&uacute;pula da CPI, foram solicitados diversas vezes.

&ldquo;A CPI buscou de todas as formas obten&ccedil;&atilde;o dessas informa&ccedil;&otilde;es junto &agrave; Empresa e ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, n&atilde;o obtendo &ecirc;xito. Devido a isso, se fez necess&aacute;ria a utiliza&ccedil;&atilde;o deste instrumento judicial&rdquo;, diz a CPI em nota.&nbsp; 
&ldquo;A opera&ccedil;&atilde;o, que foi autorizada pelo STF, destina-se &agrave; apreens&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es relativas ao contrato entre a Precisa e a Bharat Biotech, assim como todos os documentos relacionados ao contrato&rdquo;, diz Randolfe.

O momento ideal para o encerramento da CPI da Pandemia foi motivo de debate entre senadores de todos os campos pol&iacute;ticos ao longo desta semana. O surgimento de informa&ccedil;&otilde;es novas, a marca&ccedil;&atilde;o de depoimentos adicionais e a discuss&atilde;o do conte&uacute;do do relat&oacute;rio final levaram membros da comiss&atilde;o a admitir rever a ideia inicial de dar por terminados os trabalhos na semana que vem. Oficialmente, a CPI, que j&aacute; foi prorrogada uma vez, pode ir at&eacute; o dia 5 de novembro.

&mdash; Eu acho que n&oacute;s ter&iacute;amos que ter mais duas semanas de CPI. Hoje &eacute; mais razo&aacute;vel pensar na conclus&atilde;o dos trabalhos para a primeira semana de outubro. H&aacute; 30 requerimentos pendentes, j&aacute; aprovados. Temos que escolher quais dessas convoca&ccedil;&otilde;es n&oacute;s vamos pautar &mdash; detalhou Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da comiss&atilde;o.

O relator, Renan Calheiros (MDB-AL), reiterou nesta quinta-feira que a decis&atilde;o ser&aacute; colegiada. A previs&atilde;o era de que o relat&oacute;rio final seria entregue at&eacute; o pr&oacute;ximo dia 24. A comiss&atilde;o est&aacute; colhendo, por&eacute;m, novas contribui&ccedil;&otilde;es &mdash; entre elas, a de um grupo de juristas liderado por Miguel Reale Jr.

&mdash; O relat&oacute;rio &eacute; o produto do que a comiss&atilde;o quer e pensa. A tarefa com que me honraram foi exatamente essa, e eu vou me adequar ao seu cumprimento &mdash; resumiu Renan.

Na sess&atilde;o de ter&ccedil;a-feira (14), Alessandro Vieira (Cidadania-SE), disse concordar com a antecipa&ccedil;&atilde;o da entrega do relat&oacute;rio, desde que essas antecipa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o &quot;acabem cerceando o trabalho de todos&quot;.

Otto Alencar (PSD-BA) afirmou acreditar que o relat&oacute;rio possa ser entregue at&eacute; a sexta-feira da pr&oacute;xima semana (24), apesar da possibilidade de surgimento de outros fatos a investigar:

&mdash; Toda hora est&aacute; surgindo um elemento novo, nessa trama grande de corrup&ccedil;&atilde;o que tem o governo Bolsonaro no Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

Ap&oacute;s ser suspensa, a sess&atilde;o da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid desta quinta-feira (12), que escutou o l&iacute;der do governo na C&acirc;mara, deputado Ricardo Barros (PP), foi retomada no meio da tarde, no entanto, durou poucos minutos. O presidente da comiss&atilde;o, Omar Aziz, criticou os posicionamentos do parlamentar. Randolfe Rodrigues (Rede), vice-presidente da comiss&atilde;o, afirmou que Barros j&aacute; est&aacute; reconvocado.

Aziz destacou que a &ldquo;CPI atrapalhou, sim&rdquo; as negocia&ccedil;&otilde;es do governo com vendedores de vacina, e disse que se, atualmente, os imunizantes est&atilde;o com pre&ccedil;os justos &eacute; gra&ccedil;as ao trabalho da comiss&atilde;o. &ldquo;Se hoje estamos vacinando e [o imunizante] est&aacute; com pre&ccedil;o justo &eacute; por causa da CPI&rdquo;, pontuou Aziz.

De acordo com o presidente da comiss&atilde;o, os senadores disseram que o deputado, &ldquo;quis fazer uma narrativa de que a CPI est&aacute; atrapalhando a compra de vacina, a&iacute; n&atilde;o d&aacute;. Ricardo Barros est&aacute; no radar de todo mundo que vende vacina por intermedia&ccedil;&atilde;o, fora os outros crimes que cometeu em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; imunidade de rebanho, em rela&ccedil;&atilde;o ao negacionismo&rdquo;, disparou Aziz.

&ldquo;N&atilde;o chegamos nem na metade das perguntas que o senador Renan tinha para fazer&rdquo;, acrescentou.

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O senador e presidente da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), afirmou durante a sess&atilde;o desta quarta-feira (30) que vai recorrer da decis&atilde;o do Supremo Tribunal Federal (STF) que permitiu que o empres&aacute;rio permanecesse em sil&ecirc;ncio durante o seu depoimento &agrave; comiss&atilde;o.

A declara&ccedil;&atilde;o de Aziz foi feita ap&oacute;s o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), exibir um v&iacute;deo durante o inqu&eacute;rito em que o empres&aacute;rio e depoente desta quarta, Carlos Wizard afirmava que pessoas morreram por n&atilde;o terem adotado o chamado &ldquo;tratamento precoce&rdquo; contra Covid-19.&nbsp;

&quot;&Eacute; duro a gente ouvir isso do senhor, para quem perdeu um ente querido. A forma como o senhor fala machuca demais, eu pe&ccedil;o &agrave; Mesa que recorra da decis&atilde;o do ministro Barroso que recorra da decis&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o ao habeas corpus que lhe concedeu o direito de vir aqui e ler uma &uacute;nica frase&quot;, afirmou Aziz

&Eacute; importante salientar que n&atilde;o existe comprova&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica de que o &ldquo;tratamento precoce&rdquo; &eacute; uma medida eficaz para o combater a infec&ccedil;&atilde;o por coronav&iacute;rus.

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