Ap&oacute;s renovar suas m&aacute;ximas hist&oacute;ricas, a Bolsa brasileira encerrou 2023 com alta acumulada de 22,3%, em seu melhor desempenho anual desde 2019, impulsionada pela perspectiva de queda nos juros americanos e pelo in&iacute;cio do ciclo de cortes da Selic, no Brasil.

Nesta quinta, o Ibovespa permaneceu est&aacute;vel e terminou a sess&atilde;o aos 134.185 pontos, mantendo o recorde registrado no preg&atilde;o de quarta (27), quando ultrapassou os 134 mil pontos pela primeira vez.

Se for considerada a infla&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m, o pico do Ibovespa seria de 177.098 pontos, quando corrigido pelo IPCA atual, e de 212.305 pontos, quando corrigido pelo IGP-M, ambos atingidos em maio de 2008, antes da crise financeira. Os c&aacute;lculos s&atilde;o da Economatica.

J&aacute; o d&oacute;lar terminou o dia em alta de 0,42%, cotado a R$ 4,852, mas acumulou queda de 8,08% em rela&ccedil;&atilde;o ao real em 2023, no maior recuo anual desde 2016.

Neste ano, o real foi apoiado especialmente pela aprova&ccedil;&atilde;o de medidas como o arcabou&ccedil;o fiscal e a reforma tribut&aacute;ria, que reduziram temores fiscais e melhoraram o ambiente de neg&oacute;cios, contribuindo tamb&eacute;m para o desempenho do Ibovespa.

Al&eacute;m disso, o diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos tamb&eacute;m pressionou a divisa americana.

Na sess&atilde;o desta quinta, o d&oacute;lar at&eacute; come&ccedil;ou o dia caindo, mas passou a subir no fim da manh&atilde;, acompanhando a virada para positivo no &iacute;ndice que compara a divisa norte-americana contra uma cesta de pares fortes, que subia 0,40% nesta tarde.

O movimento estava em linha com a alta dos rendimentos dos t&iacute;tulos do Tesouro americano, os chamados &ldquo;treasuries&rdquo;, que alguns operadores associaram a ajuste ap&oacute;s uma tend&ecirc;ncia recente de arrefecimento das taxas e queda do d&oacute;lar.

A percep&ccedil;&atilde;o entre os agentes, por&eacute;m, &eacute; de que o d&oacute;lar ainda tem espa&ccedil;o para continuar a ceder ante o real na virada de 2023 para 2024.

&ldquo;H&aacute; um fluxo comercial enorme chegando no Brasil, mais de US$ 20 bilh&otilde;es no curto prazo, ainda que o Banco Central nem esteja fazendo os leil&otilde;es de linha tradicionais de final do ano&rdquo;, pontuou Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, em an&aacute;lise enviada a clientes.

No cen&aacute;rio local, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou medidas que buscam aumento na arrecada&ccedil;&atilde;o federal, acompanhadas de perto pelo mercado.

Uma delas prop&otilde;e limitar a compensa&ccedil;&atilde;o tribut&aacute;ria com decis&otilde;es judiciais acima de R$ 10 milh&otilde;es ao prazo de cinco anos. Tamb&eacute;m faz parte do plano uma proposta de reonera&ccedil;&atilde;o gradual a ser encaminhada ao Congresso Nacional como alternativa &agrave; derrubada do veto &agrave; prorroga&ccedil;&atilde;o do benef&iacute;cio integral at&eacute; dezembro de 2027.

Outra medida prev&ecirc; mudan&ccedil;a na lei do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) &ndash;que oferece benef&iacute;cios para empresas a&eacute;reas e ligadas a entretenimento.

&ldquo;Assim como os projetos votados ao longo de dezembro, o conjunto de medidas anunciadas hoje possui impacto significativo sobre o potencial de arrecada&ccedil;&atilde;o tanto de 2024 quanto para os anos subsequentes&rdquo;, avaliou Matheus Pizzani, economista da CM Capital.

A sess&atilde;o no c&acirc;mbio tamb&eacute;m foi impactada pelo fechamento da Ptax, uma taxa de c&acirc;mbio calculada pelo Banco Central que serve de refer&ecirc;ncia para a liquida&ccedil;&atilde;o de contratos futuros. No fim de cada m&ecirc;s, agentes financeiros costumam tentar direcion&aacute;-la a n&iacute;veis mais convenientes &agrave;s suas posi&ccedil;&otilde;es, sejam elas compradas ou vendidas em d&oacute;lar.

Investidores repercutiram, ainda, a divulga&ccedil;&atilde;o de novos dados de infla&ccedil;&atilde;o pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica).

A infla&ccedil;&atilde;o medida pelo IPCA-15 (&Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo 15) acelerou a 0,40% em dezembro, ap&oacute;s marcar 0,33% em novembro. A nova taxa, mesmo com a acelera&ccedil;&atilde;o, &eacute; a menor para o &uacute;ltimo m&ecirc;s do ano desde 2018 (-0,16%).

A nova rodada da pesquisa Real Time/Big Data, encomendada pela TV Record, mostra o candidato do PT ao Governo da Bahia, <a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/105186,jeronimo-reage-a-heranca-de-votos-do-13-nao-sou-isolado-como-ele" target="_blank">Jer&ocirc;nimo Rodrigues</a>, com 52% das inten&ccedil;&otilde;es de voto neste segundo turno, contra 44% do <a href="https://portalsalvadorfm.com.br/noticias/105177,neto-afirma-que-se-for-eleito-caca-leao-fara-parte-de-seu-governo" target="_blank">ex-prefeito ACM Neto (UB)</a>.

Brancos e nulos somam 2% e outros 2% n&atilde;o souberam responder. O n&iacute;vel de confian&ccedil;a &eacute; de 95% e a margem de erro &eacute; de 3 pontos percentuais.

Foram entrevistadas 1200 pessoas face-a-face, nos dias 17 e 18 de outubro. O registro da pesquisa no TRE-BA &eacute; 02300/2022.

*Mat&eacute;ria em atualiza&ccedil;&atilde;o

As contas externas brasileiras apresentaram d&eacute;ficit de US$ 3,5 bilh&otilde;es em maio de 2022. No mesmo m&ecirc;s do ano passado, o resultado havia sido super&aacute;vit de US$ 2,5 bilh&otilde;es. Os n&uacute;meros resultam das compras e vendas de mercadorias, servi&ccedil;os e transfer&ecirc;ncias de renda&nbsp;entre o Brasil e outros pa&iacute;ses.

De acordo com as estat&iacute;sticas do setor externo, divulgadas&nbsp;hoje&nbsp;(26) pelo Banco Central, na compara&ccedil;&atilde;o interanual, houve &ldquo;redu&ccedil;&atilde;o de US$ 3,9 bilh&otilde;es no saldo da balan&ccedil;a comercial de bens e aumentos de US$ 743 milh&otilde;es e de US$ 1,4 bilh&atilde;o nos d&eacute;ficits em servi&ccedil;os e em renda prim&aacute;ria, respectivamente&rdquo;.

Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s transa&ccedil;&otilde;es correntes observadas nos 12 meses encerrados em maio, o resultado foi deficit&aacute;rio em US$ 32,9 bilh&otilde;es, o que corresponde a 1,89% do Produto Interno Bruto (PIB, que &eacute; a soma de todas riquezas produzidas no pa&iacute;s). No m&ecirc;s anterior, o valor estava em US$ 26,8 bilh&otilde;es (1,57% do PIB); e em maio de 2021 estava em US$ 19,1 bilh&otilde;es (1,3% do PIB).

Segundo a autoridade monet&aacute;ria, a balan&ccedil;a comercial de bens foi superavit&aacute;ria no m&ecirc;s&nbsp;de maio&nbsp;de 2022, em US$ 3,4 bilh&otilde;es, o que representa saldo positivo de US$ 7,4 bilh&otilde;es na compara&ccedil;&atilde;o com maio de 2021.

Tendo, ainda, como recorte, a balan&ccedil;a relativa a bens, foi registrado um total de US$ 30 bilh&otilde;es em exporta&ccedil;&otilde;es; e US$ 26,6 bilh&otilde;es em importa&ccedil;&otilde;es &ndash; &ldquo;incrementos de 13,8% e de 39,8% em compara&ccedil;&atilde;o a maio de 2021, respectivamente&rdquo;, informou o BC.

Servi&ccedil;os, viagens, transporte

A conta de servi&ccedil;os apresentou d&eacute;ficit de US$ 2,4 bilh&otilde;es no referido m&ecirc;s, valor 45,5% maior do que o observado em maio do ano passado. Viagens internacionais registraram despesas l&iacute;quidas de US$ 718 milh&otilde;es em maio de 2022, ante aos US$ 139 registrados no mesmo m&ecirc;s de 2021.

&ldquo;Na mesma base comparativa, e seguindo tend&ecirc;ncia dos meses recentes, os fluxos brutos de receitas de viagens expandiram 91,9%, totalizando US$ 373 milh&otilde;es, e as despesas de viagens cresceram 227,3%, somando US$ 1,1 bilh&atilde;o&rdquo;, dizem as estat&iacute;sticas.

Segundo o BC, as despesas l&iacute;quidas de transportes somaram US$ 821 milh&otilde;es em maio de 2022, ante US$ 307 milh&otilde;es em maio de 2021, o que representa aumento de 167,6%. Aluguel de equipamentos registrou despesas l&iacute;quidas de US$ 602 milh&otilde;es.

Ainda com rela&ccedil;&atilde;o aos n&uacute;meros relativos a maio de 2022, o d&eacute;ficit na conta de renda prim&aacute;ria ficou em US$ 4,9 bilh&otilde;es, valor 41,2% maior do que o obtido em maio de 2021.

Lucros e dividendos

Entre maio de 2021 e maio de 2022, as despesas l&iacute;quidas de lucros e dividendos aumentaram de US$ 2 bilh&otilde;es para US$ 4,2 bilh&otilde;es &ldquo;impulsionadas pelo aumento de US$ 1,9 bilh&atilde;o das despesas brutas&rdquo;, diz o levantamento.

&ldquo;As despesas l&iacute;quidas com juros somaram US$ 711 milh&otilde;es em maio de 2022, ante US$ 1,5 bilh&atilde;o em maio de 2021&rdquo;, acrescentou ao informar que a redu&ccedil;&atilde;o de despesas brutas de juros &ldquo;concentrou-se em opera&ccedil;&otilde;es de empresas de mesmo grupo econ&ocirc;mico&rdquo;.

De acordo com as estat&iacute;sticas do setor externo, os ingressos l&iacute;quidos em investimentos diretos no pa&iacute;s (IDP) somaram US$ 4,5 bilh&otilde;es em maio de 2022, ante US$ 2,2 bilh&otilde;es em maio de 2021.

&ldquo;Houve ingressos l&iacute;quidos de US$ 6,2 bilh&otilde;es em participa&ccedil;&atilde;o no capital e sa&iacute;das l&iacute;quidas de US$ 1,8 bilh&atilde;o em opera&ccedil;&otilde;es intercompanhia. Nos doze meses encerrados em maio de 2022, o IDP totalizou US$ 60&nbsp;bilh&otilde;es (3,45% do PIB), ante US$ 57,8 bilh&otilde;es (3,38% do PIB) no m&ecirc;s anterior e US$ 47,3 bilh&otilde;es (3,22% do PIB) em maio de 2021&rdquo;, detalha.

Com rela&ccedil;&atilde;o aos investimentos em carteira no mercado&nbsp;dom&eacute;stico, o levantamento identificou um total de US$ 3,9 bilh&otilde;es em sa&iacute;das l&iacute;quidas em maio de 2022, sendo US$ 3,2 bilh&otilde;es em sa&iacute;das via a&ccedil;&otilde;es e fundos de investimento; e de US$ 702 milh&otilde;es em t&iacute;tulos de d&iacute;vida. &ldquo;Nos doze meses encerrados em maio de 2022, os investimentos em carteira no mercado&nbsp;dom&eacute;stico somaram ingressos l&iacute;quidos de US$ 5 bilh&otilde;es&rdquo;, complementou.

Reservas internacionais

As reservas internacionais tiveram aumento de US$ 1,3 bilh&atilde;o na compara&ccedil;&atilde;o com o m&ecirc;s anterior, totalizando US$ 346,4 bilh&otilde;es em maio de 2022.

Segundo o BC, o resultado se deve principalmente &agrave;s varia&ccedil;&otilde;es por pre&ccedil;os e &agrave;&nbsp;receita obtida com juros, &ldquo;que contribu&iacute;ram para elevar o estoque em US$ 463 milh&otilde;es e US$ 501 milh&otilde;es, respectivamente&rdquo;.

Fatores econ&ocirc;micos externos e crises pol&iacute;ticas dom&eacute;sticas na Argentina t&ecirc;m pressionado a cota&ccedil;&atilde;o de outras moedas latino-americanas, o que &eacute; uma boa not&iacute;cia para brasileiros que desejam viajar para alguns destinos da Am&eacute;rica Latina.

De acordo com dados do site Decolar, cidades como Buenos Aires e Bariloche (Argentina), Santiago (Chile), Montevid&eacute;u (Uruguai) e Lima (Peru) est&atilde;o entre os destinos internacionais mais buscados por turistas brasileiros desde o in&iacute;cio do ano. Na lista est&atilde;o pa&iacute;ses que t&ecirc;m moedas desvalorizadas mais perante o d&oacute;lar do que o real.

Segundo o economista da XP, Francisco Nobre, que foi ouvido pelo Estad&atilde;o, no &uacute;ltimo ano o real teve melhor desempenho ante o d&oacute;lar do que os pesos mexicano, chileno e colombiano. Para ele, a alta nos pre&ccedil;os das commodities tamb&eacute;m pressiona as moedas sul-americanas, por causa da depend&ecirc;ncia dos pa&iacute;ses aos produtos que s&atilde;o negociados em d&oacute;lar.

Na cota&ccedil;&atilde;o atual, o desempenho mais forte do dinheiro brasileiro se d&aacute; perante o peso colombiano, pois 1 peso colombiano equivale a R$ 0,0012. Na Argentina, que &eacute; o principal destino internacional dos brasileiros, o peso desvalorizou 22% ante o real e 23% perante o d&oacute;lar americano em um ano. Dos pa&iacute;ses da Am&eacute;rica Latina, o real s&oacute; tem poder de compra inferior ao do peso do Uruguai.

Ap&oacute;s v&aacute;rios dias de turbul&ecirc;ncia internacional, o mercado financeiro deu uma tr&eacute;gua nesta quinta-feira (7). O d&oacute;lar caiu pela primeira vez ap&oacute;s cinco altas seguidas e fechou abaixo de R$ 5,40. A bolsa de valores subiu mais de 2% e recuperou o n&iacute;vel de 100 mil pontos. 
 
O d&oacute;lar comercial encerrou o dia vendido a R$ 5,345, com queda de R$ 0,07 (-1,42%). A cota&ccedil;&atilde;o operou em baixa durante todo o dia, mas passou a cair ainda mais ap&oacute;s a abertura do mercado norte-americano. Na m&iacute;nima do dia, por volta das 12h, chegou a ser vendida a R$ 5,33. Com o desempenho de hoje, o d&oacute;lar acumula alta de 2,01% em julho. Em 2022, a divisa cai 4,14%. 
 
No mercado de a&ccedil;&otilde;es, o dia tamb&eacute;m foi marcado pelo al&iacute;vio. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou aos 100.730 pontos, com alta de 2.04%. O indicador foi impulsionado pelas commodities (bens prim&aacute;rios com cota&ccedil;&atilde;o internacional), cujos pre&ccedil;os se recuperaram nesta quinta com o arrefecimento do mercado externo. 
 
A divulga&ccedil;&atilde;o de que os pedidos de seguro-desemprego subiram nos Estados Unidos na &uacute;ltima semana junho ajudou a reduzir as tens&otilde;es. Os dados indicam que as altas de juros do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) est&atilde;o surtindo efeito e abriram a possibilidade de que a autoridade monet&aacute;ria n&atilde;o aumente os juros da maior economia do planeta mais que o previsto. 
 
Na ata da &uacute;ltima reuni&atilde;o, realizada no fim de junho, o Fed indicou que pode aumentar os juros em 0,5 ou em 0,75 ponto percentual na pr&oacute;xima reuni&atilde;o. Ontem (6), a divulga&ccedil;&atilde;o do documento criou turbul&ecirc;ncia no mercado financeiro, mas os dados do mercado de trabalho indicaram que o Fed pode elevar a taxa em 0,5 ponto no pr&oacute;ximo encontro. Juros mais altos em economias avan&ccedil;adas estimulam a fuga de capitais de pa&iacute;ses emergentes, como o Brasil.

Ap&oacute;s ter fechado o preg&atilde;o da &uacute;ltima sexta-feira (20) com queda de 0,98%, o d&oacute;lar continuou a recuar frente ao real nesta segunda (23), e fechou o dia cotado a R$ 4,8075 - queda de 1,31% e bem abaixo da m&eacute;dia m&oacute;vel linear dos &uacute;ltimos 50 dias.

No acumulado do m&ecirc;s de maio, a moeda norte-americana j&aacute; recuou 2,79%. Com o desempenho, o d&oacute;lar acumula queda de 13,7% em 2022. Depois de disparar no primeiro trimestre, o real perdeu f&ocirc;lego a partir de abril, e se mantinha abaixo das m&aacute;ximas do ano, oscilando praticamente em sincronia com a performance do d&oacute;lar no mercado internacional.

Na bolsa de valores, o Ibovespa fechou o dia no maior patamar em quase um m&ecirc;s,diante de ganhos em Nova York e impulso de a&ccedil;&otilde;es de&nbsp;commodities&nbsp;locais.

Grandes bancos e a Petrobras foram as empresas que impulsionaram a alta. Segundo a ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias internacionais Reuters, o Ibovespa subiu 1,93%, a 110.582,52 pontos, terceira alta seguida e maior fechamento desde 25 de abril. O volume financeiro foi de 23,3 bilh&otilde;es de reais.

Num dia de forte nervosismo no mercado internacional, o d&oacute;lar aproximou-se de R$ 5, mesmo com o Banco Central (BC) intervindo no c&acirc;mbio. A bolsa de valores caiu pela s&eacute;tima vez consecutiva e atingiu o menor n&iacute;vel desde o fim de janeiro. 
 
O d&oacute;lar comercial encerrou esta ter&ccedil;a-feira (26) vendido a R$ 4,991, com alta de R$ 0,115 (+2,36%). A cota&ccedil;&atilde;o operou em alta durante toda a sess&atilde;o e s&oacute; n&atilde;o ultrapassou os R$ 5 porque o BC fez um leil&atilde;o extra de US$ 500 milh&otilde;es em contratos de swap cambial, que equivalem &agrave; venda de d&oacute;lares no mercado futuro. 
 
Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana acumula alta de 8,04% apenas nas &uacute;ltimas tr&ecirc;s sess&otilde;es. A divisa acumula alta de 4,83% em abril e queda de 10,49% em 2022. 
 
No mercado de a&ccedil;&otilde;es, o dia tamb&eacute;m foi marcado pela volatilidade. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou aos 108.213 pontos, com queda de 2,23%. O indicador acompanhou os mercados norte-americanos e caiu, puxado por a&ccedil;&otilde;es de bancos brasileiros, que divulgaram lucros menores que o previsto. 
 
Dois fatores t&ecirc;m contribu&iacute;do para a instabilidade do mercado financeiro global nos &uacute;ltimos dias. O primeiro &eacute; o aumento no n&uacute;mero de casos de covid-19 na China, que refor&ccedil;a as expectativas de desacelera&ccedil;&atilde;o da segunda maior economia do planeta por causa das medidas de lockdown adotadas em Xangai e a possibilidade de que o mesmo ocorra em Pequim. Isso acarreta a queda no pre&ccedil;o das commodities (bens prim&aacute;rios com cota&ccedil;&atilde;o internacional), muitas delas exportadas pelo Brasil. 
 
O segundo fator s&atilde;o declara&ccedil;&otilde;es recentes de diretores do Federal Reserve (Fed, Banco Central dos Estados Unidos) de que o &oacute;rg&atilde;o pode aumentar os juros b&aacute;sicos norte-americanos al&eacute;m do esperado para segurar a infla&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s, que est&aacute; no maior n&iacute;vel em 40 anos. Juros mais altos nos Estados Unidos estimulam a fuga de capitais de pa&iacute;ses emergentes. 
 
As bolsas norte-americanas tamb&eacute;m foram afetadas pelas expectativas de juros mais altos pelo Fed. O &iacute;ndice Dow Jones, das empresas industriais, caiu 2,38% hoje. O S&amp;P 500, das 500 maiores empresas, recuou 2,81%. O Nasdaq, das empresas de tecnologia, teve perda de 3,95%.

O mercado financeiro teve um dia de p&acirc;nico ap&oacute;s a volta do feriado. O d&oacute;lar subiu 4% e teve a maior alta para um &uacute;nico dia desde o in&iacute;cio da pandemia de covid-19, em mar&ccedil;o de 2020. A bolsa de valores teve a maior queda di&aacute;ria desde novembro e registrou a pior semana em seis meses. 
 
O d&oacute;lar comercial encerrou esta sexta-feira (22) vendido a R$ 4,805, com alta de R$ 0,185 (+4%). A alta s&oacute; n&atilde;o foi maior porque o Banco Central (BC) interveio no c&acirc;mbio, vendendo US$ 571 milh&otilde;es das reservas internacionais no fim da tarde. Na m&aacute;xima do dia, por volta das 16h, a cota&ccedil;&atilde;o chegou a R$ 4,83. Essa foi a maior alta di&aacute;ria desde 16 de mar&ccedil;o de 2020. 
 
O real liderou a desvaloriza&ccedil;&atilde;o entre as principais moedas globais nesta sexta-feira. A divisa, que acumulava queda em abril, passou a registrar alta de 0,92% no m&ecirc;s. Em 2022, a moeda norte-americana acumula recuo de 13,82%. 
 
O mercado de a&ccedil;&otilde;es teve um dia de perda. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou aos 111.078 pontos, com queda de 2,86%. Em queda por cinco sess&otilde;es seguidas, o indicador est&aacute; no n&iacute;vel mais baixo desde 15 de mar&ccedil;o. Na semana, a bolsa brasileira caiu 4,67% e teve a maior perda semanal desde a terceira semana de outubro. 
 
O dia foi marcado por tens&otilde;es tanto no cen&aacute;rio externo como interno. No mercado internacional, as indica&ccedil;&otilde;es de que o Federal Reserve (Fed) ser&aacute; mais agressivo no aumento dos juros nos Estados Unidos aumentou a demanda por d&oacute;lares em todo o planeta. Hoje, o presidente do Fed, Jerome Powell, confirmou que o &oacute;rg&atilde;o elevar&aacute; os juros b&aacute;sicos da maior economia do planeta em 0,5 ponto na pr&oacute;xima reuni&atilde;o, no in&iacute;cio de maio. 
 
Juros mais altos em economias avan&ccedil;adas estimulam a fuga de capitais de pa&iacute;ses emergentes, como o Brasil. Durante a semana, um dos dirigentes regionais do Fed disse apoiar um aumento de 0,75 ponto na pr&oacute;xima reuni&atilde;o do &oacute;rg&atilde;o. 
 
No mercado interno, as incertezas pol&iacute;ticas ap&oacute;s a concess&atilde;o de indulto para o deputado federal Daniel Silveira e o pedido de vistas coletivo do Tribunal de Contas da Uni&atilde;o (TCU) em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; privatiza&ccedil;&atilde;o da Eletrobras&nbsp;&nbsp;impactaram as negocia&ccedil;&otilde;es. As a&ccedil;&otilde;es da companhia de eletricidade ca&iacute;ram mais de 4% nesta sexta-feira.

A perspectiva de alta dos juros no Brasil empurrou o d&oacute;lar para baixo e fez a moeda norte-americana fechar com a maior queda em duas semanas. A bolsa de valores n&atilde;o teve a mesma tranquilidade e caiu pela segunda sess&atilde;o consecutiva, pressionada por a&ccedil;&otilde;es de empresas exportadoras de&nbsp;commodities&nbsp;(bens prim&aacute;rios com cota&ccedil;&atilde;o internacional).

O d&oacute;lar comercial encerrou esta segunda-feira (18) vendido a R$ 4,648, com queda de R$ 0,048 (-1,02%). A cota&ccedil;&atilde;o iniciou as negocia&ccedil;&otilde;es pr&oacute;xima da estabilidade, mas despencou ap&oacute;s a abertura dos neg&oacute;cios no mercado norte-americano, at&eacute; fechar na m&iacute;nima do dia.

Essa foi a maior queda do d&oacute;lar desde 4 de abril. Com o desempenho de hoje, a moeda acumula baixa de 2,37% em abril. Em 2022, a divisa recua 16,64%.

O mercado de a&ccedil;&otilde;es teve um dia mais tenso. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 115.687 pontos, com recuo de 0,43%. O indicador chegou a operar pr&oacute;ximo da estabilidade no meio da tarde, mas perdeu for&ccedil;a perto do fim da sess&atilde;o, pressionado por a&ccedil;&otilde;es de mineradoras e de petroleiras.

Num dia de feriado em diversos pa&iacute;ses da Europa, a desacelera&ccedil;&atilde;o da economia chinesa em mar&ccedil;o afetou os pap&eacute;is de empresas exportadoras de&nbsp;commodities. A imposi&ccedil;&atilde;o de&nbsp;lockdowns&nbsp;no pa&iacute;s asi&aacute;tico para conter os casos de covid-19 refor&ccedil;ou a perspectiva de que a China diminua a demanda por min&eacute;rios e por produtos agr&iacute;colas.

Em rela&ccedil;&atilde;o ao d&oacute;lar, o real teve um dos melhores desempenhos do planeta nesta segunda-feira por causa da perspectiva de que o Banco Central brasileiro suba a taxa Selic (juros b&aacute;sicos da economia) al&eacute;m do previsto. O fato foi refor&ccedil;ado ap&oacute;s o IGP-10 da Funda&ccedil;&atilde;o Getulio Vargas (FGV) subiu 2,48% em abril.

Os dados mostram que a pr&eacute;via dos &iacute;ndices de infla&ccedil;&atilde;o continua alta, for&ccedil;ando a autoridade monet&aacute;ria a manter o aperto nos juros. Taxas mais altas em pa&iacute;ses emergentes, como o Brasil, ajudam a conter a fuga de capitais para economias desenvolvidas, que tamb&eacute;m aumentam juros neste ano.

Em mais um dia de nervosismo no mercado internacional, o d&oacute;lar teve forte alta e ultrapassou R$ 4,70 ap&oacute;s o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) divulgar a ata da reuni&atilde;o realizada no fim de mar&ccedil;o. A bolsa de valores voltou a cair e atingiu o menor n&iacute;vel em duas semanas.

O d&oacute;lar comercial fechou esta quarta-feira (6) vendido a R$ 4,715, com alta de R$ 0,056 (1,19%). A cota&ccedil;&atilde;o operou em alta durante toda a sess&atilde;o, at&eacute; fechar pr&oacute;xima da m&aacute;xima do dia.

Com o desempenho de hoje, o d&oacute;lar agora cai apenas 0,97% em abril. Em 2022, a divisa acumula recuo de 15,44%.

O mercado de a&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m teve um dia tenso. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou com queda de 0,55%, aos 118.228 pontos. O indicador foi influenciado pelas bolsas norte-americanas, que tamb&eacute;m ca&iacute;ram ap&oacute;s a divulga&ccedil;&atilde;o da ata do Fed.

No documento, o Banco Central norte-americano reiterou que pode aumentar os juros b&aacute;sicos da maior economia do planeta em 0,5 ponto percentual mais de uma vez neste ano, caso a infla&ccedil;&atilde;o persista nos Estados Unidos. Taxas mais altas em economias avan&ccedil;adas estimulam a fuga de capitais de pa&iacute;ses emergentes, como o Brasil.

Na &uacute;ltima reuni&atilde;o, no fim de mar&ccedil;o, o Fed elevou os juros b&aacute;sicos em apenas 0,25 ponto, num movimento considerado leve pelos analistas econ&ocirc;micos. Al&eacute;m de indicar o endurecimento da pol&iacute;tica monet&aacute;ria, o Banco Central norte-americano anunciou que come&ccedil;ar&aacute; a se desfazer de t&iacute;tulos do Tesouro norte-americano e do mercado imobili&aacute;rio do pa&iacute;s adquiridos durante a pandemia da covid-19. Na &eacute;poca, a medida tinha sido tomada para ajudar a economia dos Estados Unidos.

Em mais um dia de al&iacute;vio no mercado financeiro, o d&oacute;lar come&ccedil;ou o m&ecirc;s de abril com forte queda e fechou abaixo de R$ 4,70 pela primeira vez em dois anos. A bolsa de valores ultrapassou os 121 mil pontos e atingiu o n&iacute;vel mais alto em quase oito meses.

O d&oacute;lar comercial encerrou esta sexta-feira (1&ordm;) vendido a R$ 4,667, com queda de R$ 0,094 (-1,97%). A cota&ccedil;&atilde;o operou em baixa durante toda a sess&atilde;o e caiu ainda mais perto do fim das negocia&ccedil;&otilde;es.

A moeda norte-americana est&aacute; no menor valor desde 10 de mar&ccedil;o de 2020, v&eacute;spera de a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) decretar a pandemia de covid-19. Com o desempenho de hoje, o d&oacute;lar encerra a semana com recuo de 1,97%, a quinta semana seguida de baixa. Em 2022, a divisa acumula queda de 16,3% em 2022.

No mercado de a&ccedil;&otilde;es, o dia tamb&eacute;m foi marcado pela euforia. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou aos 121.570 pontos, com alta de 1,31%. Impulsionado por a&ccedil;&otilde;es de mineradoras e de empresas varejistas, o indicador est&aacute; no maior n&iacute;vel desde 11 de agosto do ano passado.

No plano internacional, a divulga&ccedil;&atilde;o de que a taxa de desemprego nos Estados Unidos caiu para 3,6% em mar&ccedil;o e atingiu o menor n&iacute;vel desde fevereiro de 2020, antes da pandemia de covid-19, animou os investidores. Isso porque a cria&ccedil;&atilde;o de 431 mil postos de trabalho veio abaixo do esperado pelo mercado, o que reduz espa&ccedil;o para que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) aumente os juros em 0,5 ponto percentual na pr&oacute;xima reuni&atilde;o.

No mercado dom&eacute;stico, a divulga&ccedil;&atilde;o de que&nbsp;a produ&ccedil;&atilde;o industrial cresceu 0,7% em fevereiro&nbsp;foi bem recebida. A ind&uacute;stria eliminou parte das perdas de janeiro.

Tamb&eacute;m hoje, o Minist&eacute;rio da Economia informou que a balan&ccedil;a comercial&nbsp;encerrou mar&ccedil;o com o maior super&aacute;vit&nbsp;para o m&ecirc;s, impulsionada pela valoriza&ccedil;&atilde;o das&nbsp;commodities&nbsp;(bens prim&aacute;rios com cota&ccedil;&atilde;o internacional) ap&oacute;s o in&iacute;cio da guerra entre R&uacute;ssia e Ucr&acirc;nia.

O avan&ccedil;o das negocia&ccedil;&otilde;es de um cessar-fogo entre R&uacute;ssia e Ucr&acirc;nia trouxe otimismo ao mercado financeiro nesta ter&ccedil;a-feira (29). O d&oacute;lar caiu e a bolsa de valores teve forte alta, fechando acima dos 120 mil pontos pela primeira vez em sete meses.

O d&oacute;lar comercial encerrou o dia vendido a R$ 4,758, com recuo de R$ 0,015 (-0,31%). A cota&ccedil;&atilde;o chegou a cair para R$ 4,71 na abertura do mercado, mas a queda perdeu for&ccedil;a porque o d&oacute;lar barato atraiu compradores.

Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana acumula queda de 7,72% em mar&ccedil;o. Em 2022, a divisa caiu 14,67%.

No mercado de a&ccedil;&otilde;es, o dia foi marcado pela euforia. O &iacute;ndice Ibovespa fechou aos 120.014 pontos, com alta de 1,07%. O indicador est&aacute; no maior n&iacute;vel desde 27 de agosto do ano passado e acumula ganhos de 14,49% no ano.

Pela manh&atilde;, houve o an&uacute;ncio do Minist&eacute;rio da Defesa da R&uacute;ssia de que o pa&iacute;s reduzir&aacute; a presen&ccedil;a militar ao redor das cidades ucranianas de Chernihiv e Kiev. Tamb&eacute;m hoje, houve a primeira reuni&atilde;o em duas semanas para negocia&ccedil;&otilde;es de paz, na Turquia.

No plano interno, a troca de comando na Petrobras impulsionou a bolsa de valores. Os investidores receberam bem a indica&ccedil;&atilde;o do economista Adriano Pires para assumir a presid&ecirc;ncia da estatal. O especialista &eacute; um defensor da pol&iacute;tica de pre&ccedil;os dos combust&iacute;veis atrelada &agrave; cota&ccedil;&atilde;o internacional do petr&oacute;leo.

As a&ccedil;&otilde;es ordin&aacute;rias (com direito a voto em assembleia de acionistas) da Petrobras subiram 1,32%. Os pap&eacute;is preferenciais (com prefer&ecirc;ncia na distribui&ccedil;&atilde;o de dividendos) valorizaram-se 2,25%. Por serem as a&ccedil;&otilde;es mais negociadas na bolsa, os pap&eacute;is da Petrobras t&ecirc;m o maior peso no &iacute;ndice Ibovespa.

Num dia de corre&ccedil;&atilde;o no mercado internacional e em meio a expectativas em torno dos juros internos, a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar teve a primeira alta ap&oacute;s oito quedas consecutivas. A bolsa de valores caiu, pressionada pela troca de comando na Petrobras.

O d&oacute;lar comercial encerrou a segunda-feira (28) vendido a R$ 4,773, com alta de R$ 0,025 (+0,53%). A cota&ccedil;&atilde;o chegou a R$ 4,81 na m&aacute;xima do dia, pouco antes das 12h, mas desacelerou durante a tarde.

Apesar do resultado de hoje, o d&oacute;lar acumula queda de 7,43%, em mar&ccedil;o, e de 14,41%, em 2022.

No mercado de a&ccedil;&otilde;es, o dia tamb&eacute;m foi marcado pela tens&atilde;o. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou aos 118.738 pontos, com recuo de 0,29%. O indicador chegou a cair 0,86% no pior momento da sess&atilde;o, por volta das 11h20, e operou pr&oacute;ximo da estabilidade durante a tarde, mas encerrou em baixa, influenciado pelas a&ccedil;&otilde;es da Petrobras, as mais negociadas na bolsa.

At&eacute; o fechamento do mercado, a troca de comando do presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, ainda n&atilde;o tinha sido confirmada. Not&iacute;cias sobre a demiss&atilde;o, no entanto, come&ccedil;aram a circular perto do hor&aacute;rio de fechamento, influenciando as a&ccedil;&otilde;es da estatal.

As a&ccedil;&otilde;es ordin&aacute;rias da Petrobras (com direito a voto em assembleia de acionista) ca&iacute;ram 2,97%. Os pap&eacute;is preferenciais (com prefer&ecirc;ncia na distribui&ccedil;&atilde;o de dividendos) recuaram 2,41%.

O mercado financeiro global teve um dia de corre&ccedil;&atilde;o. O d&oacute;lar valorizou-se em todo o planeta, com os investidores apostando que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) pode intensificar o ritmo de alta dos juros por causa da guerra entre R&uacute;ssia e Ucr&acirc;nia. Os pre&ccedil;os internacionais do petr&oacute;leo ca&iacute;ram 7% ap&oacute;s a&nbsp;China anunciar&nbsp;lockdown&nbsp;na regi&atilde;o metropolitana de Xangai por causa do aumento de casos de covid-19.

No mercado interno, declara&ccedil;&otilde;es do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de que a autoridade monet&aacute;ria pode encerrar o ciclo de alta dos juros em maio pressionaram para cima a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar. Em evento no fim da semana passada, ele disse que o BC poderia interromper a alta da Selic (juros b&aacute;sicos da economia) quando a taxa chegasse a 12,75% ao ano, o que est&aacute; previsto para ocorrer na pr&oacute;xima reuni&atilde;o do Comit&ecirc; de Pol&iacute;tica Monet&aacute;ria.

A migra&ccedil;&atilde;o de capitais externos para a Am&eacute;rica Latina e os juros altos fizeram o d&oacute;lar cair pela oitava vez seguida e atingir o menor valor desde o in&iacute;cio da pandemia de covid-19. A bolsa de valores alternou altas e baixas ao longo do dia, mas fechou com leves ganhos, pr&oacute;xima da estabilidade.

O d&oacute;lar comercial encerrou esta sexta-feira (25) vendido a R$ 4,747, com recuo de R$ 0,085 (-1,47%). A cota&ccedil;&atilde;o operou em queda durante toda a sess&atilde;o e fechou pr&oacute;xima da m&iacute;nima do dia.

A moeda norte-americana est&aacute; no menor valor desde 11 de mar&ccedil;o de 2020, quando tinha fechado a R$ 4,72. Naquele dia, a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) tinha decretado a pandemia global de covid-19.

Apenas nesta semana, o d&oacute;lar caiu 5,35%. A divisa acumula queda de 7,92% em mar&ccedil;o e de 14,86% em 2022.

No mercado de a&ccedil;&otilde;es, o dia foi mais tenso. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou aos 119.081 pontos, com leve alta de 0,02%. O indicador iniciou o dia em alta, chegando a subir 0,56% nos primeiros minutos de negocia&ccedil;&atilde;o, mas perdeu for&ccedil;a e alternou altas e quedas com o recuo de a&ccedil;&otilde;es de empresas exportadoras de commodities (bens prim&aacute;rios com cota&ccedil;&atilde;o internacional). O Ibovespa continua no maior n&iacute;vel desde 1&ordm; de setembro do ano passado.

Dois fatores t&ecirc;m contribu&iacute;do para a entrada de capitais no Brasil e na Am&eacute;rica Latina. O primeiro &eacute; a guerra entre R&uacute;ssia e Ucr&acirc;nia, que provocou o deslocamento de capitais do leste europeu para pa&iacute;ses latino-americanos. A alta das&nbsp;commodities&nbsp;provocada pelo conflito estimula a entrada de divisas em pa&iacute;ses exportadores de mat&eacute;rias-primas, como o Brasil. A cota&ccedil;&atilde;o do barril de petr&oacute;leo do tipo Brent, usado nas negocia&ccedil;&otilde;es internacionais, subiu para US$ 120,65, com alta de 1,4%.

O segundo &eacute; a alta de juros no continente. No Brasil, a taxa Selic (juros b&aacute;sicos da economia) est&aacute; em 11,75% ao ano, no maior n&iacute;vel desde abril de 2017. Juros mais altos tornam pa&iacute;ses emergentes mais atraentes para investidores estrangeiros.

A disparada no pre&ccedil;o das commodities (bens prim&aacute;rios com cota&ccedil;&atilde;o internacional) e os altos juros no Brasil continuam a empurrar para baixo o d&oacute;lar. Em mais um dia de forte queda, a moeda norte-americana fechou no menor valor desde mar&ccedil;o de 2020. A bolsa de valores resistiu &agrave;s press&otilde;es externas e fechou em leve alta. 
 
O d&oacute;lar comercial encerrou esta&nbsp;quarta-feira (23) vendido a R$ 4,844, com recuo de R$&nbsp;0,071 (-1,84%). A cota&ccedil;&atilde;o abriu pr&oacute;xima da estabilidade, mas despencou ap&oacute;s a abertura do mercado norte-americano, at&eacute; fechar pr&oacute;xima da m&iacute;nima do dia. 
 
Esta foi a sexta queda seguida da moeda norte-americana, que est&aacute; no valor mais baixo desde&nbsp;13 de mar&ccedil;o de 2020, quando tinha sido vendida a R$ 4,81. Com o desempenho de&nbsp;hoje, a moeda norte-americana acumula queda de 6,04% em mar&ccedil;o e de 13,12% neste ano. 
 
No mercado de a&ccedil;&otilde;es, o dia foi mais inst&aacute;vel. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, chegou a subir quase 1% por volta das 12h, mas desacelerou, influenciado pelo mercado externo, e fechou aos 117.457 pontos, com alta de 0,16%. Apesar de as bolsas norte-americanas terem ca&iacute;do, a&ccedil;&otilde;es de petroleiras e de varejistas seguraram o indicador brasileiro. 
 
Dois fatores contribu&iacute;ram para manter a entrada de capitais externos no Brasil. O primeiro foram os juros altos no Brasil. Atualmente em 11,75% ao ano, a taxa Selic (juros b&aacute;sicos da economia) est&aacute; no maior n&iacute;vel desde abril de 2017 e deve subir mais 1 ponto na pr&oacute;xima reuni&atilde;o, em maio. As taxas altas mant&ecirc;m o interesse dos investidores que buscam aplicar recursos em mercados de maior risco, como pa&iacute;ses emergentes. 
 
O segundo fator decorre de um efeito indireto da guerra entre R&uacute;ssia e Ucr&acirc;nia: a disparada das commodities. Os pre&ccedil;os mais altos estimulam a entrada de divisas em pa&iacute;ses exportadores de produtos agr&iacute;colas e ambientais, como o Brasil.&nbsp;Hoje, a cota&ccedil;&atilde;o do barril de petr&oacute;leo do tipo Brent (usado nas negocia&ccedil;&otilde;es internacionais) voltou a subir e fechou em US$ 120.

Em meio &agrave; cautela no mercado local e &agrave;s expectativas com a decis&atilde;o do Banco Central norte-americano, o d&oacute;lar iniciou novembro em alta e fechou no maior n&iacute;vel em mais de seis meses. A bolsa de valores recuperou-se de perdas recentes e teve alta de quase 2%.

O d&oacute;lar comercial encerrou esta&nbsp;segunda-feira (1&ordm;) vendido a R$ 5,67, com alta de R$ 0,024 (+0,43%). Na m&aacute;xima do dia, por volta das 12h, a cota&ccedil;&atilde;o chegou a R$ 5,69. O Banco Central (BC) leiloou US$ 700 milh&otilde;es em contratos de&nbsp;swap&nbsp;cambial, que equivalem &agrave; venda de d&oacute;lares no mercado futuro, mas a atua&ccedil;&atilde;o foi insuficiente para conter a valoriza&ccedil;&atilde;o da divisa.

A moeda norte-americana est&aacute; no n&iacute;vel mais alto desde&nbsp;13 de abril, quando tinha fechado em R$ 5,71. O d&oacute;lar acumula valoriza&ccedil;&atilde;o de 9,27% em 2021.

No mercado de a&ccedil;&otilde;es, o dia foi o oposto. Ap&oacute;s dois dias seguidos de queda, o &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou aos 105.551 pontos, com alta de 1,98%. O indicador foi puxado pela Petrobras, cujas a&ccedil;&otilde;es subiram 3,72% (ordin&aacute;ria) e 2,75% (preferencial), por causa da baixa ades&atilde;o &agrave; greve dos caminhoneiros convocada para&nbsp;hoje. Pap&eacute;is ligados a bancos tamb&eacute;m puxaram a alta.

Em rela&ccedil;&atilde;o ao d&oacute;lar, os investidores est&atilde;o na expectativa com a vota&ccedil;&atilde;o da proposta de emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o (PEC) que parcela os precat&oacute;rios e muda o c&aacute;lculo do teto de gastos. Apesar das dificuldades de articula&ccedil;&atilde;o no Congresso, o mercado teme que o governo recorra a alguma solu&ccedil;&atilde;o que crie brechas para estourar o teto, como a edi&ccedil;&atilde;o de um decreto de calamidade p&uacute;blica.

Al&eacute;m dos fatores internos, o d&oacute;lar est&aacute; em alta no mercado internacional por causa das expectativas em torno da reuni&atilde;o do Federal Reserve (Fed), Banco Central norte-americano. Nesta semana, a autoridade monet&aacute;ria da maior economia do planeta deve come&ccedil;ar a retirar os est&iacute;mulos concedidos durante a pandemia de covid-19. Mesmo que n&atilde;o aumente os juros b&aacute;sicos, o Fed pode come&ccedil;ar a reduzir o volume de compras mensais de t&iacute;tulos que injetam dinheiro na economia dos norte-americana.

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Num dia marcado pela volatilidade no mercado financeiro, o d&oacute;lar teve leve alta e a bolsa fechou est&aacute;vel. Movimenta&ccedil;&otilde;es t&iacute;picas de fim de trimestre, al&eacute;m das rea&ccedil;&otilde;es &agrave; evolu&ccedil;&atilde;o da pandemia de covid-19 e &agrave; proposta de reforma tribut&aacute;ria influenciaram o mercado.

O d&oacute;lar comercial fechou a ter&ccedil;a-feira (29) vendido a R$ 4,942, com alta de 0,28%. A cota&ccedil;&atilde;o atingiu R$ 4,97 na m&aacute;xima do dia, por volta das 11h30, recuou durante a tarde, caindo para R$ 4,92 por volta das 14h40, e voltou a subir perto do fim da sess&atilde;o.

Apesar da alta de hoje, a divisa acumula queda de 5,42% em junho e de 4,78% em 2021. Caso o desempenho permane&ccedil;a, a moeda norte-americana encerrar&aacute; o trimestre com o maior recuo em tr&ecirc;s meses desde o segundo trimestre de 2009.

Bolsa de valores

No mercado de a&ccedil;&otilde;es, o dia tamb&eacute;m foi marcado pela volatilidade. O &iacute;ndice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 127.327 pontos, com baixa de 0,08%. O indicador iniciou o dia em alta, chegou a cair 0,94% ainda durante a manh&atilde; e reverteu quase toda a queda durante a tarde.

O cen&aacute;rio externo influenciou o mercado brasileiro. A divulga&ccedil;&atilde;o de que a confian&ccedil;a do consumidor disparou nos Estados Unidos em junho aumentou as apostas de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) elevar&aacute; os juros b&aacute;sicos da maior economia do planeta antes do fim de 2022. Taxas mais altas em pa&iacute;ses desenvolvidos pressionam o mercado financeiro em pa&iacute;ses emergentes, como o Brasil.

No caso do d&oacute;lar, as compras de fim de trimestre por parte de grandes empresas que enviam os lucros ao exterior contribu&iacute;ram para a alta da moeda norte-americana. No cen&aacute;rio interno, as repercuss&otilde;es da proposta da segunda fase da reforma tribut&aacute;ria tamb&eacute;m afetaram o mercado. Apresentado na &uacute;ltima sexta-feira (25), o&nbsp;projeto reintroduz a tributa&ccedil;&atilde;o&nbsp;sobre dividendos e muda a al&iacute;quota de diversos investimentos.

<img alt="Contrato Cristiano Ronaldo Florentino Perez (Foto: Divulgação / Real Madrid)" src="http://s2.glbimg.com/511g6m7jgkwus7q3lHeipBP2DkY=/111x0:1015x905/350x350/s.glbimg.com/es/ge/f/original/2016/11/07/contratocr7.jpg" style="height:400px; width:650px" />

Est&aacute; no papel:&nbsp;Cristiano Ronaldo&nbsp;renovou seu contrato com o&nbsp;Real Madrid&nbsp;at&eacute; 30 de junho de 2021, em evento com o presidente Florentino P&eacute;rez, nesta segunda-feira, no Santiago Bernab&eacute;u. O portugu&ecirc;s tinha v&iacute;nculo at&eacute; meados de 2018 e, caso cumpra o acordo at&eacute; o fim, vestir&aacute; a camisa branca at&eacute; os 36 anos. Ser&atilde;o, ao todo, 12 temporadas como jogador do Real, onde desembarcou em 2009/10. Ele poder&aacute;, portanto, se tornar o jogador mais longevo da hist&oacute;ria do clube e ampliar com enorme folga sua condi&ccedil;&atilde;o de maior artilheiro - atualmente, est&aacute; com 371 gols em 360 jogos oficiais (m&eacute;dia de 1,03). E o discurso na cerim&ocirc;nia &eacute; de que a hist&oacute;ria com o clube merengue est&aacute; longe de terminar.

- Bom dia. Obrigado ao presidente do Real, &agrave; cidade de Madri e aos meus companheiros de equipe. &Eacute; um dia especial para mim. O Real Madrid est&aacute; em meu cora&ccedil;&atilde;o e renovar por cinco anos com este clube &eacute; um momento especial. Este n&atilde;o &eacute; o &uacute;ltimo contrato, que fique claro. Quero jogar at&eacute; os 41 anos. Como disse na minha &uacute;ltima assinatura de contrato, quero me aposentar aqui - disse o craque, logo ap&oacute;s formalizar a assinatura.

Esta &eacute; a segunda renova&ccedil;&atilde;o de contrato de Cristiano Ronaldo com o Real Madrid &ndash; a primeira aconteceu em 2013, j&aacute; com quatro anos de clube. L&aacute;, ele conquistou seis t&iacute;tulos: um Campeonato Espanhol, duas Liga dos Campe&otilde;es, duas Copas do Rei e um Mundial de Clubes. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m ergueu por duas vezes a Bola de Ouro (2013 e 2014) e &eacute; o favorito para as premia&ccedil;&otilde;es de 2016 da Fifa e tamb&eacute;m da France Football. Com mais cinco anos de contrato, o prop&oacute;sito &eacute; tornar esses n&uacute;meros ainda mais impressionantes.

- Di Stefano me dizia: &quot;Campe&atilde;o, continua aqui&quot;. Eu gosto muito. Os n&uacute;meros s&atilde;o espetaculares. Quero continuar fazendo hist&oacute;ria e cinco anos &eacute; muito tempo. Vou tentar fazer o meu melhor sempre dispostos a aprender. Quero ganhar mais coisas por este clube.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Globo Esporte

Em alta, a moeda norte-americana abriu a cota&ccedil;&atilde;o, nesta ter&ccedil;a-feira (22), atingindo o patamar de R$ 4,033, o maior desde a cria&ccedil;&atilde;o do Plano Real em 1994. A moeda flutuou e o d&oacute;lar comercial ficou cotado em R$ 4,024 para compra e R$ 4,026 para venda, alta de 1,10%.

Nesta &uacute;ltima segunda (21), o d&oacute;lar fechou em R$ 3,982. Antes o c&acirc;mbio chegou a alcan&ccedil;ar o patamar de R$ 3,999.

A flutua&ccedil;&atilde;o aconteceu ap&oacute;s indica&ccedil;&otilde;es de que o Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) vai elevar juros at&eacute; dezembro. Al&eacute;m disso, o cen&aacute;rio pol&iacute;tico e econ&ocirc;mico brasileiro tamb&eacute;m afeta a varia&ccedil;&atilde;o do custo da moeda.

Se o c&acirc;mbio encerrar acima de R$ 4, ser&aacute; a maior cota&ccedil;&atilde;o da moeda norte-americana contra o real. At&eacute; ent&atilde;o, considerando apenas os valores de fechamento, o d&oacute;lar chegou ao patamar de R$ 3,990, em 10 de outubro de 2002.

Neste mesmo dia, a moeda tinha atingido R$ 4,005, mas teve uma pequena desvaloriza&ccedil;&atilde;o, fechando em menos de R$ 4. Essa alta aconteceu semanas antes do segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es presidenciais no Brasil.

O real &eacute; a moeda entre as 32 principais do mundo que mais perdeu valor em compara&ccedil;&atilde;o ao d&oacute;lar este ano. A moeda norte-americana acumula alta de 51,5% em rela&ccedil;&atilde;o ao real desde o fim de dezembro.

(Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o)

O d&oacute;lar continua cotado em alta durante esta segunda-feira (31). A moeda chegou a bater os R$ 3,68, valor para compra que foi cotado pela &uacute;ltima vez em 2002. Mesmo com os esfor&ccedil;os do Banco Central em amortecer o c&acirc;mbio, o real continua desvalorizado frente &agrave; moeda norte-americana, principalmente ap&oacute;s a divulga&ccedil;&atilde;o da arrecada&ccedil;&atilde;o desacelerada de impostos no Brasil e o aumento do d&eacute;ficit prim&aacute;rio.

Para exemplificar a desvaloriza&ccedil;&atilde;o da moeda brasileira, o matem&aacute;tico financeiro Jos&eacute; Dutra Vieira Sobrinho, destacou que a infla&ccedil;&atilde;o acumulada desde julho de 1997 at&eacute; julho de 2015 &eacute; de 402,4%. Isso revela que a c&eacute;dula de R$ 100 perdeu 80,1% do seu poder de compra desde o dia em que passou a circular, sendo avaliada hoje em R$ 19,90.

 
Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / Metro 1

Resultados para "real"

Bolsa fecha 2023 com o melhor desempenho em quatro anos

Real Time/Big Data: Jerônimo tem 52% contra 44% de ACM Neto

Contas externas tiveram déficit de US$ 3,5 bilhões em maio

Real ganha poder de compra em países da América Latina

Dólar cai para R$ 5,34 com alívio no mercado externo

Com terceira queda seguida, dólar fecha o dia cotado a R$ 4,80

Dólar fecha a R$ 4,99 e acumula alta de 8% em três dias

Dólar sobe 4% e fecha a R$ 4,80 em dia de tensão externa e interna

Dólar inicia semana em forte queda e fecha a R$ 4,64

Dólar ultrapassa R$ 4,70 após divulgação de ata do Fed

Dólar fecha em R$ 4,66 e alcança menor valor em dois anos

Dólar cai para R$ 4,75 com negociações entre Rússia e Ucrânia

Dólar tem primeira alta após oito quedas e fecha a R$ 4,77

Dólar cai para R$ 4,74 e atinge menor valor desde o início da pandemia

Dólar cai para R$ 4,84 e fecha no menor valor desde março de 2020

Dólar vai a R$ 5,67 e fecha no maior valor em mais de seis meses

Dólar fecha em leve alta, vendido a R$ 4,94

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