O senador Jaques Wagner (PT) afirmou nesta sexta-feira (1&ordm;), em conversa com o Portal Salvador FM, que o mal-estar com o tamb&eacute;m senador Renan Calheiros (MDB-AL) est&aacute; superado.&nbsp;&nbsp; &nbsp;

Segundo ventilado na imprensa, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/127236,governo-entrara-em-acao-para-coibir-crise-entre-renan-otto-e-wagner-diz-jornal">Calheiros vinha expressando desconforto com Wagner e Otto Alencar (PSD-BA)</a>, por, segundo ele, terem sido respons&aacute;veis por um suposto boicote em sua ida para a relatoria da CPI da Braskem - que vai apurar o desastre ambiental causado pela empresa em Macei&oacute;.&nbsp;

&quot;Isso j&aacute; &eacute; p&aacute;gina virada, j&aacute; acabou. J&aacute; conversei com o Renan, est&aacute; todo mundo numa boa&quot;, garantiu Wagner.&nbsp;Questionado se acredita ter havido algum mal-entendido no epis&oacute;dio, o senador petista disse que n&atilde;o de sua parte. &nbsp; &nbsp;

&quot;Na minha opini&atilde;o, n&atilde;o. S&oacute; perguntando, da minha parte nenhum. Eu estive com ele ontem, n&atilde;o tem ru&iacute;do nenhum. O pessoal adora fazer uma fofoquinha, mas n&atilde;o rola fofoca comigo&quot;, pontuou.

O governo Lula (PT) vai precisar &quot;entrar em campo&quot; para acabar com <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/127144,renan-calheiros-solta-o-verbo-contra-jaques-wagner-e-otto-alencar-por-causa-de-cpi-entenda" target="_blank">o mal-estar entre o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e os colegas de Casa, Otto Alencar (PSD-BA) e Jaques Wagner (PT-BA)</a> - o emedebista vem afirmando categoricamente que os dois senadores baianos teriam sido respons&aacute;veis por ele ter sido preterido na escolha da relatoria da CPI da Braskem, que investigar&aacute; o desastre ambiental causado pela empresa em Macei&oacute;.

De acordo com o Estad&atilde;o, desconforto preocupa a articula&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica do Pal&aacute;cio do Planalto, uma vez que Renan &eacute; aliado de primeira ordem do presidente Lula e os outros dois s&atilde;o l&iacute;deres. O alagoano garante aos mais pr&oacute;ximos que n&atilde;o h&aacute; risco de romper com o Planalto. Mas o di&aacute;logo dele com Otto, que comanda a bancada do PSD no Senado, e com Wagner, l&iacute;der do governo na Casa, precisar&aacute; ser azeitado.

A presid&ecirc;ncia do colegiado ficou com o senador Omar Aziz (PSD-AM). A relatoria foi para Rog&eacute;rio Carvalho (PT-SE). Durante sess&atilde;o que definiu a ocupa&ccedil;&atilde;o dos postos, Otto Alencar endossou a decis&atilde;o de Aziz de dispensar Renan e dar a relat&oacute;ria para Carvalho - aliados do senador alagoano lembram que Alencar e Wagner s&atilde;o do Estado da Novonor, s&oacute;cia majorit&aacute;ria da Braskem.

Ainda conforme o Estad&atilde;o, Aziz afirmou que n&atilde;o escolheria Renan por ele ser de Alagoas, para evitar eventuais suspeitas de contamina&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica da relatoria por interesses locais. Na pr&aacute;tica, o governo temia que Renan pudesse causar desgaste a seu rival pol&iacute;tico local, o presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira (PP-AL).

O senador <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/renan%20calheiros" target="_blank">Renan Calheiros (MDB-AL)</a> soltou o verbo contra os colegas de Casa, Jaques Wagner (PT-BA) e Otto Alencar (PSD-BA), ap&oacute;s ter sido barrado como relator da CPI da Braskem, empresa que explorava as minas de sal respons&aacute;veis pelo afundamento do solo em Macei&oacute;&ndash;AL.

Ao colunista Tales Faria, do UOL, o emedebista afirmou que foi ele quem teve a recolheu assinaturas para a cria&ccedil;&atilde;o do colegiado. Em seguida, o parlamentar disse que o ministro da Casa Civil, Alexandre Padilha, informou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em reuni&atilde;o, que o governo nada tinha contra a CPI.&nbsp;

Segundo Renan, Jaques Wagner, que estava na reuni&atilde;o, &quot;agiu como se n&atilde;o fosse contra&quot;. Sobre Otto, ele disse que o pessedista tamb&eacute;m atuou &quot;tempo inteiro&quot; contra a instala&ccedil;&atilde;o da CPI, assim como o presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira (PP-AL), advers&aacute;rio pol&iacute;tico de Renan em Alagoas.

A Bahia &eacute; o estado da antiga Odebrecht, agora Novonor, controladora da Braskem.

Ap&oacute;s a Defesa Civil de <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/maceio">Macei&oacute;</a> emitir um alerta m&aacute;ximo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/123967,governo-reconhece-situacao-de-emergencia-em-maceio-por-risco-de-afundamento-de-solo">sobre o risco iminente de colapso de uma mina de sal-gema da Braskem, na capital de Alagoas</a>, o presidente do Senado, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/rodrigo%20pacheco">Rodrigo Pacheco (PSD-MG)</a>, indicou ao senadores do Estado que pretende agilizar a instala&ccedil;&atilde;o de uma <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/cpi">CPI (Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito)</a> para investigar o caso.

Autor do pedido para a instaura&ccedil;&atilde;o da CPI, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), falou por telefone com Pacheco, na semana passada, para cobrar a instala&ccedil;&atilde;o do colegiado, de acordo com O Antagonista. O requerimento da comiss&atilde;o foi lido em plen&aacute;rio, mas at&eacute; o momento os partidos n&atilde;o fizeram as indica&ccedil;&otilde;es.

Para que a CPI comece a funcionar &eacute; necess&aacute;rio que os partidos indiquem os senadores que ir&atilde;o fazer parte do colegiado. S&oacute; depois disso &eacute; que os trabalhos come&ccedil;am. At&eacute; o momento, apenas o MDB fez as indica&ccedil;&otilde;es para a Comiss&atilde;o.

Prov&aacute;vel indicada para o Tribunal de Contas dos Munic&iacute;pios (TCM), Aline Peixoto, mulher do agora ministro Rui Costa (PT), n&atilde;o ser&aacute; a primeira &quot;primeira-dama&quot; a ocupar uma vaga em um tribunal de contas. No Nordeste do pa&iacute;s, a pr&aacute;tica tem se tornado cada vez menos incomum.&nbsp;

Caso tenha seu nome colocado para vota&ccedil;&atilde;o e referendado pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Aline, que &eacute; enfermeira por forma&ccedil;&atilde;o, ter&aacute; um sal&aacute;rio de R$ 35,4 mil, al&eacute;m de receber at&eacute; R$ 52,8 mil por m&ecirc;s de proventos eventuais, como abono perman&ecirc;ncia e outras vantagens.&nbsp;

A &quot;primeira-dama&quot; que puxou a fila das conselheiras foi Renata Calheiros, esposa de Renan Filho (MDB), ex-governador de Alagoas. Ela ocupar&aacute; uma vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE), com sal&aacute;rio bruto de R$ 35 mil, al&eacute;m de gratifica&ccedil;&otilde;es. Renan filho foi eleito senador da Rep&uacute;blica, mas exerce hoje o posto de ministro dos Transportes do governo Lula (PT).&nbsp;

Ap&oacute;s a indica&ccedil;&atilde;o e aprova&ccedil;&atilde;o de Renata, em dezembro de 2022, outra mulher de governador que conquistou uma vaga no Tribunal de Contas do Estado do Piau&iacute; foi Rejane Dias (PT), mulher do ex-governador Wellington Dias (PT), que hoje &eacute; tamb&eacute;m ministro de Lula, na pasta de Desenvolvimento. Rejane teve sua nomea&ccedil;&atilde;o aprovada em janeiro de 2023.

<div style="background: rgb(238, 238, 238); border: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding: 5px 10px; text-align: center;">Leia tamb&eacute;m:&nbsp;</div>

<div style="background: rgb(238, 238, 238); border: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding: 5px 10px; text-align: center;"><a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/111064,aliado-de-rui-crava-aline-peixoto-no-tcm-reune-condicoes-politicas" target="_blank">&gt;&nbsp;Aliado de Rui crava Aline Peixoto no TCM: &quot;Re&uacute;ne condi&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas&quot;</a> 
<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/106474,nilo-responde-sobre-vaga-no-tcm-e-faz-misterio-sobre-futuro-politico" target="_blank">&gt;&nbsp;Nilo responde sobre vaga no TCM e faz mist&eacute;rio sobre futuro pol&iacute;tico</a> 
<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/110888,coronel-ve-apoio-da-base-a-possivel-indicacao-de-ex-primeira-dama-ao-tcm" target="_blank">&gt;&nbsp;Coronel v&ecirc; apoio da base &agrave; poss&iacute;vel indica&ccedil;&atilde;o de ex-primeira dama ao TCM</a></div>

Diferente de Aline, as outras duas conselheiras juntaram experi&ecirc;ncia administrativa ao longo da vida. Renata Calheiros &eacute; administradora, formada pela Universidade de Bras&iacute;lia (UnB), e especialista em Primeira Inf&acirc;ncia pela Universidade de Harvard (EUA). Ela &nbsp;iniciou sua experi&ecirc;ncia na gest&atilde;o p&uacute;blica em 2005, na Prefeitura de Murici, como coordenadora de um planejamento estrat&eacute;gico para ampliar a qualidade da educa&ccedil;&atilde;o no munic&iacute;pio. Rejane, por sua vez, era deputada federal antes de assumir o posto.&nbsp;

Hoje, em entrevista ao BN no Ar, da Salvador FM, o deputado estadual Alex Lima (PSB) cravou o nome da ex-primeira dama Aline Peixoto como a pr&oacute;xima indicada ao TCM.&nbsp;

&quot;Parece uma penaliza&ccedil;&atilde;o por ela ser esposa do ministro da Casa Civil. Mas quem vai decidir isso n&atilde;o &eacute; Rui Costa, &eacute; a Casa. Nada mais democr&aacute;tico que a maioria dos deputados escolher conselheiro ou conselheira, independente de quem a pessoa &eacute; casada&quot;, salientou.

O MDB anunciou na tarde desta quarta-feira (28), o presidente do partido no Par&aacute;, Jader Filho, e o senador eleito por Alagoas, Renan Filho, como futuros ministros do governo do presidente diplomado, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).

Presidente nacional da legenda, Baleia Rossi&nbsp;afirmou que Jader Filho ser&aacute; ministro das Cidades, e Renan Filho ministro dos Transportes. A expectativa &eacute; que ambos sejam oficialmente anunciados por Lula na coletiva de imprensa que o petista realizar&aacute; nesta quinta-feira (29).

Al&eacute;m de serem filiados ao mesmo partido, os dois pol&iacute;ticos compartilham outra caracter&iacute;stica em comum: ambos t&ecirc;m pais senadores e emedebistas com anos de casa - Renan Calheiros (MDB) e Jader Barbalho (MDB).

Os senadores Renan Calheiros (MDB) e Randolfe Rodrigues (Rede) devem acompanhar o presidente eleito Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) ao Egito, para participar da COP 27. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; da coluna de Guilherme Amado, do portal Metr&oacute;poles.

A Confer&ecirc;ncia das Na&ccedil;&otilde;es Unidas sobre Mudan&ccedil;as Clim&aacute;ticas de 2022 ser&aacute; entre 6 e 18 de novembro, em Sharm El Sheikh. Lula ir&aacute; na semana que vem. De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, os dois defendem que Lula n&atilde;o se alie neste momento ao Centr&atilde;o, e busque trazer para a base aliada MDB, Uni&atilde;o Brasil e PSD.

Al&eacute;m da dupla, o senador baiano, Jaques Wagner (PT), tamb&eacute;m estar&aacute; presente no evento.

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) reagiu ap&oacute;s o presidente Jair Bolsonaro (PL) diminuir a carta pela democracia, assinada por empres&aacute;rios, pol&iacute;ticos, lideran&ccedil;as e diferentes setores da sociedade.&nbsp;

O emedebista lembrou que Bolsonaro chamou a Covid-19, que vitimou mais de 680 mil pessoas no Brasil, de &quot;gripezinha&quot;, e que agora se referia ao manifesto como &quot;cartinha&quot;.&nbsp;

&quot;A Covid era uma &ldquo;gripezinha&rdquo;. Matou quase 680 mil brasileiros. A carta pela Democracia, pela vida - com mais de 700 mil apoios - ele chama de &ldquo;cartinha&rdquo;. O Brasil j&aacute; sabe quem descartar: o presidentezinho&quot;, ironizou Calheiros.

<blockquote class="twitter-tweet">
A Covid era uma &ldquo;gripezinha&rdquo;. Matou quase 680 mil brasileiros. A carta pela Democracia, pela vida - com mais de 700 mil apoios - ele chama de &ldquo;cartinha&rdquo;. O Brasil j&aacute; sabe quem descartar: o presidentezinho.
&mdash; Renan Calheiros (@renancalheiros) <a href="https://twitter.com/renancalheiros/status/1554926980990132225?ref_src=twsrc%5Etfw">August 3, 2022</a></blockquote>
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A senadora Simone Tebet (MDB), pr&eacute;-candidata &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, disse que a ala da sigla que pressiona o partido para apoiar o ex-presidente Lula (PT) &eacute; como uma foto que &ldquo;cheira a naftalina&rdquo;.

A resposta, dada nesta sexta-feira (22), foi direcionada ao senador Renan Calheiros (MDB), que amea&ccedil;ou levar &agrave; Justi&ccedil;a a conven&ccedil;&atilde;o do partido que deve oficializar a candidatura da parlamentar ao Pal&aacute;cio do Planalto.&nbsp;

&ldquo;Esses caciques s&atilde;o sempre os mesmos que tiveram no passado com Lula. Vejam a fotografia. Ela tem cheiro de naftalina&rdquo;, declarouTebet, em agenda na cidade de S&atilde;o Bernardo do Campo/SP. &ldquo;Michel Temer n&atilde;o faz parte daquela fotografia. Ele &eacute; um homem honrado&rdquo;, pontuou.

De acordo com o Estad&atilde;o, em discurso na abertura do evento, a postulante ao Pal&aacute;cio do Planalto criticou o movimento dos advers&aacute;rios internos. &quot;N&atilde;o v&atilde;o tirar a &uacute;nica mulher competitiva, com espa&ccedil;o de fala na pol&iacute;tica, no momento que o Brasil mais precisa&quot;, disparou.

Sem citar nomes, ela disse ainda que n&atilde;o tem medo de cara &ldquo;feia&rdquo; e classificou como uma &ldquo;rasteira&rdquo; a amea&ccedil;a de judicializa&ccedil;&atilde;o da conven&ccedil;&atilde;o do MDB.

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Uma ala do MDB, que apoia a pr&eacute;-candidatura de Lula (PT) &agrave; Presid&ecirc;ncia, representada pelo senador Renan Calheiros, decidiu judicializar a briga com a c&uacute;pula do partido para adiar a conven&ccedil;&atilde;o virtual que ir&aacute; confirmar a candidatura de Simone Tebet ao Planalto e est&aacute; marcada para 27 de julho. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; da coluna Radar, da revista Veja.

&ldquo;Inicialmente, a judicializa&ccedil;&atilde;o &eacute; para transferir a data da conven&ccedil;&atilde;o para 5 de agosto&rdquo;, diz Calheiros.

Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o argumento dos emedebistas &eacute; de que n&atilde;o h&aacute; como garantir a seguran&ccedil;a da vota&ccedil;&atilde;o no modelo virtual, como est&aacute; sendo planejado pelo presidente da sigla, Baleia Rossi.&nbsp;

O senador Renan Calheiros (MDB), afirmou ao seu pr&oacute;prio partido que ir&aacute; at&eacute; o fim para convencer a legenda a retirar a pr&eacute;-candidatura da tamb&eacute;m senadora, Simone Tebet (MDB), ao Pal&aacute;cio do Planalto. Calheiros afirmou que considera insano o plano de lan&ccedil;ar um nome pr&oacute;prio na disputa. Para ele, o MDB corre o risco de sair ainda menor das urnas em outubro.

O parlamentar afirmou ainda que, caso insista numa candidatura com baixo desempenho nas pesquisas, o partido vai repetir o que ocorreu em 2018, quando o ex-ministro Henrique Meirelles encerrou a corrida ao Pal&aacute;cio do Planalto com apenas pouco mais de 1% das inten&ccedil;&otilde;es de voto.

Renan reiterou ainda a sua prefer&ecirc;ncia em apoiar o ex-presidente Lula (PT), mas admitiu que o MDB poderia, ao menos, optar por n&atilde;o ter candidato e liberar palanques estaduais.&nbsp;

O senador Renan Calheiros (MDB) culpou o governo de Jair Bolsonaro (PL) pela alta da infla&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s. A pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o registrou aumento de 1,73% em abril, ap&oacute;s ficar em 0,95% em mar&ccedil;o, segundo dados do IPCA-15 (&Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor &ndash; Amplo 15). Essa &eacute; a maior varia&ccedil;&atilde;o para o m&ecirc;s de abril em 27 anos.

&ldquo;O drag&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o que corr&oacute;i os sal&aacute;rios e aumenta a mis&eacute;ria est&aacute; fora de controle. A carestia em abril caminha para ser a maior em 27 anos. H&aacute; meses estamos com infla&ccedil;&atilde;o de 2 d&iacute;gitos.&rdquo;, escreveu o senador em suas redes sociais nesta quarta-feira (27).

Veja:

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O senador Renan Calheiros (MDB) culpou o governo de Jair Bolsonaro (PL) pela alta da infla&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s. A pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o registrou aumento de 1,73% em abril, ap&oacute;s ficar em 0,95% em mar&ccedil;o, segundo dados do IPCA-15 (&Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor &ndash; Amplo 15). Essa &eacute; a maior varia&ccedil;&atilde;o para o m&ecirc;s de abril em 27 anos. &ldquo;O drag&atilde;o da infla&ccedil;&atilde;o que corr&oacute;i os sal&aacute;rios e aumenta a mis&eacute;ria est&aacute; fora de controle. A carestia em abril caminha para ser a maior em 27 anos. H&aacute; meses estamos com infla&ccedil;&atilde;o de 2 d&iacute;gitos.&rdquo;, escreveu o senador em suas redes sociais nesta quarta-feira (27).

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) ingressou com uma a&ccedil;&atilde;o no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (22) para pedir a suspens&atilde;o do decreto do presidente Jair Bolsonaro (PL) que concedeu indulto ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ).

&ldquo;N&atilde;o pode o Presidente da Rep&uacute;blica modificar, sob a roupagem da gra&ccedil;a ou indulto e por ato normativo secund&aacute;rio, como &eacute; o decreto, a pol&iacute;tica criminal tra&ccedil;ada pelo legislador, muito menos desafiar decis&atilde;o condenat&oacute;ria origin&aacute;ria do STF, ao arrepio de todo o ordenamento jur&iacute;dico e de toda a sociedade&rdquo;, disse Calheiros na a&ccedil;&atilde;o.

Silveira havia sido condenado pela Corte a 8 anos e 9 meses de pris&atilde;o, em regime inicial fechado.Uma multa de R$192,5 mil determinou a perda do mandato e a suspens&atilde;o de seus direitos pol&iacute;ticos enquanto durarem os efeitos da condena&ccedil;&atilde;o criminal.

No entanto, nesta quinta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro publicou um decreto perdoando Silveira.

O senador Renan Calheiros (MDB) vei articulando internamente na legenda uma poss&iacute;vel retirada do nome da senadora Simone Tebet como presidenci&aacute;vel pelo MDB para que a sigla apoie a candidatura do ex-presidente Lula (PT). Em entrevista &agrave; revista Veja, o pol&iacute;tico afirmou que Lula &eacute; o &uacute;nico candidato que pode vencer uma disputa com o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL).

&ldquo;Lula vir&aacute; a Bras&iacute;lia e vamos conversar sobre circunst&acirc;ncias estaduais, como ficar&atilde;o os apoiadores do Lula no MDB e como encaminharemos nossa posi&ccedil;&atilde;o na conven&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria&rdquo;, apontou Renan.

Renan participa nesta segunda-feira (11) de um jantar com o ex-presidente Lula em Bras&iacute;lia. O encontro reunir&aacute; um grupo de senadores de v&aacute;rios partidos que apoiam Lula, segundo o jornal O Globo. Entre eles, Omar Aziz (PSD), Acir Gurcacz (PDT) e Katia Abreu (PP).

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou em entrevista &agrave; revista Veja que &eacute; contra a candidatura pr&oacute;pria do partido, da senadora Simone Tebet (MDB-MS) e que defende o apoio ao nome do ex-presidente Lula (PT).

Para Renan, o petista &eacute; o &uacute;nico nome capaz de derrotar o presidente Jair Bolsonaro (PL) na elei&ccedil;&atilde;o deste ano. A &uacute;ltima pesquisa Quaest Consutoria, divulgada no dia 7 de abril, ainda mostra Lula na lideran&ccedil;a e com nomes da terceira via ainda com pontua&ccedil;&otilde;es discretas.

Simone Tebet, por exemplo, em poucos cen&aacute;rios ultrapassa 1% das inten&ccedil;&otilde;es de voto. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do UOL.

&quot;Para fazer o enfrentamento do Bolsonaro tem que ser com a candidatura do Lula. N&atilde;o tem nada em segredo. Temos 14 diret&oacute;rios cujas lideran&ccedil;as preferir&atilde;o Lula, lideran&ccedil;as que t&ecirc;m projeto de poder estadual, t&ecirc;m governo, t&ecirc;m prefeituras de capitais e t&ecirc;m uma grande quantidade de prefeituras nos munic&iacute;pios&quot;, declarou o emedebista.

Nesta segunda-feira (11), Renan tem encontro marcado com o ex-presidente em Bras&iacute;lia, bem como outras lideran&ccedil;as de partidos distintos como o senador Omar Aziz (PSD-AM), Acir Gurcacz (PDT-RO) e K&aacute;tia Abreu (PP-TO).

&quot;Lula vir&aacute; a Bras&iacute;lia e vamos conversar sobre circunst&acirc;ncias estaduais, como ficar&atilde;o os apoiadores do Lula no MDB e como encaminharemos nossa posi&ccedil;&atilde;o na conven&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria&quot;, relatou o senador, que chamou o encontro de &quot;jantar de frente ampla&quot;.

Ap&oacute;s o aumento no n&uacute;mero de casos de Covid-19 no Brasil, o senador Renan Calheiros (MDB) defendeu em uma rede social a instaura&ccedil;&atilde;o de uma nova Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) para investigar a responsabilidade da gest&atilde;o de Bolsonaro ao longo da pandemia. A declara&ccedil;&atilde;o foi feita pelo emedebista no in&iacute;cio da tarde desta sexta-feira (28).

&ldquo;Diante da sabotagem di&aacute;ria do governo, os novos casos de infec&ccedil;&atilde;o explodem. Vacinem-se, usem m&aacute;scara e evitem aglomera&ccedil;&otilde;es. H&aacute; fatos novos e uma outra CPI &eacute; necess&aacute;ria&rdquo;, declarou o relator do Inqu&eacute;rito instaurado em 2021.

No entanto, o Senado Federal n&atilde;o aponta clima para &ldquo;ressuscitar&rsquo;&rsquo; a CPI da Covid.

O senador Renan Calheiros (MDB), desafeto pol&iacute;tico do presidente Jair Bolsonaro (PL), teceu cr&iacute;ticas ao chefe do Executivo nesta quinta-feira (30) atrav&eacute;s de rede social. Renan criticou o posicionamento de Bolsonaro frente &agrave;s enchentes no Sul da Bahia e a decis&atilde;o do presidente em descartar a ajuda humanit&aacute;ria oferecida pela Argentina aos munic&iacute;pios afetados pelas chuvas.

&ldquo;Bolsonaro &eacute; um presidente med&iacute;ocre, um pol&iacute;tico deplor&aacute;vel e um ser humano desprez&iacute;vel. Desdenhou das quase 620 mil mortes na pandemia, vagabundeia de jet ski diante das enchentes na Bahia e recusa ajuda humanit&aacute;ria. &Uacute;ltimo degrau da esc&oacute;ria&rdquo;, declarou o senador.

Vale lembrar que Renan foi relator da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, que investigou a&ccedil;&otilde;es e omiss&otilde;es do governo federal durante a pandemia de Covid-19, e apresentou um relat&oacute;rio que denuncia Bolsonaro por supostos crimes contra a humanidade, prevarica&ccedil;&atilde;o e charlatanismo.

Confira:

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Bolsonaro &eacute; um presidente med&iacute;ocre, um pol&iacute;tico deplor&aacute;vel e um ser humano desprez&iacute;vel. Desdenhou das quase 620 mil morte na pandemia, vagabundeia de jet ski diante das enchentes na Bahia e recusa ajuda humanit&aacute;ria. &Uacute;ltimo degrau da esc&oacute;ria.<a href="https://twitter.com/hashtag/SOSBahia?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#SOSBahia</a>
&mdash; Renan Calheiros (@renancalheiros) <a href="https://twitter.com/renancalheiros/status/1476587393364942850?ref_src=twsrc%5Etfw">December 30, 2021</a></blockquote>
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Durante a &uacute;ltima sess&atilde;o da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, que est&aacute; acontecendo nesta ter&ccedil;a-feira (26), o senador Alessandro Vieira (Cidadania) pediu a Renan Calheiros (MDB) que retire da lista de poss&iacute;veis indiciados, como o colega Luis Carlos Heinze (PP).

Renan, relator da comiss&atilde;o, acatou o pedido e voltou atr&aacute;s na decis&atilde;o anunciada mais cedo. Pela manh&atilde;, quando Heinze fazia a leitura de seu relat&oacute;rio paralelo, insistindo na defesa do &quot;tratamento precoce&quot; contra a Covid -medida criticada pela comunidade cient&iacute;fica-&nbsp;Vieira pediu e Renan acatou a investida contra o colega bolsonarista.

Como justificativa ao recuo acatado por Calheiros, Vieira pontuou que n&atilde;o concorda, mas acatou o argumento da maioria dos pares de que Heinze &quot;manifestou seus desvarios&quot; na comiss&atilde;o, protegido pela chamada imunidade parlamentar.

Vieira tamb&eacute;m disse que &quot;n&atilde;o se gasta vela boa com defunto ruim&quot; e acrescentou que n&atilde;o poderia colocar em risco todo o trabalho da CPI &quot;por conta de mais um parlamentar irrespons&aacute;vel&quot;.

O texto final volta, portanto, a ter 80 pedidos de indiciamento, incluindo duas empresas. A vota&ccedil;&atilde;o do parecer ser&aacute; ainda nesta ter&ccedil;a.

O senador e primog&ecirc;nito do presidente, Fl&aacute;vio Bolsonaro (Patriota), voltou a criticar a Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid nesta ter&ccedil;a-feira (26), ele afirmou que &quot;qualquer estagi&aacute;rio&quot; arquivaria o relat&oacute;rio final da comiss&atilde;o elaborado por Renan Calheiros (MDB). O documento pede 81 indiciamentos, incluindo o de Fl&aacute;vio e o de seu pai, Jair Bolsonaro (sem partido).

&quot;Tenho a convic&ccedil;&atilde;o de que, assim que [o relat&oacute;rio] for analisado juridicamente por qualquer estagi&aacute;rio em direito, onde quer que for parar esse relat&oacute;rio, ele ser&aacute; arquivado&quot;, declarou o filho mais velho do presidente da Rep&uacute;blica ao chegar na sess&atilde;o desta ter&ccedil;a.

O senador afirmou ainda que o documento &eacute; &quot;fr&aacute;gil juridicamente&quot; e que n&atilde;o trouxe nenhum benef&iacute;cio &agrave; popula&ccedil;&atilde;o brasileira. Fl&aacute;vio destacou que nos pr&oacute;ximos dias entrar&aacute; com uma representa&ccedil;&atilde;o no Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal contra o senador Renan Calheiros, pelos &quot;mais de 20 crimes&quot; que o relator da CPI teria cometido na comiss&atilde;o, como abuso de autoridade.

&quot;Se um delegado de pol&iacute;cia fizesse a oitiva de um traficante de drogas dentro da sua delegacia da forma como os depoentes foram tratados aqui na CPI, este delegado estaria preso, no m&iacute;nimo, por amea&ccedil;a e tortura psicol&oacute;gica&rdquo;, acrescentou Fl&aacute;vio.

O presidente da Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Covid, Omar Aziz (PSD), afirmou neste domingo (24) que o relat&oacute;rio final da CPI ser&aacute; aprovado mesmo se mudan&ccedil;as ainda forem feitas no documento. A vota&ccedil;&atilde;o do relat&oacute;rio final est&aacute; prevista para ter&ccedil;a-feira (26).

Em entrevista &agrave; GloboNews, o Senador afirmou que integrantes do grupo majorit&aacute;rio da comiss&atilde;o, o chamado G7, v&atilde;o se reunir nesta segunda-feira (25) para debater a possibilidade de inclus&atilde;o de novos pedidos de indiciamento. O documento proposto pelo relator Renan Calheiros (MDB) indica 68 nomes, entre pessoas f&iacute;sicas e empresas.

Integrante do colegiado,&nbsp; Eduardo Braga (MDB) tem cobrado a inclus&atilde;o, na lista de indiciados, do governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), e do ex-secret&aacute;rio de Sa&uacute;de do estado Marcellus Campelo. Braga inclusive, amea&ccedil;a n&atilde;o dar voto pela aprova&ccedil;&atilde;o do texto final caso os nomes n&atilde;o sejam inseridos.

J&aacute; o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede), tem defendido a inclus&atilde;o de nove novos pedidos de indiciamento no relat&oacute;rio, como os de ex-funcion&aacute;rios do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

&ldquo;O relat&oacute;rio do Renan vai ser aprovado. Isso eu asseguro. Vai ser aprovado independente se ele colocar algu&eacute;m ou possa rever algumas quest&otilde;es&rdquo;, declarou Aziz.

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