<p>Relator da <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/cpi%20do%20mst" target="_blank">CPI do MST</a>, o deputado <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ricardo%20salles" target="_blank">Ricardo Salles</a> (PL-SP) afirmou nesta quinta-feira (10) que a comiss&atilde;o deve encerrar os trabalhos j&aacute; na pr&oacute;xima semana, apesar de o prazo final dos trabalhos estar previsto para 14 de setembro.</p>

<p>Esvaziada ap&oacute;s uma alian&ccedil;a entre o presidente da C&acirc;mara, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/arthur%20lira" target="_blank">Arthur Lira</a> (PP-AL), e o governo, membros da CPI que fazem oposi&ccedil;&atilde;o ao governo avaliam finalizar o relat&oacute;rio e coloc&aacute;-lo em vota&ccedil;&atilde;o na semana que vem.</p>

<p>&quot;N&oacute;s decidimos diante dessas manobras n&atilde;o prorrogar a CPI. Para al&eacute;m dessa decis&atilde;o, n&oacute;s estamos considerando firmemente a hip&oacute;tese de fazer um relat&oacute;rio j&aacute; na semana que vem e encerrar a CPI. Se n&atilde;o temos condi&ccedil;&otilde;es de ficar atuando para buscar a verdade, n&atilde;o vamos ficar fazendo teatro na CPI&quot;, afirmou Salles, segundo o G1.</p>

<p>A reuni&atilde;o desta quinta, destinada a ouvir o ministro do Desenvolvimento Agr&aacute;rio, Paulo Teixeira, mostrou como a CPI perdeu f&ocirc;lego ap&oacute;s as mudan&ccedil;as na sua composi&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Os embates entre base aliada ao Planalto e a oposi&ccedil;&atilde;o deram lugar a um depoimento morno de Teixeira.</p>

<p>Al&eacute;m de indicar o fim dos trabalhos, Salles j&aacute; precificou uma eventual derrota do relat&oacute;rio que dever&aacute; ser apresentado por ele na semana que vem.</p>

<p>&quot;Essa &eacute; a &uacute;ltima medida. A entrega do relat&oacute;rio e submiss&atilde;o ao voto. Com essa configura&ccedil;&atilde;o da comiss&atilde;o agora temos s&eacute;rias d&uacute;vidas se aprovariam um relat&oacute;rio. N&atilde;o estamos nem contando com essa hip&oacute;tese de aprovar o relat&oacute;rio&quot;, disse o relator.</p>


<p>O C&acirc;mara dos Deputados instalou, nesta quarta-feira (17), a Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) que vai investigar as a&ccedil;&otilde;es do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).</p>

<p>A relatoria fica com o deputado <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ricardo%20salles" target="_blank">Ricardo Salles</a> (PL-SP), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta consolidar-se como candidato &agrave; prefeitura de S&atilde;o Paulo em 2024. O relator &eacute; o respons&aacute;vel por elaborar o parecer sobre o tema levando em considera&ccedil;&atilde;o as atividades e achados da CPI ao longo dos pr&oacute;ximos meses.</p>

<p>De acordo com a CNN, a presid&ecirc;ncia ficar&aacute; com o deputado tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS) &ndash; ele foi um dos autores do pedido de cria&ccedil;&atilde;o da CPI &ndash; inicialmente, havia tr&ecirc;s, mas os deputados acabaram se focando no requerimento de Zucco. Foi ele quem escolheu Salles como relator.</p>

<p>O primeiro e segundo vice-presidentes, respectivamente, s&atilde;o os deputados Kim Kataguiri (Uni&atilde;o Brasil-SP) e delegado F&aacute;bio Costa (PP-AL). O terceiro vice-presidente, Evair de Melo (PP-ES). Os nomes que comp&otilde;em a dire&ccedil;&atilde;o do colegiado estavam em chapa &uacute;nica. Houve um acordo para que n&atilde;o houvesse outros concorrentes.</p>


<p><a href="http://o ex-ministro do Meio Ambiente teria conversado com o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL)" target="_blank">O deputado federal Ricardo Salles</a> decidiu se manter no partido PL, mesmo ainda querendo concorrer &agrave; Prefeitura de S&atilde;o Paulo, em 2024. A possibilidade de sair da legenda est&aacute; relacionado com o fato de que o Partido Liberal comp&otilde;e a base de<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/73721,ricardo-nunes-assume-definitivamente-prefeitura-de-sao-paulo.html" target="_blank"> Ricardo Nunes</a> (PSDB), que tentar&aacute; a reelei&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Segundo&nbsp;Guilherme Amado, do portal Metr&oacute;poles, o ex-ministro do Meio Ambiente teria conversado com o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/jair%20bolsonaro" target="_blank">ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL)</a> que teria defendido uma sa&iacute;da posterior, de forma mais pac&iacute;fica e sem criar indisposi&ccedil;&otilde;es.</p>


<p>O agora deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) procurou Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos) na semana passada para pedir o apoio do governador a sua pr&eacute;-candidatura &agrave; Prefeitura de S&atilde;o Paulo em 2024. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; da coluna de Igor Gadelha, do portal Metr&oacute;poles.</p>

<p>Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, Tarc&iacute;sio recebeu Salles na segunda-feira (20), no Pal&aacute;cio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. O encontro, que n&atilde;o foi registrado na agenda oficial, tamb&eacute;m teve a presen&ccedil;a do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).</p>

<p>De acordo com interlocutores, o governador disse a Salles n&atilde;o ter obje&ccedil;&atilde;o pessoal para apoiar o ex-colega de governo Jair Bolsonaro. Mas ponderou que n&atilde;o pode dar qualquer declara&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica nesse sentido no momento.</p>

<p>Tarc&iacute;sio ressaltou que, como governador, precisa manter uma boa rela&ccedil;&atilde;o com o atual prefeito de S&atilde;o Paulo, Ricardo Nunes (MDB), candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o. Tamb&eacute;m lembrou que seu partido, o Republicanos, &eacute; aliado de Nunes.</p>


<p>A Procuradoria Regional Eleitoral em S&atilde;o Paulo pediu a desaprova&ccedil;&atilde;o das contas eleitorais do deputado federal<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ricardo%20salles" target="_blank"> Ricardo Salles</a> (PL-SP), ex-ministro de Meio Ambiente do governo de Jair Bolsonaro.</p>

<p>Com base em an&aacute;lise feita pelos t&eacute;cnicos do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de S&atilde;o Paulo, a Procuradoria afirmou que Salles n&atilde;o comprovou despesas no montante de R$ 245 mil, al&eacute;m de apontar irregularidades relativas a outros R$ 181 mil.</p>

<p>Na manifesta&ccedil;&atilde;o datada de segunda-feira (6), o Minist&eacute;rio P&uacute;blico Eleitoral diz que os dados apontados pelos t&eacute;cnicos do TRE-SP &quot;comprometem a higidez das contas&quot; do parlamentar.</p>

<p>O ex-ministro de Bolsonaro declarou &agrave; Justi&ccedil;a Eleitoral um total de R$ 2,4 milh&otilde;es em despesas. Conquistou 640 mil votos, o quarto no ranking de deputados federais eleitos por S&atilde;o Paulo. Tomou posse na C&acirc;mara no in&iacute;cio do m&ecirc;s.</p>

<p>&Agrave; reportagem da Folha&nbsp;Salles afirmou, por meio de nota, que as &quot;as contas est&atilde;o corretas e todas as informa&ccedil;&otilde;es solicitadas foram prestadas por completo&quot; &agrave; Justi&ccedil;a Eleitoral.</p>

<p>Salles deixou o governo Bolsonaro em 2021, depois de se tornar alvo de inqu&eacute;rito no STF (Supremo Tribunal Federal) em opera&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Federal que investiga o favorecimento a empres&aacute;rios do setor de madeiras. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m ganhou fama ao falar durante uma reuni&atilde;o ministerial sobre afrouxar as regras ambientais durante a pandemia para &quot;passar a boiada&quot;.</p>

<p>A desaprova&ccedil;&atilde;o das contas eleitorais pode resultar em suspens&atilde;o dos repasses dos fundos partid&aacute;rio e eleitoral. A depender das inconsist&ecirc;ncias, candidatos podem ser investigados por crimes de abuso de poder econ&ocirc;mico, com poss&iacute;vel pena de inelegibilidade.</p>

<p>Ap&oacute;s a manifesta&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, o caso agora vai a julgamento. Se o tribunal acatar esse entendimento, Salles ter&aacute; que devolver a parcela de R$ 245 mil ao PL por configurar &quot;sobra de campanha&quot;, al&eacute;m de restituir o valor de R$ 181 mil ao Tesouro Nacional.</p>

<p>O relator do processo, juiz Maur&iacute;cio Fiorito, afirmou que Salles, &quot;de forma manifestamente intempestiva e por mais de uma vez&quot;, anexou documentos aos autos quando j&aacute; estavam prontos para julgamento do feito.</p>

<p>De acordo com Fiorito, a conduta pode ser enquadrada como abuso do direito de peti&ccedil;&atilde;o, por interferir no calend&aacute;rio eleitoral. Isso poder&aacute; ser considerado no julgamento.</p>

<p>Em manifesta&ccedil;&atilde;o do dia 26 de janeiro, os advogados de Salles afirmaram que &quot;contratos e comprovantes de pagamento que eventualmente n&atilde;o foram apresentados em um primeiro momento na rela&ccedil;&atilde;o inicial ofertada nos autos decorrem do curt&iacute;ssimo lapso temporal havido&quot; para essa provid&ecirc;ncia.</p>


<p>Durante uma manifesta&ccedil;&atilde;o em S&atilde;o Paulo, o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi flagrado atropelando um motociclista na noite de quinta-feira (1&deg;). Sem prestar socorro, Salles atinge a motocicleta e passa por cima. O motoboy, ao perceber o carro se aproximando, salta da moto.<br />
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Em v&iacute;deo que circula na internet, ao fugir do local, o ex-ministro do Meio Ambiente quase atropelou um outro rapaz.&nbsp;<br />
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O atropelamento aconteceu em frente &agrave; Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), na zona sul da capital paulista. Salles estava no local dando uma palestra, enquanto um grupo de estudantes, do lado de fora, organizou em protesto contra a presen&ccedil;a dele na unidade de ensino.<br />
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</blockquote>
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<p>O ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (PL) utilizou as redes sociais, nesta sexta-feira (3), para confirmar sua pr&eacute;-candidatura a deputado federal. Salles se filiou a atual sigla do presidente Jair Bolsonaro, em fevereiro deste ano.</p>

<p>A legenda de Valdemar da Costa Neto aposta na candidatura com a expectativa que o ex-ministro seja um dos deputados mais votados nas elei&ccedil;&otilde;es de outubro</p>

<p>Ricardo Salles foi exonerado do cargo de ministro do Meio Ambiente em junho de 2021. Na &eacute;poca, a edi&ccedil;&atilde;o extra do &ldquo;Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o&rdquo; informou que a exonera&ccedil;&atilde;o foi a pedido do pr&oacute;prio Salles.</p>

<p>Ap&oacute;s a publica&ccedil;&atilde;o de sua exonera&ccedil;&atilde;o, o ministro&nbsp;fez um pronunciamento &agrave; imprensa e afirmou que o motivo de sua sa&iacute;da, era por um processo de &ldquo;criminaliza&ccedil;&atilde;o&rdquo; de opini&otilde;es divergentes sobre a quest&atilde;o ambiental no Brasil e, por isso, ele estava abrindo espa&ccedil;o para maior di&aacute;logo.</p>

<p>Ricardo Salles &eacute; investigado em dois inqu&eacute;ritos, sendo acusado de defender interesses de madeireiros e dificultar o andamento das investiga&ccedil;&otilde;es.</p>


<p>Para filiar Jair Bolsonaro, Valdemar Costa Neto, presidente do PL, deixou costuras da elei&ccedil;&atilde;o paulista nas m&atilde;os do mandat&aacute;rio e aceitou lan&ccedil;ar Tarc&iacute;sio de Freitas (Infraestrutura) para o Governo de S&atilde;o Paulo.</p>

<p>A defini&ccedil;&atilde;o da chapa, por&eacute;m, depende ainda de uma resposta do ministro, que resiste a enfrentar a empreitada. A expectativa no entorno do presidente &eacute; que Tarc&iacute;sio d&ecirc; uma resposta at&eacute; o dia 30, quando Bolsonaro se filiar&aacute; ao PL.</p>

<p>De acordo com a Folha, a chapa dos sonhos de Bolsonaro tem Tarc&iacute;sio para o governo do estado e Ricardo Salles, ex-ministro do Meio Ambiente, para o Senado.</p>


<p>Ricardo Salles, ex-ministro do Meio Ambiente do governo Bolsonaro, &eacute; o novo comentarista da TV Jovem Pan News, e tem a sua estreia marcada no canal para esta quinta-feira (4). As informa&ccedil;&otilde;es foram divulgadas pelo portal UOL.&nbsp;</p>

<p>Salles ser&aacute; comentarista do programa &quot;Headline News&quot;. O telejornal tamb&eacute;m tem edi&ccedil;&otilde;es transmitidas pela manh&atilde; e &agrave; tarde, apresenta reportagens ao vivo nas principais capitais do pa&iacute;s e traz coment&aacute;rios de especialistas em pol&iacute;tica, neg&oacute;cios, tecnologia, agroneg&oacute;cio, sa&uacute;de e economia.</p>

<p>O ex-ministro chega ao canal dias ap&oacute;s o CEO do Grupo Jovem Pan, Antonio Augusto Amaral de Carvalho Filho anunciar a contrata&ccedil;&atilde;o de Alexandre Garcia e Caio Coppolla para integrar o time de comentaristas do canal de televis&atilde;o, que estreou recentemente na TV fechada. Ambos s&atilde;o apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.</p>

<p>Vale lembrar que em junho deste ano, a ministra do Supremo Tribunal Federal, C&aacute;rmen L&uacute;cia, atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica e autorizou a abertura de um inqu&eacute;rito para investigar Ricardo Salles.</p>


<p>Ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva afirmou que o presidente Jair Bolsonaro montou uma &ldquo;comiss&atilde;o de frente&rdquo; de &ldquo;demolidores&rdquo;. Entre eles, est&aacute; o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.&nbsp;<br />
<br />
&ldquo;O presidente Bolsonaro montou um time, uma comiss&atilde;o de frente, de demolidores. T&iacute;nhamos o ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, o Ricardo Salles. Esses fizeram um trabalho de demoli&ccedil;&atilde;o e teve o pior de todos, que foi o ministro da Sa&uacute;de, Eduardo Pazuello, com sua neglig&ecirc;ncia, incompet&ecirc;ncia e corrup&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse.&nbsp;<br />
<br />
Para Marina, agora o centr&atilde;o administra a &ldquo;massa falida&rdquo;. &ldquo;Agora ele colocou os administradores da massa falida, que est&atilde;o fazendo nada com coisa nenhuma. O centr&atilde;o dentro do congresso est&aacute; fazendo a demoli&ccedil;&atilde;o da legisla&ccedil;&atilde;o ambiental. &Eacute; preciso que o senado barre. &Eacute; uma quest&atilde;o de justi&ccedil;a dizer que o senador Jaques Wagner tem dado contribui&ccedil;&atilde;o no debate&rdquo;.&nbsp;</p>


<p>Ap&oacute;s deixar a pasta do Meio Ambiente do governo Jair Bolsonaro (sem partido), Ricardo Salles esteve na posse de Ot&aacute;vio Fakhoury como presidente do diret&oacute;rio paulista do PTB, prestigiando o empres&aacute;rio bolsonarista.</p>

<p>Candidato ao Legislativo sem sucesso durante tr&ecirc;s elei&ccedil;&otilde;es (2006, 2010 e 2018), Salles tem sobre a mesa um convite para se filiar ao PTB, com a possibilidade de se candidatar novamente em 2022, ap&oacute;s ter sido expulso do Novo.</p>

<p>De acordo com a coluna de Lauro Jardim para o jornal O Glovo, em maio de 2020, o ex-ministro soube por telefone que o PTB est&aacute; com as portas abertas para receb&ecirc;-lo.&nbsp;</p>


<p>A ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, fez duras cr&iacute;ticas &agrave; gest&atilde;o da agenda ambiental no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Marina foi a entrevistada desta ter&ccedil;a-feira (27) do programa Bahia Not&iacute;cias No Ar, da Salvador FM.</p>

<p>Quando perguntada sobre mudan&ccedil;as positivas ou negativas na pasta ambientalista durante o governo Bolsonaro a historiadora dispara que &eacute; &ldquo;imposs&iacute;vel encontrar mudan&ccedil;as positivas&rdquo;, para ela,&rdquo; todas as quest&otilde;es que aconteceram ligadas &agrave; pasta ambiental s&atilde;o preocupantes, extremamente negativas durante esse governo, houve um completo desmonte da governan&ccedil;a ambiental brasileira&rdquo;, ressaltou.</p>

<p>A ex-candidata &agrave; presid&ecirc;ncia afirmou ainda que o Brasil apresentou um dos piores desempenhos da agenda ambiental da hist&oacute;ria, ap&oacute;s o aumento do n&uacute;mero de &ldquo;queimadas, desmatamento, viol&ecirc;ncia contra ambientalistas, do desmonte dos &oacute;rg&atilde;os de fiscaliza&ccedil;&atilde;o, gest&atilde;o e controle&rdquo;, e alertou que o &ldquo;Brasil foi transformado,&nbsp; depois de quase uma d&eacute;cada de respeito e lideran&ccedil;a na agenda ambiental no plano internacional&rdquo;.</p>


<p>&nbsp;A m&eacute;dia de processos com multas pagas por crimes ambientais na Amaz&ocirc;nia Legal diminuiu 93% em 2019 e 2020 na compara&ccedil;&atilde;o com a m&eacute;dia dos quatro anos anteriores - este foi um dos principais resultados da gest&atilde;o de Ricardo Salles no Minist&eacute;rio de Meio Ambiente, com apoio entusiasmado de Jair Bolsonaro.</p>

<p>Foi o que apontou um levantamento do Centro de Sensoriamento Remoto e do Laborat&oacute;rio de Gest&atilde;o de Servi&ccedil;os Ambientais da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). As estat&iacute;sticas foram divulgadas em reportagem publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo.</p>

<p>De acordo com o estudo, a m&eacute;dia anual era de 688 processos com multas pagas entre 2014 e 2018 no Ibama, autarquia ligada ao minist&eacute;rio. Em 2019 e 2020, sob o comando do ex-ministro Ricardo Salles, os n&uacute;meros ca&iacute;ram para 74 em 2019 e apenas 13 multas pagas em 2020 (m&eacute;dia de 44).</p>

<p>Tamb&eacute;m caiu o n&uacute;mero de processos julgados em 1&ordf; e 2&ordf; inst&acirc;ncias e que envolveram infra&ccedil;&otilde;es relacionadas &agrave; vegeta&ccedil;&atilde;o: de 5,3 mil anuais entre 2014 e 2018 para 113 julgamentos em 2019 e 17 no ano passado.</p>

<p>Segundo a pesquisa, h&aacute; cerca de 99 mil processos de infra&ccedil;&atilde;o ambiental pendentes de julgamento no Ibama, em 1&ordf; ou 2&ordf; inst&acirc;ncias atualmente. Houve redu&ccedil;&atilde;o nos embargos ambientais, de 2.589 em 2018 para 385 em 2020. Quando uma &aacute;rea &eacute; embargada, a produ&ccedil;&atilde;o obtida &eacute; considerada irregular, entra em uma lista compartilhada internacionalmente e n&atilde;o pode ser comercializada.</p>

<p>Os dados refletem a posi&ccedil;&atilde;o de Jair Bolsonaro no sentido de fragilizar as pol&iacute;ticas de prote&ccedil;&atilde;o ambiental. Em junho de 2019, por exemplo, ele disse que &quot;vamos acabar com esta ind&uacute;stria da multa no campo&quot;. A declara&ccedil;&atilde;o foi concedida durante encontro com lideran&ccedil;as empresariais na sede da Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do Estado de S&atilde;o Paulo (Fiesp).</p>

<p>E, na gest&atilde;o de Ricardo Salles, o desgaste do ent&atilde;o ministro junto ao governo e &agrave; popula&ccedil;&atilde;o ficou evidente a partir do segundo trimestre do ano passado, ap&oacute;s a divulga&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do de um v&iacute;deo da reuni&atilde;o ministerial que aconteceu no dia 22 de abril, quando ele sugeriu que o governo deveria aproveitar a aten&ccedil;&atilde;o da imprensa voltada &agrave; pandemia de Covid-19 para aprovar &quot;reformas infralegais de desregulamenta&ccedil;&atilde;o e simplifica&ccedil;&atilde;o&quot; na &aacute;rea do meio ambiente e &quot;ir passando a boiada&quot;.&nbsp;<span style="display: none;">&nbsp;</span><span style="display: none;">&nbsp;</span><span style="display: none;">&nbsp;</span><span style="display: none;">&nbsp;</span></p>

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<p>O ministro do Meio Ambiente, Joaquim &Aacute;lvaro Pereira Leite, nomeou nesta sexta (16) um presidente substituto para o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov&aacute;veis), &oacute;rg&atilde;o que &eacute; vinculado &agrave; pasta. O comando do &oacute;rg&atilde;o passa a ser ocupado por Jonatas Souza da Trindade. Servidor de carreira pelo Minist&eacute;rio da Economia como analista de infraestrutura, Trindade est&aacute; lotado no Ibama desde 2009, onde atua, principalmente, em temas ligados ao licenciamento ambiental.&nbsp;</p>

<p>Com a sua nomea&ccedil;&atilde;o, deixa a presid&ecirc;ncia do Ibama o tenente-coronel da Pol&iacute;cia Militar de S&atilde;o Paulo, Luis Carlos Hiromi Nagao, que era pessoa de confian&ccedil;a do ex-ministro do MMA Ricardo Salles. Hiromi, que estava interinamente na chefia do &oacute;rg&atilde;o ambiental, volta a ocupar o posto de diretor de Planejamento.&nbsp;</p>

<p>O Ibama est&aacute; com uma s&eacute;rie de cargos de coordena&ccedil;&atilde;o e dire&ccedil;&atilde;o vagos desde o dia 19 de maio, quando o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou o afastamento do presidente do Ibama, Eduardo Fortunato Bim, al&eacute;m do diretor de Prote&ccedil;&atilde;o Ambiental, Ol&iacute;mpio Ferreira Magalh&atilde;es, e do superintendente de Apura&ccedil;&atilde;o de Infra&ccedil;&otilde;es Ambientais, Wagner Tadeu Matiota, ambos militares nomeados por Salles.&nbsp;</p>

<p>O afastamento tem prazo de 90 dias. Todos s&atilde;o alvos de um inqu&eacute;rito da Pol&iacute;cia Federal que investiga decis&otilde;es administrativas que possam ter favorecido um suposto esquema de exporta&ccedil;&atilde;o criminosa de madeira. O Ibama j&aacute; enviou informa&ccedil;&otilde;es &agrave; PF, negando a exist&ecirc;ncia de irregularidades nas decis&otilde;es tomadas. Em meio &agrave;s apura&ccedil;&otilde;es, o ministro Ricardo Salles pediu para deixar o cargo no dia 23 de junho.&nbsp;</p>


<p style="text-align: center;"><img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/75831/mg/Ministro-Meio-Ambiente-Ricardo-Salles-Foto Lula Marques-18.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid; margin: 0px; width: 500px; height: 302px;" /></p>

<p>A Justi&ccedil;a de S&atilde;o Paulo determinou a um banco que detalhasse as transfer&ecirc;ncias recebidas por um escrit&oacute;rio ligado ao agora ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.&nbsp;</p>

<p>De acordo com a Folha, a ordem atendeu a um pedido do Minist&eacute;rio P&uacute;blico de S&atilde;o Paulo, que apura em inqu&eacute;rito sigiloso suspeitas de enriquecimento il&iacute;cito do ex-ministro na d&eacute;cada passada, quando alternou a atividade de advogado com a de servidor na administra&ccedil;&atilde;o de Geraldo Alckmin (PSDB).</p>

<p>Necess&aacute;ria &agrave; continuidade da devassa feita em seu patrim&ocirc;nio, a iniciativa da Promotoria foi mais um passo no trabalho e se somou a outras provid&ecirc;ncias adotadas recentemente em investiga&ccedil;&otilde;es que tramitam em outras esferas e que tornaram ainda mais fr&aacute;gil a sustenta&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica de Salles.<br />
<br />
Ele foi exonerado do cargo na quarta-feira (23) ap&oacute;s dois anos e meio no primeiro escal&atilde;o do governo federal. Al&eacute;m de investigado, saiu sob acusa&ccedil;&otilde;es de desmontar a fiscaliza&ccedil;&atilde;o ambiental, perseguir servidores e aparelhar &oacute;rg&atilde;os subordinados a ele com aliados inexperientes.</p>

<p>Transa&ccedil;&otilde;es financeiras do ex-ministro a partir do mesmo escrit&oacute;rio de advocacia que est&aacute; no foco do MP de S&atilde;o Paulo foram apontadas como suspeitas durante o per&iacute;odo em que comandou o Meio Ambiente.</p>


<p style="text-align: center;"><img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/75777/mg/48433654482_7fd8a30384_c.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid; margin: 0px; width: 501px; height: 334px;" /></p>

<p>A ministra do Supremo Tribunal Federal, C&aacute;rmem L&uacute;cia, determinou que o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, entregue o passaporte &agrave; Pol&iacute;cia Federal. De acordo com a Folha, dessa forma, ele n&atilde;o pode deixar o pa&iacute;s.&nbsp;</p>

<p>&quot;Uma vez exonerado do cargo de ministro, ele n&atilde;o deveria mais estar sob a jurisdi&ccedil;&atilde;o do STF, j&aacute; que perdeu o foro privilegiado&quot;, diz o advogado Roberto Podval, que representa o ex-ministro.? &quot;A politiza&ccedil;&atilde;o do Supremo Tribunal Federal &eacute; ruim para qualquer um dos lados&quot;, segue ele.</p>

<p>Podval afirma ainda que vai agravar da decis&atilde;o, &quot;absolutamente contr&aacute;ria &agrave; jurisprud&ecirc;ncia da Corte&quot;</p>


<p style="text-align: center;"><img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/73877/mg/ggg (13).jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid; margin: 0px; width: 499px; height: 279px;" /></p>

<p>Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles teve os sigilos banc&aacute;rios e fiscal quebrados por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.&nbsp;</p>

<p>De acordo com a Folha, <a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/73868,pf-realiza-operacao-contra-ricardo-salles-ministro-do-meio-ambiente.html" target="_blank">Salles &eacute; alvo de busca e apreens&atilde;o pela Pol&iacute;cia Federal</a> na manh&atilde; desta quarta-feira (19) em uma opera&ccedil;&atilde;o que mira irregularidades na exporta&ccedil;&atilde;o de madeira.</p>

<p>A a&ccedil;&atilde;o tem como objetivo, segundo a PF, apurar crimes corrup&ccedil;&atilde;o, advocacia administrativa, prevarica&ccedil;&atilde;o e facilita&ccedil;&atilde;o de contrabando que teriam sido praticados por agentes p&uacute;blicos e empres&aacute;rios do ramo madeireiro.</p>

<p>O presidente do Ibama, Eduardo Bim, foi afastado do cargo por decis&atilde;o de Moraes.</p>


<p style="text-align: center;"><img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/73868/mg/ricardo-salles_mcamgo_abr_220420211818-8-scaled..jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid; margin: 0px; width: 500px; height: 333px;" /></p>

<p>O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, &eacute; alvo de busca&nbsp;e apreens&atilde;o na manh&atilde; de hoje (19) em uma opera&ccedil;&atilde;o comandada pela Pol&iacute;cia Federal.&nbsp;<br />
<br />
Segundo a Folha, a a&ccedil;&atilde;o tem como objetivo, segundo a PF, apurar crimes corrup&ccedil;&atilde;o, advocacia administrativa, prevarica&ccedil;&atilde;o e facilita&ccedil;&atilde;o de contrabando que teriam sido praticados por agentes p&uacute;blicos e empres&aacute;rios do ramo madeireiro.</p>

<p>Ao todo, a PF cumpre 35 mandados de busca no Distrito Federal, S&atilde;o Paulo e Par&aacute; determinados pelo Supremo Tribunal Federal.</p>

<p>A decis&atilde;o tamb&eacute;m suspende um despacho do Ibama, de 2020, que, diz a PF, permitia a exporta&ccedil;&atilde;o de produtos florestais sem a necessidade de emiss&atilde;o de autoriza&ccedil;&otilde;es.</p>

<p>O despacho teria sido elaborado a pedido de empresas com cargas apreendidas no exterior e resultou na regulariza&ccedil;&atilde;o, segundo a PF, de cerca de 8 mil cargas de madeira ilegal.</p>


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