Ap&oacute;s especula&ccedil;&otilde;es de&nbsp;que o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/121608,lula-recebe-alta-do-hospital-sirio-libanes">presidente Luiz In&aacute;cio&nbsp;Lula da Silva (PT)</a> teria interferido na libera&ccedil;&atilde;o de&nbsp;um empr&eacute;stimo da Corpora&ccedil;&atilde;o Andina de Fomento (CAF) a&nbsp;Argentina, a&nbsp;ministra do Planejamento, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/118789,simone-tebet-anuncia-reducao-de-rdollar-26-bilhoes-no-orcamento-da-fazenda">Simone Tebet (MDB),</a> negou a interse&ccedil;&atilde;o. Segundo ela,&nbsp;todo o tr&acirc;mite foi realizado com a&nbsp;secret&aacute;ria de Assuntos Internacionais e Desenvolvimento do minist&eacute;rio, Renata Amaral.

&ldquo;Lula n&atilde;o me ligou [...] Despachei com minha secret&aacute;ria encarregada, que disse que os demais pa&iacute;ses votariam a favor&rdquo;, disse em entrevista a CNN.

O empr&eacute;stimo facilita&nbsp;a renegocia&ccedil;&atilde;o da d&iacute;vida com o Fundo Monet&aacute;rio Internacional (FMI), favorecendo o candidato peronista Sergio Massa, em meio &agrave; disputa para a elei&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s, que acontecer&aacute; no&nbsp;pr&oacute;ximo dia 22.

A nomea&ccedil;&atilde;o do economista <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/marcio%20pochmann">Marcio Pochmann</a> na presid&ecirc;ncia do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ibge">Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE)</a> foi oficializada pelo governo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a>, nesta ter&ccedil;a-feira (8), ap&oacute;s publica&ccedil;&atilde;o no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o (DOU).

Segundo a Folha, a decis&atilde;o de escolher o economista - filiado ao PT - foi tomada em meio a resist&ecirc;ncias de uma ala do Minist&eacute;rio do Planejamento, que abriga o &oacute;rg&atilde;o. No entanto, o economista foi anunciado ap&oacute;s a ministra do Planejamento, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/simone%20tebet">Simone Tebet</a>, dizer a interlocutores que n&atilde;o iria impor obst&aacute;culos &agrave; nomea&ccedil;&atilde;o.

Ap&oacute;s a forte repercuss&atilde;o da indica&ccedil;&atilde;o, Lula veio &agrave; p&uacute;blico para sair em defesa do economista. O mandat&aacute;rio disse que &ldquo;n&atilde;o &eacute; aceit&aacute;vel que as pessoas tentem criar uma imagem negativa&rdquo; de seu escolhido para comandar o &oacute;rg&atilde;o de pesquisa.

As mudan&ccedil;as aprovadas pelo Congresso Nacional no projeto de lei do Novo Arcabou&ccedil;o Fiscal motivaram um corte de cerca de 36% das despesas n&atilde;o obrigat&oacute;rias tanto do minist&eacute;rio da Fazenda, quanto do Planejamento. O an&uacute;ncio foi realizado nesta quinta-feira (28) pela ministra do Planejamento, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/simone%20tebet" target="_blank">Simone Tebet</a>, que destacou que ser&aacute; cortado R$ 2,6 bilh&otilde;es do or&ccedil;amento do Minist&eacute;rio da Fazenda. &nbsp;

&ldquo;O arcabou&ccedil;o fiscal foi aprovado com algumas altera&ccedil;&otilde;es dentro do Congresso. Algumas despesas entraram no novo teto. O piso de enfermagem que n&atilde;o estava. Ent&atilde;o, n&oacute;s tivemos um espa&ccedil;o fiscal menor.&rdquo;

Durante a tramita&ccedil;&atilde;o do projeto no Congresso, os parlamentares inclu&iacute;ram despesas que o Executivo havia deixado de fora da regra do novo teto fiscal. &nbsp;

A ministra falou &agrave; imprensa antes de uma reuni&atilde;o com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. &ldquo;Vim agora em uma miss&atilde;o &aacute;rdua: tentar mostrar para o ministro Haddad que n&oacute;s tivemos que fazer um corte no minist&eacute;rio dele de R$ 2,6 bilh&otilde;es&rdquo;, brincou Tebet. &nbsp;

Segundo a ministra, o corte foi necess&aacute;rio para n&atilde;o precisar retirar recursos de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e para minist&eacute;rios &ldquo;final&iacute;sticos&rdquo;, aqueles que prestam servi&ccedil;os diretos ao cidad&atilde;o, como os minist&eacute;rios da Sa&uacute;de e da Educa&ccedil;&atilde;o. &nbsp;

&ldquo;Para podermos, nesse cobertor curto, destinar o m&aacute;ximo poss&iacute;vel de recursos para pol&iacute;ticas p&uacute;blicas, para projetos de investimentos, para as a&ccedil;&otilde;es e programas dos minist&eacute;rios final&iacute;sticos que n&atilde;o envolvam, obviamente, aqueles minist&eacute;rios meios, como &eacute; o caso dos minist&eacute;rios relacionados &agrave; equipe econ&ocirc;mica&rdquo;, explicou Simone Tebet.&nbsp;

Tebet acrescentou que os minist&eacute;rios novos, que foram criados neste ano, tiveram um refor&ccedil;o no or&ccedil;amento com o remanejamento de recursos, realizado pelo Planejamento. Foram acrescidos cerca de R$ 400 milh&otilde;es aos or&ccedil;amentos da Mulher, dos Direitos Humanos, da Igualdade Racial e dos Povos Ind&iacute;genas.

&ldquo;Todos os minist&eacute;rios novos cresceram um pouquinho. N&oacute;s fizemos quest&atilde;o de pegar algum espa&ccedil;o, de R$ 400 milh&otilde;es mais ou menos, para poder rechear um pouquinho [os or&ccedil;amentos]&rdquo; desses minist&eacute;rios, concluiu Simone Tebet.

A ministra do Planejamento, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/simone%20tebet">Simone Tebet</a>, disse que n&atilde;o conversou com o presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a> sobre o nome que ocuparia a presid&ecirc;ncia do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/ibge">Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE)</a>, horas antes do an&uacute;ncio do economista Marcio Pochmann ao cargo, nesta quarta-feira (26).

A decis&atilde;o sobre o especialista, filiado ao PT, foi tomada em meio a resist&ecirc;ncias de uma ala da pasta comandada por Tebet - e que abriga o &oacute;rg&atilde;o. Apesar disso, a ministra disse, a interlocutores ouvidos pela Folha, que n&atilde;o iria impor obst&aacute;culos &agrave; nomea&ccedil;&atilde;o, mesmo com as press&otilde;es de aliados do presidente da Rep&uacute;blica.

Em entrevista &agrave; GloboNews, ela chegou a afirmar que se que discutiria a troca no IBGE &quot;no momento certo e com a pessoa certa&quot;. &quot;N&atilde;o estamos tratando de IBGE. At&eacute; porque seria um desrespeito com um presidente que est&aacute; hoje l&aacute; e tem um ciclo que n&atilde;o se encerrou&quot;, afirmou.

Pochmann foi presidente do Instituto de Pesquisa Econ&ocirc;mica Aplicada (Ipea) de 2007 a 2012 e a gest&atilde;o dele foi vista como intervencionista, com cobran&ccedil;as internas por alinhamento ideol&oacute;gico. Ele vai assumir a vaga de Cimar Azeredo, que comandava interinamente o &oacute;rg&atilde;o e conduziu a entrega dos primeiros resultados do Censo 2022, em junho.

O presidente da Rep&uacute;blica, Luiz In&aacute;cio <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula" target="_blank">Lula</a> da Silva, sugeriu &agrave; ministra do Planejamento e Or&ccedil;amento, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/simone%20tebet" target="_blank">Simone Tebet</a>, que analise a situa&ccedil;&atilde;o dos fundos especiais criados para financiar, com dinheiro federal, pol&iacute;ticas p&uacute;blicas destinadas a desenvolver ou consolidar determinadas atividades ou segmentos econ&ocirc;micos.

&ldquo;Aproveito para pedir a Simone: precisamos fazer um levantamento de todos os fundos existentes no Brasil&rdquo;, declarou Lula durante a cerim&ocirc;nia de reinstala&ccedil;&atilde;o do Conselho Nacional de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia, evento que aconteceu nesta quarta-feira (12), no Pal&aacute;cio do Planalto, em Bras&iacute;lia.

Ao sugerir a realiza&ccedil;&atilde;o de um &ldquo;levantamento de todos os fundos [nacionais] existentes no Brasil&rdquo;, Lula criticou o chamado contingenciamento dos recursos depositados nas contas destes mecanismos. Os valores contingenciados n&atilde;o podem ser executados, ou seja, n&atilde;o podem ser gastos para custear as a&ccedil;&otilde;es inicialmente previstas, acumulando-se e formando, assim, parte do superavit que sucessivos governos usaram para cumprir as regras fiscais.

&ldquo;Desde 2003, quando fui eleito [presidente pela primeira vez], toda vez que falamos em utilizar um fundo, qualquer que fosse, ele estava guardado para fazer superavit prim&aacute;rio&rdquo;, acrescentou Lula, apontando a necessidade dos poderes Executivo e Legislativo reverem a quest&atilde;o, sob risco dos fundos especiais perderem sua raz&atilde;o de ser.

&ldquo;Os fundos n&atilde;o foram criados para fazer superavit prim&aacute;rio, mas sim para [garantir] investimentos em &aacute;reas espec&iacute;ficas, conforme determina&ccedil;&atilde;o do Congresso Nacional. Isso &eacute; uma coisa que vamos ter que come&ccedil;ar a rever. Se n&atilde;o, o Congresso Nacional n&atilde;o precisa mais criar fundos. &Eacute; melhor criar logo um superavit prim&aacute;rio&rdquo;.

Ainda em 2019, o Instituto de Pesquisa Econ&ocirc;mica Aplicada (Ipea) publicou um texto para estimular o debate sobre o tema. No artigo, dispon&iacute;vel na p&aacute;gina do instituto, os pesquisadores apontaram que, na &eacute;poca, estimava-se a exist&ecirc;ncia de mais de uma centena de fundos em n&iacute;vel federal, de diferentes fun&ccedil;&otilde;es e denomina&ccedil;&otilde;es. Entres eles, est&atilde;o os chamados fundos especiais, &ldquo;dispersos por toda a administra&ccedil;&atilde;o direta&rdquo; e &ldquo;concebidos para agilizar a gest&atilde;o e garantir recursos p&uacute;blicos para &aacute;reas/setores espec&iacute;ficos, sob a alega&ccedil;&atilde;o de serem estrat&eacute;gicos aos interesses nacionais&rdquo;.

A ministra do Planejamento e Or&ccedil;amento, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/simone%20tebet">Simone Tebet</a>, antecipou nesta quarta-feira (5) que o novo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/pac">Programa de Acelera&ccedil;&atilde;o do Crescimento (PAC)</a>, que deve ser anunciado pelo governo federal em breve, vai contar com tr&ecirc;s frentes: investimentos p&uacute;blicos, privados e parcerias p&uacute;blico-privadas (PPP).

&ldquo;O Brasil n&atilde;o tem investimentos p&uacute;blicos porque n&atilde;o controla suas finan&ccedil;as, o que n&oacute;s estamos fazendo agora. Mas investimento p&uacute;blico &eacute; insuficiente. O Brasil n&atilde;o tem dinheiro para resolver todos os seus problemas sozinho, at&eacute; porque, viemos de uma pandemia, o Brasil saiu empobrecido, voltamos para o mapa da fome.&rdquo;

Em entrevista a emissoras de r&aacute;dio durante o programa Bom dia, Ministra, Tebet citou um passivo muito grande &ldquo;de n&atilde;o a&ccedil;&otilde;es&rdquo; que o atual governo encontrou no in&iacute;cio do mandato. Segundo ela, o novo PAC vai funcionar como um pacote de projetos de investimento para fazer o pa&iacute;s voltar a crescer. &nbsp;

&ldquo;Teremos praticamente tr&ecirc;s linhas de frente: investimento p&uacute;blico, com base no valor do or&ccedil;amento, que &eacute; aquilo que o imposto do povo brasileiro paga; investimentos privados, atrav&eacute;s de concess&otilde;es, rodovias, portos, aeroportos, ferrovias, capotagem, navega&ccedil;&atilde;o. E tamb&eacute;m parcerias p&uacute;blico-privadas, que a gente chama de PPP.&rdquo;

&ldquo;Estamos esperando o arcabou&ccedil;o ser aprovado para ver o quanto de espa&ccedil;o fiscal a gente vai ter &ndash; mais R$ 30 bilh&otilde;es, menos R$ 30 bilh&otilde;es &ndash; para falar o valor desse pacot&atilde;o&rdquo;, concluiu a ministra.

A ministra do Planejamento e Or&ccedil;amento, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/simone%20tebet" target="_blank">Simone Tebet,</a> disse que a reforma tribut&aacute;ria vai favorecer o crescimento do pa&iacute;s com o aumento na arrecada&ccedil;&atilde;o, mas sem aumento de impostos. A ministra, que participou nesta sexta-feira (16) da plen&aacute;ria do Plano Plurianual (PPA) Participativo, em Palmas, no Tocantins, lembrou ainda que o Senado deve votar na pr&oacute;xima semana o projeto de lei que trata do novo arcabou&ccedil;o fiscal e vai refor&ccedil;ar o compromisso do governo com o equil&iacute;brio fiscal.

&ldquo;A import&acirc;ncia da reforma tribut&aacute;ria &eacute; que ela vai fazer o Brasil efetivamente crescer. E n&atilde;o h&aacute; arrecada&ccedil;&atilde;o sem crescimento. N&atilde;o vamos aumentar a arrecada&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de aumento de imposto. N&atilde;o tem aumento de al&iacute;quota, n&atilde;o tem aumento de imposto. &Eacute; determina&ccedil;&atilde;o do presidente Lula, mas temos condi&ccedil;&otilde;es de aumentar a arrecada&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s da reforma tributaria&rdquo;, disse a ministra.

Na &uacute;ltima segunda-feira, Tebet disse que estudos da pasta mostram que a reforma tribut&aacute;ria pode aumentar em at&eacute; 1% o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro a partir de 2025. O relator do tema na C&acirc;mara dos Deputados, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), apresentou na semana passada os pontos principais da proposta, que incluem a cria&ccedil;&atilde;o do Imposto Sobre Valor Agregado federal e para os estados. A proposta prev&ecirc; ainda a implementa&ccedil;&atilde;o de um imposto seletivo, focado na taxa&ccedil;&atilde;o de produtos que trazem preju&iacute;zos &agrave; sa&uacute;de e ao meio ambiente, como cigarros e bebidas alco&oacute;licas.

&ldquo;Ela [a reforma tribut&aacute;ria] vai permitir que as ind&uacute;strias venham para o Tocantins e sejam competitivas com as ind&uacute;strias asi&aacute;ticas. A ind&uacute;stria &eacute; que gera emprego com mais qualidade e mais renda, ela que faz a economia girar e faz com que o Brasil tenha uma grande arrecada&ccedil;&atilde;o para investir em obras estruturantes que s&atilde;o muito caras&rdquo;, emendou a ministra durante coletiva em Palmas.

Plano Plurianual 
O PPA &eacute; uma das tr&ecirc;s leis or&ccedil;ament&aacute;rias do Brasil, ao lado da Lei de Diretrizes Or&ccedil;ament&aacute;rias e da Lei Or&ccedil;ament&aacute;ria Anual. &Eacute; elaborado de quatro em quatro anos, sempre no primeiro ano e com vig&ecirc;ncia a partir do segundo ano de mandato. O PPA deste ano deve ser entregue pelo governo federal ao Congresso Nacional at&eacute; o dia 31 agosto deste ano.

Lan&ccedil;ado em maio, o PPA participativo 2024-2026 &eacute; iniciativa do governo federal que pretende ouvir as principais demandas da popula&ccedil;&atilde;o para formula&ccedil;&atilde;o de diretrizes or&ccedil;ament&aacute;rias para os pr&oacute;ximos anos.

A participa&ccedil;&atilde;o ocorre por meio de plen&aacute;rias estaduais que ser&atilde;o realizadas em cada uma das 27 unidades da federa&ccedil;&atilde;o. O programa possibilita que movimentos sociais, entidades populares, representa&ccedil;&otilde;es sindicais e os pr&oacute;prios cidad&atilde;os ajudem a definir as prioridades a serem seguidas na elabora&ccedil;&atilde;o dos or&ccedil;amentos federais dos quatro pr&oacute;ximos anos. At&eacute; o momento, j&aacute; foram realizadas plen&aacute;rias em 11 estados. A previs&atilde;o &eacute; que o processo seja encerrado at&eacute; o dia 14 de julho.

A popula&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m pode opinar sobre as prioridades do governo na plataforma Brasil Participativo, elegendo tr&ecirc;s programas priorit&aacute;rios, dentro do conjunto de programas do governo federal, al&eacute;m de apresentar tr&ecirc;s propostas.

&ldquo;Vamos ouvir a popula&ccedil;&atilde;o brasileira e agora o povo do Tocantins para saber o que eles querem na &aacute;rea da educa&ccedil;&atilde;o, seguran&ccedil;a p&uacute;blica, da sa&uacute;de, infraestrutura que eu sei que &eacute; uma demanda muito grande, desenvolvimento, emprego, renda, a quest&atilde;o ambiental, turismo. A partir do momento em que n&oacute;s recebermos todas essas demandas, a popula&ccedil;&atilde;o brasileira vai poder votar na plataforma digital&rdquo;, frisou a ministra.

O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/mdb">MDB</a> e o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/psdb">PSDB</a> tomaram uma importante decis&atilde;o sobre a forma&ccedil;&atilde;o de uma <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/federacao">Federa&ccedil;&atilde;o</a> - os tucanos j&aacute; fazem parte de um grupo ao lado do Cidadania. Os emedebistas e sociais-democratas desistiram da ideia ap&oacute;s advogados dos partidos analisarem o tema.

Segundo eles, a entrada do MDB na federa&ccedil;&atilde;o j&aacute; existente do PSDB com o Cidadania, abriria nova contagem de quatro anos de dura&ccedil;&atilde;o, estendendo-a at&eacute; 2027. Assim, os partidos teriam que chegar a um consenso para as elei&ccedil;&otilde;es presidenciais de 2026.

De acordo com a Folha, no entanto, o cen&aacute;rio n&atilde;o parece simples: o MDB faz parte do governo <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a>, com tr&ecirc;s minist&eacute;rios e pode apoiar o petista ou apresentar a atual ministra do Planejamento, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/simone%20tebet">Simone Tebet</a>, enquanto o PSDB trabalha para lan&ccedil;ar o seu atual presidente, o governador do Rio Grande do Sul, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/eduardo%20leite">Eduardo Leite</a>.

O <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/mst" target="_blank">Movimento dos Trabalhadores Sem Terra</a> alegou, nesta quinta-feira (11), que o ministro <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/rui%20costa" target="_blank">Rui Costa (PT) </a>teria vetado a participa&ccedil;&atilde;o do grupo no palanque, junto ao presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula" target="_blank">Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).</a> O evento aconteceu na manh&atilde; de hoje (11), na Arena Fonte Nova, Salvador, e marca o lan&ccedil;amento do Brasil Participativo, plataforma que dar&aacute; a oportunidade da popula&ccedil;&atilde;o opinar como deve ser investido os recursos federais.

Al&eacute;m do ministro da Casa Civil, o ato contou com a presen&ccedil;a do governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), da&nbsp;ministra do planejamento, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/simone%20tebet" target="_blank">Simone Tebet (MDB) </a>e&nbsp;de sindicalistas e ativistas de movimentos sociais. No entanto, os sem-terra n&atilde;o poderam estar presente por decis&atilde;o do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), as informa&ccedil;&otilde;es foram reveladas pelo deputado federal Valmir Assun&ccedil;&atilde;o (PT-BA).

&quot;Rui Costa foi governador por oito anos. Nos &uacute;ltimos seis, ele n&atilde;o recebia movimento social nem sindical. &Eacute; uma caracter&iacute;stica dele&quot;, criticou Assun&ccedil;&atilde;o. O deputado tamb&eacute;m destacou que a cria&ccedil;&atilde;o da&nbsp;<a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/05/assembleias-fazem-ofensiva-contra-mst-com-ameacas-de-sancoes-e-cpis-nos-estados.shtml" rel="" target="">CPI do MST</a>&nbsp;na C&acirc;mara pode ter motivado a decis&atilde;o do ministro.

&quot;Al&eacute;m disso, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/cpi%20do%20mst" target="_blank">h&aacute; uma CPI </a>na C&acirc;mara Federal e tem um debate de uma CPI no estado. Acredito que isso motivou ele a dizer que a presen&ccedil;a do MST causaria constrangimento&quot;, afirmou Assun&ccedil;&atilde;o.

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O deputado federal baiano, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/claudio%20cajado">Cl&aacute;udio Cajado (PP)</a>, relator do <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/arcabouco%20fiscal">arcabou&ccedil;o fiscal</a> na C&acirc;mara, afirmou que deve apresentar o relat&oacute;rio final sobre a regra que substituir&aacute; o teto de gastos na pr&oacute;xima quarta-feira (10).

Ontem (3), segundo o Poder 360, o parlamentar se reuniu com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) e com o presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira (PP-AL), para apresentar um esbo&ccedil;o inicial do relat&oacute;rio.

Segundo o deputado, a proposta inicial foi bem recebida, especialmente por Haddad, que j&aacute; se prontificou a discutir as mudan&ccedil;as no texto original com as equipes do governo. O pepista tamb&eacute;m disse que articula uma nova rodada de ajustes no texto com os l&iacute;deres das principais bancadas da C&acirc;mara a partir da pr&oacute;xima semana.

Os ministros da Fazenda, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/fernando%20haddad">Fernando Haddad</a>, e do Planejamento, <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/simone%20tebet">Simone Tebet</a>, apresentaram na manh&atilde; desta quinta-feira (30) o t&atilde;o esperado <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113618,lula-tem-assuntos-espinhosos-a-tratar-no-brasil-mesmo-com-cancelamento-de-viagem-a-china">arcabou&ccedil;o fiscal</a>, uma esp&eacute;cie de novo teto de gastos formulado pela&nbsp;gest&atilde;o do presidente <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/tags/lula">Lula (PT)</a>.

Em coletiva em Bras&iacute;lia, os titulares das pastas informaram que a nova regra fiscal prev&ecirc; um crescimento real das despesas entre 0,6% e 2,5% ao ano. Esses s&atilde;o o piso e o limite m&aacute;ximo de avan&ccedil;o dos gastos, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.

O desenho tamb&eacute;m prev&ecirc; um patamar m&iacute;nimo para investimentos, atendendo a uma preocupa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica do PT de que esses gastos n&atilde;o sejam comprimidos ao longo do tempo - o governo prop&otilde;e uma regra fiscal em que o crescimento das despesas federais seja limitado a 70% do avan&ccedil;o das receitas observado nos &uacute;ltimos 12 meses.

O governo pretende trabalhar com uma nova &quot;trava&quot; para as despesas, que teriam crescimento real (acima da infla&ccedil;&atilde;o), mas em ritmo menor do que a arrecada&ccedil;&atilde;o. Essa combina&ccedil;&atilde;o &eacute; considerada crucial para melhorar a situa&ccedil;&atilde;o das contas p&uacute;blicas nos pr&oacute;ximos anos e estabilizar a trajet&oacute;ria da d&iacute;vida p&uacute;blica.

Al&eacute;m disso, a medida vai prever um intervalo para a meta de resultado prim&aacute;rio a cada ano, como uma esp&eacute;cie de banda para flutua&ccedil;&atilde;o. O resultado prim&aacute;rio &eacute; obtido a partir das receitas menos as despesas. Hoje, h&aacute; uma meta &uacute;nica definida anualmente.

Mas, caso o resultado das contas venha melhor do que a banda superior da meta anual, o excedente poder&aacute; ser usado para financiar os investimentos. Por outro lado, se o governo n&atilde;o conseguir atingir sequer o piso da meta de prim&aacute;rio, o crescimento das despesas ficar&aacute; limitado a 50% da alta das receitas no ano seguinte.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/90048,mdb-confirma-simone-tebet-como-pre-candidata-a-presidencia">A ministra do Planejamento e Or&ccedil;amento, Simone Tebet</a>, afirmou nesta segunda-feira (27) que uma mudan&ccedil;a na meta de infla&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; um assunto que esteja sendo tratado pela equipe econ&ocirc;mica do governo. Segundo Tebet, &eacute; uma &quot;quest&atilde;o que n&atilde;o est&aacute; posta na mesa&quot;.

No come&ccedil;o do ano, o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) defendeu um aumento na meta de infla&ccedil;&atilde;o, que atualmente &eacute; de 3,25% para 2023 e est&aacute; fixada em 3% para os pr&oacute;ximos dois anos.

Cabe ao Conselho Monet&aacute;rio Nacional (CMN) fixar as metas de infla&ccedil;&atilde;o. O conselho se re&uacute;ne mensalmente e &eacute; formado pelos ministros da Fazenda e Planejamento e Or&ccedil;amento e pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

O CMN j&aacute; fixou as metas de infla&ccedil;&atilde;o para os anos de 2023, 2024 e 2025. Em junho, dever&aacute; estabelecer a meta para 2026, podendo revisar as demais.

&quot;Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; meta de infla&ccedil;&atilde;o, aos par&acirc;metros, se vamos mexer ou n&atilde;o, esse &eacute; um n&atilde;o assunto no governo. Pelo menos, um n&atilde;o assunto no Minist&eacute;rio da Fazenda e no Minist&eacute;rio do Planejamento e Or&ccedil;amento&quot;, afirmou Tebet em evento promovido pela Arko Advice.

&quot;E &eacute; um n&atilde;o assunto n&atilde;o apenas porque eu n&atilde;o posso dizer isso, &eacute; um n&atilde;o assunto porque eu e o ministro Haddad entendemos que essa &eacute; uma quest&atilde;o que n&atilde;o est&aacute; posta na mesa&quot;, completou.

Segundo Tebet, h&aacute; d&uacute;vidas sobre se uma altera&ccedil;&atilde;o na meta da infla&ccedil;&atilde;o traria o resultado esperado pelo presidente Lula, que &eacute; uma melhora na economia com possibilidade de redu&ccedil;&atilde;o da taxa b&aacute;sica de juros, a Selic, atualmente em 13,75% ao ano.

&quot;&#39;Ah, mas no meio do ano &eacute; a data [da reuni&atilde;o do CMN]&#39;. N&oacute;s n&atilde;o estamos discutindo, n&oacute;s temos inclusive d&uacute;vida se mexer na meta vai gerar o resultado que n&oacute;s queremos, que &eacute; diminuir a infla&ccedil;&atilde;o para que possamos ter diminui&ccedil;&atilde;o da taxa de juros&quot;, explicou a ministra.

Tebet disse que houve uma conversa inicial sobre o tema entre ela, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Netos, mas que, depois, o assunto n&atilde;o foi mais tratado.

&quot;Isso foi colocado na mesa na primeira reuni&atilde;o que n&oacute;s tivemos, mas s&oacute; depois dela n&oacute;s tivemos pelos menos mais duas e n&oacute;s n&atilde;o tratamos da quest&atilde;o da meta de infla&ccedil;&atilde;o&quot;, disse Tebet.

Minist&eacute;rio da Fazenda

Mais cedo, ao participar do mesmo evento, o secret&aacute;rio-executivo do Minist&eacute;rio da Fazenda, Gabriel Gal&iacute;polo, afirmou que &quot;n&atilde;o h&aacute; nenhuma pretens&atilde;o de altera&ccedil;&atilde;o do cronograma daquilo que estava estabelecido&quot;.

&quot;Do ponto de vista &#39;intramuros&#39;, o debate por parte do governo, por enquanto n&atilde;o h&aacute; nenhuma pretens&atilde;o de altera&ccedil;&atilde;o do cronograma daquilo que estava estabelecido, que &eacute; o regular para o debate sobre a quest&atilde;o de meta de infla&ccedil;&atilde;o, que &eacute; para o Conselho Monet&aacute;rio do meio do ano&quot;, afirmou Gal&iacute;polo.

Ele ressaltou, contudo, que o tema &eacute; estudado &quot;h&aacute; muito tempo&quot; pela Fazenda e pelo Banco Central, mas que transcende a quest&atilde;o especificamente da meta. &quot;&Eacute; uma coisa mais ampla, que busca coletar informa&ccedil;&otilde;es sobre a experi&ecirc;ncia internacional, [...] tentando considerar as particularidades de um pa&iacute;s como o Brasil&quot;, disse o secret&aacute;rio da Fazenda.

Uma equipe diversa, com linhas de pensamento diferentes, e atuando em harmonia com outros minist&eacute;rios da &aacute;rea econ&ocirc;mica. Assim a ministra do Planejamento e Or&ccedil;amento, Simone Tebet, anunciou os cinco secret&aacute;rios da pasta.

Em cerim&ocirc;nia de an&uacute;ncio, ela comparou a equipe a &ldquo;um coral&rdquo;, em que os nomes se complementam, mesmo com pensamentos econ&ocirc;micos distintos. &ldquo;A partitura maior est&aacute; com o presidente da Rep&uacute;blica, o maestro m&oacute;r Lula&rdquo;, declarou.

&ldquo;Procurei tamb&eacute;m, nessa diversidade, trazer linhas de pensamento econ&ocirc;mico diferentes. Os diferentes que v&atilde;o fazer com que a gente possa chegar a um denominador comum e n&atilde;o errar. S&atilde;o escolas com pensamentos diferentes, temos a UnB [Universidade de Bras&iacute;lia], a PUC-RJ [Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica do Rio de Janeiro], temos o Insper, a Unicamp [Universidade de Campinas], fora toda a experi&ecirc;ncia internacional&rdquo;, disse a ministra.

Uma das primeiras miss&otilde;es de Simone Tebet na pasta &eacute; a elabora&ccedil;&atilde;o do Plano Plurianual (PPA) 2024-2027, que estabelece as prioridades de gastos nos pr&oacute;ximos quatro anos. Segundo ela, existe a necessidade de implementar uma pol&iacute;tica de acompanhamento de gastos e de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas executadas pelos demais minist&eacute;rios.

&ldquo;Aqui &eacute; um corpo t&eacute;cnico, portanto, as decis&otilde;es primeiro s&atilde;o t&eacute;cnicas. Depois uma an&aacute;lise pol&iacute;tica junto com a Casa Civil, com os demais minist&eacute;rios, n&oacute;s vamos estar sempre discutindo as relev&acirc;ncias e as prioridades das pol&iacute;ticas p&uacute;blicas para levar &agrave; decis&atilde;o final do presidente da Rep&uacute;blica, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva&rdquo;, explicou a ministra.

Ministra do Planejamento e Or&ccedil;amento, Simone Tebet utilizou as redes sociais para cobrar a responsabiliza&ccedil;&atilde;o de &quot;l&iacute;deres coniventes&quot; e &quot;financiadores&quot; dos atos antidemocr&aacute;ticos. Neste domingo (8), <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/109809,assista-bolsonaristas-invadem-congresso-e-planalto-e-atacam-viaturas-policiais">bolsonaristas invadiram o Congresso manifestando contra o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).</a>

&quot;A atitude criminosa e radical de golpistas, ao afrontarem os poderes, invadindo o Congresso Nacional e vandalizando o STF e o Planalto, precisa de puni&ccedil;&atilde;o exemplar. Os l&iacute;deres pol&iacute;ticos coniventes, bem como os financiadores dessa a&ccedil;&atilde;o, devem ser responsabilizados com rigor&quot;, escreveu a ministra no Twitter.

&quot;Nossa Constitui&ccedil;&atilde;o Federal d&aacute; respaldo aos nossos Ministros da Justi&ccedil;a e da Defesa no uso de todos os meios rigorosos e leg&iacute;timos para a defesa da ordem, da sociedade e da democracia. Democracia para sempre!&quot;

Presidente diplomado, Lula (PT) concluiu nesta quinta-feira (29) o an&uacute;ncio dos ministros que devem compor seu governo. Durante o an&uacute;ncio, o petista comemora novo recorde: o maior n&uacute;mero de mulheres em minist&eacute;rios da hist&oacute;ria do pa&iacute;s.

Ao todo, o governo contar&aacute; com 11 ministras. S&atilde;o elas: Simone Tebet (Planejamento), Marina Silva (Meio Ambiente), Ana Moser (Esporte), S&ocirc;nia Guajajara (Povos Ind&iacute;genas);

Daniela do Waguinho (Turismo), Margareth Menezes (Cultura), Anielle Franco (Igualdade Racial), N&iacute;sia Trindade (Sa&uacute;de), Cida Gon&ccedil;alves (Mulheres), Esther Dweck (Gest&atilde;o), Luciana Santos (Ci&ecirc;ncia e Tecnologia).

Nesta quinta-feira (29), Lula anunciou seus &uacute;ltimos 16 ministros. Entre eles, a senadora Simone Tebet que comandar&aacute; o Planejamento e a ex-ministra Marina Silva, que retorna &agrave; chefia do Meio Ambiente.

A Seguran&ccedil;a Institucional ficar&aacute; com Gon&ccedil;alves Dias, general da reserva. A secretaria de Comunica&ccedil;&atilde;o com o deputado Paulo Pimenta (PT). O tamb&eacute;m deputado Carlos F&aacute;varo (PSD) ficar&aacute; com a Agricultura; Integra&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Regional ficar&aacute; a cargo do governador do Amap&aacute;, Waldez G&oacute;es. A Pesca fica com o deputado Andr&eacute; de Paula (PSD).&nbsp;

O presidente do PDT, Carlos Lupi, assume a Previd&ecirc;ncia. J&aacute;der Filho, presidente do MDB do Par&aacute;, ficar&aacute; com a pasta de Cidades. As Comunica&ccedil;&otilde;es est&atilde;o sob comando de Juscelino Filho (UB), deputado federal. O minist&eacute;rio de Minas e Energia ser&aacute; chefiado pelo senador Alexandre Silveira (PSD). Desenvolvimento Agr&aacute;rio: Paulo Teixeira (PT). Esportes: Ana Moser, medalhista ol&iacute;mpica no v&ocirc;lei. A deputada Daniela do Waguinho (UB) cuidar&aacute; do Turismo. A pasta dos Povos Ind&iacute;genas ser&aacute; comandada por S&ocirc;nia Guajajara (PSOL). O ex-governador de Alagoas, Renan Filho, foi anunciado como ministro de Transportes.

Confira lista completa com os 37 ministros:

Fernando Haddad (PT) &ndash; Minist&eacute;rio da Fazenda

Flavio Dino (PSB) &ndash; Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a

Jos&eacute; M&uacute;cio Monteiro &ndash; Minist&eacute;rio da Defesa

Mauro Vieira &ndash; Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores

Rui Costa (PT) &ndash; Casa Civil

Geraldo Alckmin (PSB) &ndash; Ind&uacute;stria e Com&eacute;rcio

M&aacute;rcio Fran&ccedil;a (PSB) &ndash; Portos e Aeroportos

Alexandre Padilha (PT) &ndash; Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais (Ex-segov)

Wellington Dias (PT) &ndash; Desenvolvimento Social

Camillo Santana (PT) &ndash; Educa&ccedil;&atilde;o

Luiz Marinho (PT) &ndash; Trabalho

Marcio Macedo &ndash; Secret&aacute;rio-Geral da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica

Jorge Messias &ndash; Advogado-Geral da Uni&atilde;o

Silvio Almeida &nbsp;&ndash; Direitos Humanos

Vinicius Carvalho &ndash; Controladoria-Geral da Uni&atilde;o (CGU)

N&iacute;sia Trindade &ndash; Sa&uacute;de

Margareth Menezes &ndash; Cultura

Luciana Santos (PCdoB) &ndash; Ci&ecirc;ncia e Tecnologia

Anielle Franco &ndash; Igualdade Racial

Cida Gon&ccedil;alves (PT) &ndash; Mulheres

Esther Dweck &ndash; Gest&atilde;o e Inova&ccedil;&atilde;o

General Gon&ccedil;alves Dias &ndash; Gabinete de Seguran&ccedil;a Institucional

Simone Tebet (MDB) &ndash; Planejamento e Or&ccedil;amento

Paulo Pimenta (PT) &ndash; Secom &ndash; Secretaria de Comunica&ccedil;&atilde;o

Renan Filho (MDB) &ndash; Transportes

Carlos F&aacute;varo (PSD) &ndash; Agricultura e Pecu&aacute;ria

Andr&eacute; de Paula (PSD) &ndash; Pesca e Aquicultura

Paulo Teixeira (PT) &ndash; Desenvolvimento Agr&aacute;rio

Carlos Lupi (PDT) &ndash; Previd&ecirc;ncia Social

Ex-atleta de v&ocirc;lei Ana Moser &ndash; Esportes

Alexandre Silveira (PSD) &ndash; Minas e Energia

Juscelino Filho (Uni&atilde;o) &ndash; Comunica&ccedil;&otilde;es

Marina Silva (Rede) &ndash; Meio Ambiente

Daniela do Waguinho (Uni&atilde;o) &ndash; Turismo

Waldez G&oacute;es (PDT, deve migrar para Uni&atilde;o) &ndash; Integra&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Regional

Jader Barbalho Filho (MDB) &ndash; Cidades

S&ocirc;nia Guajajara (Psol) &ndash; Povos Ind&iacute;genas

O presidente eleito, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) estaria sendo insistente para que a senadora Simone Tebet (MDB) aceite a vaga no Minist&eacute;rio do Planejamento. A dupla realizou uma viagem de avi&atilde;o juntos na tarde de sexta-feira (24), de Bras&iacute;lia para S&atilde;o Paulo.&nbsp;

Entretanto, Tebet segue resistente em compor o time econ&ocirc;mico no governo Lula, segundo o jornal &ldquo;O Globo&rdquo;.

De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, a senadora resiste &agrave; ideia por considerar ter um perfil mais liberal, que destoaria da equipe econ&ocirc;mica do futuro governo. Al&eacute;m disso, argumenta que a pasta n&atilde;o &eacute; de &ldquo;a&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica&rdquo;.

O presidente eleito Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) sinalizou a pessoas pr&oacute;ximas que indicar&aacute; Marina Silva (Rede) para chefiar o Minist&eacute;rio do Meio Ambiente ap&oacute;s ver frustrada a tentativa de fazer uma dobradinha entre a aliada e a senadora Simone Tebet (MDB-MS).

Lula conversou com ambas nesta sexta-feira (23). A costura era para que Marina aceitasse o cargo de autoridade clim&aacute;tica do governo e Tebet, o minist&eacute;rio.

A ex-senadora da Rede, no entanto, se antecipou &agrave; abordagem e defendeu que a autoridade clim&aacute;tica ficasse sob a guarda da pasta do Meio Ambiente. Mais que isso, disse que ela deveria ser ocupada por um perfil t&eacute;cnico, n&atilde;o pol&iacute;tico, deixando Lula sem brecha para convid&aacute;-la ao posto no formato que o petista desejava.

Na ocasi&atilde;o, Marina ainda deixou claro que gostaria de ocupar o minist&eacute;rio. Tebet, por sua vez, tamb&eacute;m verbalizou a Lula nesta sexta que s&oacute; assumiria a chefia da pasta ambiental caso a integrante da Rede aceitasse a autoridade clim&aacute;tica.

O presidente eleito, ent&atilde;o, ficou sem sa&iacute;da e, resignado, indicou a aliados a escolha por Marina no Minist&eacute;rio do Meio Ambiente.

Com a decis&atilde;o, o futuro de Tebet no governo de Lula &eacute; incerto. Na primeira conversa que teve com a emedebista, pela manh&atilde;, o petista n&atilde;o chegou a convid&aacute;-la para um minist&eacute;rio, mas colocou sobre a mesa algumas solu&ccedil;&otilde;es que poderiam contempl&aacute;-la. Entre elas, citou os minist&eacute;rios do Meio Ambiente, Turismo e at&eacute; mesmo Cidades &mdash;pasta que j&aacute; foi reservada ao MDB, mas est&aacute; prometida a uma indica&ccedil;&atilde;o da bancada da C&acirc;mara.

Depois, Lula conversou com Marina. Em seguida, teve nova reuni&atilde;o com Tebet, que acabou sem defini&ccedil;&otilde;es. O presidente, por&eacute;m, afirmou &agrave; senadora emedebista querer que ela fa&ccedil;a parte do primeiro escal&atilde;o do governo.

Lula embarcou para S&atilde;o Paulo com Tebet a bordo. No avi&atilde;o, conversaram sobre generalidades.

Terceira colocada na corrida presidencial, com 4,2% dos votos, Tebet fez campanha para Lula durante o segundo turno. O engajamento da emedebista foi elogiado por petistas, para os quais ela ajudou a atrair votos de centro.

Aliados avaliam que contempl&aacute;-la no minist&eacute;rio &eacute; uma forma de dar a cara de frente ampla que Lula diz querer na sua gest&atilde;o.

Contemplar Marina, que j&aacute; foi ministra do Meio Ambiente de Lula, rompeu com o petista e retomou os la&ccedil;os na elei&ccedil;&atilde;o presidencial deste ano, &eacute; tamb&eacute;m um meio de acomodar aliados que fujam do espectro pol&iacute;tico do PT.

Desde cedo nesta sexta, no entanto, quando especulou-se que Tebet poderia assumir a pasta, houve forte resist&ecirc;ncia de ambientalistas e servidores do &oacute;rg&atilde;o.

Aliados da ex-ministra, por sua vez, reafirmavam que ela n&atilde;o aceitaria a assumir o &oacute;rg&atilde;o na constru&ccedil;&atilde;o proposta pelo PT. At&eacute; o meio da tarde, por sua vez, membros de seu partido n&atilde;o haviam sido informados de sua decis&atilde;o.

&ldquo;Esclare&ccedil;o que no encontro n&atilde;o tratamos sobre convite para assumir a autoridade clim&aacute;tica, que defendo ser um cargo t&eacute;cnico vinculado ao Minist&eacute;rio do Meio Ambiente&rdquo;, postou Marina no in&iacute;cio da noite em suas redes sociais.

Catia Seabra, Jo&atilde;o Gabriel e Julia Chaib/Folhapress

Apesar da ideia agradar lideran&ccedil;as do MDB, a senadora Simone Tebet rejeita assumir o Minist&eacute;rio do Planejamento no governo do presidente eleito, Lula (PT). A emedebista afirmou que a chance de ela aceitar a proposta &eacute; &ldquo;zero&rdquo;.

Tebet discutir&aacute; seu poss&iacute;vel espa&ccedil;o no novo governo nesta sexta-feira (23), quando se reunir&aacute; com o presidente eleito em Bras&iacute;lia. Na quinta-feira (22), Lula se encontrou com dirigentes do MDB, como o presidente da sigla, Baleia Rossi.

No encontro, do qual tamb&eacute;m participaram os senadores Eduardo Braga (MDB) e Renan Calheiros (MDB), Lula revelou a proposta a Tebet: ou assumir o Minist&eacute;rio do Planejamento, ou chefiar a pasta do Meio Ambiente.

Sobre a possibilidade de ser ministra do Meio Ambiente, Tebet coloca algumas condi&ccedil;&otilde;es. Para topar, a senadora avisou aliados que Marina Silva (Rede) teria de abrir m&atilde;o do posto e aceitar ser nomeada como chefe da autoridade clim&aacute;tica.

O presidente eleito, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT), reservou os minist&eacute;rios de Minas e Energia e do Desenvolvimento Regional para indicados do MDB e do Uni&atilde;o Brasil, entretanto os partidos est&atilde;o&nbsp;disputando&nbsp;internamente quais pastas devem assumir no governo petista.&nbsp;Nesta semana, o presidente eleito deve conversar com lideran&ccedil;as dos dois partidos sobre a troca de cargos no governo por apoio no Congresso.

Petistas afirmam que o Minist&eacute;rio das Cidades tamb&eacute;m pode ser usado como moeda de troca nas conversas com os partidos. A pasta &eacute; cobi&ccedil;ada pelo PSB, partido&nbsp;do vice-presidente eleito,&nbsp;Geraldo Alckmin.

Entretanto, integrantes do MDB v&atilde;o se reunir na noite desta quarta-feira (15) para debater quais minist&eacute;rios pedir&atilde;o ao presidente da Rep&uacute;blica eleito. Inicialmente, de acordo com informa&ccedil;&otilde;es da CNN Brasil, Lula estaria disposto a ceder dois minist&eacute;rios, mas o MDB quer tr&ecirc;s.

<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/108172,uniao-brasil-indica-nomes-para-ministerios-no-governo-lula-esta-semana" target="_blank">J&aacute; o Uni&atilde;o Brasil deve compor dois minist&eacute;rios no novo governo</a>, inclusive, um dos cotados para comandar a pasta de Minas e Energia, seria o deputado baiano, Elmar Nascimento (UB).&nbsp; Al&eacute;m da pasta de Minas e Energia, o partido do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto ainda pleiteia a pasta da Agricultura.

A candidata derrotada do MDB &agrave; Presid&ecirc;ncia, Simone Tebet anunciou apoio a Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), candidato ao governo da Bahia. A emedebista, que j&aacute; declarou apoio &agrave; candidatura do ex-presidente Lula (PT), no segundo turno, publicou um v&iacute;deo em apoio ao ex-secret&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o da Bahia, nesta quarta-feira (26),&nbsp;

&ldquo;Pela democracia, pelo povo brasileiro, pelo povo mais pobre do Brasil. Portanto, no dia 30, vamos de 13 para presidente da Rep&uacute;blica. E na Bahia, vamos apertar 13 duas vezes: &Eacute; Jer&ocirc;nimo para governador do Estado e Lula para Presid&ecirc;ncia&rdquo;, afirmou Simone.&nbsp;

A senadora ficou em terceiro lugar na vota&ccedil;&atilde;o realizada no primeiro turno. Simone recebeu 4,9 milh&otilde;es de votos (4,16%).&nbsp; Vale ressaltar que o vice da chapa petista na Bahia, Geraldo J&uacute;nior,&nbsp; &eacute; do partido de Tebet.

Jer&ocirc;nimo agradeceu ao apoio em suas redes sociais: &ldquo;Feliz em ter voc&ecirc; ao nosso lado nessa caminhada, em defesa da democracia e pelo melhor para o povo brasileiro e baiano! Vamos juntos rumo &agrave; vit&oacute;ria no dia 30&rdquo;, declarou.

Veja v&iacute;deo:

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Obrigado pelo apoio e pela confian&ccedil;a, <a href="https://twitter.com/simonetebetbr?ref_src=twsrc%5Etfw">@simonetebetbr</a>! Feliz em ter voc&ecirc; ao nosso lado nessa caminhada, em defesa da democracia e pelo melhor para o povo brasileiro e baiano! Vamos juntos rumo &agrave; vit&oacute;ria no dia 30, com Lula presidente e Jer&ocirc;nimo governador! ⭐️ <a href="https://twitter.com/hashtag/vote13?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#vote13</a> <a href="https://t.co/1PLE1sV4E6">pic.twitter.com/1PLE1sV4E6</a>
&mdash; Jer&ocirc;nimo 1️⃣3️⃣⭐️ (@Jeronimoba13) <a href="https://twitter.com/Jeronimoba13/status/1585331448172933120?ref_src=twsrc%5Etfw">October 26, 2022</a></blockquote>
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