Luiz Eduardo Magalh&atilde;es Guinle, neto do ex-deputado Lu&iacute;s Eduardo Magalh&atilde;es, participou nessa &uacute;ltima sexta-feira (16) de um almo&ccedil;o com o <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/116004,empresarios-criticam-investidas-de-lula-contra-medidas-aprovadas-sob-bolsonaro-e-temer">ex-presidente Michel Temer,</a> o ex-prefeito de Salvador e <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/95976,imbassahy-toma-posse-como-presidente-da-invest-em-sao-paulo">ex-ministro Antonio Imbassahy,</a> al&eacute;m do ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto e o ministro do TCU Augusto Nardes.

O almo&ccedil;o marcou o encerramento do Conexidades, evento sediado em Jundia&iacute; onde os supracitados tiveram a oportunidade de debater a import&acirc;ncia da aplica&ccedil;&atilde;o da governan&ccedil;a no setor p&uacute;blico.&nbsp;

Em suas redes, Luiz Eduardo disse que teve a chance de compartilhar hist&oacute;rias do av&ocirc; com o ex-presidente, que sucedeu Lu&iacute;s Eduardo Magalh&atilde;es na Presid&ecirc;ncia da C&acirc;mara no ano de 1997.

&ldquo;Grande almo&ccedil;o na casa do amigo e prefeito de Jundia&iacute;, Luiz Fernando Machado. Compartilhamos boas hist&oacute;rias do meu av&ocirc; Lu&iacute;s Eduardo&rdquo;, disse Neto.

As investidas do governo Luiz In&aacute;cio Lula da Silva para tentar desmontar medidas aprovadas nas gest&otilde;es de Michel Temer e Jair Bolsonaro se tornaram a grande preocupa&ccedil;&atilde;o de uma parte expressiva do empresariado.

As d&uacute;vidas quanto &agrave;s pretens&otilde;es do governo de mexer nas reformas trabalhista e previdenci&aacute;ria, assim como as falas de Lula contra a independ&ecirc;ncia do Banco Central, j&aacute; vinham provocando inc&ocirc;modo no setor privado, mas o sinal de alerta cresceu depois dos movimentos do petista contra a lei de desestatiza&ccedil;&atilde;o da Eletrobras e o Marco do Saneamento nas &uacute;ltimas semanas.

&ldquo;N&atilde;o tem sentido voltarmos a discutir reforma trabalhista, previdenci&aacute;ria, saneamento ou privatiza&ccedil;&otilde;es que j&aacute; aconteceram, como Eletrobras, nesse momento. Temos que fazer uma pauta para a frente, que seja propositiva de novas transforma&ccedil;&otilde;es. Temos que fazer reforma administrativa, tribut&aacute;ria e uma reforma na educa&ccedil;&atilde;o para prover melhor qualidade de ensino&rdquo;, diz Walter Schalka, presidente da Suzano.

La&eacute;rcio Cosentino, que &eacute; presidente do conselho de administra&ccedil;&atilde;o da empresa de tecnologia Totvs e um dos membros do novo Conselh&atilde;o do governo Lula, levanta preocupa&ccedil;&atilde;o com o impacto das incertezas sobre o ambiente de neg&oacute;cios.

&ldquo;Os pa&iacute;ses perdem quando, em cada troca de governo, os verbos conjugados s&atilde;o: revogar, cancelar, destruir, criticar. N&atilde;o podemos tornar o passado incerto. Temos que unir e n&atilde;o dividir a sociedade. Temos que dirigir olhando para frente com propostas, atos, leis e a&ccedil;&otilde;es de futuro. A ideologia tem que ser fundamental para tra&ccedil;ar o futuro e n&atilde;o para s&oacute; mudar o passado&rdquo;, diz Cosentino.

H&aacute; pouco mais de um m&ecirc;s, o receio sobre o equil&iacute;brio fiscal era um tema mais central nas conversas do empresariado, mas a apresenta&ccedil;&atilde;o do arcabou&ccedil;o, ainda que com ressalvas, mitigou parte das tens&otilde;es. Hoje, a incerteza em rela&ccedil;&atilde;o ao desmonte das medidas aprovadas em gest&otilde;es anteriores &eacute; uma das principais ansiedades em torno do governo Lula 3.

A expectativa &eacute; que o Congresso mais conservador sirva de anteparo. Na semana passada, o presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira, foi fortemente aplaudido por dezenas de empres&aacute;rios em evento do Lide em Nova York ao dizer que o Congresso vai brigar para n&atilde;o deixar retroceder as medidas liberais aprovadas no pa&iacute;s.

Por outro lado, h&aacute; muitas d&uacute;vidas sobre a capacidade do governo de avan&ccedil;ar nas pautas priorit&aacute;rias, como a reforma tribut&aacute;ria e o pr&oacute;prio arcabou&ccedil;o. Existe tamb&eacute;m uma percep&ccedil;&atilde;o de que Lula ainda n&atilde;o demonstrou a habilidade pol&iacute;tica que tinha no passado para dialogar e interagir com parlamentares, sindicatos, empres&aacute;rios, ONGs e outros segmentos da sociedade.

&ldquo;As falas do presidente relacionadas &agrave; economia preocupam, mas n&atilde;o t&ecirc;m respaldo da maioria do Congresso. &Eacute; preciso que ele entenda isso e tente se alinhar. Caso contr&aacute;rio, a aprova&ccedil;&atilde;o de um arcabou&ccedil;o fiscal vai emperrar, e a economia vai continuar travada com juros nas alturas&rdquo;, afirma Antonio Carlos Pipponzi, presidente do conselho de administra&ccedil;&atilde;o da Raia Drogasil.

Para F&aacute;bio Barbosa, presidente da Natura&amp;Co, a nova gest&atilde;o de Lula n&atilde;o est&aacute; repetindo a boa articula&ccedil;&atilde;o que construiu com o Congresso e com a sociedade em suas vers&otilde;es anteriores. Pelas previs&otilde;es do executivo, o governo n&atilde;o ter&aacute; sucesso nas tentativas de retroceder em casos como o Marco do Saneamento e a Eletrobras, mas Barbosa tamb&eacute;m ressalva que as propostas em curso, como a reforma tribut&aacute;ria e o arcabou&ccedil;o, podem ter sucesso limitado. &ldquo;Ademais, perde a oportunidade de abra&ccedil;ar a causa ambiental, a Amaz&ocirc;nia, e com isso melhorar a imagem do Brasil e atrair importantes investimentos e inova&ccedil;&atilde;o&rdquo;, diz ele.

A principal argumenta&ccedil;&atilde;o do empresariado &eacute; o risco de que a instabilidade gerada pela pauta das revers&otilde;es comprometa a atra&ccedil;&atilde;o de recursos. Segundo Eduardo Mufarej, fundador da gestora de investimentos GK Partners, a preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; muito alta.

&ldquo;Ainda que eu pessoalmente ache um atraso n&atilde;o evoluirmos na agenda de reformas e privatiza&ccedil;&otilde;es, o governo tem a prerrogativa de desacelerar essa agenda. Agora, rever o que foi feito, independentemente de imperfei&ccedil;&otilde;es, &eacute; um desajuste com a realidade. Como pa&iacute;s, dever&iacute;amos estar obcecados em atrair novos investimentos. Esse tipo de pauta nos coloca na dire&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria&rdquo;, diz Mufarej.

Cristopher Vlavianos, presidente da Comerc Energia, tamb&eacute;m v&ecirc; potencial de impacto nos investimentos do setor el&eacute;trico e de saneamento.

&ldquo;Se existe mudan&ccedil;a, independentemente de ser para o bem ou para o mal, isso gera uma inseguran&ccedil;a futura de novos investimentos. Passa a ser um pa&iacute;s pouco confi&aacute;vel e isso acaba reduzindo muito o investimento, tanto interno quanto externo&rdquo;, diz.

Para o setor de concess&otilde;es de infraestrutura, que atua com prazos prolongados, a seguran&ccedil;a jur&iacute;dica &eacute; ainda mais sens&iacute;vel, segundo Dario Rais Lopes, CEO da Aeroportos Paulistas, que administra 11 aeroportos no estado de S&atilde;o Paulo.

&ldquo;&Eacute; leg&iacute;timo que um governo novo queira rever e reanalisar pr&aacute;ticas e processos. Agora, o que ele tem de entender &eacute; que essas avalia&ccedil;&otilde;es, certamente, ter&atilde;o uma rea&ccedil;&atilde;o. N&oacute;s trabalhamos com contratos de longo prazo, investimentos, empr&eacute;stimos e retornos, todos de longo prazo. Ent&atilde;o, previsibilidade, para n&oacute;s, &eacute; fundamental&rdquo;, diz Lopes.

O ex-presidente Michel Temer (MDB) desistiu de apoiar o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL). Em Londres, circulou sem a sua fala direta, a informa&ccedil;&atilde;o que ele tinha decidido pelo alinhamento ao atual governo, o que foi desmentido por interlocutores.

Sem citar nomes, garantiu endossar a candidatura que &quot;defender a democracia, cumprir rigorosamente a Constitui&ccedil;&atilde;o, promover a pacifica&ccedil;&atilde;o, manter as reformas j&aacute; realizadas no meu governo e propor ao Congresso Nacional as reformas que j&aacute; est&atilde;o na agenda do pa&iacute;s&quot;.

Apesar da nota fria, Temer sinaliza positivamente ao governo Bolsonaro quando defende que sejam mantidas as reformas feitas em sua administra&ccedil;&atilde;o, que s&atilde;o amplamente criticadas pela campanha petista.

Segundo informa&ccedil;&otilde;es do G1, a fam&iacute;lia de Temer pesou na decis&atilde;o de declinar do apoio a Bolsonaro. As suas filhas teriam ficado insatisfeitas quando souberam que Temer teria um encontro com o presidente no pr&oacute;ximo fim de semana, ap&oacute;s o MDB liderar seus diret&oacute;rios para decidirem quem apoiam. Em S&atilde;o Paulo, o partido optou por ficar com Tarc&iacute;sio Freitas, candidato bolsonarista ao governo.

Luciana Temer, por exemplo, trabalhou em uma secretaria no governo de Haddad em S&atilde;o Paulo e tem posicionamentos pol&iacute;ticos mais progressistas que o pai. Temer teria at&eacute; considerado apoiar o PT, mas desistiu ap&oacute;s cr&iacute;ticas p&uacute;blicas de Lula ao seu governo.

No primeiro turno, o partido teve a senadora Simone Tebet como candidata a presidente. A senadora obteve 4,9 milh&otilde;es de votos (4,1%) e j&aacute; anunciou o seu apoio ao ex-presidente Lula. 
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O ex-presidente Michel Temer (MDB) vai ignorar a tend&ecirc;ncia de apoio a Lula (PT) da candidata do seu partido &agrave; presid&ecirc;ncia no primeiro turno, a senadora Simone Tebet, e decide por endossar a candidatura &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o de Jair Bolsonaro (PL).

A expectativa &eacute; que os dois se encontrem neste fim de semana, em S&atilde;o Paulo, j&aacute; que Temer est&aacute; no interior. Ele j&aacute; teria declarado o apoio ao candidato de Bolsonaro ao Governo de S&atilde;o Paulo, o ex-ministro Tarc&iacute;sio Freitas.

Mais cedo, outro ex-presidente<a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/104279,fhc-declara-apoio-a-lula-em-defesa-da-democria" target="_blank">, Fernando Henrique Cardoso, anunciou o seu apoio a Lula </a>para vencer Bolsonaro no segundo turno.

Temer foi vice-presidente no governo Dilma Roussef (PT) e participou secretamente da articula&ccedil;&atilde;o que levou ao impeachment da petista e que o colocou na cadeira do Pal&aacute;cio do Planalto.

Nacionalmente, o MDB tem estreitado novamente os la&ccedil;os com o PT, mas o posicionamento n&atilde;o &eacute; unanimidade entre seus correligion&aacute;rios.

O ex-presidente Lula (PT) afirmou nesta quarta-feira (27), em entrevista ao UOL, que Michel Temer (MDB) foi um &ldquo;equ&iacute;voco&rdquo; para o pa&iacute;s. Ele afirmou ainda que Temer sempre teve dificuldade em votar no PT.&nbsp;

&ldquo;Tenho certeza que Temer n&atilde;o vai votar em n&oacute;s mesmo [&hellip;]. Quem erra sempre, pode continuar errando, n&atilde;o tem problema&rdquo;, alfinetou Lula.

Antes de dar a declara&ccedil;&atilde;o, Lula disse que gostaria de ter o apoio do MDB nas elei&ccedil;&otilde;es de outubro, mas que a candidata do partido ao Planalto &eacute; Simone Tebet (MDB). &ldquo;Eu jamais pedirei que uma pessoa n&atilde;o seja candidata&rdquo;, acrescentou o petista. Apesar disso, h&aacute; uma ala da sigla que defende que o partido apoie Lula na corrida presidencial.

Nos &uacute;ltimos dias, o grupo tentou adiar a conven&ccedil;&atilde;o da sigla para agosto, com objetivo de melar a candidatura de Tebet. A solicita&ccedil;&atilde;o, no entanto, foi negada pelo presidente do TSE, Luiz Edson Fachin. A conven&ccedil;&atilde;o do MDB ocorre neste momento.

O ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou que o epis&oacute;dio da facada contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), ent&atilde;o candidato pr&eacute;-candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia em setembro de 2018, teria contribu&iacute;do &quot;razoavelmente&quot; para ele tivesse um espa&ccedil;o que n&atilde;o teria em uma &quot;campanha normal&quot;, na m&iacute;dia.

Em entrevista ao UOL, Temer afirmou que o epis&oacute;dio &quot;ajudou&quot; Bolsonaro. &quot;Aquilo fez com que ele n&atilde;o sa&iacute;sse da imprensa por v&aacute;rios meses&quot;.

O atentado ocorreu no munic&iacute;pio de Juiz de Fora, em Minas Gerais. O autor do crime foi Ad&eacute;lio Bispo. O criminoso est&aacute; preso em Campo Grande (MS), por decis&atilde;o do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em laudo realizado no ano de 2019, Ad&eacute;lio foi diagnosticado com transtorno delirante permanente, o que n&atilde;o permite a puni&ccedil;&atilde;o criminal, e, por isso, ele foi considerado inimput&aacute;vel.

O ex-presidente da Rep&uacute;blica Michel Temer foi absolvido pela Justi&ccedil;a Federal de Bras&iacute;lia da acusa&ccedil;&atilde;o de corrup&ccedil;&atilde;o e lavagem de dinheiro. A decis&atilde;o, que encerrou a a&ccedil;&atilde;o penal, foi do juiz Marcus Vin&iacute;cius Reis Bastos, da 12&ordf; Vara Federal do Distrito Federal. Al&eacute;m de Temer, outros sete r&eacute;us foram beneficiados pela decis&atilde;o: o ex-ministro Moreira Franco (Minas e Energia); o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva; o s&oacute;cio da Engevix&nbsp;Jos&eacute; Antunes Sobrinho; o amigo do ex-presidente Jo&atilde;o Baptista Lima Filho, o coronel Lima; e os empres&aacute;rios Carlos Alberto Costa, Maria Rita Fratezi e Rodrigo Castro Alves Neves.

Para Reis Bastos, a den&uacute;ncia &eacute; &quot;gen&eacute;rica&quot;&nbsp;e baseada exclusivamente na dela&ccedil;&atilde;o de Jos&eacute; Antunes Sobrinho. &quot;A extensa pe&ccedil;a acusat&oacute;ria original, cuja narrativa n&atilde;o cont&eacute;m descri&ccedil;&atilde;o objetiva de todas as circunst&acirc;ncias dos atos il&iacute;citos, como exige o art. 41 do C&oacute;digo de Processo Penal, imputa aos denunciados condutas desprovidas de elementos m&iacute;nimos que lhe deem verossimilhan&ccedil;a&quot;, justificou o juiz em sua decis&atilde;o. Para o Reis Bastos, os investigadores se limitaram a descrever crimes, &quot;sem nada efetivamente provarem&quot;.

Hist&oacute;rico

Em mar&ccedil;o de 2019, Temer chegou a ser preso no &acirc;mbito da Opera&ccedil;&atilde;o Radioatividade, em S&atilde;o Paulo, por decis&atilde;o do juiz Marcelo Bretas, da 7&ordf; Vara Criminal do Rio de Janeiro. Ele deixou a pris&atilde;o dias depois, por meio de um&nbsp;habeas corpus.

A Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) apontou ind&iacute;cios de fraude em contratos firmados entre a Eletronuclear e as empresas AF Consult Ltd e Engevix&nbsp;para um projeto de engenharia na usina nuclear de Angra 3. De acordo com a den&uacute;ncia, houve direcionamento do neg&oacute;cio em troca de ao menos R$ 1 milh&atilde;o em propina paga entre 2013 e 2014 a Michel Temer, que na &eacute;poca era vice-presidente, ao ent&atilde;o ministro Moreira Franco e ao ent&atilde;o presidente da Eletronuclear.

O ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou que Jair Bolsonaro (PL) teria uma reelei&ccedil;&atilde;o certa em 2022 se tivesse unificado o enfrentamento da pandemia da Covid-19.

&quot;Se logo no in&iacute;cio ele tivesse ido atr&aacute;s de combater a pandemia com os estados e partidos, hoje ningu&eacute;m tiraria a elei&ccedil;&atilde;o dele&quot;, disse Temer em entrevista &agrave; CNN. 
 
Na an&aacute;lise do ex-presidente, a postura de Bolsonaro contra a vacina, especialmente para crian&ccedil;as, mostra falta de &quot;racioc&iacute;nio pragm&aacute;tico&quot; de buscar votos al&eacute;m da sua base de apoio. 
 
&quot;O que ele tem feito &eacute; afastar aqueles que s&atilde;o a favor da vacina&ccedil;&atilde;o, que tem se mostrado importante. Foi um equ&iacute;voco do presidente combater a vacina&quot;, disse, segundo a Folha. 
 
Sem dizer o nome do ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT), Temer alertou que &quot;levar [elei&ccedil;&atilde;o] no primeiro turno n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil&quot;. O emedebista tamb&eacute;m disse ser muito cedo para acreditar que pesquisas de inten&ccedil;&atilde;o equivalem &agrave; vit&oacute;ria do pleito. 
 
&quot;Ao longo da campanha v&atilde;o surgindo tantas obje&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o sei se o candidato hoje com 40% se mant&eacute;m nesse patamar&quot;, disse. Segundo a &uacute;ltima pesquisa Datafolha, divulgada em dezembro, Lula lidera com 48%, seguido por Bolsonaro, com 22%. 
 
A pesquisa foi realizada de 13 e 16 de dezembro com 3.666 pessoas com mais de 16 anos, presencialmente em 191 cidades do pa&iacute;s. A margem de erro &eacute; de dois pontos para mais ou menos.

O ex-presidente Lula (PT) e a presidente nacional da legenda, Gleisi Hoffmann, demonstraram empolga&ccedil;&atilde;o nas redes sociais com a reforma trabalhista que foi acordada entre governo, empres&aacute;rios e sindicatos de trabalhadores na Espanha e comentaram sobre poss&iacute;vel revoga&ccedil;&atilde;o das mudan&ccedil;as implementadas no Brasil que entraram em vigor durante o governo Michel Temer.&nbsp;

&ldquo;&Eacute; importante que os brasileiros acompanhem de perto o que est&aacute; acontecendo na Reforma Trabalhista da Espanha, onde o presidente Pedro Sanchez est&aacute; trabalhando para recuperar direitos dos trabalhadores&rdquo;, disse o Lula nesta ter&ccedil;a (4).

Nesta segunda-feira (3), Hoffmann escreveu: &ldquo;Not&iacute;cias alvissareiras desse per&iacute;odo: Argentina revoga privatiza&ccedil;&atilde;o de empresas de energia e Espanha reforma trabalhista que retirou direitos. A reforma espanhola serviu de modelo para a brasileira e ambas n&atilde;o criaram empregos, s&oacute; precarizaram os direitos. J&aacute; temos o caminho.&rdquo;

Na Espanha, a nova reforma,revisa uma que foi feita em 2012 e extingue os contratos por obra, limita os contratos tempor&aacute;rios &mdash; que correspondem a cerca de 25% dos empregos no pa&iacute;s &mdash; e estabelece regras mais rigorosas nas terceiriza&ccedil;&otilde;es.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) &eacute; o chefe do Executivo com o maior n&uacute;mero de vetos rejeitados pelo Congresso Nacional desde 2000. Bolsonaro, que assumiu o posto em 2019, j&aacute; teve, em 2 anos e 11 meses, 64 decis&otilde;es revertidas, total ou parcialmente. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do portal Metr&oacute;poles.

O n&uacute;mero do atual presidente &eacute; maior que a soma dos reveses sofridos pelos ex-presidentes Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), que, juntos, totalizam 32 em 16 anos.

H&aacute; ainda 26 vetos pendentes - entre eles, o do Programa de Prote&ccedil;&atilde;o e Promo&ccedil;&atilde;o da Sa&uacute;de Menstrual, que distribuiria absorventes a mulheres em situa&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade; a Lei de Seguran&ccedil;a Nacional, que vem sendo usada para atacar advers&aacute;rios do governo; e o fundo eleitoral de R$ 5,7 bilh&otilde;es.

Um levantamento realizado pelo Senado Federal aponta que, em tr&ecirc;s anos, Bolsonaro vetou 185 projetos, total ou parcialmente, e 64 dessas decis&otilde;es foram revertidas pelos parlamentares - o que corresponde a 34,5%. O estudo contabiliza os vetos desde 2000, per&iacute;odo dispon&iacute;vel no site do Congresso Nacional.

A &uacute;ltima sess&atilde;o do Congresso para analisar vetos ocorreu em setembro de 2020, quando os parlamentares derrubaram as rejei&ccedil;&otilde;es de Bolsonaro &agrave;s federa&ccedil;&otilde;es partid&aacute;rias e &agrave; realiza&ccedil;&atilde;o de despejos durante a pandemia de Covid-19.

Desde ent&atilde;o, n&atilde;o houve mais sess&otilde;es do Congresso para apreciar mat&eacute;rias barradas pelo presidente.

O ex-presidente Michel Temer reafirmou nesta segunda-feira (29) que acredita que a Terceira Via n&atilde;o ser&aacute; unificada na disputa &agrave; presid&ecirc;ncia em 2022. Temer deu a declara&ccedil;&atilde;o em entrevista &agrave; CNN Brasil ao ser questionado se ele acha que o MDB acerta ao apostar na candidatura de Simone Tebet &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, ao inv&eacute;s de fazer uma alian&ccedil;a com Bolsonaro, por exemplo.

&ldquo;A Simone esteve aqui comigo e me disse: &lsquo;Olha eu possivelmente lan&ccedil;o minha candidatura, mas pensando em uma candidatura &uacute;nica&rsquo;. Naquela &eacute;poca se falava muito de uma chamada Terceira Via. Hoje, eu come&ccedil;o a perceber que essa Terceira Via n&atilde;o vai ser mais unificada, porque j&aacute; h&aacute; muitos pr&eacute;-candidatos. Eu n&atilde;o vou sugerir ao MDB que fa&ccedil;a essa ou aquela alian&ccedil;a. Se tiver candidato, ser&aacute; o meu candidato. Se n&atilde;o tiver candidato, vamos fazer uma alian&ccedil;a em favor do Brasil&rdquo;, declarou Temer.

O ex-presidente deu uma declara&ccedil;&atilde;o parecida no &uacute;ltimo dia 17, quando estava em Portugal. Na ocasi&atilde;o, Temer afirmou acreditar que haver&aacute; uma &ldquo;pulveriza&ccedil;&atilde;o&rdquo; dos votos da Terceira Via.

A divulga&ccedil;&atilde;o da carta p&uacute;blica em que Jair Bolsonaro (sem partido) recua dos ataques aos demais Poderes, demonstra o entrosamento entre o presidente e o ex-presidente Michel Temer. De acordo com O Globo, ap&oacute;s o encontro em que a chamada &ldquo;Declara&ccedil;&atilde;o &agrave; Na&ccedil;&atilde;o&rdquo; foi gestada, os dois confirmaram que o conte&uacute;do &eacute; praticamente todo lavrado por&nbsp;Temer.&nbsp;

Conforme o jornal, Bolsonaro j&aacute; imaginava que a cartada, cujo objetivo era baixar a temperatura da crise institucional, poderia irritar parte de seus mais fieis apoiadores, favor&aacute;veis &agrave; radicaliza&ccedil;&atilde;o do discurso, sobretudo contra o Supremo Tribunal Federal (STF).&nbsp;

Bolsonaro combinou com o ex-presidente uma narrativa que viria a ser contada nas horas seguintes pelo marqueteiro Elsinho Mouco, que trabalha com Temer, pelo ex-presidente e pelo pr&oacute;prio chefe do Executivo. Ainda segundo a publica&ccedil;&atilde;o, ficou acordada a estrat&eacute;gia de se divulgar que paternidade quase integral do comunicado era mesmo de Temer.

A deputada federal pela Bahia, Dayane Pimentel (PSL) afirmou atrav&eacute;s de publica&ccedil;&atilde;o nas redes sociais que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) &ldquo;arregou&rdquo;. O coment&aacute;rio foi feito ap&oacute;s uma nota divulgada pelo chefe do executivo em que amenizou seu discurso de ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF).

&ldquo;Bolsonaro arregou! N&atilde;o tem o apoio como em 2018, isso ficou t&atilde;o claro q ele acaba de escrever nota praticamente pedindo desculpas. Mas n&atilde;o vai adiantar. Sabemos bem quem ele realmente &eacute;. N&atilde;o ARREGOU por consci&ecirc;ncia, fez pq sabe que n&atilde;o tem sa&iacute;da: impeachment ou derrota nas urnas&rdquo;, disparou a parlamentar.

A professora ainda acrescenta que Bolsonaro sabe que perder&aacute; as elei&ccedil;&otilde;es em 2022 e questionou se a <a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/80352,temer-confirma-que-escreveu-nota-de-bolsonaro-estou-ajudando-a-pacificar-o-pais.html" target="_blank">carta em que o ex-presidente Temer escreveu e Bolsonaro assinou</a> &eacute; uma tentativa de diminuir &ldquo;os anos na pris&atilde;o&rdquo;. A parlamentar conclui que &ldquo;o mal por si mesmo se destr&oacute;i&rdquo;, e aproveitou para incentivar&nbsp; as manifesta&ccedil;&otilde;es de 12 de setembro a favor do impeachment do presidente.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) publicou nesta quinta-feira (9) <a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/80349,apos-atos-marcados-por-pautas-antidemocraticas-bolsonaro-nega-intencao-de-agredir-poderes.html" target="_blank">uma manifesta&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica</a> a respeito da crise institucional entre os poderes da Rep&uacute;blica. Bolsonaro afirma que n&atilde;o teve &ldquo;nenhuma inten&ccedil;&atilde;o de agredir quaisquer dos poderes&rdquo;.

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<blockquote class="twitter-tweet">
O ign&oacute;bil sabe que perder&aacute; a elei&ccedil;&atilde;o em 2022. A carta, que Temer escreveu e ele assinou, &eacute; uma tentativa de diminuir os anos na pris&atilde;o? 
Continuaremos fazendo a nossa parte, mas h&aacute; um ditado que &eacute; certeiro: &ldquo;O mal por si mesmo se destr&oacute;i.&rdquo; <a href="https://twitter.com/hashtag/ForaBolsonaro?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#ForaBolsonaro</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/12SetForaBolsonaro?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#12SetForaBolsonaro</a>
&mdash; Professora Dayane Pimentel (@deppimentel) <a href="https://twitter.com/deppimentel/status/1436059944399380487?ref_src=twsrc%5Etfw">September 9, 2021</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

O ex-presidente Michel Temer (MDB) admitiu &agrave; CNN Brasil que redigiu nota divulgada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no fim da tarde desta quinta-feira (9). &quot;Estou ajudando a pacificar o pa&iacute;s, o tom da nota &eacute; de harmonia entre os poderes. N&atilde;o fiz mais que minha obriga&ccedil;&atilde;o&quot;, declarou o pol&iacute;tico.

Na manh&atilde; desta quinta, o chefe do executivo mandou um avi&atilde;o para S&atilde;o Paulo, a fim de buscar Temer para um almo&ccedil;o no qual tratariam sobre a crise institucional.

<a href="https://www.ldnoticias.com.br/noticias/80349,apos-atos-marcado-por-pautas-antidemocraticas-bolsonaro-nega-intencao-de-agredir-poderes.html" target="_blank">Na nota</a>, Bolsonaro diz que existem &quot;discord&acirc;ncias&quot; em rela&ccedil;&atilde;o a decis&otilde;es do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, mas afirma que &quot;essas quest&otilde;es devem ser resolvidas por medidas judiciais que ser&atilde;o tomadas de forma a assegurar a observ&acirc;ncia dos direitos e garantias fundamentais previsto no Art 5&ordm; da Constitui&ccedil;&atilde;o Federal&quot;.

Em entrevista a O Globo, o ex-presidente Michel Temer declarou que os ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao sistema eleitoral e ao STF s&atilde;o &quot;inconstitucionais&quot;. Na &uacute;ltima quinta (29), Bolsonaro disse que o presidente disse que o STF &ldquo;cometeu crime&rdquo; ao divulgar uma nota a respeito de uma decis&atilde;o, sobre a imposi&ccedil;&atilde;o de medidas restritivas contra a Covid-19. O presidente ainda acusou o presidente do TSE, Lu&iacute;s Roberto Barroso a ser &quot;contra a democracia&quot; por n&atilde;o aderir o voto impresso.&nbsp;

&ldquo;Claro que, depois de fazer os ataques, ele os nega. &Eacute; absolutamente in&uacute;til e inconstitucional. A Constitui&ccedil;&atilde;o diz que os Poderes s&atilde;o independentes, mas s&atilde;o harm&ocirc;nicos entre si. Toda vez que h&aacute; desarmonia h&aacute; uma inconstitucionalidade&rdquo;, disse Temer. Para o ex-presidente, &ldquo;n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida&rdquo; de que Bolsonaro criou a maior crise desde a redemocratiza&ccedil;&atilde;o. 
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<img alt="Resultado de imagem para Temer analisa extratos e demonstra a aliados preocupação com 'valores pequenos' e exposição de contas familiares" src="http://metro1.com.br/noticias/51267,temer-analisa-extratos-e-demonstra-preocupacao-com-valores-pequenos--1.jpg?1521050546" style="height:346px; width:650px" />

Com o resultado de seus extratos banc&aacute;rios em m&atilde;os, o presidente Michel Temer fez nos &uacute;ltimos dias uma an&aacute;lise inicial de suas contas e demonstrou a assessores e aliados preocupa&ccedil;&atilde;o com a divulga&ccedil;&atilde;o &agrave; imprensa dos resultados por dois motivos principais: os &quot;valores pequenos&quot; e antigos e a exposi&ccedil;&atilde;o de despesas familiares.

Auxiliares do presidente passaram os &uacute;ltimos dias levantando informa&ccedil;&otilde;es para se anteciparem a eventuais questionamentos e explicar cada gasto em d&eacute;bito do presidente &ndash; conforme prometido na semana passada &agrave; imprensa &ndash;, al&eacute;m de buscar canhotos de cheques datados, por exemplo, em 2013, de valores entre R$ 2 mil a R$ 3 mil.

A vers&atilde;o do Planalto &eacute; a de que o governo, se divulgar os extratos, ter&aacute; como explicar os gastos de alto valor e despesas como as do escrit&oacute;rio do presidente em S&atilde;o Paulo &ndash; mas admite que n&atilde;o tem como explicar gastos dos quais o presidente n&atilde;o se recorda, por se tratar de despesas feitas h&aacute; mais de cinco anos.

Al&eacute;m disso, o presidente tamb&eacute;m teme expor seus familiares, principalmente as suas filhas. Temer ficou de conversar com elas em S&atilde;o Paulo.

Segundo auxiliares do presidente, Temer s&oacute; vai bater o martelo sobre o assunto ap&oacute;s conversar com o advogado Antonio Claudio Mariz, o que ainda n&atilde;o ocorreu, j&aacute; que o advogado enfrenta problemas de sa&uacute;de e n&atilde;o conseguiu se encontrar com o presidente na &uacute;ltima sexta nem nesta ter&ccedil;a-feira, dias em que Temer esteve em S&atilde;o Paulo.

Uma das sa&iacute;das em discuss&atilde;o no Planalto para o recuo do presidente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; n&atilde;o divulga&ccedil;&atilde;o dos extratos ser&aacute; a defesa dizer que a divulga&ccedil;&atilde;o depende da autoriza&ccedil;&atilde;o do ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), j&aacute; que as informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o sigilosas.

Na &uacute;ltima semana, Temer informou, por meio de nota, que daria &quot;total acesso&quot; &agrave; imprensa aos documentos, pois n&atilde;o tinha preocupa&ccedil;&atilde;o com suas contas banc&aacute;rias.

Ao blog, de forma reservada, assessores do presidente recha&ccedil;am a ideia de que Temer reavalie a divulga&ccedil;&atilde;o das contas por alguma preocupa&ccedil;&atilde;o envolvendo ex-assessores e amigos, como Jos&eacute; Yunes e o coronel Jo&atilde;o Batista Lima.

Lima tamb&eacute;m teve os sigilo quebrado no inqu&eacute;rito que investiga o presidente, por determina&ccedil;&atilde;o do ministro Barroso.

Fonte: G1 // AO

<img alt="Temer diz que ligará para Trump para discutir sobretaxação de aço e alumínio" src="https://cdn-istoe-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/14/2018/03/815c91e2c16d90c5f89ba57e43310c175f59fe61-418x235.jpg" style="height:365px; width:650px" />

O presidente da Rep&uacute;blica, Michel Temer, disse nesta quarta-feira, 14, que vai ligar para o presidente norte-americano, Donald Trump, para discutir a sobretaxa&ccedil;&atilde;o das importa&ccedil;&otilde;es de a&ccedil;o e alum&iacute;nio nos Estados Unidos, medida que atinge em cheio a ind&uacute;stria sider&uacute;rgica brasileira. Temer afirmou que a taxa&ccedil;&atilde;o do a&ccedil;o nos Estados Unidos &eacute; motivo de grande preocupa&ccedil;&atilde;o, mas que precisa ser tratada com &ldquo;muito cuidado&rdquo;, dado que os EUA s&atilde;o o segundo maior parceiro comercial do Brasil.

Ao participar da edi&ccedil;&atilde;o latino-americana do F&oacute;rum Econ&ocirc;mico Mundial em S&atilde;o Paulo, Temer assinalou que vai investir no di&aacute;logo, mas confirmou que, se n&atilde;o houver uma solu&ccedil;&atilde;o amig&aacute;vel, vai entrar com outros pa&iacute;ses prejudicados pela barreira com uma representa&ccedil;&atilde;o contra os Estados Unidos na Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial do Com&eacute;rcio (OMC).

&ldquo;A conjuga&ccedil;&atilde;o dos pa&iacute;ses dar&aacute; mais for&ccedil;a &agrave; representa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, declarou Temer ao participar da sess&atilde;o plen&aacute;ria do F&oacute;rum.

Ao lembrar que o Brasil est&aacute; se movimento em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; abertura comercial, com a &ldquo;condu&ccedil;&atilde;o final&rdquo; de um acordo do Mercosul com a Uni&atilde;o Europeia e o Canad&aacute;, Temer frisou que seu governo &eacute; contra &lsquo;todo e qualquer protecionismo&rdquo;. &ldquo;Queremos abertura plena dos mercados estrangeiros em rela&ccedil;&atilde;o ao Brasil.&rdquo;

Estad&atilde;o Conte&uacute;do // AO

<img alt="Resultado de imagem para Temer discute reação à sobretaxa ao aço, libera recursos e reúne-se com aliados" 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O presidente Michel Temer recebe &agrave;s 10h desta segunda-feira, 12, no Pal&aacute;cio do Planalto, os ministros das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, e o interino da Ind&uacute;stria, Com&eacute;rcio Exterior e Servi&ccedil;os, Marcos Jorge de Lima. No encontro, eles devem bater o martelo sobre a rea&ccedil;&atilde;o brasileira &agrave;s sobretaxas impostas pelo governo norte-americano de Donald Trump &agrave;s importa&ccedil;&otilde;es de a&ccedil;o (25%) e de alum&iacute;nio (10%).

A estrat&eacute;gia do governo, como disse Marcos Jorge ao Broadcast semana passada, &eacute; apresentar recursos em dois &oacute;rg&atilde;os dos Estados Unidos contra a decis&atilde;o de Trump. Ele afirmou ver chances de o Brasil n&atilde;o ser atingido pela medida. &quot;Queremos que o Brasil seja exclu&iacute;do assim como o Canad&aacute; e o M&eacute;xico&quot;, disse. Os recursos ser&atilde;o levados ao Departamento de Com&eacute;rcio norte-americano e ao Escrit&oacute;rio de Representa&ccedil;&atilde;o Comercial dos EUA.

Na parte da tarde, Temer participa da cerim&ocirc;nia de assinatura do termo de ades&atilde;o ao Programa Internet para Todos e de libera&ccedil;&atilde;o de recursos para munic&iacute;pios. O evento est&aacute; marcado para as 15h.

Depois, &agrave;s 17h, o presidente recebe o diretor-geral da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial do Com&eacute;rcio (OMC), Roberto Azevedo. &Agrave;s 18h, Temer tem reuni&atilde;o no Planalto com vice-l&iacute;deres da base aliada no Congresso Nacional.

Estad&atilde;o Conte&uacute;do // AO

<img alt="O presidente Michel Temer em imagem do dia 28 de fevereiro (Foto: Marcos Corrêa/PR)" src="https://s2.glbimg.com/52t6Vw9fjWLk4_hD-BMF9cUzB5o=/0x0:1096x694/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/X/P/ZQdNptRMSNyfc9f8tF3Q/temer.jpg" style="height:412px; width:650px" />

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta sexta-feira (2) a inclus&atilde;o do presidente Michel Temer em um inqu&eacute;rito que investiga os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral) dentro da Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato.

Na mesma decis&atilde;o, o ministro deu 60 dias para a Pol&iacute;cia Federal concluir as investiga&ccedil;&otilde;es. O prazo poder&aacute; ser estendido se houver novo pedido de prorroga&ccedil;&atilde;o.

At&eacute; a &uacute;ltima atualiza&ccedil;&atilde;o desta reportagem.

O inqu&eacute;rito, aberto em mar&ccedil;o do ano passado com base na dela&ccedil;&atilde;o de executivos da Odebrecht, busca ind&iacute;cios de pagamento de propina pela empreiteira na Secretaria de Avia&ccedil;&atilde;o Civil, que j&aacute; foi comandada por Padilha e Moreira Franco entre 2013 e 2015.

Nesta semana, a procuradora-geral da Rep&uacute;blica, Raquel Dodge, pediu a inclus&atilde;o de Temer na investiga&ccedil;&atilde;o a partir do relato do ex-diretor da Odebrecht Cl&aacute;udio Melo Filho.

Em depoimento, ele disse que Temer participou de jantar, ocorrido em maio de 2014, no qual teria sido discutida a divis&atilde;o de valores destinados ao PMDB.

Fonte: G1 // AO

<img alt="Brasília - O presidente Michel Temer dá posse a Raul Jungmann como ministro Extraordinário da Segurança Pública, em cerimônia no Palácio do Planalto (Antonio Cruz/Agência Brasil)" src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_grande/public/fotos/1110145-antcrz_abr022720188143_1.jpg" style="height:435px; width:650px" />

O presidente Michel Temer convocou governadores de todos os estados e ministros para uma reuni&atilde;o na pr&oacute;xima quinta-feira (1&deg;) com o objetivo de discutir quest&otilde;es de seguran&ccedil;a p&uacute;blica. Raul Jungmann, rec&eacute;m-empossado no Minist&eacute;rio Extraordin&aacute;rio da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, vai participar do encontro.

Temer concedeu entrevista a jornalistas ap&oacute;s a cerim&ocirc;nia de posse de Jugmann e, ao ser questionado se outros estados podem sofrer interven&ccedil;&atilde;o federal na &aacute;rea de seguran&ccedil;a p&uacute;blica, a exemplo do Rio de Janeiro, respondeu que essa &eacute; uma quest&atilde;o a ser tratada pelo Minist&eacute;rio Extraordin&aacute;rio da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica.

 
&ldquo;O minist&eacute;rio &eacute; que vai cuidar dessas quest&otilde;es. Convidei governadores de estado para, juntamente com Raul Jungmann, fazermos uma reuni&atilde;o. Vamos come&ccedil;ar tratar dessas quest&otilde;es dos Estados a&iacute;, pontualmente, vamos verificando caso a caso&rdquo;, respondeu.

Durante discurso na cerim&ocirc;nia de posse, Temer disse que o aux&iacute;lio do governo federal na &aacute;rea de seguran&ccedil;a p&uacute;blica n&atilde;o deve ficar restrito ao Rio de Janeiro, uma vez que o aux&iacute;lio da Uni&atilde;o &eacute; solicitado pro v&aacute;rios estados. &ldquo;Disse eu, no Rio de Janeiro, logo ap&oacute;s a interven&ccedil;&atilde;o: n&atilde;o vamos ficar apenas no Rio de Janeiro. A seguran&ccedil;a p&uacute;blica hoje &eacute; algo solicitado em todo o pa&iacute;s&rdquo;, disse.

Agencia Brasil // AO

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