Pr&eacute;-candidato ao governo da Bahia, ACM Neto (UB) acredita que ainda h&aacute; tempo para o surgimento de uma terceira via no pa&iacute;s. Ele refutou, novamente, estar posicionado na polariza&ccedil;&atilde;o entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL).&nbsp;

&quot;Acho cedo para carimbar a polariza&ccedil;&atilde;o e dizer que n&atilde;o sai disso. a terceira via &eacute; algo competitivo agora? n&atilde;o &eacute;. Besse momento a cabe&ccedil;a dos brasileiros est&aacute; em lular e bolsonaro. Existe tempo para termos novidades? sim, tempo existe, mas ningu&eacute;m tem bola de cristal. Minha estrat&eacute;gia &eacute; de dar conforto aos partidos que me apoiar e dar seguran&ccedil;a aos baianos que vou governar a Bahia com qualquer presidente&quot;, afirmou, em entrevista ao UOL., nesta quarta-feira (25).

Neto refor&ccedil;ou ainda que n&atilde;o tem &quot;obriga&ccedil;&atilde;o&quot; de dar palanque a candidatos &agrave; presid&ecirc;ncia. &quot;Eu n&atilde;o tenho obriga&ccedil;&atilde;o de dar palanque a ningu&eacute;m, tenho o dever de dar conforto aos meus partidos, posso ter dez me apoiando. Ningu&eacute;m pode demandar de mim exig&ecirc;ncia de candidato&quot;.

O pr&eacute;-candidato ao Governo do Estado pelo Uni&atilde;o Brasil, ACM Neto, comentou nesta ter&ccedil;a-feira (24), sobre a desist&ecirc;ncia do ex-governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria (PSDB), ao pleito presidencial. O tucano anunciou sua desist&ecirc;ncia em em discurso na manh&atilde; desta segunda-feira (23).&nbsp;

&ldquo;Acho que o ex-governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria, tomou uma decis&atilde;o muito mais ali em reconhecimento &agrave;s pol&iacute;ticas que se fecharam, ele estava sem o apoio do PSDB. Temos que respeitar a decis&atilde;o dele, n&atilde;o me cabe ju&iacute;zo a esse respeito&rdquo;, apontou o ex-prefeito de Salvador.

Para Neto, a desist&ecirc;ncia de Moro e D&oacute;ria vai deixando o cen&aacute;rio mais claro, mostrando quem s&atilde;o os nomes que podem deixar a disputa pela presid&ecirc;ncia. O pr&eacute;-candidato afirma ainda que &eacute; cedo para se saber quais ser&atilde;o todos os candidatos ao cargo e comentou que a decis&atilde;o por um candidato &uacute;nico da chamada terceira via s&oacute; deve acontecer ap&oacute;s o in&iacute;cio das campanhas.

&ldquo;&Eacute; prematuro para a gente poder dizer qual a viabilidade de uma candidatura da terceira via, se vai conseguir juntar todo mundo ou seguir fracionado. A viabilidade eleitoral de uma terceira via s&oacute; vai acontecer, caso aconte&ccedil;a, depois que a campanha come&ccedil;ar porque hoje voc&ecirc; tem uma pr&eacute;-campanha marcada por dois nomes muito conhecidos, que est&atilde;o polarizando esse debate desde o ano passado, que &eacute; o atual presidente Bolsonaro e o ex-presidente Lula, ent&atilde;o eu n&atilde;o vejo espa&ccedil;o nesse momento, e nem se deve ter expectativa nesse momento de que a terceira via possa aparecer com densidade e consist&ecirc;ncia&rdquo;, destacou.

O PSDB, MDB e Cidadania decidiram durante reuni&atilde;o nesta quarta-feira (18), adiar a decis&atilde;o sobre ter uma candidatura &uacute;nica da chamada terceira via nas elei&ccedil;&otilde;es deste ano.

O deputado federal, Bruno Ara&uacute;jo (PSDB), destacou que na pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (24), ser&aacute; a data do an&uacute;ncio. Antes, 18 de maio era o prazo definido. O discurso agora &eacute; de ser preciso que os pr&oacute;prios partidos sejam consultados antes de uma defini&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;A data que n&atilde;o podemos correr &eacute; o primeiro domingo de elei&ccedil;&atilde;o. Antes dela a pol&iacute;tica permite que seja constru&iacute;da com solidez. Nada adianta s&oacute; fixar uma data e cumpri-la pelo prazo. O importante &eacute; a solidez da decis&atilde;o e acho que hoje ava&ccedil;amos aqui&rdquo;, destacou o tucano ao lado de Roberto Freire, presidente do Cidadania, e Baleia Rossi, do MDB.

O presidente do uni&atilde;o Brasil, Luciano Bivar, anunciou em v&iacute;deo publicado na noite desta quarta-feira (4) que ser&aacute; o candidato &agrave; presid&ecirc;ncia pelo partido em uma chapa &#39;puro sangue&#39;, consequentemente rompendo com o grupo que tenta representar a &#39;terceira via&#39; na disputa.

Na grava&ccedil;&atilde;o, Bivar afirma que aguardou para tentar se alinhar a outros partidos, mas nenhum teve a mesma &quot;unidade&quot; do UB, que ir&aacute; tentar romper com os &quot;extremos&quot; que polarizam a pol&iacute;tica no pa&iacute;s.

&ldquo;Esperamos at&eacute; o &uacute;ltimo momento para ver se faz&iacute;amos uma coliga&ccedil;&atilde;o com outros partidos. Entretanto, outros partidos n&atilde;o tiveram a mesma unidade que tem o Uni&atilde;o Brasil&rdquo;, justificou.

&quot;&ldquo;Em fun&ccedil;&atilde;o disso, n&atilde;o restou uma &uacute;nica alternativa a n&atilde;o ser sair com uma chapa pura. A gente n&atilde;o aceita os extremos que est&atilde;o a&iacute; estabelecidos. Por isso, o Uni&atilde;o Brasil segue em frente com essa candidatura para, definitivamente, em outubro desse ano, sermos eleitos&rdquo;, completou Bivar.

A confirma&ccedil;&atilde;o da sua candidatura sem apoio de outro partido pode agitar os palanques estaduais. Na Bahia, o pr&eacute;-candidato ao governo, ACM Neto, evita apontar para um presidenci&aacute;vel e tenta n&atilde;o nacionalizar o pleito, evitando associa&ccedil;&otilde;es a Bolsonaro e sem ligar a sua imagem a Ciro Gomes, mesmo com acordo selado com PDT.

Agora, vai ter que lidar com uma candidatura do pr&oacute;prio partido que vai representar.

Os diret&oacute;rios nacionais do PSDB e MDB t&ecirc;m se articulado numa tentativa de emplacar um candidato da chamada terceira via para disputa presidencial. O acordo entre as siglas seria de indicar o ex-governador de S&atilde;o Paulo,Jo&atilde;o D&oacute;ria (PSDB) como vice da senadora Simone Tebet (MDB). Os partidos estabeleceram o dia 18 de maio como prazo final para anunciar o desfecho das negocia&ccedil;&otilde;es.

Apesar das negocia&ccedil;&otilde;es, o tucano ainda n&atilde;o demonstrou satisfa&ccedil;&atilde;o em abrir m&atilde;o da cabe&ccedil;a de chapa e aliados dizem que pretendem lan&ccedil;ar uma chapa solo caso as conversas com outras for&ccedil;as pol&iacute;ticas n&atilde;o se desenvolvam.

Na leitura de integrantes da executiva do PSDB, a ideia de indicar o ex-governador como vice de Simone n&atilde;o &eacute; a preferida da bancada ou das bases, mas ajudaria a pacificar a legenda e evitaria uma guerra jur&iacute;dica.&nbsp;

Os emedebistas consideram a pr&eacute;-candidatura de Simone irrevog&aacute;vel e pretendem lan&ccedil;ar seu plano de governo logo depois da data, com ou sem acordo com o PSDB.&nbsp;

O ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), se reuniu com o tamb&eacute;m tucano Jo&atilde;o Doria nesta ter&ccedil;a-feira (19), em S&atilde;o Paulo. Doria &eacute; ex-governador do estado e pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia pelo partido. Os pol&iacute;ticos haviam se desentendido ap&oacute;s disputarem internamente quem seria o candidato da sigla ao pleito presidencial.

O convite para o encontro partiu do ga&uacute;cho, Eduardo Leite, sem intermedia&ccedil;&otilde;es, e foi prontamente aceito por Jo&atilde;o Doria. O encontro marca uma aproxima&ccedil;&atilde;o entre os dois e o poss&iacute;vel estabelecimento de uma concilia&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria. Durante a reuni&atilde;o, os tucanos abordaram a import&acirc;ncia de retomarem um di&aacute;logo, pois entendem que o assunto n&atilde;o se resolver&aacute; juridicamente.

O movimento se mostra extremamente simb&oacute;lico para decidir uma solu&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica para qualquer dire&ccedil;&atilde;o que o partido possa se inclinar. Ambos conversaram sobre &ldquo;manter canais abertos&rdquo;.

Com a sa&iacute;da de Sergio Moro (Uni&atilde;o Brasil) do cen&aacute;rio de pr&eacute;-candidatura &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, Ciro Gomes (PDT) j&aacute; admite conversar com demais nomes sobre a forma&ccedil;&atilde;oa da t&atilde;o falada &quot;terceira via&quot;.

O ex-juiz concorria diretamente com o pedetista por esse posto, sempre figurando empatado tecnicamente com Ciro nas pesquisas de inten&ccedil;&otilde;es de voto.&nbsp;

Publicamente, Ciro j&aacute; tinha declarado que o &uacute;nico impedimento para iniciar di&aacute;logos com outras frentes era o pr&oacute;prio Moro, que deve tentar uma vaga na C&acirc;mara Federal pelo Uni&atilde;o Brasil em S&atilde;o Paulo.

A legenda anunciou recentemente o lan&ccedil;amento de uma candidatura unificada &agrave; presid&ecirc;ncia com o MDB, PSDB e Cidadania, que ser&aacute; divulgada no dia 18 de maio. Ciro conversou nas &uacute;ltimas semanas com lideran&ccedil;as do UB para ensaiar essa aproxima&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;Eu tive um jantar 15 dias atr&aacute;s com a dire&ccedil;&atilde;o do Uni&atilde;o Brasil, Luciano Bivar e ACM Neto. Eles perguntaram se eu admitia entrar numa din&acirc;mica de conversa com essas outras pessoas. Eu disse a eles que a mim repugnava a ideia de sentar com um inimigo da Rep&uacute;blica como Sergio Moro. Parece que essa quest&atilde;o est&aacute; vencida, portanto a &uacute;nica restri&ccedil;&atilde;o que eu fazia est&aacute; superada aparentemente&rdquo;, explicou ex-governador do Cear&aacute;.

O caminho do consenso, entretanto, parece ainda distante. O pr&oacute;prio presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, reconhece a dificuldade em acomodar os interesses, j&aacute; que os partidos n&atilde;o querem abrir m&atilde;o dos seus, como o caso da senadora Simone Tebet (MDB) e do governador Jo&atilde;o Doria (PSDB).

A expectativa &eacute; que at&eacute; julho, Ciro tenha definido o seu vice.

O grupo de partidos que tenta se viabilizar como terceira via nas elei&ccedil;&otilde;es presidenciais planeja novo encontro na pr&oacute;xima segunda-feira (25). Dessa vez, al&eacute;m dos presidentes de PSDB, MDB, Uni&atilde;o Brasil e Cidadania, tamb&eacute;m devem comparecer os pr&eacute;-candidatos do grupo: o ex-govenador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria (PSDB), a senadora Simone Tebet (MDB) e e o presidente nacional do Uni&atilde;o Brasil, Luciano Bivar.&nbsp;

O tucano Eduardo Leite n&atilde;o deve ser convidado a participar porque oficialmente n&atilde;o &eacute; o candidato do PSDB. Mesma situa&ccedil;&atilde;o do ex-ministro e ex-juiz S&eacute;rgio Moro, do UB. Na reuni&atilde;o, as quatro legendas devem afinar os crit&eacute;rios para a defini&ccedil;&atilde;o de um nome de consenso. A princ&iacute;pio, a divulga&ccedil;&atilde;o do (a) escolhido (a) continua prevista para 18 de maio.

O encontro poder&aacute; marcar a presen&ccedil;a de Doria e do presidente do PSDB, Bruno Ara&uacute;jo, na mesma mesa de negocia&ccedil;&atilde;o, ap&oacute;s o ex-governador de S&atilde;o Paulo ter tirado Ara&uacute;jo da coordena&ccedil;&atilde;o de sua campanha. Aliados dos dois ouvidos pela CNN colocam panos quentes na situa&ccedil;&atilde;o e afirmam que os dois tucanos est&atilde;o em fase de recomposi&ccedil;&atilde;o. Doria e Ara&uacute;jo chegaram a conversar no &uacute;ltimo s&aacute;bado (16), de acordo com estes interlocutores.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem aumentado suas inten&ccedil;&otilde;es de voto entre p&uacute;blico que buscava votar em um candidato da chamada terceira via neste ano, apontou uma pesquisa feita pela Quaest e pela Genial Investimentos publicada nesta quinta-feira (7).

A inten&ccedil;&atilde;o de repetir em outubro o voto entre as pessoas que optaram por Bolsonaro no segundo turno de 2018 passou de 48%, em dezembro de 2021, para 63% neste m&ecirc;s, uma alta de 15 pontos percentuais.

No mesmo per&iacute;odo, o n&uacute;mero de pessoas que n&atilde;o querem ver nem Lula e nem Bolsonaro eleitos neste ano passou de 27% para 15%, uma queda de 12 pontos percentuais.

A pesquisa realizou 2 mil entrevistas pessoais com eleitores a partir de 16 anos entre 1&ordm; e 3 de abril. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais. O n&iacute;vel de confian&ccedil;a &eacute; de 95%.

Os pr&eacute;-candidatos &agrave; presid&ecirc;ncia, Sergio Moro (Podemos), Simone Tebet (MDB), Jo&atilde;o Doria (PSDB) e Luiz Felipe d&rsquo;Avila (Novo),divulgaram nesta ter&ccedil;a-feira (1&ordm;) um manifesto em que condenam a invas&atilde;o da Ucr&acirc;nia pela R&uacute;ssia e cobram um posicionamento de Jair Bolsonaro (PL) &agrave; favor da Ucr&acirc;nia.&nbsp;

&ldquo;N&oacute;s, pr&eacute;-candidatos &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, tornamos p&uacute;blico o nosso rep&uacute;dio &agrave; invas&atilde;o da Ucr&acirc;nia e oferecemos a nossa solidariedade ao povo ucraniano. Pedimos &agrave; R&uacute;ssia que retome o caminho da diplomacia para a restaura&ccedil;&atilde;o da paz&rdquo;, afirma trecho do texto.

O manifesto pede ainda que o governo brasileiro se posicione e que se una &agrave;s na&ccedil;&otilde;es que defendem a soberania da Ucr&acirc;nia e a solu&ccedil;&atilde;o pac&iacute;fica do conflito.&nbsp;

At&eacute; o momento, o governo Bolsonaro se mostrou neutro frente a ofensiva Russa. O presidente russo, Vladimir Putin e o chefe do Executivo brasileiro se reuniram recentemente em Moscou.

O ex-presidente Lula (PT) fez uma analogia com uma concep&ccedil;&atilde;o crist&atilde; de divindade, para dizer que n&atilde;o existe outro caminho na corrida presidencial que n&atilde;o seja ele mesmo, ou o atual presidente Jair Bolsonaro.

Em conversa com aliados, segundo informa&ccedil;&otilde;es do UOL, o petista foi enf&aacute;tico e resumiu a sua vis&atilde;o em uma frase: &quot;A humanidade acompanha h&aacute; s&eacute;culos a polariza&ccedil;&atilde;o entre Deus e o Diabo e nunca teve uma terceira via&quot;, disse.

Na semana passada, a mais recente pesquisa Inepe divulgada mostra Lula &agrave; frente de Bolsonaro, com 43% das inten&ccedil;&otilde;es de voto contra 25% do chefe do Executivo.&nbsp;Na terceira coloca&ccedil;&atilde;o, aparecem empatadas bem atr&aacute;s, o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), ambos com 8%.

O ex-governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria (PSDB), tem somente 3%. Outros candidatos que tentam despontar como a terceira via, nem chegaram a pontuar.

Apesar da margem, o PT trabalha com a prov&aacute;vel disputa no segundo turno.

&quot;Nem ele (Lula) e nem n&oacute;s (o PT) trabalhamos hoje com cen&aacute;rio de primeiro turno. Temos perspectivas de segundo turno&quot;, reconheceu uma lideran&ccedil;a da legenda.

Nem mesmo a aposta alta de Bolsonaro em inaugura&ccedil;&otilde;es e viagens pelo Nordeste assustam a equipe do ex-presidente, que v&ecirc; ainda uma base forte na regi&atilde;o. A expectativa &eacute; que Lula passe a investir tamb&eacute;m em entrevistas e participa&ccedil;&otilde;es em programas locais, assim que a pandemia de Covid-19 voltar a recuar.

&quot;Quando baixar a pandemia ele vai come&ccedil;ar a andar pelo Brasil e &eacute; claro que vai ao Nordeste&quot;, relatou outro nome envolvido na campanha.

O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) afirmou no in&iacute;cio da tarde desta ter&ccedil;a-feira (18), que sua candidatura &agrave; Presid&ecirc;ncia prop&otilde;e uma ruptura em rela&ccedil;&atilde;o ao patrimonialismo. Em uma rede social, Moro destacou que a polariza&ccedil;&atilde;o entre o ex-presidente Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), representa o atraso do pa&iacute;s e impede a prosperidade.

&ldquo;Nosso projeto &eacute; de ruptura. Arrebenta essa polariza&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica que n&atilde;o nos leva a lugar nenhum, rompe com o patrimonialismo, que nos mant&eacute;m atrasados, e encerra o ciclo de baixo crescimento, que impede a prosperidade. Lula e Bolsonaro s&atilde;o o atraso&rdquo;, publicou o ex-ministro de Bolsonaro.

Durante entrevista na manh&atilde; desta ter&ccedil;a (18), Moro comentou ainda que o Centr&atilde;o d&aacute; as cartas no governo Bolsonaro, assim como deu nos governos do PT.

O pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia em 2022, Ciro Gomes (PDT), convidou novamente o ex-juiz e tamb&eacute;m pr&eacute;-candidato S&eacute;rgio Moro (Podemos), para participar de um debate ao vivo e apresentar as suas propostas de governo.

&ldquo;Que tal voc&ecirc; deixar de falar obviedades e vir debater economia, ao vivo, comigo?&rdquo;, questionou o ex-governador do Cear&aacute;, ap&oacute;s Moro dizer que para o Brasil se desenvolver economicamente precisa de um governo que fa&ccedil;a &ldquo;reformas com ousadia&rdquo;.

Ciro ent&atilde;o, acrescentou dizendo que &ldquo;papagaiar no Twitter &eacute; f&aacute;cil [...] Vamos debater, Sergio Moro? Falta conte&uacute;do, coragem, ou as duas coisas juntas?&rdquo;, alfinetou o cearense.

Novas pesquisas apontam Sergio Moro como o favorito da terceira via, abrindo vantagem sobre Ciro Gomes, que antes ocupava a terceira posi&ccedil;&atilde;o como favorito ao Pal&aacute;cio do Planalto. Dessa maneira, o ex-governador do Cear&aacute; vem intensificando os ataques a Moro.

Durante um evento virtual nesta segunda-feira (14), Moro disse que o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT) podem n&atilde;o se dispor ao debate durante a campanha de 2022.

Em uma rede social, Ciro chamou o ex-juiz de &ldquo;despreparado&rdquo; e afirmou que Bolsonaro e Lula n&atilde;o devem debater com ningu&eacute;m. Ciro ainda prop&ocirc;s um debate com Moro.

&ldquo;Moro, eu n&atilde;o tenho d&uacute;vida. Tenho certeza de que eles n&atilde;o aceitar&atilde;o debater com ningu&eacute;m. Nem mesmo com um despreparado, como voc&ecirc;. Mas voc&ecirc; n&atilde;o gostaria de demonstrar sua &lsquo;coragem&rsquo; e &lsquo;preparo&rsquo; debatendo, agora, comigo? Escolha o dia, a hora, o formato e o temas que quiser. Aceitarei de pronto. Eu que sei que voc&ecirc; n&atilde;o aceitar&aacute; porque &eacute; covarde, dissimulado e despreparado&rdquo;, publicou.

O ex-presidente Michel Temer reafirmou nesta segunda-feira (29) que acredita que a Terceira Via n&atilde;o ser&aacute; unificada na disputa &agrave; presid&ecirc;ncia em 2022. Temer deu a declara&ccedil;&atilde;o em entrevista &agrave; CNN Brasil ao ser questionado se ele acha que o MDB acerta ao apostar na candidatura de Simone Tebet &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, ao inv&eacute;s de fazer uma alian&ccedil;a com Bolsonaro, por exemplo.

&ldquo;A Simone esteve aqui comigo e me disse: &lsquo;Olha eu possivelmente lan&ccedil;o minha candidatura, mas pensando em uma candidatura &uacute;nica&rsquo;. Naquela &eacute;poca se falava muito de uma chamada Terceira Via. Hoje, eu come&ccedil;o a perceber que essa Terceira Via n&atilde;o vai ser mais unificada, porque j&aacute; h&aacute; muitos pr&eacute;-candidatos. Eu n&atilde;o vou sugerir ao MDB que fa&ccedil;a essa ou aquela alian&ccedil;a. Se tiver candidato, ser&aacute; o meu candidato. Se n&atilde;o tiver candidato, vamos fazer uma alian&ccedil;a em favor do Brasil&rdquo;, declarou Temer.

O ex-presidente deu uma declara&ccedil;&atilde;o parecida no &uacute;ltimo dia 17, quando estava em Portugal. Na ocasi&atilde;o, Temer afirmou acreditar que haver&aacute; uma &ldquo;pulveriza&ccedil;&atilde;o&rdquo; dos votos da Terceira Via.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, oficializou sua nomea&ccedil;&atilde;o ao PSD. O parlamentar assinou a ficha de filia&ccedil;&atilde;o e foi saudado por diversos caciques do partido, entre eles, o presidente da legenda, Gilberto Kassab. No evento, Pacheco foi anunciado como candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica pela nova sigla.

&ldquo;Vou falar &lsquo;para a imprensa presente, em off&rsquo; como o Pacheco &eacute; discreto e v&atilde;o fazer reflex&otilde;es. Deixa que eu an&uacute;ncio: Ele ser&aacute; nosso candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia!&rdquo;, brincou Kassab com os jornalistas que estavam presentes.

Segundo o Correio Braziliense, muitos membros do PSD marcaram presen&ccedil;a no evento que marca a chegada de Pacheco &agrave; sigla. Os senadores Omar Aziz (AM), Nelsinho Trad, Otto Alencar (BA), Ant&ocirc;nio Anastasia (MG) e Carlos Viana (PSD) estiveram presentes, al&eacute;m do governador do Paran&aacute;, Ratinho Junior, prefeitos e outras lideran&ccedil;as partid&aacute;rias.

Eduardo Ribeiro, presidente nacional do partido Novo, afirmou que o partido n&atilde;o vai apoiar a reelei&ccedil;&atilde;o de Jair Bolsonaro (sem partido), ele disse ainda que a legenda est&aacute; &ldquo;a caminho da Terceira Via&rdquo;.

&ldquo;&Eacute; equivocado dizer que n&atilde;o est&aacute; claro se o partido est&aacute; ou n&atilde;o com Bolsonaro. Isso est&aacute; pacificado dentro do partido. O Novo n&atilde;o vai estar com Bolsonaro&rdquo;, afirmou Ribeiro.

Em entrevista ao Estad&atilde;o, o dirigente rebateu ainda a uma declara&ccedil;&atilde;o de Jo&atilde;o Amo&ecirc;do, ex-presidente da sigla, de que o Novo &ldquo;n&atilde;o tem identidade&rdquo;.

&ldquo;Sempre vamos respeitar a opini&atilde;o dele (Amo&ecirc;do), mas n&atilde;o vejo que o Novo perdeu sua identidade. O partido tem uma marca muito forte. Essa identidade constru&iacute;da l&aacute; atr&aacute;s n&atilde;o se perdeu, ao contr&aacute;rio de outros partidos que voc&ecirc; nunca sabe como v&atilde;o se posicionar em determinadas mat&eacute;rias&rdquo;, opinou.

Os ex-ministros do governo de Jair Bolsonaro (sem partido),&nbsp; S&eacute;rgio Moro e Luiz Henrique Mandetta (DEM), al&eacute;m do governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria (PSDB), jantaram na noite de quarta-feira (29). De acordo com a coluna de Bela Megale para o jornal O Globo, o encontro durou tr&ecirc;s horas e aconteceu na cidade de S&atilde;o Paulo.

Entre os temas debatidos pelo trio no jantar estaria a defesa da democracia e a constru&ccedil;&atilde;o de uma alternativa ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e Lula (PT) na elei&ccedil;&atilde;o de 2022.

Moro, que atualmente mora e trabalha em Nova York, est&aacute; no Brasil para uma s&eacute;rie de conversas sobre seu futuro pol&iacute;tico. O ex-juiz tamb&eacute;m se reuniu com lideran&ccedil;as do Podemos e ressaltou que deve anunciar sua decis&atilde;o sobre a vida pol&iacute;tica em novembro.

Ainda segundo a publica&ccedil;&atilde;o, caso escolha n&atilde;o concorrer na elei&ccedil;&atilde;o, Moro tem dito que vai ajudar na constru&ccedil;&atilde;o de uma terceira via no pa&iacute;s.

O pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia em 2022, Ciro Gomes (PDT), ex-ministro da Integra&ccedil;&atilde;o Nacional do governo Lula (PT), chamou, em publica&ccedil;&atilde;o nas redes sociais nesta quarta-feira (29), o ex-presidente de &quot;negacionista&quot; da pol&iacute;tica e democracia.&nbsp;

&ldquo;A prova cabal de que temos um novo tipo de negacionismo. Como bom negacionista, este aqui nega a pol&iacute;tica e a democracia subvertendo suas ra&iacute;zes: o debate e a disputa de ideias. O autoritarismo e a subvers&atilde;o dos significados s&atilde;o mesmo o &uacute;ltimo ref&uacute;gio dos&hellip; (completem voc&ecirc;s&hellip;)&rdquo;, declarou Gomes.&nbsp;

A publica&ccedil;&atilde;o de Ciro foi em resposta a uma publica&ccedil;&atilde;o de Lula, onde o petista criticava a busca por uma terceira via na disputa pela Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica em 2022.&nbsp;

Confira:

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<blockquote class="twitter-tweet">
A prova cabal de que temos um novo tipo de negacionismo. Como bom negacionista, este aqui nega a pol&iacute;tica e a democracia subvertendo suas ra&iacute;zes: o debate e a disputa de ideias. O autoritarismo e a subvers&atilde;o dos significados s&atilde;o mesmo o &uacute;ltimo ref&uacute;gio dos&hellip; (completem voc&ecirc;s&hellip;) <a href="https://t.co/lvzW2Zx8v0">pic.twitter.com/lvzW2Zx8v0</a>
&mdash; Ciro Gomes (@cirogomes) <a href="https://twitter.com/cirogomes/status/1443211778440192002?ref_src=twsrc%5Etfw">September 29, 2021</a></blockquote>
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Durante a passagem do ex-ministro Sergio Moro pelo Brasil, o ex-magistrado se reuniu com lideran&ccedil;as do Podemos na manh&atilde; de s&aacute;bado (25), em Curitiba. Segundo a coluna de Igor Gadelha para o Metr&oacute;ples, na reuni&atilde;o discutiram o atual cen&aacute;rio pol&iacute;tico e as perspectivas para as elei&ccedil;&otilde;es de 2022 no Brasil.&nbsp;

O encontro aconteceu na casa do senador paranaense Oriovisto Guimar&atilde;es (Podemos) e contou ainda com a presen&ccedil;a dos senadores &Aacute;lvaro Dias (Podemos) e Fl&aacute;vio Arns (Podemos); da presidente nacional do partido, a deputada federal Renata Abreu (SP); e do marqueteiro da legenda, Fernando Vieira.

Ainda de acordo com a coluna, em respeito &agrave; consultoria Alvarez &amp; Marsal, para a qual trabalha, o ex-ministro do governo Jair Bolsonaro pediu para s&oacute; tratar de candidatura depois de novembro deste ano, quando vence seu contrato com a empresa, que tem sede em Nova York, nos Estados Unidos.

A legenda sonha que o ex-juiz seja candidato ao Pal&aacute;cio do Planalto pela sigla, como uma terceira via na disputa pela Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica em 2022.

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