<p>A paulista Mariana D&rsquo;Andrea sagrou-se campe&atilde; no Mundial de Halterofilismo, na manh&atilde; deste s&aacute;bado (26), em Dubai (Emirados &Aacute;rabes).</p>

<p>A atleta, que j&aacute; havia conquistado a medalha de ouro nos Jogos Paral&iacute;mpicos de T&oacute;quio 2021 e a prata no Mundial de Tbilisi (Ge&oacute;rgia) na categoria at&eacute; 73 quilos (kg), quebrou dois recordes do Mundo e o recorde das Am&eacute;ricas na categoria at&eacute; 79 kg e ficou com o ouro.</p>

<p>Na primeira tentativa, ela levantou 141 kg. Na sequ&ecirc;ncia, tentou 146 kg e teve &ecirc;xito. E, na &uacute;ltima oportunidade, colocou 151 kg na barra e tamb&eacute;m levantou com sucesso.</p>

<p>As disputas nos Emirados &Aacute;rabes seguem at&eacute; 30 de agosto. O evento conta com 495 atletas de 78 pa&iacute;ses. Antes da medalha da paulista, o Brasil j&aacute; havia conquistado o bronze na categoria adulta e outra de ouro, entre os juniores, ambas com a mineira Lara Lima. A Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira &eacute; composta de 23 halterofilistas, de 12 estados</p>


<p><a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/113627,atletismo-paralimpico-brasileiras-quebram-tres-recordes-mundiais-em-sp">Ouro na Paralimp&iacute;ada de T&oacute;quio, a santista Beth Gomes</a> quebrou neste domingo (7) o pr&oacute;prio recorde mundial no lan&ccedil;amento de dardo, ao cravar a dist&acirc;ncia de 13,89 metros, exatos 20 cent&iacute;metros a mais que a&nbsp;obtida por ela em mar&ccedil;o.&nbsp; A multicampe&atilde; da classe F53 (cadeirantes) bateu a marca durante a segunda etapa do Circuito Loterias Caixa, no Centro de Treinamento Paral&iacute;mpico (CT), em&nbsp;S&atilde;o Paulo.&nbsp;</p>

<p>&ldquo;Sinceramente, n&atilde;o esperava este recorde. Mas quando o dardo sai da m&atilde;o, voc&ecirc; j&aacute; percebe que vai vir uma marca boa. Estou muito feliz, at&eacute; porque acho que d&aacute; para melhorar ainda mais&rdquo;, comemorou a atleta, em depoimento ao Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (CPB).</p>

<blockquote class="twitter-tweet">
<p dir="ltr" lang="pt">Sim, a Beth Gomes quebrou outro recorde mundial!😱<br />
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Vem ouvir o que a nossa campe&atilde; falou depois de mais um dia especial.🎙️<br />
<br />
Al&eacute;m dessa marca, tivemos outras 2 quebras de recorde das Am&eacute;ricas e 5 de recordes brasileiros.👏🥇<a href="https://twitter.com/hashtag/LoteriasCaixa?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#LoteriasCaixa</a> <a href="https://t.co/mtnWSzW3Q0">pic.twitter.com/mtnWSzW3Q0</a></p>
&mdash; Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (@cpboficial) <a href="https://twitter.com/cpboficial/status/1655263396458033152?ref_src=twsrc%5Etfw">May 7, 2023</a></blockquote>
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<p>O ano tem sido exitoso para a atleta de 58 anos, mesmo ap&oacute;s ter passado por uma reclassifica&ccedil;&atilde;o funcional do Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Internacional (IPC) que a inseriu na classe F53.&nbsp; A banca da entidade justificou a mudan&ccedil;a ap&oacute;s avaliar a funcionalidade dos membros da atleta, concluindo que ela teria t&ocirc;nus muscular no tronco podendo competir numa classe acima.&nbsp;</p>

<p>A segunda etapa do Circuito&nbsp; Loterias Caixa foi a &uacute;ltima oportunidade de os atletas atingirem o &iacute;ndice para classifica&ccedil;&atilde;o ao Mundial de Paris, programado para o per&iacute;odo de 8 a 17 de julho.&nbsp; Al&eacute;m da atleta, o pa&iacute;s poder&aacute; levar at&eacute; 50 competidores, independente do g&ecirc;nero. A convoca&ccedil;&atilde;o deve sair ap&oacute;s 15 de maio.&nbsp;</p>

<p>&ldquo;Tivemos a confirma&ccedil;&atilde;o de bons resultados de v&aacute;rios atletas, com &iacute;ndices para o Mundial ou boa classifica&ccedil;&atilde;o no ranking internacional&rdquo;, afirmou Jo&atilde;o Paulo Cunha, coordenador do atletismo no Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (CPB).&nbsp;</p>

<p>Diagnosticada com esclerose m&uacute;ltipla em 1993, Beth Gomes estava desde 2018 na classe F52 (maior comprometimento motor). Foi nesta classe que ela faturou o ouro na Paralimp&iacute;ada de T&oacute;quio e superou recordes mundiais (disco e arremesso de peso) que seguem vigentes.</p>

<p>O recorde anterior da atleta ainda n&atilde;o consta no site do Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Internacional (IPC, na sigla em ingl&ecirc;s). A marca divulgada pela entidade foi estabelecida durante os Jogos Paral&iacute;mpicos de T&oacute;quio 2020, pela ucraniana Iana Lebiedieva, que, na ocasi&atilde;o, realizou o lan&ccedil;amento de 11,89m.</p>


<p>O remador Lucas Verthein, que&nbsp;defendeu o Brasil na Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio (Jap&atilde;o),&nbsp;foi suspenso preventivamente pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). A entidade atualizou nesta segunda-feira (7) a&nbsp;rela&ccedil;&atilde;o de atletas afastados temporariamente das competi&ccedil;&otilde;es. O carioca de 23 anos &eacute; o &uacute;nico da lista a ter ca&iacute;do no doping j&aacute; em 2022.</p>

<p>Lucas foi flagrado em um exame realizado no &uacute;ltimo dia 13, fora de competi&ccedil;&atilde;o, onde testou positivo para oxandrolona, um anabolizante que aumenta a pot&ecirc;ncia muscular. A&nbsp;subst&acirc;ncia &eacute; a mesma que, em 2016, apareceu no teste feito por Ana Cl&aacute;udia Lemos,&nbsp;principal nome brasileiro nas provas de velocidade &agrave; &eacute;poca. A corredora conseguiu provar que houve contamina&ccedil;&atilde;o cruzada de um medicamento e teve que cumprir pena de apenas cinco meses, por neglig&ecirc;ncia.</p>

<p>Em T&oacute;quio, Lucas fez a melhor campanha de um remador brasileiro na hist&oacute;ria dos Jogos. Ele atingiu as semifinais do&nbsp;single skiff&nbsp;(barco para uma pessoa e dois remos) e ficou na 12&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o geral, ao chegar em sexto na final B (que re&uacute;ne os oito semifinalistas que n&atilde;o atingiram a decis&atilde;o).</p>

<p>Lucas ainda n&atilde;o se manifestou sobre a suspens&atilde;o. Em nota, o Botafogo, clube do atleta, afirmou&nbsp;que os &quot;departamentos jur&iacute;dico e m&eacute;dico&quot; v&atilde;o apurar o caso,&nbsp;&nbsp;que o remador &eacute; &quot;extremamente profissional e comprometido com os princ&iacute;pios &eacute;ticos&quot; e que est&aacute; prestando suporte a ele. A Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Remo (CBR) informou que aguarda a notifica&ccedil;&atilde;o da ABCD para acionar o departamento jur&iacute;dico, antes de comentar a puni&ccedil;&atilde;o.</p>


<p><span>O Brasil fez dobradinha no p&oacute;dio da corrida de 200 metros rasos, classe T11, na&nbsp;Paralimp&iacute;ada&nbsp;de T&oacute;quio. Thalita Simpl&iacute;cio quase levou o ouro, mas acabou com a prata por&nbsp;uma diferen&ccedil;a de mil&eacute;simos.</span></p>

<p><span>A atleta Brasileira marcou 24s94, mas foi superada por muito pouco pela chinesa Cuiqing Liu, detentora do recorde mundial e prata nos Jogos Paral&iacute;mpicos do Rio&nbsp;de Janeiro&nbsp;de 2016 e de Londres de 2012.</span><br />
<br />
<span>Jerusa Geber chegou na 3&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o e conquistou o bronze, em mais um p&oacute;dio duplo para o pa&iacute;s&nbsp;hoje, juntamente com os 400 metros rasos masculinos, categoria T47. Ela fez o tempo de 25s19.</span></p>

<p>A classe T11 abarca atletas com defici&ecirc;ncia visual que podem ser puxados por at&eacute; dois atletas-guia durante o trajeto. Este apoio corre juntamente com a atleta com defici&ecirc;ncia, usando um cord&atilde;o de liga&ccedil;&atilde;o.<br />
</p>

<p><span style="font-size:14px">No pen&uacute;ltimo dia de Paralimp&iacute;adas em T&oacute;quio, o Brasil conquistou o pentacampeonato no Futebol de 5 neste s&aacute;bado (4). O jogador Nonato fez o gol decisivo sobre a Argentina. O&nbsp;Brasil sempre levou a melhor na modalidade, apresentando cinco ouros em cinco campanhas invictas.</span><br />
<br />
<span style="font-size:14px">O advers&aacute;rio deste s&aacute;bado foi a Argentina. Como toda disputa contra os argentinos, foi um jogo tenso, com muita marca&ccedil;&atilde;o e chances de gol para os dois lados. O gol brasileiro n&atilde;o foi vazado.</span><br />
<br />
<span style="font-size:14px">Com o ouro no futebol de 5, o Brasil chega a marca de 22 medalhas de ouro na competi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;</span></p>

<p><span style="font-size:14px">Vale ressaltar que essa modalidade &eacute; disputada&nbsp;por atletas com a vis&atilde;o comprometida.</span></p>

<p>Um atleta e um colaborador do da Paralimp&iacute;ada foram hospitalizados ap&oacute;s contrair Covid-19. Com eles, j&aacute; s&atilde;o 275 casos &nbsp;ligados ao evento, confirmados at&eacute; o momento. No Jap&atilde;o, pa&iacute;s&nbsp; sede, a situa&ccedil;&atilde;o pand&ecirc;mica continua alarmante.</p>

<p>Por motivos de seguran&ccedil;a, a organiza&ccedil;&atilde;o do evento esportivp preferiu n&atilde;o divulgar maiores informa&ccedil;&otilde;es, mas garantiu que o estado deles n&atilde;o &eacute; grave. Considerando Olimp&iacute;ada e Paralimp&iacute;ada, esse foi o primeiro caso de atleta hospitalizado por Covid-19.</p>

<p>Os organizadores afirmam que todas as medidas preventivas foram tomadas e que todos os participantes s&oacute; puderam frequentar locais autorizados com limite de tempo e em transportes cadastrados previamente. Al&eacute;m disso, houve aplica&ccedil;&atilde;o da testagem entre atletas e maior distanciamento do que o exigido na Olimp&iacute;ada. As competi&ccedil;&otilde;es ocorrem completamente sem p&uacute;blico e o encerramento do evento ser&aacute; no pr&oacute;ximo domingo (5).</p>

<p>Na &uacute;ltima semana, o Jap&atilde;o registrou mais de 21 mil novos casos por dia, mesmo ap&oacute;s 50% da popula&ccedil;&atilde;o receber duas doses da vacina. T&oacute;quio, cidade-sede do evento, passou todo o per&iacute;odo paral&iacute;mpico em estado de emerg&ecirc;ncia.</p>


<p>Jard&ecirc;nia Felix conquistou em T&oacute;quio a medalha de bronze nos 400m da classe T20 nesta ter&ccedil;a-feira (31). Mesmo com chuva, a atleta de 17 anos fez sua melhor marca na carreira, cravando 57s43.</p>

<p>&ldquo;N&atilde;o estou acreditando, &eacute; muita emo&ccedil;&atilde;o. S&oacute; tenho que agradecer a minha fam&iacute;lia e a todos que me ajudaram nessa caminhada. Feliz demais com o resultado, pois ainda melhorou o meu tempo&rdquo;, comemorou a atleta.</p>

<p>A mais jovem da delega&ccedil;&atilde;o brasileira no atletismo, comemorou o feito na&nbsp;redes social&nbsp;e lembrou que tem mais um desafio pela frente nas Paralimp&iacute;adas.</p>

<p>&ldquo;Palavras no momento me faltam, pois a ficha ainda n&atilde;o caiu. Um filme na cabe&ccedil;a, um sonho realizado, um presente de anivers&aacute;rio antecipado (faz 18 anos no dia 9 de setembro). Jamais esquecerei o dia de hoje e tudo que estou vivendo aqui. Vamos com tudo que ainda n&atilde;o acabou. Dia 3, &agrave;s 7h da manh&atilde; (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), vou competir mais uma vez, s&oacute; que no salto em dist&acirc;ncia &ldquo;, publicou.</p>

<p>A medalhista potiguar competiu no convencional at&eacute; 2016. Em 2017 migrou para o esporte paral&iacute;mpico ap&oacute;s um t&eacute;cnico observ&aacute;-la e identificar alguns sinais da defici&ecirc;ncia intelectual.&nbsp;</p>


<p>A sele&ccedil;&atilde;o paral&iacute;mpica de nata&ccedil;&atilde;o brasileira continua rendendo medalhas de ouro para o pa&iacute;s. Neste domingo (29), foi a vez de Carol Santiago e Gabriel Ara&uacute;jo levarem o ouro para casa.&nbsp;</p>

<p>Carol venceu a prova dos 50m livre, na classe S13 e, de quebra, bateu o recorde paral&iacute;mpico, com 26s82.</p>

<p>&ldquo;Quando terminei a prova, soube que tinha ganhado porque ouvi o pessoal gritando o meu nome. Agrade&ccedil;o a todos pela torcida e pelos brasileiros que t&ecirc;m chorado e dado risadas com a gente&rdquo;, disse a nadadora.</p>

<p>J&aacute; Gabriel venceu os 200m livre da classe S2, com o tempo de 4min06s52. Ele fez uma prova muito forte, chegando com sobras na frente do segundo colocado e garantindo o lugar mais alto no p&oacute;dio.</p>

<p>&ldquo;Espero que esse seja o primeiro [ouro] de muitos outros. Era isso que eu queria. Foi para isso que eu vim. Consegui baixar o meu tempo, fiz o novo recorde das Am&eacute;ricas. Treinamos forte, estava tudo controlado, eu sabia o que fazer e o resultado veio. N&atilde;o existe emo&ccedil;&atilde;o maior&rdquo;, disse Gabriel.</p>

<p>Essa foi a segunda medalha de Gabriel Geraldo em T&oacute;quio. Ele foi o primeiro medalhista do Brasil nesta edi&ccedil;&atilde;o dos Jogos Paral&iacute;mpicos de T&oacute;quio ao faturar a prata dos 100m costas, na classe S2.</p>

<p>O Brasil tamb&eacute;m subiu no p&oacute;dio com Beatriz Carneiro nos 100 metros peito S14. Beatriz fez o tempo de 1min17s63.</p>


<p>O Brasil conquistou mais quatro medalhas nesta quinta-feira (26), segundo dia de Paralimp&iacute;adas, e agora soma 8 medalhas em T&oacute;quio.&nbsp;Foram duas medalhas de prata, na esgrima sobre cadeira de rodas e hipismo, e duas de bronzes na nata&ccedil;&atilde;o.</p>

<p><meta charset="utf-8" /></p>

<p>Rodolpho Riskalla conquistou o melhor resultado da hist&oacute;ria do hipismo do Brasil nas Paralimp&iacute;adas, sendo medalha de prata no adestramento da classe 4, que engloba atletas com comprometimento moderado dos quatro membros.&nbsp;</p>

<p>J&aacute; o campe&atilde;o em Londres 2012, Jovane Guissone, voltou ao p&oacute;dio da esgrima sobre cadeira de rodas. Ele foi prata na espada da classe B, para atletas com menor mobilidade no tronco e equil&iacute;brio.&nbsp;</p>

<p>As outras duas medalhas do dia foram dois bronzes na nata&ccedil;&atilde;o. Daniel Dias foi ao p&oacute;dio nos 100m livre da classe S5 e pouco depois conquistou mais um bronze no revezamento 4x50m livre misto 20 pontos junto com Patr&iacute;cia Pereira dos Santos, Joana Neves e Talisson Glock.</p>


<p>A dupla do v&ocirc;lei de praia, Ana Patr&iacute;cia e Rebecca anunciaram o fim da parceria nesta quarta-feira (25). A dupla se formou em 2017 e terminou as Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio em 5&deg; lugar.</p>

<p>Ap&oacute;s o an&uacute;ncio, ambas se manifestaram e destacaram&nbsp;o processo de aprendizado e evolu&ccedil;&atilde;o nesses quatro anos em que atuaram juntas. Elas ainda refor&ccedil;aram que poder disputar os Jogos Ol&iacute;mpicos foi uma experi&ecirc;ncia incr&iacute;vel.</p>

<p>&ldquo;Quando a gente se juntou, t&iacute;nhamos como meta os Jogos Ol&iacute;mpicos. Fizemos o nosso melhor at&eacute; aqui. Tenho certeza que entre erros e acertos deixamos tudo de n&oacute;s nas quadras. S&oacute; tenho a agradecer pela nossa parceria e tudo que conquistamos juntas. Agora teremos caminhos diferentes mas desejando sempre o melhor. Preciso dizer obrigada a todo mundo que nos apoiou, nossa comiss&atilde;o e nossos patrocinadores&rdquo;, comentou Rebecca.</p>

<p>Ana Patr&iacute;cia a completou dizendo que &ldquo;cumprimos o planejamento definido l&aacute; atr&aacute;s, quando firmamos a parceria. Foram anos de aprendizado, que servir&atilde;o de base para tudo o que farei daqui para frente. Vivi uma experi&ecirc;ncia ol&iacute;mpica com apenas 23 anos e vou trabalhar muito para estar l&aacute; novamente daqui a tr&ecirc;s anos. Muito obrigado aos patrocinadores, parceiros e todos que trabalharam conosco ao longo de todos esses anos&rdquo;.</p>


<p>Come&ccedil;am nesta ter&ccedil;a-feira (24) os Jogos Paral&iacute;mpicos de T&oacute;quio. Ser&atilde;o 13 dias em que atletas do mundo inteiro disputar&atilde;o medalhas em 22 modalidades. Entre as estrelas do esporte paral&iacute;mpico, estar&atilde;o no Jap&atilde;o as nadadoras norte-americanas Jessica Long e McKenzie Coan e o alem&atilde;o Markus Rehm, do salto em dist&acirc;ncia.</p>

<p>Estar&atilde;o em a&ccedil;&atilde;o a sele&ccedil;&atilde;o australiana de rugby em cadeira de rodas, atual campe&atilde; paral&iacute;mpica, e a at&eacute; agora imbat&iacute;vel sele&ccedil;&atilde;o brasileira de futebol de 5, quatro vezes medalhista de ouro. S&oacute; os brasileiros subiram no lugar mais alto do p&oacute;dio desde a introdu&ccedil;&atilde;o da modalidade no programa paral&iacute;mpico, em 2004.</p>

<p>Tamb&eacute;m participa, &eacute; claro, o brasileiro Daniel Dias, o maior medalhista paral&iacute;mpico da hist&oacute;ria, com 24 medalhas em tr&ecirc;s jogos. Dessas, 14 de ouro, sete de prata e tr&ecirc;s de bronze. &ldquo;Minha motiva&ccedil;&atilde;o &eacute; estar apto a ser melhor o tempo todo e mostrar que posso ir al&eacute;m, ter melhores marcas&rdquo;, disse o nadador ao site oficial dos Jogos.</p>

<p>A delega&ccedil;&atilde;o brasileira ser&aacute; composta por 259 atletas. S&atilde;o 163 homens e 96 mulheres. Entre elas e eles est&atilde;o atletas sem defici&ecirc;ncia como guias, calheiros, goleiros e timoneiro. Eles s&atilde;o os olhos, ouvidos e m&atilde;os dos paratletas.</p>

<p>Assim como nos Jogos Ol&iacute;mpicos, os Paral&iacute;mpicos trazem um time de atletas refugiados. Eles representam milh&otilde;es de pessoas que se viram obrigadas a deixar seus pa&iacute;ses fugindo de conflitos, guerras, persegui&ccedil;&otilde;es ou pobreza extrema.</p>

<p>O time de refugiados &eacute; composto por seis atletas: Parfait Hakizimana, atleta de taekwondo nascido no Burundi; Ibrahim Al Hussein, nadador nascido na S&iacute;ria; Shahrad Nasajpour, do arremesso de disco, nascido no Ir&atilde;; Alia Issa, atleta do arremesso de peso nascida na Gr&eacute;cia, mas filha de refugiados s&iacute;rios; e Anas Al Khalifa, cano&iacute;sta nascido na S&iacute;ria.<br />
&nbsp;</p>


<p>O Senado realiza nesta segunda-feira (23), &agrave;s 10h, sess&atilde;o especial remota para homenagear os atletas ol&iacute;mpicos brasileiros que participaram das Ol&iacute;mpiadas de T&oacute;quio. O requerimento com a sugest&atilde;o de homenagem partiu da senadora Leila Barros (Cidadania-DF) e foi referendado por outros parlamentares em reconhecimento ao desempenho dos participantes do Brasil nas disputas no Jap&atilde;o. &nbsp;</p>

<p>A senadora Leila lembra na justifica&ccedil;&atilde;o do requerimento que apesar das restri&ccedil;&otilde;es or&ccedil;ament&aacute;rias enfrentadas nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos e das limita&ccedil;&otilde;es impostas pela pandemia de covid-19, a equipe ol&iacute;mpica brasileira obteve os melhores resultados da hist&oacute;ria, chegando a 12&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o no ranking de medalhas. No total, foram 21 medalhas, sendo 7 de ouro, 6 de prata e 8 de bronze.</p>

<p>&ldquo;Nossos atletas conquistaram medalhas em modalidades diversas como surfe, skate, vela, canoagem, maratona aqu&aacute;tica, nata&ccedil;&atilde;o, atletismo, gin&aacute;stica art&iacute;stica, boxe, jud&ocirc;, t&ecirc;nis, v&ocirc;lei e futebol. Foram v&aacute;rios exemplos de supera&ccedil;&atilde;o pessoal, com destaque para o desempenho das atletas femininas brasileiras&rdquo;, destaca a senadora.</p>

<p>O Brasil superou em T&oacute;quio 2021 o seu melhor desempenho em Olimp&iacute;adas. Mesmo com as dificuldades da pandemia, a delega&ccedil;&atilde;o enviada ao Jap&atilde;o foi a maior j&aacute; enviada ao exterior, com 301 atletas. Em Londres 2012, 257 brasileiros participaram. Na Rio 2016, foram 465.</p>


<p>Ap&oacute;s a conquista da medalha de ouro nos jogos ol&iacute;mpicos de T&oacute;quio na maratona aqu&aacute;tica, a baiana Ana Marcela est&aacute; aproveitndo as f&eacute;rias ao lado da namorada, Maria Clara. As duas est&atilde;o fazendo uma viagem rom&acirc;ntica na regi&atilde;o de Capit&oacute;lio, em Minas Gerais.</p>

<p>Registros da viagem em cen&aacute;rios deslumbrantes foram compartilhados nas redes sociais. Em uma das fotos, Maria diz: &quot;te amo&quot; e a atleta ent&atilde;o, responde: &quot;amo te&quot;.<br />
&nbsp;</p>

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<div style="display:block; height:50px; margin:0 auto 12px; width:50px;"><a href="https://www.instagram.com/p/CSr4wiPngcy/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"><svg height="50px" version="1.1" viewbox="0 0 60 60" width="50px" xmlns="https://www.w3.org/2000/svg" xmlns:xlink="https://www.w3.org/1999/xlink"><g fill="none" fill-rule="evenodd" stroke="none" stroke-width="1"><g fill="#000000" transform="translate(-511.000000, -20.000000)"><g><path d="M556.869,30.41 C554.814,30.41 553.148,32.076 553.148,34.131 C553.148,36.186 554.814,37.852 556.869,37.852 C558.924,37.852 560.59,36.186 560.59,34.131 C560.59,32.076 558.924,30.41 556.869,30.41 M541,60.657 C535.114,60.657 530.342,55.887 530.342,50 C530.342,44.114 535.114,39.342 541,39.342 C546.887,39.342 551.658,44.114 551.658,50 C551.658,55.887 546.887,60.657 541,60.657 M541,33.886 C532.1,33.886 524.886,41.1 524.886,50 C524.886,58.899 532.1,66.113 541,66.113 C549.9,66.113 557.115,58.899 557.115,50 C557.115,41.1 549.9,33.886 541,33.886 M565.378,62.101 C565.244,65.022 564.756,66.606 564.346,67.663 C563.803,69.06 563.154,70.057 562.106,71.106 C561.058,72.155 560.06,72.803 558.662,73.347 C557.607,73.757 556.021,74.244 553.102,74.378 C549.944,74.521 548.997,74.552 541,74.552 C533.003,74.552 532.056,74.521 528.898,74.378 C525.979,74.244 524.393,73.757 523.338,73.347 C521.94,72.803 520.942,72.155 519.894,71.106 C518.846,70.057 518.197,69.06 517.654,67.663 C517.244,66.606 516.755,65.022 516.623,62.101 C516.479,58.943 516.448,57.996 516.448,50 C516.448,42.003 516.479,41.056 516.623,37.899 C516.755,34.978 517.244,33.391 517.654,32.338 C518.197,30.938 518.846,29.942 519.894,28.894 C520.942,27.846 521.94,27.196 523.338,26.654 C524.393,26.244 525.979,25.756 528.898,25.623 C532.057,25.479 533.004,25.448 541,25.448 C548.997,25.448 549.943,25.479 553.102,25.623 C556.021,25.756 557.607,26.244 558.662,26.654 C560.06,27.196 561.058,27.846 562.106,28.894 C563.154,29.942 563.803,30.938 564.346,32.338 C564.756,33.391 565.244,34.978 565.378,37.899 C565.522,41.056 565.552,42.003 565.552,50 C565.552,57.996 565.522,58.943 565.378,62.101 M570.82,37.631 C570.674,34.438 570.167,32.258 569.425,30.349 C568.659,28.377 567.633,26.702 565.965,25.035 C564.297,23.368 562.623,22.342 560.652,21.575 C558.743,20.834 556.562,20.326 553.369,20.18 C550.169,20.033 549.148,20 541,20 C532.853,20 531.831,20.033 528.631,20.18 C525.438,20.326 523.257,20.834 521.349,21.575 C519.376,22.342 517.703,23.368 516.035,25.035 C514.368,26.702 513.342,28.377 512.574,30.349 C511.834,32.258 511.326,34.438 511.181,37.631 C511.035,40.831 511,41.851 511,50 C511,58.147 511.035,59.17 511.181,62.369 C511.326,65.562 511.834,67.743 512.574,69.651 C513.342,71.625 514.368,73.296 516.035,74.965 C517.703,76.634 519.376,77.658 521.349,78.425 C523.257,79.167 525.438,79.673 528.631,79.82 C531.831,79.965 532.853,80.001 541,80.001 C549.148,80.001 550.169,79.965 553.369,79.82 C556.562,79.673 558.743,79.167 560.652,78.425 C562.623,77.658 564.297,76.634 565.965,74.965 C567.633,73.296 568.659,71.625 569.425,69.651 C570.167,67.743 570.674,65.562 570.82,62.369 C570.966,59.17 571,58.147 571,50 C571,41.851 570.966,40.831 570.82,37.631"></path></g></g></g></svg></a></div>

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<p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/CSr4wiPngcy/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Ana Marcela Cunha OLY (@anamarcela92)</a></p>
</div>
</blockquote>

<p>A hist&oacute;ria de amor entre as duas chamou aten&ccedil;&atilde;o desde o per&iacute;odo das Olimp&iacute;adas quando a namorada escreveu 63 bilhetes para a atleta, para um ser aberto a cada dia que ficassem separadas uma da outra. O &uacute;ltimo recadinho foi revelado quando a nadadora chegou ao Brasil, ap&oacute;s ter conquistado a medalha de ouro na competi&ccedil;&atilde;o.<br />
&nbsp;</p>
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<p>O Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro (CPB) anunciou, nesta segunda-feira (9), que dois membros da delega&ccedil;&atilde;o brasileira est&atilde;o com Covid-19, no Jap&atilde;o. Ambos n&atilde;o fazem parte do grupo de atletas e&nbsp;est&atilde;o assintom&aacute;ticos e isolados.</p>

<p>O primeiro caso foi diagnosticado em exame de PCR no desembarque em T&oacute;quio, na &uacute;ltima sexta-feira (6). J&aacute; o segundo, foi registrado por exame salivar em membro da delega&ccedil;&atilde;o que se encontra em isolamento na cidade de Hamamatsu.</p>

<p>Os profissionais de sa&uacute;de do CPB monitoram os demais membros da delega&ccedil;&atilde;o com a realiza&ccedil;&atilde;o de testes di&aacute;rios de RT-PCR, todos negativos. Os Jogos Paral&iacute;mpicos de T&oacute;quio acontecem a partir do dia 24 de agosto at&eacute; 5 de setembro.</p>


<p>O Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico do Brasil (COB) afirma que ir&aacute; acionar a Justi&ccedil;a, ap&oacute;s a sele&ccedil;&atilde;o masculina de futebol n&atilde;o usar o casaco oficial do Time Brasil no p&oacute;dio das Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio.&nbsp;O ato feriu o contrato de patroc&iacute;nio do Comit&ecirc;.</p>

<p>&ldquo;O COB est&aacute; satisfeito com o desempenho do futebol, conquistamos o bicampeonato ol&iacute;mpico. Estamos extremamente satisfeitos com a performance da equipe, mas lamentamos a atitude dos atletas no p&oacute;dio. Lamentamos a atitude da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Futebol na condu&ccedil;&atilde;o do caso. Agora, ele sai da esfera esportiva e entra em uma esfera jur&iacute;dica que vai ser inserida pela &aacute;rea jur&iacute;dica&rdquo;, disse Jorge&nbsp;Bichara, diretor de esportes,&nbsp;em coletiva de imprensa.</p>

<p>Entretanto, o presidente do Comit&ecirc;, Paulo Wanderley, alega que n&atilde;o haver&aacute; nenhum corte na premia&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Viemos para c&aacute; com a promessa de que, em caso de medalha, teria a premia&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o vamos mudar isso. Mas vamos ver outras consequ&ecirc;ncias depois da nossa atua&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica em rela&ccedil;&atilde;o a esse tema&rdquo;, comentou.</p>

<p>O COB emitiu uma nota criticando a atitude e a entidade, confira:</p>

<p><em>&quot;O Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico do Brasil repudia a atitude da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de Futebol (CBF) e dos jogadores da sele&ccedil;&atilde;o de futebol durante a cerim&ocirc;nia de premia&ccedil;&atilde;o do torneio masculino.</em></p>

<p><em>No momento, as energias do Comit&ecirc; est&atilde;o totalmente voltadas para a manuten&ccedil;&atilde;o dos trabalhos que resultaram na melhor participa&ccedil;&atilde;o brasileira na Hist&oacute;ria das Olimp&iacute;adas.</em></p>

<p><em>Por este motivo, apenas ap&oacute;s o encerramento dos Jogos o COB tornar&aacute; p&uacute;blicas as medidas que ser&atilde;o tomadas para preservar os direitos do Movimento Ol&iacute;mpico, dos demais atletas e dos nossos patrocinadores&quot;.</em></p>


<p>A cerim&ocirc;nia de encerramento da Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio (Jap&atilde;o), realizada na manh&atilde; (noite no hor&aacute;rio local) deste domingo (8) na capital japonesa, p&ocirc;s um ponto final ao evento de forma parecida com a celebra&ccedil;&atilde;o que iniciou o evento. Ainda em volta com medidas restritivas em rela&ccedil;&atilde;o ao novo coronav&iacute;rus (covid-19), tamb&eacute;m n&atilde;o teve p&uacute;blico e contou com n&uacute;mero reduzido de atletas. Ao final, o presidente do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Internacional, Thomas Bach, disse que esta foi a Olimp&iacute;ada &ldquo;mais dif&iacute;cil da hist&oacute;ria&rdquo;.</p>

<p>No in&iacute;cio da cerim&ocirc;nia, a ginasta Rebeca Andrade, vencedora de um ouro e uma prata nos Jogos, foi a respons&aacute;vel por carregar a bandeira do Brasil.</p>

<p>Pouco depois, pequenas delega&ccedil;&otilde;es de cada um dos pa&iacute;ses entraram no Est&aacute;dio Ol&iacute;mpico de T&oacute;quio. Neste momento, um pequeno grupo de cinco pessoas, encabe&ccedil;ado pelo boxeador Hebert Concei&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m medalhista de ouro, representou os brasileiros.</p>

<p>As condi&ccedil;&otilde;es incomuns dos Jogos de T&oacute;quio proporcionaram n&atilde;o apenas limita&ccedil;&otilde;es &agrave; cerim&ocirc;nia. Causaram tamb&eacute;m situa&ccedil;&otilde;es in&eacute;ditas. Por exemplo, pela primeira vez os dois p&oacute;dios da maratona, feminino e masculino, aconteceram juntos.</p>

<p>Em Paris, uma multid&atilde;o reunida em torno da Torre Eiffel fez parte, virtualmente, da passagem de bast&atilde;o de T&oacute;quio para a pr&oacute;xima sede dos Jogos, em 2024. Alguns atletas franceses, j&aacute; retornados ao pa&iacute;s de origem, tamb&eacute;m participaram do momento de festa.</p>

<p>Tradi&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m foram mantidas. A bandeira dos Jogos foi passada da governadora de T&oacute;quio, Yuriko Koike, para a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A chama ol&iacute;mpica foi apagada e Thomas Bach tomou a palavra para encerrar os Jogos, que, nas palavras dele, foram os mais dif&iacute;ceis em mais de 120 anos de movimento ol&iacute;mpico.</p>

<p>&ldquo;Desde o come&ccedil;o da pandemia, este foi o primeiro evento em que tantas pessoas se reuniram. Estes foram os Jogos da esperan&ccedil;a, da solidariedade. N&oacute;s conseguimos&rdquo;, disse, antes do sinal final no tel&atilde;o do Est&aacute;dio revelar a &uacute;ltima e simples mensagem: Arigato (obrigado em japon&ecirc;s).</p>


<p>O Brasil finalizou as Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio 2020, neste domingo (8), com a melhor posi&ccedil;&atilde;o da hist&oacute;ria no quadro de medalhas. O pa&iacute;s garantiu 21 medalhas, sendo sete ouros, seis pratas e oito bronzes, e ficou na 12&ordm; posi&ccedil;&atilde;o, subindo uma coloca&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Rio 2016, onde teve 19 medalhas.</p>

<p>Os respons&aacute;veis pela melhora no n&uacute;mero de medalhas brasileiras foram a entrada dos novos esportes, surfe e skate, e a melhora do desempenho das mulheres, que foram ao p&oacute;dio nove vezes em T&oacute;quio, contra apenas cinco na &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o do evento.</p>

<p><strong>Confira o quadro de medalhas do Brasil:</strong></p>

<p><strong>-Ouro:&nbsp;</strong></p>

<p>&Iacute;talo Ferreira (Surfe)</p>

<p>Rebeca Andrade (Gin&aacute;stica Art&iacute;stica)</p>

<p>Martine Grael/Kahena Kunze (Vela)</p>

<p>Ana Marcela Cunha (Nata&ccedil;&atilde;o)</p>

<p>Isaquias Queiroz (Canoagem)</p>

<p>Hebert Concei&ccedil;&atilde;o (Boxe)</p>

<p>Equipe masculina (Futebol)</p>

<p><strong>-Prata:</strong></p>

<p>Kelvin Hoefler (Skate)</p>

<p>Rayssa Leal (Skate)</p>

<p>Rebeca Andrade (Gin&aacute;stica Art&iacute;stica)</p>

<p>Pedro Barros (Skate)</p>

<p>Beatriz Ferreira (Boxe)</p>

<p>Equipe feminina (V&ocirc;lei)</p>

<p><strong>-Bronze:</strong></p>

<p>Daniel Cargnin (Jud&ocirc;)</p>

<p>Fernando Scheffer (Nata&ccedil;&atilde;o)</p>

<p>Mayra Aguiar (Jud&ocirc;)</p>

<p>Laura Pigossi/Luisa Stefani (T&ecirc;nis)</p>

<p>Bruno Fratus (Nata&ccedil;&atilde;o)</p>

<p>Alison dos Santos (Atletismo)</p>

<p>Abner Teixeira (Boxe)</p>

<p>Thiago Braz (Atletismo)</p>


<p>O encerramento das Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio 2020 acontecer&aacute; neste domingo (8) (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia). Mas ainda &eacute; poss&iacute;vel assistir a algumas finais e garantir medalhas douradas para o Brasil.&nbsp;</p>

<p>&Agrave;s 19h30 deste s&aacute;bado (7) ocorre a maratona masculina, com os brasileiros Daniel Chaves, Paulo Roberto e Daniel do Nascimento.</p>

<p>A equipe feminina de v&ocirc;lei volta &agrave;s quadras para disputar a medalha de ouro contra os Estados Unidos, &agrave;s 01h30. Logo depois, &agrave;s 2h, &eacute; poss&iacute;vel ver a baiana Beatriz Ferreira lutar pela medalha de ouro, em duelo com Kellie Harrington, da Irlanda.</p>

<p>A cerim&ocirc;nia de encerramento est&aacute; agendada para &agrave;s 8h de domingo (8), no est&aacute;dio ol&iacute;mpico de T&oacute;quio, mesmo local onde foi celebrada a abertura. &Eacute; poss&iacute;vel acompanhar atrav&eacute;s da TV Globo, Bandsports, SporTV e pela plataforma de streaming Globoplay.</p>


<p>Na &uacute;ltima prova do hipismo na Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio (Jap&atilde;o), o Brasil alcan&ccedil;ou o sexto lugar na final dos saltos por equipes. Ainda n&atilde;o foi desta vez que o pa&iacute;s retornou ao p&oacute;dio na modalidade, o que aconteceu por &uacute;ltimo em Atenas 2004, com o cavaleiro Rodrigo Pessoa conquistando o ouro. Neste&nbsp;s&aacute;bado (7), a prova por equipes terminou com a Su&eacute;cia em primeiro, seguida pelos Estados Unidos e a B&eacute;lgica.</p>

<p>Como j&aacute; se sabia, a equipe brasileira sofreu uma mudan&ccedil;a entre a classificat&oacute;ria e a final. Ap&oacute;s o cavalo Carlito&#39;s Way, montado por Pessoa, estranhar alguns obst&aacute;culos, o que causou a perda de pontos na eliminat&oacute;ria, a parceria foi substitu&iacute;da por Yuri Mansur e o cavalo Alfons do Santo Antonio.</p>

<p>A apresenta&ccedil;&atilde;o do Brasil come&ccedil;ou com Marlon Zanotelli montando VDL Edgar M. No entanto, com 12 pontos de penalidade, o cen&aacute;rio para a conquista de um p&oacute;dio ficou complicado.&nbsp;</p>

<p>A parceria seguinte, de Mansur e Alfons, teve bom desempenho, cometendo apenas uma falha, com quatro pontos (no hipismo, os pontos representam puni&ccedil;&otilde;es e vence quem somar menos).</p>

<p>Por&eacute;m, na volta final, disputada por Pedro Veniss e o cavalo Quabri d L&acute;Isle, foram mais 13 pontos, inviabilizando a disputa real por medalha.&nbsp;</p>

<p>O ouro foi decidido em um espet&aacute;culo particular das equipes da Su&eacute;cia e dos Estados Unidos. Elas terminaram empatadas com apenas oito pontos e partiram para uma rodada desempate, pela qual ambas passaram ilesas, sem puni&ccedil;&otilde;es. O ouro acabou ficando com os suecos em virtude do menor tempo para conclus&atilde;o do percurso.</p>


<p>A sele&ccedil;&atilde;o masculina de futebol do Brasil venceu a Espanha por 2 a 1, e garantiu o t&iacute;tulo de bicampe&atilde;o ol&iacute;mpico. O gol da vit&oacute;ria foi feito por Malcom aos dois minutos do segundo tempo da prorroga&ccedil;&atilde;o, depois de Matheus Cunha e Oyarzabal marcarem no tempo normal no Est&aacute;dio Internacional de Yokohama.</p>

<p>Matheus Cunha fez o primeiro gol da partida aos 46 minutos do primeiro tempo. A Espanha conseguiu o empate aos 14 minutos da etapa complementar. J&aacute; aos dois minutos do segundo tempo da prorroga&ccedil;&atilde;o, o segundo gol brasileiro foi feito por Malcom.</p>

<p>Apesar de n&atilde;o ser permitida a entrada de p&uacute;blico, pelo menos 500 credenciados assistiram ao jogo e muitos torceram. O comit&ecirc; organizador escolhe alguns eventos nos quais podem entrar credenciados dos comit&ecirc;s ol&iacute;mpicos.&nbsp;</p>

<p>&nbsp;</p>


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