O ex-governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria, anunciou na manh&atilde; desta quarta-feira (19) a sua sa&iacute;da do PSDB. No comunicado, feito em carta compartilhada nas redes sociais, Doria diz tomar a decis&atilde;o de deixar a sigla ap&oacute;s mais de duas d&eacute;cadas com &quot;miss&atilde;o cumprida&quot;.

Ele venceu as pr&eacute;vias para ser o candidato do partido &agrave; presid&ecirc;ncia, mas posteriormente enfrentou resist&ecirc;ncia de ala da sigla que defendia o nome de Eduardo Leite. No fim, a sigla ficou sem representante no pleito presidencial.

Na carta, ele fez quest&atilde;o de lembrar as vit&oacute;rias nas pr&eacute;vias do PSDB.

&quot;Inspirado na social democracia e em nomes como Franco Montoro, M&aacute;rio Covas, Jos&eacute; Serra e FHC, cumpri minha miss&atilde;o pol&iacute;tica partid&aacute;ria pautado na excel&ecirc;ncia da gest&atilde;o p&uacute;blica e em uma sociedade mais justa e menos desigual&quot;, escreveu.

<blockquote class="twitter-tweet">
Anuncio minha desfilia&ccedil;&atilde;o do PSDB ap&oacute;s 22 anos no partido. Inspirado na social democracia e em nomes como Franco Montoro, M&aacute;rio Covas, Jos&eacute; Serra e FHC, cumpri minha miss&atilde;o pol&iacute;tica partid&aacute;ria pautado na excel&ecirc;ncia da gest&atilde;o p&uacute;blica e em uma sociedade mais justa e menos desigual.
&mdash; Jo&atilde;o Doria (@jdoriajr) <a href="https://twitter.com/jdoriajr/status/1582710977463656449?ref_src=twsrc%5Etfw">October 19, 2022</a></blockquote>
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Ap&oacute;s abrir m&atilde;o da candidatura &agrave; presid&ecirc;ncia, o ex-governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria comunicou nesta segunda-feira (13) que desistiu da vida p&uacute;blica. Ele foi pressionado pelo partido, mesmo depois de vencer as pr&eacute;vias contra Eduardo Leite.

O PSDB decidiu pelo apoio &agrave; senadora Simone Tebet (MDB-MS), que ainda n&atilde;o ultrapassou os 2% nas pesquisas eleitorais. Doria agora retorna ao mercado privado e vai participar do conselho do grupo Lide, junto com o ex-chanceler Celso Lafer e do seu ex-secret&aacute;rio de Fazenda Henrique Meirelles.

Apesar do ru&iacute;do criado e a insatisfa&ccedil;&atilde;o com o posicionamento do PSDB, Doria garantiu que n&atilde;o pretende deixar a sigla.

&quot;Faria tudo de novo&quot;, afirmou.

<blockquote class="twitter-tweet">
A partir do pr&oacute;ximo m&ecirc;s, retomo minhas atividades na iniciativa privada. Deixo a vida p&uacute;blica com senso de dever cumprido. Pelos meus erros, pe&ccedil;o desculpas. Pelos meus acertos, cumpri minha obriga&ccedil;&atilde;o.
&mdash; Jo&atilde;o Doria (@jdoriajr) <a href="https://twitter.com/jdoriajr/status/1536352254462246913?ref_src=twsrc%5Etfw">June 13, 2022</a></blockquote>
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O pr&eacute;-candidato ao Governo do Estado pelo Uni&atilde;o Brasil, ACM Neto, comentou nesta ter&ccedil;a-feira (24), sobre a desist&ecirc;ncia do ex-governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria (PSDB), ao pleito presidencial. O tucano anunciou sua desist&ecirc;ncia em em discurso na manh&atilde; desta segunda-feira (23).&nbsp;

&ldquo;Acho que o ex-governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria, tomou uma decis&atilde;o muito mais ali em reconhecimento &agrave;s pol&iacute;ticas que se fecharam, ele estava sem o apoio do PSDB. Temos que respeitar a decis&atilde;o dele, n&atilde;o me cabe ju&iacute;zo a esse respeito&rdquo;, apontou o ex-prefeito de Salvador.

Para Neto, a desist&ecirc;ncia de Moro e D&oacute;ria vai deixando o cen&aacute;rio mais claro, mostrando quem s&atilde;o os nomes que podem deixar a disputa pela presid&ecirc;ncia. O pr&eacute;-candidato afirma ainda que &eacute; cedo para se saber quais ser&atilde;o todos os candidatos ao cargo e comentou que a decis&atilde;o por um candidato &uacute;nico da chamada terceira via s&oacute; deve acontecer ap&oacute;s o in&iacute;cio das campanhas.

&ldquo;&Eacute; prematuro para a gente poder dizer qual a viabilidade de uma candidatura da terceira via, se vai conseguir juntar todo mundo ou seguir fracionado. A viabilidade eleitoral de uma terceira via s&oacute; vai acontecer, caso aconte&ccedil;a, depois que a campanha come&ccedil;ar porque hoje voc&ecirc; tem uma pr&eacute;-campanha marcada por dois nomes muito conhecidos, que est&atilde;o polarizando esse debate desde o ano passado, que &eacute; o atual presidente Bolsonaro e o ex-presidente Lula, ent&atilde;o eu n&atilde;o vejo espa&ccedil;o nesse momento, e nem se deve ter expectativa nesse momento de que a terceira via possa aparecer com densidade e consist&ecirc;ncia&rdquo;, destacou.

O presidente do diret&oacute;rio estadual do PSDB, Adolfo Viana, que tamb&eacute;m &eacute; l&iacute;der do partido na C&acirc;mara dos dos Deputados, comentou nesta segunda-feira (23), sobre a desist&ecirc;ncia do ex-governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria (PSDB), pelo pleito presidencial. Para Adolfo, a desist&ecirc;ncia de Doria foi um &ldquo;gesto de muita grandeza&rdquo;.

&ldquo;Tudo o que o ex-governador&nbsp; Jo&atilde;o Doria fez em S&atilde;o Paulo j&aacute; dava demonstra&ccedil;&atilde;o clara que &eacute; um grande administrador, e agora politicamente faz um gesto de muita grandeza ao desistir da sua pr&eacute;-candidatura. Ele aumenta ainda mais o respeito a admira&ccedil;&atilde;o que n&oacute;s temos por ele&rdquo;, declarou o tucano.

O ex-governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria, desistiu da sua candidatura &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica. O an&uacute;ncio foi feito em discurso na manh&atilde; desta segunda-feira (23). Em sua fala, ele relembrou a sua trajet&oacute;ria pol&iacute;tica e deu sinais de que ir&aacute; apoiar o seu antigo vice, Rodrigo Garcia (UB), ao Governo de S&atilde;o Paulo.

Leia mais:

<a href="https://www.radiosalvadorfm.com.br/noticias/94992,doria-desiste-de-candidatura-a-presidencia.html">Doria desiste de candidatura &agrave; presid&ecirc;ncia</a>

O ex-governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria, desistiu da sua candidatura &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica. O an&uacute;ncio foi feito em discurso na manh&atilde; desta segunda-feira (23).&nbsp;

Em sua fala, ele relembrou a sua trajet&oacute;ria pol&iacute;tica e deu sinais de que ir&aacute; apoiar o seu antigo vice, Rodrigo Garcia (UB), ao Governo de S&atilde;o Paulo.

&quot;&quot;Entendo que n&atilde;o sou a escolha da c&uacute;pula do PSDB (...) Me retiro da disputa com o cora&ccedil;&atilde;o ferido, mas com a alma leve&quot;, disse Doria.

Doria apareceu ao lado da esposa, Bia Doria, e junto de outras lideran&ccedil;as pol&iacute;ticas. O tucano vinha sendo pressionado por alas do partido, mesmo ap&oacute;s vencer as pr&eacute;vias, para que retirasse o seu nome na disputa.

H&aacute; um lobby para que o PSDB apoie um dos nomes hoje colocados na disputa, como o da senadora Simone Tebet (MDB), por exemplo, para tentar viabilizar a t&atilde;o sonhada &#39;terceira via&#39;. 
&nbsp;

A senadora Simone Tebet (MDB), afirmou que quer manter sua pr&eacute;-candidatura &agrave; Presid&ecirc;ncia. Tebet &eacute; a aposta do colegiado entre o MDB, PSDB e Cidadania e aguarda o prazo de dois dias estabelecido pelos partidos para a defini&ccedil;&atilde;o do nome que vai representar as tr&ecirc;s legendas nas elei&ccedil;&otilde;es deste ano.

A parlamentar disse nesta segunda-feira (16) que respeitar&aacute; o resultado da pesquisa feita pelo colegiado e que seguir&aacute; em pr&eacute;-campanha, mesmo se o ex-governador de S&atilde;o Palo, Jo&atilde;o Doria (PSDB), judicializar o resultado caso saia derrotado.

&ldquo;N&oacute;s aceitamos as regras do jogo e amanh&atilde; temos o resultado dela. Se porventura o meu nome for indicado na (pesquisa) quali, eu serei pr&eacute;-candidata pelo meu partido, independente de outros partidos se somarem conosco ou n&atilde;o&rdquo;, afirmou a senadora, em palestra promovida pela Associa&ccedil;&atilde;o Comercial de S&atilde;o Paulo (ACSP).

A declara&ccedil;&atilde;o da senadora &eacute; a primeira rea&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica da ap&oacute;s o acirramento da crise no PSDB neste fim de semana.

Os diret&oacute;rios nacionais do PSDB e MDB t&ecirc;m se articulado numa tentativa de emplacar um candidato da chamada terceira via para disputa presidencial. O acordo entre as siglas seria de indicar o ex-governador de S&atilde;o Paulo,Jo&atilde;o D&oacute;ria (PSDB) como vice da senadora Simone Tebet (MDB). Os partidos estabeleceram o dia 18 de maio como prazo final para anunciar o desfecho das negocia&ccedil;&otilde;es.

Apesar das negocia&ccedil;&otilde;es, o tucano ainda n&atilde;o demonstrou satisfa&ccedil;&atilde;o em abrir m&atilde;o da cabe&ccedil;a de chapa e aliados dizem que pretendem lan&ccedil;ar uma chapa solo caso as conversas com outras for&ccedil;as pol&iacute;ticas n&atilde;o se desenvolvam.

Na leitura de integrantes da executiva do PSDB, a ideia de indicar o ex-governador como vice de Simone n&atilde;o &eacute; a preferida da bancada ou das bases, mas ajudaria a pacificar a legenda e evitaria uma guerra jur&iacute;dica.&nbsp;

Os emedebistas consideram a pr&eacute;-candidatura de Simone irrevog&aacute;vel e pretendem lan&ccedil;ar seu plano de governo logo depois da data, com ou sem acordo com o PSDB.&nbsp;

O ex-governador Jo&atilde;o Doria (PSDB), pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia, admitiu que tem &quot;respeito&quot; pelo ex-presidente Lula e fez compara&ccedil;&otilde;es ao atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), em entrevista concedida ao Valor Econ&ocirc;mico, publicada nesta quarta-feira (27).

Doria fez quest&atilde;o de diferenciar seus dois maiores advers&aacute;rios na disputa e que, mesmo sendo forte opositor de Lula, reconhece que ele tem distin&ccedil;&otilde;es marcantes em rela&ccedil;&atilde;o a Bolsonaro, tanto na trajet&oacute;ria pol&iacute;tica quanto na cogni&ccedil;&atilde;o.

&quot;Embora eu seja um antagonista ao Lula, eu o respeito. O Lula n&atilde;o &eacute; Bolsonaro, o Lula &eacute; inteligente e tem passado. Eu tenho posi&ccedil;&otilde;es diferentes das dele, mas tenho respeito por ele. J&aacute; Bolsonaro n&atilde;o merece o meu respeito. Eu sou um liberal social&quot;, declarou Doria.

Perguntado sobre o que significava, na pr&aacute;tica, ser &quot;liberal social&quot;, o tucano explicou que &eacute; aquele que acredita na economia de mercado, mas que compreende tamb&eacute;m a import&acirc;ncia do trabalho no combate &agrave; pobreza e &agrave;s desigualdades. N&atilde;o &eacute; o privado que cuida disso. Isso &eacute; fun&ccedil;&atilde;o do Estado&quot;.

Apesar de figurar na 4&ordf; posi&ccedil;&atilde;o nas pesquisas de inten&ccedil;&otilde;es de voto, figurando com 3% da prefer&ecirc;ncia dos entrevistados, Doria confia na viabilidade de uma terceira via alternativa &agrave;s duas principais for&ccedil;as.

&quot;Ainda h&aacute; 44% de eleitores que n&atilde;o tomaram sua decis&atilde;o. Entre eles, neste momento est&atilde;o aqueles que est&atilde;o optando pelo &#39;menos ruim&#39;, de um lado [Lula] ou de outro [Bolsonaro]. Estes eleitores s&atilde;o os que v&atilde;o aderir a um nome que possa representar uma alternativa aos dois extremos&quot;, analisou.

O ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), se reuniu com o tamb&eacute;m tucano Jo&atilde;o Doria nesta ter&ccedil;a-feira (19), em S&atilde;o Paulo. Doria &eacute; ex-governador do estado e pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia pelo partido. Os pol&iacute;ticos haviam se desentendido ap&oacute;s disputarem internamente quem seria o candidato da sigla ao pleito presidencial.

O convite para o encontro partiu do ga&uacute;cho, Eduardo Leite, sem intermedia&ccedil;&otilde;es, e foi prontamente aceito por Jo&atilde;o Doria. O encontro marca uma aproxima&ccedil;&atilde;o entre os dois e o poss&iacute;vel estabelecimento de uma concilia&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria. Durante a reuni&atilde;o, os tucanos abordaram a import&acirc;ncia de retomarem um di&aacute;logo, pois entendem que o assunto n&atilde;o se resolver&aacute; juridicamente.

O movimento se mostra extremamente simb&oacute;lico para decidir uma solu&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica para qualquer dire&ccedil;&atilde;o que o partido possa se inclinar. Ambos conversaram sobre &ldquo;manter canais abertos&rdquo;.

Aliados do ex-governador paulista e pr&eacute;-candidato do PSDB ao Pal&aacute;cio do Planalto, Jo&atilde;o Doria, est&atilde;o furiosos com as recentes declara&ccedil;&otilde;es do presidente da sigla, Bruno Ara&uacute;jo. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da coluna de Igor Gadelha do portal Metr&oacute;poles.

O dirigente tucano passou a ser chamado at&eacute; mesmo de &ldquo;golpista&rdquo;. A irrita&ccedil;&atilde;o principal &eacute; com a declara&ccedil;&atilde;o feita por ele em reuni&atilde;o com empres&aacute;rios nesta semana, em S&atilde;o Paulo. Durante o encontro, Ara&uacute;jo afirmou que a negocia&ccedil;&atilde;o com o MDB e o Uni&atilde;o Brasil por um candidato &uacute;nico da chamada &ldquo;terceira via&rdquo; prevalecer&aacute; sobre as pr&eacute;vias do PSDB, vencidas por Doria.

Tucanos pr&oacute;ximos a Doria tamb&eacute;m afirmam que, al&eacute;m de &ldquo;anti-democr&aacute;tica&rdquo;, a postura do presidente nacional do PSDB pode ser considerada uma &ldquo;defesa da ilegalidade&rdquo;.

O argumento dos aliados do ex-governador de S&atilde;o Paulo &eacute; de que o estatuto do partido determina que o resultado das pr&eacute;vias &ldquo;est&aacute; acima da vontade pessoal de qualquer membro do partido&rdquo;.

O ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) tem 42,2% das inten&ccedil;&otilde;es de voto para as elei&ccedil;&otilde;es presidenciais de 2022, de acordo com a pesquisa CNT de Opini&atilde;o, divulgada nesta segunda-feira (21). J&aacute; o presidente Jair Bolsonaro (PL)&nbsp; apresenta&nbsp;28%. O levantamento foi realizado pela&nbsp;Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional do Transporte (CNT). A &uacute;ltima sondagem aconteceu em dezembro do ano passado.

Na pesquisa estimulada, na compara&ccedil;&atilde;o entre as duas, Lula se manteve praticamente est&aacute;vel e dentro da margem de erro: de 42,8% para 42,2% agora.&nbsp;Bolsonaro, no entanto, subiu de 25,6% para 28%.&nbsp;

O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) apresentou queda. Saiu de 8,9% para 6,4% das inten&ccedil;&otilde;es de voto. De acordo com o levantamento, Ciro Gomes (PDT) chegou a 4,9% em dezembro, mas cresceu para 6,7%.

Tamb&eacute;m apareceram na pesquisa Jo&atilde;o Doria (1,8%); Andr&eacute; Janones (1,5%); Simone Tebet (0,6%); Felipe d&rsquo;Avila (0,3%);&nbsp;Rodrigo Pacheco (0,3%). Brancos e nulos alcan&ccedil;am 6,2% e indecisos, 6,0%.

Na pesquisa espont&acirc;nea, Lula tamb&eacute;m aparece em primeiro com 32,8% das inten&ccedil;&otilde;es de voto, seguido de Bolsonaro (24,4%), Ciro Gomes (2,6%), Moro (2,1%), Andr&eacute; Janones (0,5%) e Doria (0,3%). A soma dos outros citados chega a 1,1%, enquanto brancos e nulos alcan&ccedil;am 7,9% e indecisos, 28,3%.

Durante uma coletiva de imprensa, o governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o D&oacute;ria (PSDB), revelou que j&aacute; foi feito um acordo entre as prefeituras da capital de S&atilde;o Paulo, do Rio de Janeiro e da capital baiana para realiza&ccedil;&atilde;o do Carnaval junto ao feriado de Tiradentes, no dia 21 de abril. 
 
&ldquo;Lembrando, n&oacute;s teremos um Carnaval fora de &eacute;poca aqui em abril. J&aacute; foi definido pela cidade de S&atilde;o Paulo, cidade do Rio de Janeiro e cidade de Salvador. Esperamos que os &iacute;ndices continuem recrudescendo, diminu&iacute;do, para permitir que de fato isso aconte&ccedil;a na segunda quinzena do m&ecirc;s de abril&rdquo;, anunciou o tucano. 
 
 
Vale lembrar que D&oacute;ria adiou o feriado do carnaval em S&atilde;o Paulo, para 21 de abril. No entanto, em Salvador o feriado foi suspenso.

Na semana em que o poss&iacute;vel pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia, Jo&atilde;o Doria (PSDB), acenou aos seus concorrentes da chamada terceira via em busca de uma candidatura&nbsp;&uacute;nica, partidos desse campo anunciaram conversas para federa&ccedil;&otilde;es. De acordo com a Folha, os apoios que o tucano espera receber&nbsp;dependem dessas tratativas e esbarram em sua alta rejei&ccedil;&atilde;o.

No &uacute;ltimo domingo (30), em uma live promovida por um grupo de empres&aacute;rios, Doria argumentou sobre construir uma &uacute;nica candidatura, citando os nomes de Sergio Moro (Podemos), Simone Tebet (MDB), Alessandro Vieira (Cidadania) e Rodrigo Pacheco (PSD).

Aliados de Doria acreditam que ele teria esse perfil e no crescimento de seu nome com o avan&ccedil;o da campanha. Entretanto, se o governador de S&atilde;o Paulo n&atilde;o conseguir capitalizar em cima da vacina&ccedil;&atilde;o e de outras vitrines, os tucanos veem chances de o partido desistir de lan&ccedil;&aacute;-lo. A possibilidade de ampliar a bancada, de contar com um tempo significativo de TV, a proximidade ideol&oacute;gica e a boa rela&ccedil;&atilde;o de Doria com l&iacute;deres das demais siglas s&atilde;o pontos apontados como atrativos para uma alian&ccedil;a com o tucano.

O PSDB de Doria j&aacute; tornou p&uacute;blicas as negocia&ccedil;&otilde;es para a forma&ccedil;&atilde;o de uma federa&ccedil;&atilde;o com o Cidadania, de Vieira, e com o MDB, de Tebet. Em paralelo, o MDB tamb&eacute;m ensaia uma federa&ccedil;&atilde;o com a Uni&atilde;o Brasil, partido formado por PSL e DEM e que n&atilde;o tem presidenci&aacute;vel pr&oacute;prio,

Em ambas as modalidades, Doria enfrenta obst&aacute;culos para se consolidar como a candidatura &uacute;nica da terceira via segundo representantes das siglas citadas por ele. No caso das federa&ccedil;&otilde;es, que exigem das siglas envolvidas a atua&ccedil;&atilde;o conjunta por quatro anos, inclusive nas elei&ccedil;&otilde;es municipais de 2024, os entraves para o PSDB s&atilde;o os mesmos de todas as legendas: conter disputas regionais para chegar a candidatos &uacute;nicos nos estados e cidades, al&eacute;m de tra&ccedil;ar um programa comum.

Na &uacute;ltima pesquisa Datafolha, divulgada em dezembro, Vieira n&atilde;o pontuou, enquanto Doria chegou a 3%.

Para atrair os demais, Moro (9%), Tebet (1%) e Pacheco (1%), o tucano deseja realizar coliga&ccedil;&otilde;es. De acordo com a leitura de l&iacute;deres dessas legendas, evitar a fragmenta&ccedil;&atilde;o &eacute; o caminho para tentar chegar ao segundo turno num cen&aacute;rio em que o ex-presidente Lula (PT) marca 47% e o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 21%.

Por isso, o aceno de Doria foi bem-visto em todos os partidos, que ressaltam a necessidade de abertura para o di&aacute;logo. Na pr&aacute;tica, por&eacute;m, membros da campanha de Doria afirmam haver conversas com MDB, Cidadania e Uni&atilde;o Brasil, enquanto Podemos e PSD estariam em polos mais distantes.

Os pr&eacute;-candidatos &agrave; presid&ecirc;ncia demonstram opini&otilde;es divergentes quando o assunto &eacute; privatiza&ccedil;&atilde;o de estatais. Jo&atilde;o Doria (PSDB) e Sergio Moro (Podemos) defendem o enxugamento do Estado. J&aacute; Lula (PT) e Ciro Gomes (PDT), s&atilde;o contra as&nbsp;participa&ccedil;&otilde;es do capital privado em empresas p&uacute;blicas. O presidente Jair Bolsonaro (PL), ainda avalia como tratar&aacute; o tema e qual ser&aacute; o papel na campanha do ministro da Economia, Paulo Guedes, nas&nbsp;idas e vindas dos projetos de privatiza&ccedil;&atilde;o.

A equipe econ&ocirc;mica do governo Bolsonaro projetava arrecadar cerca de R$ 1 trilh&atilde;o com desestatiza&ccedil;&otilde;es na campanha de 2018. Entretanto, no quarto ano de governo, nenhuma estatal sob controle direto da Uni&atilde;o foi vendida. Para a campanha de 2022 do presidente, Guedes ainda n&atilde;o &eacute; uma certeza no programa econ&ocirc;mico.&nbsp;

O ministro acumula desgastes com o Congresso, e duas das desestatiza&ccedil;&otilde;es que trata como prioridade neste ano, a da Eletrobras e dos Correios, enfrentam resist&ecirc;ncias pol&iacute;ticas e t&eacute;cnicas.&nbsp;

Lula e Ciro, utilizam como exemplo os problemas na gest&atilde;o Bolsonaro para defender a participa&ccedil;&atilde;o estatal nas empresas. O ex-presidente, que usou a estrat&eacute;gia de atacar vendas nas &aacute;reas de minera&ccedil;&atilde;o e de distribuidoras de energia nos governos FHC em campanhas contra o PSDB, em 2002 e 2006, tem visto aliados marcarem posi&ccedil;&atilde;o contra a privatiza&ccedil;&atilde;o dos Correios e da Eletrobras.

Lula tamb&eacute;m declarou&nbsp;na &uacute;ltima semana, ser contra a pol&iacute;tica da Petrobras de paridade de pre&ccedil;os com o mercado internacional, mas n&atilde;o detalhou ainda ideias de modelos substitutos. J&aacute; Ciro, tem a proposta de estipular um&nbsp;&ldquo;lucro razo&aacute;vel&rdquo; para a Petrobras, baseado na rentabilidade de produtoras de petr&oacute;leo estrangeiras, como forma de amenizar o alto valor do combust&iacute;vel.

Em entrevistas, Moro tem sugerido privatizar n&atilde;o s&oacute; a Petrobras, mas tamb&eacute;m bancos p&uacute;blicos, como a Caixa e o Banco do Brasil.&nbsp;

No caso de D&oacute;ria, que j&aacute; declarou ver com bons olhos uma venda da participa&ccedil;&atilde;o do governo no BB, a equipe econ&ocirc;mica que atua em sua pr&eacute;-campanha tem feito estudos sobre a privatiza&ccedil;&atilde;o de um dos dois bancos p&uacute;blicos.

Apesar de o tema gerar discuss&otilde;es entre os diferentes grupos pol&iacute;ticos, especialistas do setor e do mercado financeiro s&atilde;o un&acirc;nimes em defender os reajustes praticados pela estatal em linha com os valores do mercado externo.

O governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria (PSDB), afirmou na tarde desta quinta-feira (3), em evento online do banco Credit Suisse, que a forma&ccedil;&atilde;o de uma federa&ccedil;&atilde;o entre os tucanos e o MDB pode &ldquo;se cristalizar&rdquo; nas pr&oacute;ximas semanas. Segundo o governador, os presidentes do PSDB, Bruno Ara&uacute;jo, e do MDB, Baleia Rossi, t&ecirc;m debatido essa possibilidade.

&ldquo;Ao longo das pr&oacute;ximas semanas as conversas dever&atilde;o ser intensificadas. &Eacute; uma alian&ccedil;a poss&iacute;vel. H&aacute; ainda um longo caminho a ser percorrido, mas, com di&aacute;logo, ela pode se cristalizar ao longo das pr&oacute;ximas semanas&rdquo;, declarou o pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia.

D&oacute;ria ainda destacou que o PSDB mant&eacute;m di&aacute;logo com o Uni&atilde;o Brasil e com o Cidadania para forma&ccedil;&atilde;o de uma poss&iacute;vel federa&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria.

O presidente do PSDB, Bruno Ara&uacute;jo, anunciou nesta quarta-feira (2), que o partido tucano iniciou conversas visando &agrave; forma&ccedil;&atilde;o de uma federa&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria, com o MDB,&nbsp; sigla comandada pelo deputado federal Baleia Rossi.

Vale destacar que a federa&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria permite a uni&atilde;o de agremia&ccedil;&otilde;es para a disputa das elei&ccedil;&otilde;es, desde que elas caminhem juntas por pelo menos quatro anos.

De acordo com Ara&uacute;jo, embora as tratativas estejam em estado embrion&aacute;rio, a federa&ccedil;&atilde;o resultaria em uma &ldquo;poderosa for&ccedil;a pol&iacute;tica&rdquo; de partidos com &ldquo;relevante hist&oacute;ria na vida p&uacute;blica do pa&iacute;s&rdquo;, pontuou.

Ambos os partidos possuem pr&eacute;-candidatos &agrave; presid&ecirc;ncia em 2022. O MDB aposta na senadora Simone Tebet, enquanto o PSDB aposta na candidatura do governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o D&oacute;ria.&nbsp;

O governador de S&atilde;o Paulo e pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia pelo PSDB, Jo&atilde;o D&oacute;ria, afirmou nesta quarta-feira (15) desejar &ldquo;felicidade&rdquo; a Geraldo Alckmin, ap&oacute;s o ex-governador paulista anunciar sua desfilia&ccedil;&atilde;o da sigla. O an&uacute;ncio de Alckmin foi feito tamb&eacute;m nesta quarta (15)

&ldquo;Como governador do estado de S&atilde;o Paulo, eleito, respeito a decis&atilde;o do ex-governador Geraldo Alckmin&rdquo;, disse D&oacute;ria a rep&oacute;rteres, no pr&eacute;dio do Supremo Tribunal Federal

&ldquo;Eu tenho 20 anos de filia&ccedil;&atilde;o no PSDB. Respeito a sua decis&atilde;o e desejo felicidade ao ex-governador no seu novo destino e nas suas novas trajet&oacute;rias, tanto na vida pol&iacute;tica quanto na vida pessoal&rdquo;, acrescentou o tucano.

Vale lembrar que o estopim para a sa&iacute;da de Alckmin foi o an&uacute;ncio de filia&ccedil;&atilde;o do vice-governador paulista, Rodrigo Garcia &agrave; sigla, consolidando a candidatura dele ao governo de S&atilde;o Paulo e bloqueando o caminho do ex-governador. Garcia teve o apoio de Jo&atilde;o D&oacute;ria.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), n&atilde;o trabalhar&aacute; para a elei&ccedil;&atilde;o do tamb&eacute;m tucano, Jo&atilde;o Doria, &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica. Segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, Leite tamb&eacute;m n&atilde;o sabe se vai permanecer na sigla.&nbsp;

Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, o governador ga&uacute;cho s&oacute; tomar&aacute; a decis&atilde;o no primeiro trimestre de 2022.

Vale ressaltar, que Leite foi derrotado pelo governador de S&atilde;o Paulo nas pr&eacute;vias do PSDB que escolheu Doria como candidato da legenda para disputar a vaga de presidente da Rep&uacute;blica nas pr&oacute;ximas elei&ccedil;&otilde;es.

Em um dos cen&aacute;rios analisados pela pesquisa do Atlas Pol&iacute;tico sobre a disputa presidencial de 2022, o ex-ju&iacute;z Sergio Moro (Podemos) aparece com 14,7% das inten&ccedil;&otilde;es de voto. Isso ocorre quando Jo&atilde;o Doria (PSDB) n&atilde;o aparece como candidato.

No cen&aacute;rio em quest&atilde;o, o ex-presidente Lula (PT) fica com 43,8% das inten&ccedil;&otilde;es de voto; enquanto Jair Bolsonaro (PL) aparece com 31,8%; e Ciro Gomes, com 6,6%.

Como mostramos, em um cen&aacute;rio com Doria, o ex-juiz aparece com 13,7%. O governador de S&atilde;o Paulo fica com 1,7%.

Ex-juiz da Lava Jato e pr&eacute;-candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia pelo Podemos, Sergio Moro parabenizou na noite de s&aacute;bado (27) o governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria, por ter vencido as pr&eacute;vias do PSDB.

Segundo relatos, a conversa foi breve, por mensagem de telefone, e Doria convidou o ex-ministro para um encontro. Os dois ficaram de acertar uma data mais &agrave; frente.

A proposta ocorre em meio a uma tentativa do tucano de se aproximar dos candidatos da chamada terceira via, que busca votos dos que rejeitam tanto o presidente Jair Bolsonaro (hoje sem partido, mas rumo ao PL) quanto o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).

De acordo com a Folha, al&eacute;m de Moro, est&atilde;o no alvo de Doria o ex-ministro da Sa&uacute;de Luiz Henrique Mandetta (DEM), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e a senadora Simone Tebet (MDB-MS).

No m&ecirc;s passado, Doria, Mandetta e Moro se reuniram num jantar em S&atilde;o Paulo. Nenhum acerto eleitoral saiu do encontro, apesar de ter sido um importante gesto de aproxima&ccedil;&atilde;o.

Moro e Mandetta foram ministros de Bolsonaro e sa&iacute;ram do governo brigados com o chefe do Executivo. O primeiro deixou a Justi&ccedil;a alegando tentativa do presidente de interferir na Pol&iacute;cia Federal , o que levou &agrave; abertura de inqu&eacute;rito ap&oacute;s determina&ccedil;&atilde;o do STF (Supremo Tribunal Federal).

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