Mais 1,8 milh&atilde;o de doses da CoronaVac foram entregues hoje (3) ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de pelo Instituto Butantan. O imunizante integra o Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI) para a vacina&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico pedi&aacute;trico no pa&iacute;s contra a covid-19. A produ&ccedil;&atilde;o &eacute; feita a partir do Insumo Farmac&ecirc;utico Ativo (IFA) importado da farmac&ecirc;utica Sinovac, na China.

Segundo o instituto, essas doses fazem parte do quarto contrato de compra de 10 milh&otilde;es de doses, feito no in&iacute;cio de 2022. A estimativa &eacute; que, para a imuniza&ccedil;&atilde;o com as duas doses previstas no esquema vacinal prim&aacute;rio de CoronaVac para crian&ccedil;as da faixa et&aacute;ria de 3 a 5 anos, s&atilde;o necess&aacute;rias cerca de 12 milh&otilde;es de vacinas contra a doen&ccedil;a.

No primeiro contrato do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de com o Butantan, em setembro do ano passado, foram entregues 1 milh&atilde;o de doses&nbsp;para o p&uacute;blico infantil, ap&oacute;s a aprova&ccedil;&atilde;o do uso da CoronaVac pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa).

O segundo acordo ocorreu em novembro, com a entrega de mais 1 milh&atilde;o de doses. Nesse momento, foi registrada a suspens&atilde;o de vacina&ccedil;&atilde;o pedi&aacute;trica em alguns estados por falta de imunizante.

No terceiro contrato, foram enviadas 750 mil doses no in&iacute;cio de janeiro de 2023, j&aacute; sob nova gest&atilde;o no Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

Em janeiro de 2022, a CoronaVac foi aprovada pela Anvisa para a popula&ccedil;&atilde;o menor de 18 anos, de 6 a 17 anos; e, em julho, o imunizante foi liberado para crian&ccedil;as com idade entre 3 e 5 anos.

A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou a entrega de mais 2,4 milh&otilde;es de doses da vacina de covid-19 para o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. A remessa ocorreu nesta&nbsp;ter&ccedil;a-feira (28).

Segundo a Fiocruz, est&aacute; prevista uma nova remessa at&eacute; o fim desta semana.

A previs&atilde;o da funda&ccedil;&atilde;o &eacute;, at&eacute; o final deste ano,&nbsp;entregar&nbsp;ao PNI vacinas com&nbsp;ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) produzido no Brasil. Isto garantir&aacute; ao pa&iacute;s independ&ecirc;ncia cient&iacute;fica e seguran&ccedil;a na fabrica&ccedil;&atilde;o do imunizante, evitando futuros problemas de descontinuidade na produ&ccedil;&atilde;o.

At&eacute; o fim deste ano, a Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) prev&ecirc; entregar ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI) 6 milh&otilde;es de doses da vacina contra covid-19 produzida com ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) nacional. A proje&ccedil;&atilde;o foi apresentada nesta sexta-feira (10), na Jornada Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es, pelo gerente do projeto de implementa&ccedil;&atilde;o da vacina covid-19 no Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos (Bio-Manguinhos), F&aacute;bio Henrique Gon&ccedil;alez. 
 
Segundo Gon&ccedil;alez, Bio-Manguinhos iniciou ontem (9) o congelamento do primeiro lote de IFA produzido na etapa de pr&eacute;-valida&ccedil;&atilde;o dos processos produtivos. Esse lote ainda ser&aacute; submetido a testes de controle de qualidade, enquanto o segundo lote de pr&eacute;-valida&ccedil;&atilde;o e o primeiro de valida&ccedil;&atilde;o est&atilde;o em produ&ccedil;&atilde;o. &quot;Hoje, todos os nossos resultados s&atilde;o discutidos com parceiros da AstraZeneca e analisados em conjunto, e, at&eacute; o momento, nossos processos v&ecirc;m se demonstrando compat&iacute;veis com os processos executados pelo parceiro&quot;, afirmou Gon&ccedil;alez

Conforme linha do tempo apresentada por Gon&ccedil;alez, o primeiro lote de pr&eacute;-valida&ccedil;&atilde;o do IFA come&ccedil;ou a ser produzido em julho, e o segundo,em agosto. Ainda no m&ecirc;s passado, come&ccedil;ou a produ&ccedil;&atilde;o do primeiro lote de valida&ccedil;&atilde;o. O segundo e o terceiro lotes desse tipo come&ccedil;am a ser produzidos neste m&ecirc;s. 
 
O cronograma prev&ecirc; uma nova submiss&atilde;o de documenta&ccedil;&atilde;o &agrave; Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) no in&iacute;cio de novembro, para que Bio-Manguinhos conste no registro da vacina como local de produ&ccedil;&atilde;o do IFA, que hoje &eacute; importado da China. &quot;A expectativa &eacute; que, no final de novembro, j&aacute; tenhamos lotes de produto final aprovados e produzidos com IFA nacional prontos para ser fornecidos ao PNI, assim que tivermos o deferimento do registro pela Anvisa, ou mesmo a possibilidade de fornecimento para uso emergencial.&quot; 
 
De acordo com o gerente de Bio-Manguinhos, a funda&ccedil;&atilde;o deve produzir 14 milh&otilde;es de doses de vacinas com IFA nacional at&eacute; o fim do ano, por&eacute;m, somente as 6 milh&otilde;es previstas para entrega devem ter os processos de controle de qualidade conclu&iacute;dos ainda neste ano. Para o ano que vem, a capacidade prevista &eacute; de 180 milh&otilde;es de doses. 
 
A previs&atilde;o de doses produzidas com IFA nacional tem sido ajustada pela Fiocruz conforme avan&ccedil;a o processo de transfer&ecirc;ncia de tecnologia e o conhecimento de Bio-Manguinhos sobre o processo produtivo. Ainda no fim de 2020, a proje&ccedil;&atilde;o chegou a ser de 110 milh&otilde;es de doses produzidas no segundo semestre de 2021 com IFA nacional. Ao receber os bancos de c&eacute;lulas e v&iacute;rus que deram in&iacute;cio &agrave; produ&ccedil;&atilde;o do IFA, em junho deste ano, a funda&ccedil;&atilde;o&nbsp;informou uma previs&atilde;o menor, de&nbsp;50 milh&otilde;es de doses. A redu&ccedil;&atilde;o foi compensada por uma encomenda adicional de IFA importado &agrave; AstraZeneca. 
 
A Fiocruz iniciou o processo de transfer&ecirc;ncia de tecnologia enquanto ainda produzia as primeiras doses da vacina com IFA importado, com a chegada dos primeiros lotes trazidos da China em fevereiro. Desde ent&atilde;o, 17 lotes de IFA desembarcaram no Brasil e 97 milh&otilde;es de doses fabricadas a partir deles foram liberadas para o PNI.

Para produzir o IFA e a vacina no Brasil, foi necess&aacute;rio adequar uma &aacute;rea de 3,7 mil metros quadrados em Bio-Manguinhos, inclusive com a aquisi&ccedil;&atilde;o de equipamentos e contrata&ccedil;&atilde;o de m&atilde;o de obra especializada. Gon&ccedil;alez lembrou que a grande demanda global por materiais e insumos foi outra dificuldade do processo. &quot;Ainda enxergamos uma competi&ccedil;&atilde;o mundial por materiais e equipamentos. Na pr&aacute;tica, temos tempos de entrega muito grandes pelos fornecedores, v&aacute;rias filas de produ&ccedil;&atilde;o dos insumos e materiais, e isso faz com que n&atilde;o recebamos todo o material de uma vez e tenhamos que fazer um acompanhamento muito de perto para termos todos os materiais necess&aacute;rios para prosseguir com o lote.&quot; 
 
O contrato que oficializou a transfer&ecirc;ncia de tecnologia foi assinado em junho, mas a troca de informa&ccedil;&otilde;es para viabilizar a produ&ccedil;&atilde;o teve in&iacute;cio j&aacute; no contrato de encomenda tecnol&oacute;gica, assinado em setembro do ano passado.

A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou hoje (3) que nas pr&oacute;ximas duas semanas n&atilde;o ir&aacute; entregar doses de vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca para o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. Com isso, corre o risco de faltar vacina para quem precisa completar o esquema vacinal com a segunda dose do imunizante.

O motivo da suspens&atilde;o &eacute; o atraso na entrega do Ingrediente Farmac&ecirc;utico Ativo (IFA). O componente, que &eacute; importado da China, &eacute; indispens&aacute;vel na fabrica&ccedil;&atilde;o das unidades.

O &uacute;ltimo lote da Fiocruz recebido na Bahia chegou nesta quinta-feira (2), com mais 71.500 doses de vacina contra a Covid-19.

O Instituto Butantan recebeu, hoje (5), mais 4 mil litros de insumo farmac&ecirc;utico ativo (IFA), o suficiente para produzir cerca de 8 milh&otilde;es de doses da vacina contra o coronav&iacute;rus CoronaVac. A carga chegou no in&iacute;cio da manh&atilde; vinda de Pequim, na China, enviada pelo laborat&oacute;rio Sinovac.

No domingo (1&ordm;), o instituto recebeu 2 mil litros de mat&eacute;ria-prima, que possibilita a produ&ccedil;&atilde;o de 4 milh&otilde;es de doses. A expectativa &eacute; que no pr&oacute;ximo domingo (8) cheguem mais 2 milh&otilde;es de doses prontas da vacina.

O Butantan j&aacute; entregou para o Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es 64,8 milh&otilde;es de doses da vacina contra a covid-19. O instituto assinou dois contratos com o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de para o fornecimento de um total de 100 milh&otilde;es de doses.

O Instituto Butantan recebeu 2 mil litros do Ingrediente Farmac&ecirc;utico Ativo (IFA), para a produ&ccedil;&atilde;o do imunizante CoronaVac, contra a Covid-19. A quantidade, recebida no &uacute;ltimo domingo (1), &eacute; suficiente para produzir 4 milh&otilde;es de doses.

O insumo chegou pelo Aeroporto Internacional de S&atilde;o Paulo, em Guarulhos, por volta das 20h45. A previs&atilde;o &eacute; que as doses sejam entregues ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI) dentro de&nbsp;15 ou 20 dias.

O Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) recebeu na noite deste s&aacute;bado (17) mais um carregamento do ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) que serve de base para a produ&ccedil;&atilde;o da vacina Oxford/AstraZeneca contra a covid-19.

O IFA foi importado da China, como prev&ecirc; o acordo da Fiocruz com a farmac&ecirc;utica AstraZeneca, e chegou em um voo ao Rio de Janeiro.

O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de confirmou a chegada do IFA pelo Twitter.

A remessa permitir&aacute; a produ&ccedil;&atilde;o de 10 milh&otilde;es de doses. Bio-Manguinhos ainda aguarda mais remessas de IFA para que sua produ&ccedil;&atilde;o alcance as 100,4 milh&otilde;es de doses previstas no contrato com a AstraZeneca.

Nesta semana, a funda&ccedil;&atilde;o atingiu a marca de 70,4 milh&otilde;es de doses produzidas em Bio-Manguinhos e entregues ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es. Outras 4 milh&otilde;es de doses foram importadas prontas da &Iacute;ndia no in&iacute;cio do ano.

At&eacute; o fim do ano, a Fiocruz prev&ecirc; receber IFA para produzir mais 70 milh&otilde;es de doses, al&eacute;m das 100,4 milh&otilde;es j&aacute; contratadas. Al&eacute;m disso, est&aacute; em processo de produ&ccedil;&atilde;o o primeiro lote nacional de IFA, a partir do qual a Fiocruz deve ganhar autossufici&ecirc;ncia no processo e produzir mais 50 milh&otilde;es de doses neste ano e 180 milh&otilde;es no ano que vem.

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<blockquote class="twitter-tweet">
<a href="https://twitter.com/hashtag/SA%C3%9ADENEWS?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#SA&Uacute;DENEWS</a> S&aacute;bado e a gente t&aacute; como? Recebendo refor&ccedil;oooo ???????????????? Acabou de chegar no RJ mat&eacute;ria-prima suficiente para produ&ccedil;&atilde;o de 10 MILH&Otilde;ES de vacinas AstraZeneca/Fiocruz, o imunizante mais aplicado nos brasileiros. J&aacute; s&atilde;o quase 76 milh&otilde;es de doses distribu&iacute;das para todo o pa&iacute;s!
&mdash; Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de (@minsaude) <a href="https://twitter.com/minsaude/status/1416539024999829504?ref_src=twsrc%5Etfw">July 17, 2021</a></blockquote>
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A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) chegou nesta sexta-feira &nbsp;(16) &agrave; marca de 70,4 milh&otilde;es de doses produzidas no Instituto de Tecnologia Imunobiol&oacute;gicos (Bio-Manguinhos) e entregues ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI). Bio-Manguinhos produz a vacina Oxford/AstraZeneca a partir de ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) importado e prev&ecirc; chegar a 100 milh&otilde;es de doses entregues em agosto.

Entre as 115 milh&otilde;es de doses aplicadas no Brasil at&eacute; o momento e j&aacute; registradas no sistema Localiza SUS, do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, 46,6% (53,9 milh&otilde;es) s&atilde;o da vacina Oxford/AstraZeneca; 39,2% (45,3 milh&otilde;es),da CoronaVac, 10,9% (12,5 milh&otilde;es), da Pfizer/BioNTech e 3,3% (3,8 milh&otilde;es), da Janssen.&nbsp;

Na entrega de ontem da Fiocruz, 4,5 milh&otilde;es de doses foram liberadas para aplica&ccedil;&atilde;o nos munic&iacute;pios brasileiros. Uma remessa de 212 mil doses foi entregue diretamente ao estado do Rio de Janeiro, onde fica a sede da funda&ccedil;&atilde;o, e as demais foram levadas para o almoxarifado do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

Entre janeiro e fevereiro, o Brasil come&ccedil;ou a receber a vacina AstraZeneca por meio de um acordo com o Instituto Serum, da &Iacute;ndia, que enviou 4 milh&otilde;es de doses prontas. Desde mar&ccedil;o, come&ccedil;aram a chegar ao PNI as doses produzidas em Bio-Manguinhos, que tem um acordo de encomenda tecnol&oacute;gica com a farmac&ecirc;utica europeia para produzir 100,4 milh&otilde;es de doses a partir de IFA fabricado na China.

Prevista nesse acordo, uma nova remessa do IFA para a produ&ccedil;&atilde;o de 10 milh&otilde;es de doses chega hoje &agrave; Fiocruz. A previs&atilde;o da funda&ccedil;&atilde;o &eacute; que o desembarque do insumo no Rio de Janeiro seja &agrave;s 19h35.

O instituto da Fiocruz tamb&eacute;m j&aacute; se prepara para produzir o IFA no Brasil e iniciou o processo de fabrica&ccedil;&atilde;o o m&ecirc;s passado. A produ&ccedil;&atilde;o do IFA ser&aacute; poss&iacute;vel gra&ccedil;as a um acordo de transfer&ecirc;ncia de tecnologia, assinado no in&iacute;cio de junho com os desenvolvedores da vacina.

Est&aacute; prevista para as 19h35 deste s&aacute;bado (17), no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (RIOGale&atilde;o), a chegada de mais uma remessa de ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) para a produ&ccedil;&atilde;o de vacinas contra a covid-19.

O lote permitir&aacute; ao Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) produzir 10 milh&otilde;es de doses da vacina Oxford/AstraZeneca.

At&eacute; agora, a Fiocruz entregou mais de 69 milh&otilde;es de doses ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI), das quais 4 milh&otilde;es importadas do Instituto Serum, da &Iacute;ndia.

A nova remessa de IFA possibilitar&aacute; entregas de mais doses no m&ecirc;s de agosto, ap&oacute;s a realiza&ccedil;&atilde;o das etapas de processamento final e controle de qualidade. A Fiocruz aguarda novas entregas para o pr&oacute;ximo m&ecirc;s.&nbsp;

O governo de S&atilde;o Paulo entregou nesta sexta-feira&nbsp;(26) ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de mais um lote de 1 milh&atilde;o de doses da vacina CoronaVac contra a covid-19, produzida no Instituto Butantan. Com a remessa, as libera&ccedil;&otilde;es somam 55,149 milh&otilde;es de doses fornecidas ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o (PNI) desde 17 de janeiro, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa).

A nova remessa &eacute; parte de um lote de 10 &nbsp;milh&otilde;es de doses que ser&atilde;o processadas com os 6 mil litros de ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) recebidos do laborat&oacute;rio chin&ecirc;s Sinovac no &uacute;ltimo dia 26 de junho. A mat&eacute;ria-prima foi envasada no complexo fabril do Butantan, em S&atilde;o Paulo, e passou por etapas como embalagem, rotulagem e controle de qualidade das doses.

N&uacute;meros 
Na &uacute;ltima quarta-feira (14), o Butantan liberou 800 mil doses e ontem (15), mais 200 mil, totalizando 2 milh&otilde;es de doses entregues ao PNI nesta semana.

As vacinas entregues hoje fazem parte do segundo contrato firmado com o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, de 54 milh&otilde;es de vacinas. O primeiro, de 46 milh&otilde;es, foi conclu&iacute;do em 12 de maio. At&eacute; o final de agosto devem ser disponibilizadas dez milh&otilde;es de vacinas.

Na madrugada de ter&ccedil;a-feira (13), o instituto recebeu carga recorde de 12 mil litros de mat&eacute;ria-prima para produzir e entregar outras 20 milh&otilde;es de doses. Uma nova remessa de IFA, com mais 12 mil litros, deve chegar at&eacute; o final deste m&ecirc;s.

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O presidente Jair Bolsonaro sancionou nessa quinta-feira (15), com veto, a Lei n&ordm; 14.187, de 15 de julho de 2021, que autoriza estabelecimentos fabricantes de vacinas veterin&aacute;rias a produzir imunizantes contra a covid-19 e o ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA), no Brasil, desde que cumpram todas as normas sanit&aacute;rias e as exig&ecirc;ncias de biosseguran&ccedil;a pr&oacute;prias dos estabelecimentos destinados &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de vacinas para uso humano.

A lei publicada no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o desta sexta-feira (16) prev&ecirc; tamb&eacute;m que todas as fases relacionadas &agrave; produ&ccedil;&atilde;o, ao envasamento, &agrave; etiquetagem, &agrave; embalagem e ao armazenamento de vacinas para uso humano dever&atilde;o ser realizadas em depend&ecirc;ncias fisicamente separadas daquelas utilizadas para a fabrica&ccedil;&atilde;o de produtos destinados a uso veterin&aacute;rio.

O texto diz ainda que, quando n&atilde;o houver ambientes separados para que o armazenamento seja feito, as vacinas contra a covid-19 poder&atilde;o ser armazenadas na mesma &aacute;rea de armazenagem das vacinas de uso veterin&aacute;rio, mediante avalia&ccedil;&atilde;o e anu&ecirc;ncia pr&eacute;vias da autoridade sanit&aacute;ria federal e desde que haja metodologia de identifica&ccedil;&atilde;o e segrega&ccedil;&atilde;o de cada tipo de vacina.

Veto 
O artigo 5&ordm; foi vetado pelo presidente da Rep&uacute;blica. O texto estabelece que ato do Executivo poderia prever incentivo fiscal destinado &agrave;s pessoas jur&iacute;dicas que adaptassem suas estruturas industriais destinadas originalmente &agrave; fabrica&ccedil;&atilde;o de produtos de uso veterin&aacute;rio para a produ&ccedil;&atilde;o de vacinas contra a covid-19.

&ldquo;Embora se reconhe&ccedil;a a boa inten&ccedil;&atilde;o do legislador ao autorizar benef&iacute;cio de natureza tribut&aacute;ria, a propositura legislativa encontraria &oacute;bice jur&iacute;dico por violar dispositivo na Constitui&ccedil;&atilde;o da Rep&uacute;blica que determina que benef&iacute;cios tribut&aacute;rios s&oacute; podem ser criados por lei em sentido estrito&rdquo;, diz o documento.

Ainda de acordo com a justificativa do veto, &ldquo;a propositura legislativa acarretaria ren&uacute;ncia de receitas sem apresenta&ccedil;&atilde;o da estimativa do impacto or&ccedil;ament&aacute;rio e financeiro e das medidas compensat&oacute;rias, em viola&ccedil;&atilde;o &agrave; Lei de Responsabilidade Fiscal e &agrave; Lei de Diretrizes Or&ccedil;ament&aacute;rias 2021&rdquo;.

O novo lote com 12 mil litros do Ingrediente Farmac&ecirc;utico Ativo (IFA) da vacina contra a Covid-19 CoronaVac, desembarcou na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (13). O Instituto Butantan, do governo paulista, vai utilizar o insumo para finalizar 20 milh&otilde;es de doses da vacina.

Estas novas doses come&ccedil;ar&atilde;o a ser entregues entre 15 e 20 dias, ap&oacute;s os processos de envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade. Butantan e SinoVac tamb&eacute;m firmaram acordo para o envio de 4 milh&otilde;es de doses prontas.

&ldquo;Com essas 20 milh&otilde;es de doses, n&oacute;s vamos a um total de 83 milh&otilde;es de doses da vacina do Butantan sendo entregues para o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de&rdquo;, disse o governador Jo&atilde;o Doria, em entrevista coletiva no aeroporto de Guarulhos.

A previs&atilde;o do governo estadual &eacute; de que sejam entregues 100 milh&otilde;es de doses ao Plano Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI), do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, at&eacute; agosto, um m&ecirc;s antes do previsto.A partir de dezembro, o Butantan passar&aacute; a produzir a mat&eacute;ria-prima da vacina contra a Covid-19.

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A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) informou neste domingo (4) que aguarda remessas de ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) da &Iacute;ndia para o Brasil, entretanto a funda&ccedil;&atilde;o ainda espera a confirma&ccedil;&atilde;o do voo que trar&aacute; o IFA ao Brasil para divulgar a data e o quantitativo de insumo. De acordo com a Fiocruz, cada remessa de IFA cont&eacute;m insumo, em geral, para a produ&ccedil;&atilde;o de 5 milh&otilde;es a 6 milh&otilde;es de doses de vacina.

No dia 1&ordm;, a Fiocruz anunciou ter assumido com a AstraZeneca novo compromisso para aquisi&ccedil;&atilde;o de IFA adicional suficiente para a produ&ccedil;&atilde;o de mais 20 milh&otilde;es de doses da vacina contra a covid-19. A Fiocruz informou tamb&eacute;m que assinou com a farmac&ecirc;utica contrato para aquisi&ccedil;&atilde;o de IFA adicional para produzir cerca de 50 milh&otilde;es de doses, que far&atilde;o parte das entregas do segundo semestre, juntamente com a produ&ccedil;&atilde;o nacional.&nbsp;

&ldquo;Com o novo compromisso, a Fiocruz poder&aacute; ent&atilde;o produzir 70 milh&otilde;es de doses adicionais ao longo do segundo semestre, adicionalmente &agrave;s doses que ser&atilde;o produzidas com o IFA produzido no Brasil&rdquo;, informou a funda&ccedil;&atilde;o.

Segundo o cronograma divulgado anteriormente pela Fiocruz, as remessas estavam previstas para agosto e setembro. O compromisso firmado com a AstraZeneca estabelecia que &ldquo;as novas remessas de IFA para a produ&ccedil;&atilde;o de 20 milh&otilde;es de doses t&ecirc;m previs&atilde;o de serem enviadas ao longo dos meses de agosto e setembro&rdquo;. Isso garantiria uma &ldquo;produ&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua no segundo semestre&rdquo;, eliminando risco de interrup&ccedil;&atilde;o por falta de insumo, disse a funda&ccedil;&atilde;o. Os demais lotes, necess&aacute;rios para a produ&ccedil;&atilde;o das 50 milh&otilde;es de doses restantes, ser&atilde;o enviados nos meses seguintes, de outubro a dezembro.

No total, j&aacute; foram entregues 65,9 milh&otilde;es de doses da vacina AstraZeenca ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI), incluindo 4 milh&otilde;es de doses prontas da vacina do Instituto Serum, da &Iacute;ndia. Com o IFA dispon&iacute;vel na funda&ccedil;&atilde;o, est&atilde;o garantidas entregas semanais at&eacute; o dia 23 de julho.&nbsp;

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O Instituto Butantan entregou hoje (14) ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de um lote de um milh&atilde;o de doses da vacina CoronaVac contra a covid-19. Essa remessa &eacute; parte das cinco milh&otilde;es de doses previstas para serem liberadas ao longo do m&ecirc;s de junho para o Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI).

O novo lote de cinco milh&otilde;es de doses est&aacute; sendo produzido a partir dos 3 mil litros de ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) recebidos no &uacute;ltimo dia 5 de maio. Desse total, j&aacute; houve a libera&ccedil;&atilde;o de 1,8 milh&atilde;o de vacinas desde sexta-feira (11), quando foram entregues 800 mil doses. As doses disponibilizadas hoje contemplam o segundo contrato firmado com o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, de 54 milh&otilde;es de vacinas. O primeiro, de 46 milh&otilde;es, foi cumprido no dia 12 de maio.

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A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu mais um carregamento com ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) para a produ&ccedil;&atilde;o de vacina contra a covid-19. A mat&eacute;ria-prima para produ&ccedil;&atilde;o de vacinas da AstraZeneca chegou no final da tarde de ontem (12) no Aeroporto Internacional do Gale&atilde;o, no Rio de Janeiro.

Os insumos vieram do laborat&oacute;rio Wuxi Biologics, na China. De acordo com a Fiocruz, a entrega dessa remessa permitir&aacute; a continuidade da produ&ccedil;&atilde;o da vacina e garantir&aacute; entregas semanais ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI) at&eacute; 10 de julho.

Na sexta-feira (11), a Fiocruz, por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), entregou 2,7 milh&otilde;es de doses da vacina de covid-19 ao PNI.

&ldquo;Com esta remessa, a funda&ccedil;&atilde;o atinge cerca de 53,8 milh&otilde;es de doses entregues ao PNI. A pedido da Coordena&ccedil;&atilde;o de Log&iacute;stica do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, as entregas semanais se manter&atilde;o &agrave;s sextas-feiras e n&atilde;o seguir&atilde;o para o almoxarifado em S&atilde;o Paulo, conforme previsto anteriormente&rdquo;, informou a Fiocruz.

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A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) dever&aacute; receber, neste s&aacute;bado (12), mais um lote de ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA), suficiente para a produ&ccedil;&atilde;o de cerca de seis milh&otilde;es de doses da vacina contra a covid-19.&nbsp;

O insumo dever&aacute; ser desembarcado no Aeroporto Internacional Tom Jobim no fim da tarde. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pela Fiocruz.

A acelera&ccedil;&atilde;o da entrega dessa remessa permitir&aacute; a continuidade da produ&ccedil;&atilde;o da vacina e garantir&aacute; entregas semanais ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI) at&eacute; 10 de julho, segundo a Fiocruz.&nbsp;

Na&nbsp;sexta-feira (11), a Fiocruz, por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos (Bio-Manguinhos), tamb&eacute;m fez a sua entrega semanal de doses da vacina, com 2,7 milh&otilde;es de doses sendo disponibilizadas ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es (PNI), das quais 137 mil s&atilde;o para o estado do Rio de Janeiro.

Com essa remessa, a funda&ccedil;&atilde;o atinge 53,8 milh&otilde;es de doses entregues ao PNI. A pedido da Coordena&ccedil;&atilde;o de Log&iacute;stica do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, as entregas semanais se manter&atilde;o &agrave;s sextas-feiras.

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A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) adiantou nesta quarta-feira (2) que a produ&ccedil;&atilde;o do Ingrediente Farmac&ecirc;utico Ativo (IFA) nacional deve permitir a entrega de 50 milh&otilde;es de doses da vacina contra covid-19 em 2021. Segundo a funda&ccedil;&atilde;o, foi firmado novo acordo com a AstraZeneca para a importa&ccedil;&atilde;o de IFA suficiente para mais 50 milh&otilde;es de doses, somando 100 milh&otilde;es de doses a serem entregues no segundo semestre.

A proje&ccedil;&atilde;o inicial da funda&ccedil;&atilde;o, divulgada ainda em 2020, era a produ&ccedil;&atilde;o de 110 milh&otilde;es de doses com IFA nacional em 2021, mas a presidente da Fiocruz, N&iacute;sia Trindade, explicou que essa era uma estimativa feita ainda com a vacina em fase de testes.

&quot;As 110 milh&otilde;es foram uma estimativa com os dados que t&iacute;nhamos antes mesmo de a vacina ser aprovada, antes de v&aacute;rias etapas terem acontecido e os problemas iniciais com o IFA&quot;, citou a presidente da funda&ccedil;&atilde;o, ao refor&ccedil;ar que a Fiocruz trabalha para conseguir mais IFA e produzir mais vacinas. &quot;Nosso esfor&ccedil;o &eacute; por IFA adicional, e isso j&aacute; est&aacute; contratualizado. Um esfor&ccedil;o para mais IFA, se for poss&iacute;vel, porque h&aacute; uma car&ecirc;ncia [internacional]. Essa vacina est&aacute; sendo usada em 170 pa&iacute;ses&quot;.

A Fiocruz assinou nesta semana o acordo de transfer&ecirc;ncia de tecnologia com a AstraZeneca para garantir a produ&ccedil;&atilde;o de IFA nacional. At&eacute; o fim de julho, ser&atilde;o entregues 100,4 milh&otilde;es de doses produzidas somente com IFA importado e previstas no acordo de encomenda tecnol&oacute;gica, assinado no ano passado.

Al&eacute;m do esfor&ccedil;o para ampliar a produ&ccedil;&atilde;o do segundo semestre, a Fiocruz busca reduzir a possibilidade de haver uma interrup&ccedil;&atilde;o de entregas, j&aacute; que as doses da encomenda tecnol&oacute;gica ser&atilde;o liberadas at&eacute; julho e as da produ&ccedil;&atilde;o nacional de IFA s&oacute; devem ter a distribui&ccedil;&atilde;o autorizada pela Anvisa em outubro. Al&eacute;m de carregamentos adicionais de IFA importado, a funda&ccedil;&atilde;o tenta conseguir tamb&eacute;m mais doses prontas, como as 4 milh&otilde;es que chegaram da &Iacute;ndia em janeiro.

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O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, confirmou nesta quarta-feira (19) que o volume de insumos para a vacina CoronaVac que chegar&aacute; ao Brasil na pr&oacute;xima semana ser&aacute; menor do que foi inicialmente previsto. A quantidade confirmada pelo governo chin&ecirc;s &eacute; de apenas 3 mil litros de insumo farmac&ecirc;utico ativo (IFA), mil a menos do que havia sido anunciado pelo Instituto Butantan na &uacute;ltima segunda-feira (17).

Os 3 mil litros de insumos para a vacina devem chegar ao Brasil entre os dias 25 e 26 de maio e s&atilde;o suficientes para fabricar cerca de 5 mil doses de vacina.

A CoronaVac &eacute; uma vacina contra a covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan e pela farmac&ecirc;utica chinesa Sinovac, que tem enviado os insumos para que a vacina seja produzida no Brasil. Segundo o Butantan, a Sinovac j&aacute; tem 10 mil litros de insumos prontos para enviar ao Brasil, mas aguarda a autoriza&ccedil;&atilde;o de embarque do governo chin&ecirc;s.

Com o atraso na chegada dos insumos, Dimas Covas prev&ecirc; que haver&aacute; atraso tamb&eacute;m na entrega das doses da vacina ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. &ldquo;O Butantan tinha uma previs&atilde;o de entrega de 12 milh&otilde;es de doses [da vacina CoronaVac] em maio e 6 milh&otilde;es em junho [para o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de]. Para totalizar esse volume, precisar&iacute;amos de 10 mil litros [de insumos], que deveriam estar dispon&iacute;veis no come&ccedil;o de maio. Na primeira previs&atilde;o, no in&iacute;cio desta semana, chegou a informa&ccedil;&atilde;o da Sinovac de que teria solicitado autoriza&ccedil;&atilde;o para 4 mil litros [de insumos], e ontem foram autorizados efetivamente 3 mil litros de insumos. Com isso, o cronograma [de entrega de vacina para o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de] n&atilde;o se cumprir&aacute;, e aguardamos a pr&oacute;xima remessa de mat&eacute;ria-prima&rdquo;, disse Covas.

Dimas Covas informou que, nesta madrugada, houve nova reuni&atilde;o com a Sinovac. Segundo ele, o Instituto Butantan espera que novas remessas de insumos sejam autorizadas pelo governo chin&ecirc;s em breve.

Car&ecirc;ncia mundial

A produ&ccedil;&atilde;o de vacinas contra a covid-19 no Butantan est&aacute; paralisada desde a &uacute;ltima sexta-feira (14), por falta do ingrediente farmac&ecirc;utico b&aacute;sico. Segundo o instituto, a falta de mat&eacute;ria-prima ocorreu por problemas burocr&aacute;ticos provocados por declara&ccedil;&otilde;es de membros do governo brasileiro sobre a China.

No &uacute;ltimo domingo (16), ao participar da abertura de uma campanha de testagem da popula&ccedil;&atilde;o para o novo coronav&iacute;rus, em Botucatu (SP), o ministro da Sa&uacute;de, Marcelo Queiroga, comentou a interrup&ccedil;&atilde;o na produ&ccedil;&atilde;o de vacinas contra a covid-19 pelo Instituto Butantan por falta do IFA. Queiroga ressaltou que a car&ecirc;ncia da mat&eacute;ria-prima &eacute; mundial. &ldquo;&Eacute; importante passar uma mensagem positiva para a sociedade brasileira, e n&atilde;o essa cantilena de que est&aacute; faltando [IFA]. O Brasil precisa de tranquilidade para superarmos juntos essa dificuldade sanit&aacute;ria&rdquo;, disse.

Perguntado se os problemas com o IFA poderiam ser reflexo de quest&otilde;es diplom&aacute;ticas com a China, Queiroga disse que o pa&iacute;s asi&aacute;tico tem sido um grande parceiro para o Brasil e que n&atilde;o v&ecirc; nenhuma fissura nas rela&ccedil;&otilde;es entre o governo brasileiro e o chin&ecirc;s.

&ldquo;O presidente[ Jair Bolsonaro] tem uma excelente rela&ccedil;&atilde;o n&atilde;o s&oacute; com a China, mas com todas as na&ccedil;&otilde;es com que o Brasil estabelece rela&ccedil;&otilde;es internacionais. A China integra um bloco econ&ocirc;mico importante que &eacute; o Brics, o Brasil faz parte, a R&uacute;ssia faz parte, e as rela&ccedil;&otilde;es s&atilde;o absolutamente normais&rdquo;, ressaltou Queiroga.

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A produ&ccedil;&atilde;o da vacina Astrazeneca contra a Covid-19 precisou ser interrompida por falta de Ingrediente Farmac&ecirc;utico Ativo (IFA). A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou a pausa em suas redes sociais, nesta ter&ccedil;a-feira (18), e garantiu que at&eacute; o pr&oacute;ximo s&aacute;bado (22) deve ocorrer a chegada do insumo.

&ldquo;Por conta do escalonamento de produ&ccedil;&atilde;o, as remessas de IFA v&ecirc;m sendo consumidas antes do tempo previsto e ser&aacute; necess&aacute;rio interromper a produ&ccedil;&atilde;o na pr&oacute;xima quinta-feira (20/5) at&eacute; a chegada do novo lote de insumo&rdquo;, publicou a funda&ccedil;&atilde;o no Twitter.

Ainda no comunicado, a Fiocruz que ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para futuros impactos em entregas. &ldquo;N&atilde;o h&aacute; ainda previs&atilde;o de que isso possa gerar impacto em entregas futuras, caso ocorra, ser&aacute; comunicado mais &agrave; frente. O cronograma de entregas permanece semanal, sempre &agrave;s sextas-feiras, conforme pactuado com o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, seguindo a log&iacute;stica definida pela pasta&rdquo;.

A Fiocruz garantiu que uma nova leva do IFA chegar&aacute; ao Brasil no dia 22 de maio com dois lotes para a produ&ccedil;&atilde;o do imunizante Astrazeneca. A quantidade recebida ser&aacute; suficiente para a produ&ccedil;&atilde;o de cerca de 12 milh&otilde;es de doses de vacina. Com as novas remessas, as entregas de vacinas est&atilde;o asseguradas at&eacute; a terceira semana de junho.

O Instituto de Tecnologia em Imunobiol&oacute;gicos da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) deve receber no pr&oacute;ximo s&aacute;bado (22) uma nova remessa de ingrediente farmac&ecirc;utico ativo (IFA) para a produ&ccedil;&atilde;o de vacinas contra a covid-19.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1409912&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1409912&amp;o=node" />

Os carregamentos do insumo s&atilde;o importados da China, onde s&atilde;o produzidos pela Wuxi Biologics. Ap&oacute;s a pr&oacute;xima entrega, est&aacute; prevista a chegada de mais uma remessa para o dia 29 de maio.

Com o desembarque desses dois carregamentos de IFA no Brasil, a Fiocruz afirma que estar&aacute; garantida a entrega de vacinas ao Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es nas tr&ecirc;s primeiras semanas de junho.

Em publica&ccedil;&atilde;o nas redes sociais, o&nbsp;ministro da Sa&uacute;de, Marcelo Queiroga, destacou a import&acirc;ncia das novas remessas.

A Fiocruz produz no Brasil a vacina Oxford/AstraZeneca contra covid-19, devido a um acordo de encomenda tecnol&oacute;gica firmado no ano passado com a empresa europeia. Tamb&eacute;m est&aacute; em curso um processo de transfer&ecirc;ncia de tecnologia, para que a funda&ccedil;&atilde;o seja capaz de produzir o IFA no Brasil, garantindo autossufici&ecirc;ncia na produ&ccedil;&atilde;o da vacina.

Desde o in&iacute;cio da produ&ccedil;&atilde;o em Bio-Manguinhos, a Fiocruz j&aacute; produziu e entregou mais de 30 milh&otilde;es de doses da vacina ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. Outras 4 milh&otilde;es de doses foram importadas prontas da &Iacute;ndia, onde foram produzidas pelo Instituto Serum.

Somadas, essas quantidades correspondem a 40% das vacinas dispon&iacute;veis no pa&iacute;s, que tamb&eacute;m aplica imunizantes produzidos pela Sinovac/Instituto Butantan e pela Pfizer/BioNTech.

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