Um menino de 8 anos morreu ap&oacute;s cair enquanto andava de bicicleta na cidade de Xique-Xique, no oeste da Bahia, na noite de ter&ccedil;a-feira (9). Kaique da Gama Leite bateu a cabe&ccedil;a no ch&atilde;o enquanto segurava um ve&iacute;culo conhecido como &quot;carreta da alegria&quot;. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do G1.

De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, o delegado Alex Souza, que investiga o caso, informou que o garoto segurava o guidom da bicicleta que pilotava, com uma das m&atilde;os e a carreta com a outra. Ele se desequilibrou ap&oacute;s o ve&iacute;culo acessar a avenida principal da cidade em uma curva acentuada, e caiu.

Ainda de acordo com o delegado, o motorista foi ouvido na delegacia na manh&atilde; desta quarta-feira (10) e liberado em seguida. N&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre o conte&uacute;do do depoimento.

O corpo da crian&ccedil;a foi levado para o Instituto M&eacute;dico Legal (IML) de Irec&ecirc;, munic&iacute;pio que tamb&eacute;m fica no norte do estado.&nbsp;

Um&nbsp;garoto de 10 anos morreu na madrugada desta segunda-feira (24) ap&oacute;s ser baleado enquanto brincava, na tarde de domingo (23), na frente de casa. O caso aconteceu no bairro de Port&atilde;o, em Lauro de Freitas, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador.

De acordo com relatos de testemunhas, Gabriel Silva da Concei&ccedil;&atilde;o J&uacute;nior foi atingido por um disparo de arma de fogo durante uma a&ccedil;&atilde;o de policiais militares na localidade. A crian&ccedil;a foi baleada no pesco&ccedil;o.

Ap&oacute;s ser atingida, a v&iacute;tima foi socorrida para o Hospital Geral Menandro de Faria, onde uma corrente de ora&ccedil;&atilde;o foi realizada por parentes e amigos na frente da unidade de sa&uacute;de.

O caso &eacute; investigado pelo Departamento de Pol&iacute;cia Metropolitana (Depom).&nbsp;

Tiros

Sobre a ocorr&ecirc;ncia, a Pol&iacute;cia Militar emitiu a seguinte vers&atilde;o:&nbsp;&quot;De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da 52&ordf; CIPM, uma guarni&ccedil;&atilde;o da unidade realizava o patrulhamento da localidade conhecida como Port&atilde;o, em Lauro de Freitas, quando se deparou com um indiv&iacute;duo em atitude suspeita que, diante da aproxima&ccedil;&atilde;o dos policiais, efetuou disparos, sendo que outros homens armados se juntaram ao primeiro atirando contra os militares.&nbsp;Houve o revide, equipes da CIPT Rondesp RMS chegaram em apoio &agrave; equipe da 52&ordf; CIPM e os indiv&iacute;duos fugiram. O policiamento foi refor&ccedil;ado na regi&atilde;o.Posteriormente, os militares foram informados de que uma crian&ccedil;a de 10 anos, ferida por disparo de arma de fogo, havia dado entrada no Hospital Geral Menandro de Faria, onde recebeu atendimento m&eacute;dico&quot;.

Dois dos suspeitos <a href="https://www.portalsalvadorfm.com.br/noticias/117829,torcedores-invadem-motel-encerram-suruba-e-agridem-jogador-do-corinthians">de agredirem do meio-campo do Corinthians, Luan</a> - atacado em um motel em S&atilde;o Paulo, na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (4) -, j&aacute; foram presos ap&oacute;s a morte de um menino de 14 anos, em 2013. Naquela ocasi&atilde;o, um sinalizador foi lan&ccedil;ado pela torcida corintiana em dire&ccedil;&atilde;o aos apoiadores do San Jose, da Bol&iacute;via, em partida v&aacute;lida pela Libertadores daquele ano.

De acordo com o GE, Danilo Silva de Oliveira, um dos envolvidos nas agress&otilde;es a Luan, ficou preso na Penitenci&aacute;ria de San Pedro, em Oruro, at&eacute; junho de 2013 e foi liberado em um grupo de sete torcedores por falta de provas. Outro envolvido nas agress&otilde;es a Luan, Reginaldo Coelho, s&oacute; foi liberado um m&ecirc;s depois com os outros quatro torcedores que restaram na cidade boliviana.

A identifica&ccedil;&atilde;o dos torcedores do Corinthians pela Pol&iacute;cia Civil de S&atilde;o Paulo (PC-SP) se deu por meio de fotos publicadas por eles pr&oacute;prios em redes sociais. Na &uacute;ltima quarta-feira (5), a corpora&ccedil;&atilde;o instaurou inqu&eacute;rito para apurar as agress&otilde;es e amea&ccedil;as, depois de um dos amigos de Luan relatar, em depoimento, que um dos agressores portava arma de fogo. At&eacute; o momento, o jogador n&atilde;o prestou queixa &agrave; Pol&iacute;cia.

Um garoto de 4 anos morreu ap&oacute;s cair do quarto andar de um edif&iacute;cio em Bangu, no Rio de Janeiro. O caso foi registrado na madrugada desta ter&ccedil;a-feira (21), na Rua Arari, no Conjunt&atilde;o.&nbsp;

Segundo o Extra, com base em informa&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Militar, a crian&ccedil;a estava com uma tia, que contou que tinha deixado a janela do apartamento aberta por causa do calor.

Vizinhos acordaram a mulher por volta das 4h e informaram o ocorrido. O menino chegou a ser socorrido para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas n&atilde;o resistiu. O caso &eacute; investigado pela 34&ordf; Delegacia de Pol&iacute;cia (Bangu). &nbsp;

Um menino de 3 anos morreu ap&oacute;s ser atacado por um c&atilde;o da ra&ccedil;a rottweiler, na cidade de Teofil&acirc;ndia, a cerca de 200 km de Salvador. O caso aconteceu no domingo (12) e o corpo da v&iacute;tima foi sepultado na segunda-feira (13). A m&atilde;e dele tamb&eacute;m ficou ferida.

De acordo com o G1, o acidente aconteceu depois que a m&atilde;e do pequeno Arthur Felipe Oliveira foi at&eacute; o quintal do im&oacute;vel para alimentar o animal, sem perceber que crian&ccedil;a a seguia. O cachorro se assustou com a presen&ccedil;a do menino, conseguiu se soltar e atacou a crian&ccedil;a.&nbsp;

Ainda segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a m&atilde;e de Arthur Felipe tamb&eacute;m foi ferida e socorrida por dois homens, sendo um deles da pr&oacute;pria fam&iacute;lia e o outro um vizinho.

O caso &eacute; investigado pela Pol&iacute;cia Civil e acompanhado pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Bahia (MP-BA).&nbsp;

A pol&iacute;cia iniciou, nesta quinta-feira (7), as investiga&ccedil;&otilde;es para apurar se houve neglig&ecirc;ncia m&eacute;dica nos atendimentos ao menino Cauan Ara&uacute;jo Concei&ccedil;&atilde;o, de 3 anos, que morreu ap&oacute;s passar um ano com um prego no pulm&atilde;o.

A fam&iacute;lia da crian&ccedil;a diz que procurou o hospital v&aacute;rias vezes, no entanto, os profissionais que atenderam Cauan&nbsp;n&atilde;o prescreveram nenhum tipo de exame para identificar o problema.

Inicialmente, a Secretaria de Sa&uacute;de do Munic&iacute;pio informou que o primeiro atendimento havia sido em 27 de junho. Depois, a pasta voltou atr&aacute;s e afirmou que disse que a procura havia sido em mar&ccedil;o.

Depois da morte de Cauan, os pais registraram o caso em uma delegacia na capital. A ocorr&ecirc;ncia foi encaminhada para a Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Coorpin) de Ilh&eacute;us, que apura a situa&ccedil;&atilde;o.

A delegada delegada Katiana Amorim esteve no hospital para checar prontu&aacute;rios e recolher documentos para a investiga&ccedil;&otilde;es. Ela vai ouvir testemunhas para dar seguimento ao caso.

Um menino de 3 anos, natural da cidade de Canavieiras, no sul da Bahia, morreu ap&oacute;s passar um ano com um prego no pulm&atilde;o. De acordo com o G1, os pais levaram a crian&ccedil;a ao hospital v&aacute;rias vezes, mas s&oacute; descobriram o material no corpo do menino quando resolveram fazer um exame por conta pr&oacute;pria.

Ainda segundo a publica&ccedil;&atilde;o, em junho de 2021, os pais de Cauan Ara&uacute;jo Concei&ccedil;&atilde;o perceberam que ele teria engolido um objeto. O pai ent&atilde;o levou a crian&ccedil;a at&eacute; o Hospital Municipal de Canavieiras. Na unidade de sa&uacute;de, n&atilde;o foi realizado nenhum tipo de exame.

Depois disso, Cauan foi levado ao hospital v&aacute;rias vezes, sempre com as mesmas dores. A pen&uacute;ltima entrada do garoto no hospital da cidade foi no dia 27 de junho. A m&eacute;dica que o atendeu disse &agrave; fam&iacute;lia que ele estava com sintomas de asma. A profissional receitou medicamentos, passou uma nebuliza&ccedil;&atilde;o e liberou a crian&ccedil;a de volta para casa.&nbsp;

Sem melhora no quadro cl&iacute;nico da crian&ccedil;a, os pais resolveram fazer um exame de raio-x particular, onde identificaram o prego localizado no pulm&atilde;o do garoto.&nbsp;

J&aacute; no Hospital Geral do Estado (HGE), o garoto passou por uma cirurgia para retirar o prego. Os m&eacute;dicos identificaram que o material havia perfurado os dois pulm&otilde;es de Cauan chegou a ficar internado dois dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas ele n&atilde;o resistiu.

A influenciadora Gabriela Pugliesi e o seu namorado, T&uacute;lio Dek, compartilharam em suas redes sociais a descoberta do sexo do beb&ecirc; que eles esperam, nesta ter&ccedil;a-feira (17).&nbsp; &ldquo;Nosso anjinho j&aacute; pode ter nome. Nunca fiquei t&atilde;o feliz de ter errado! Tulio feliz que acertou&rdquo;, declara a&nbsp; 
influencer. 
&nbsp; 
O casal comeu um cupcake e a cor do recheio indicou o sexo do beb&ecirc;. &ldquo;Eu falei, eu falei!&rdquo;, gritou T&uacute;lio ao ver o recheio azul. &ldquo;Vem com Deus, meu filho, estamos te esperando&rdquo;, completou. 
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Um menino de 10 anos, identificado como Pedro Jorge do Vale Nascimento, morreu ap&oacute;s ser atingido por um tiro de espingarda no quintal de casa, no povoado de Santa Maria Eterna, na cidade de Belmonte, no sul da Bahia. O caso ocorreu neste domingo (3).

De acordo com a TV Santa Cruz, afiliada da TV Bahia, a m&atilde;e de garoto disse &agrave; pol&iacute;cia que estava na cozinha quando ouviu o tiro.

Ela contou&nbsp;ainda que o irm&atilde;o de Pedro estava com ele, quando entrou desesperado e disse que a espingarda havia ca&iacute;do no ch&atilde;o e disparado. O tiro atingiu a cabe&ccedil;a da crian&ccedil;a, que morreu no local.

Segundo relato da m&atilde;e &agrave; pol&iacute;cia, o pai dos meninos &eacute; funcion&aacute;rio de uma fazenda e guardava duas espingardas no quintal da casa.

As armas foram apreendidas e encaminhadas para a per&iacute;cia.&nbsp; 
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Uma crian&ccedil;a de um ano foi salva por policiais militares, ap&oacute;s se engasgar com uma moeda de R$ 5 centavos, na tarde de segunda-feira (22), no bairro de Fazenda Grande II. Equipes da 3&ordf; Companhia Independente da Pol&iacute;cia Militar (CIPM) e das Rondas Especiais (Rondesp) Central foram alertadas pela m&atilde;e da beb&ecirc; que se aproximou e pediu apoio. 
 
Os policiais foram at&eacute; a rua Professora Julieta Fael Guimar&atilde;es, localizada atr&aacute;s da 3&ordf;CIPM, onde se depararam com a crian&ccedil;a em agonia. Conforme explicou o comandante da Companhia, major C&eacute;sar Augusto Santiago Piedade, um policial que estava &agrave; paisana, da Rondesp, realizou manobras de heimlich na garota, que auxiliaram no socorro. 
 
&ldquo;O procedimento foi promovido com sucesso. O choro da beb&ecirc; foi um al&iacute;vio para quem acompanhava a situa&ccedil;&atilde;o. Depois, os militares orientaram a genitora a levar a filha para uma unidade de sa&uacute;de mais pr&oacute;xima&rdquo;, disse o major, lembrando a import&acirc;ncia dos pais ficarem atentos com pequenos objetos em casa.

<img alt="Resultado de imagem para bairro da Massaranduba" src="http://www.itapagipeonline.com/wp-content/uploads/2015/11/DSC00060.jpg" style="height:488px; width:650px" />

Quatro pessoas foram baleadas no bairro da Massaranduba, na Cidade Baixa, em Salvador. A confus&atilde;o aconteceu na Rua Leblon, por volta das 16h de domingo (10). Um dos suspeitos de atirar foi preso em flagrante e passa por audi&ecirc;ncia de cust&oacute;dia na manh&atilde; desta segunda-feira (11).

Entre os feridos est&aacute; um menino de 7 anos, conforme o boletim da Secretaria de Segun&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia (SSP-BA). Al&eacute;m do garoto, foram atingidos pelos disparos um jovem de 18 anos, um homem de 50, e uma mulher de 41 anos.

Eles foram socorridos e levados para o Hospital Geral do Estado (HGE). O hospital divulgou que n&atilde;o informa o estado de sa&uacute;de das v&iacute;timas. A pol&iacute;cia n&atilde;o detalhou em quais circunst&acirc;ncias as pessoas foram atingidas pelos disparos.

O suposto atirador, identificado como Rodrigo Andr&eacute; Pereira Santos, de 32 anos, estava com outros tr&ecirc;s comparsas, que conseguiram fugir. De acordo com a Pol&iacute;cia Civil, ele foi conduzido &agrave; Central de Flagrantes, que fica na regi&atilde;o do Iguatemi.Rodrigo n&atilde;o tinha passagens pela pol&iacute;cia e foi autuado em flagrante por tentativa de homic&iacute;dio e recepta&ccedil;&atilde;o.

Segundo a pol&iacute;cia, o ve&iacute;culo em que os suspeitos estavam era roubado. Ele foi apreendido e encaminhado para per&iacute;cia no Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT). Dentro do carro, os policiais encontraram uma c&aacute;psula de pistola que tamb&eacute;m ser&aacute; periciada.

Fonte: G1 // AO

<img alt="Resultado de imagem para Menino é baleado na cabeça durante arrastão em Duque de Caxias, no Rio" src="http://www.emaisgoias.com.br/wp-content/uploads/2017/09/crianca-foi-baleada-e-levada-para-o-hospital-de-saracu.jpg" style="float:left; height:197px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Um menino de oito anos foi baleado na cabe&ccedil;a tarde de ontem (3) durante um arrast&atilde;o de criminosos em Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro. Segundo a Pol&iacute;cia Militar, ele estava em um carro dirigido por seu pai no momento do crime. O pai avistou v&aacute;rios criminosos fechando o tr&acirc;nsito para praticar assaltos no bairro de Gramacho, e tentou fugir.

No momento em que o homem fez a manobra para escapar, os criminosos fizeram v&aacute;rios disparos. Um dos tiros atingiu a cabe&ccedil;a da crian&ccedil;a, que estava no banco de tr&aacute;s do ve&iacute;culo.

O menino foi encaminhado para o Hospital Estadual Ad&atilde;o Pereira Nunes, em Saracuruna, em estado grave. Ele est&aacute; internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

Agencia Brasil

<img alt="Resultado de imagem para m Formosa do Rio Pre" src="https://i.ytimg.com/vi/_yjmz_S3nQo/hqdefault.jpg" style="float:left; height:263px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Um menino de dois anos foi encontrado morto dentro de uma caixa d&#39;&aacute;gua na casa da vizinha em Formosa do Rio Preto, no oeste da Bahia, no final da tarde de ter&ccedil;a-feira (22). O corpo da crian&ccedil;a ser&aacute; enterrado na manh&atilde; desta quinta-feira (24).

Segundo a pol&iacute;cia, o garoto brincava com outra crian&ccedil;a de cinco anos, momentos antes de cair na caixa que estava cheia at&eacute; a metade e ficava no ch&atilde;o. O delegado Carlos Freitas, respons&aacute;vel por investigar o caso, acredita que a morte tenha sido um acidente.

&quot;Ele provavelmente caiu de mau jeito dentro da caixa e acabou se machucando. Por conta da aspira&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua, ele deve ter ficado inconsciente e se afogado. J&aacute; ouvimos algumas pessoas e disseram que o garoto de cinco anos foi o primeiro a ver. Ele chamou a m&atilde;e e disse que tinha um &#39;bicho&#39; dentro da caixa. Quando a mulher foi verificar, era a crian&ccedil;a&quot;, explicou.

O delegado explica que, durante a per&iacute;cia, n&atilde;o foram encontrados ind&iacute;cios de crime. &quot;Fomos acionados pelos familiares. Quando chegamos l&aacute;, o garotinho j&aacute; tinha sido retirado da caixa pelos pais que tentaram reanim&aacute;-lo, mas n&atilde;o conseguiram. O corpo dele n&atilde;o tinha marcas externas, mas s&oacute; o laudo, que deve ficar pronto em 30 dias, vai poder confirmar o afogamento&quot;, ponderou.

A vizinha, dona da casa em que a crian&ccedil;a foi encontrada, deve ser ouvida ainda nesta quinta. Conforme o delegado, a crian&ccedil;a de cinco anos tamb&eacute;m ser&aacute; ouvida com a ajuda de um psic&oacute;logo, para que a pol&iacute;cia tenha uma maior base dos fatos.

O delegado disse que as casas ficam em uma comunidade humilde e que n&atilde;o possuem muros ou cerca, portanto as crian&ccedil;as transitavam livremente entre as casas.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Menino sofre com doença rara que afeta musculatura do corpo (Foto: Reprodução/ Instagram)" src="http://s2.glbimg.com/Jx9wxZCbFEGiVFyHVafnk9yxwdI=/0x0:1700x1065/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/I/F/hg5k6NS5A3rFxkP05p5w/amejoao.jpg" style="height:407px; width:650px" />

Ap&oacute;s campanha realizada por meio da internet, a fam&iacute;lia de Jo&atilde;o Amaury Souza, de 11 anos, que sofre de Atrofia Muscular Espinhal tipo II (AME), comemora uma vit&oacute;ria. O garoto viajar&aacute; para Miami (EUA) para tomar o medicamento Spinraza, que ainda n&atilde;o tem registro da Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) para ser distribu&iacute;do no Brasil. A doen&ccedil;a degenerativa que afeta a musculatura do corpo tem chance de ocorr&ecirc;ncia em um a cada 200 mil nascimentos.

A m&atilde;e do menino, a professora Adriana Ara&uacute;jo, conta que uma pessoa, moradora dos Estados Unidos, que prefere n&atilde;o divulgar o nome, conseguiu viabilizar as doses do medicamento, em contato com amigos. O garoto vai viajar no dia 17 de julho para tomar as quatro doses iniciais da medica&ccedil;&atilde;o. Depois disso, precisar&aacute; voltar a cada quatro meses para a manuten&ccedil;&atilde;o do tratamento.

&quot;A felicidade n&atilde;o cabe no peito. Foi um milagre na verdade. Foi muito bom. A pessoa que viabilzou tudo ficou sabendo atrav&eacute;s da rede social mesmo. Se a campanha n&atilde;o existisse n&atilde;o conseguir&iacute;amos&quot;, conta Adriana.

[Jo&atilde;o ir&aacute; viajar para Miami no dia 17 de julho (Foto: Rafaela Ribeiro/G1)] 
[Jo&atilde;o ir&aacute; viajar para Miami no dia 17 de julho (Foto: Rafaela Ribeiro/G1)]

Jo&atilde;o ir&aacute; viajar para Miami no dia 17 de julho (Foto: Rafaela Ribeiro/G1)

A campanha realizada por meio de &quot;vaquinha&quot; na internet e atrav&eacute;s de venda de camisas arrecadou R$ 620.913 e continua. O valor arrecadado deve ser usado para despesas hospitalares e para a viagem, alimenta&ccedil;&atilde;o e estadia. &quot;A gente estima que esse valor d&ecirc; para as despesas de cinco anos de tratamento&quot;, avalia.

J&aacute; que o tratamento por meio do medicamento deve ser durante toda a vida do menino, a fam&iacute;lia continuar&aacute; recebendo doa&ccedil;&otilde;es para o custeio das despesas de viagem aos EUA. A mobiliza&ccedil;&atilde;o na internet ganhou apoio de v&aacute;rios artistas como o ator L&aacute;zaro Ramos, que compartilhou a campanha em sua p&aacute;gina no Facebook.

A fam&iacute;lia agora aguarda os efeitos positivos da medica&ccedil;&atilde;o para a s&aacute;ude da crian&ccedil;a. &quot;A medica&ccedil;&atilde;o deve ser r&aacute;pida e eficaz. Ele pode ser o primeiro AME tipo 2 brasileiro a tomar a medica&ccedil;&atilde;o. Ele est&aacute; bastante ansioso para viajar e muito feliz&quot;, diz a m&atilde;e.

Medicamento

O rem&eacute;dio Spinraza &eacute; comercializado nos Estados Unidos. Em dezembro de 2016, a FDA, ag&ecirc;ncia que regula alimentos e drogas nos EUA, liberou o uso da medica&ccedil;&atilde;o que, segundo a ag&ecirc;ncia, &eacute; uma terapia capaz de estabilizar a morte celular de neur&ocirc;nios e impedir ou retardae a evolu&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a. Testes feitos em crian&ccedil;as nos primeiros meses de vida mostraram melhorias que v&atilde;o de 40% a 60% nas condi&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de.

&quot;O medicamento &eacute; de alto custo e a Anvisa n&atilde;o autorizou ainda esse rem&eacute;dio aqui no pa&iacute;s para que possa ser disponibilizado pelo SUS [Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de]. Passei a participar de um grupo de m&atilde;es que enfrentam o mesmo problema e estamos lutando para que seja liberado aqui no pa&iacute;s. Sabemos que demora porque o Brasil &eacute; todo criterioso quando se trata de entrada de medicamentos&quot;, destacou.

A Anvisa informou que o medicamento Spinraza n&atilde;o tem registro no Brasil e que n&atilde;o h&aacute;, atualmente, nenhum pedido de registro no pa&iacute;s por parte do fabricante ou de qualquer outra empresa que detenha a patente.

Segundo o &oacute;rg&atilde;o, para que um medicamento seja registrado no Brasil &eacute; indispens&aacute;vel que uma empresa devidamente autorizada tenha interesse em solicitar a concess&atilde;o de registro para avalia&ccedil;&atilde;o da Anvisa. Para tanto, a empresa deve desenvolver os testes e pesquisas para que a Anvisa avalie a qualidade, a seguran&ccedil;a e a efic&aacute;cia do produto a ser registrado. O direito ao tratamento, no entanto, segundo o &oacute;rg&atilde;o, pode ser garantido atrav&eacute;s da importa&ccedil;&atilde;o por pessoa f&iacute;sica. &Eacute; vetada somente a comercializa&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s.

Doen&ccedil;a rara

&quot;Descobrimos a doen&ccedil;a quando ele tinha um ano e dois meses de idade. At&eacute; ent&atilde;o, tinha um desenvolvimento normal. Mas a partir da&iacute; teve um epis&oacute;dio de febre alta e, depois, passou a n&atilde;o levantar mais e a n&atilde;o sentar mais sozinho. Teve perda de reflexos&quot;, conta a m&atilde;e.

De acordo com Adriana, foram cerca de sete meses de investiga&ccedil;&atilde;o, ap&oacute;s o in&iacute;cio dos primeiros sintomas, at&eacute; o diagn&oacute;stico da doen&ccedil;a. &quot;Quando foi diagnosticado, ele ainda nem tinha dois anos. S&atilde;o dez anos lutando, porque &eacute; uma doen&ccedil;a progressiva que vai limitando a muscula&ccedil;&atilde;o e ele vai ficando com os membros atrofiados&quot;, conta a m&atilde;e.

Jo&atilde;o faz fisioterapia, hidroterapia e fonoaudiologia regularmente. Tamb&eacute;m tem consultas constantes com um terapeuta ocupacional e j&aacute; passou por cirurgias nos joelhos e na virilha. Para evitar um agravamento da atrofia, utiliza pr&oacute;tese nos p&eacute;s.

No entanto, apesar das dificuldades, Adriana afirma que a crian&ccedil;a tem uma vida normal. &quot;&Eacute; um trabalho &aacute;rduo para evitar o avan&ccedil;o da doen&ccedil;a. Ele &eacute; cadeirante. Movimenta as m&atilde;os e as pernas normalmente, s&oacute; n&atilde;o consegue andar por causa da fragilidade da musculatura. Mas consegue falar e escrever. Vai para a aula e tem uma rotina normal de estudos. E tem boas notas&quot;, conta.

Vaquinha

Adriana afirma que a ideia de fazer a vaquinha na internet veio da filha de 21 anos, irm&atilde; de Jo&atilde;o. A fam&iacute;lia do garoto ainda fez v&aacute;rias postagens em um perfil criado com o nome de Jo&atilde;o na rede social Instagram para tentar sensibilizar as pessoas para que possam ajudar. A fam&iacute;lia ainda disponibilizou uma conta para dep&oacute;sitos banc&aacute;rios.

&quot;Ela [a filha de 21 anos] viu que tem muitos casos parecidos com o de Jo&atilde;o no pa&iacute;s e que as pessoas tamb&eacute;m est&atilde;o se mobilizando e sugeriu essa ideia. A p&aacute;gina [no Instagram] j&aacute; tem v&aacute;rios posts. Um deles &eacute; um v&iacute;deo caseiro que eles [os filhos] fizeram com o texto escrito pelo pr&oacute;prio Jo&atilde;o&quot;, disse.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Resultado de imagem para tiro" src="http://www.paraiba.com.br/static/images/noticias/normal/1450097017744-arma-disparando.jpg" style="float:left; height:263px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />Um menino de oito anos morreu ap&oacute;s ser baleado na noite de s&aacute;bado (1&ordm;), na cidade de Itabuna, sul da Bahia. Na ocasi&atilde;o, duas mulheres tamb&eacute;m foram baleadas, encaminhadas para o Hospital de Base e tiveram alta.

Keven L&uacute;cio Braga estava com a m&atilde;e perto de uma festa, quando dois grupos de homens armados trocaram tiros na Rua Fernando Barreto. O menino foi baleado na nuca e morreu no local.

O corpo do menino passou por per&iacute;cia no Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT) e foi liberado para sepultamento. Ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre a autoria do crime.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1

<img alt="Resultado de imagem para Complexo do Alemão, no Rio" src="https://www.ioerj.com.br/portal/uploads/fckeditor/image/Di%C3%A1rio%20Oficial/setembro/DO_26_09_03.jpg" style="height:402px; width:650px" />

O estudante Felipe Farias Gomes de Souza, de 16 anos, foi morto ontem (26), depois de ser baleado durante um tiroteio no Complexo do Alem&atilde;o, na zona norte do Rio de Janeiro. Ele morreu dois dias depois de outro adolescente, Paulo Henrique de Moraes, de 13 anos, ter sido baleado e morto no Complexo do Alem&atilde;o.

Moradores faziam ontem um protesto contra a morte de Paulo Henrique, nos acessos ao Complexo do Alem&atilde;o, quando houve um tiroteio e Felipe foi atingido, por volta das 20h30. Ele levado por moradores at&eacute; a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da regi&atilde;o e depois para o Hospital Salgado Filho, onde morreu.

O Complexo do Alem&atilde;o, que h&aacute; anos &eacute; cen&aacute;rio de tiroteios, tem sido palco de confrontos mais intensos desde a &uacute;ltima sexta-feira (21), por conta da proposta da Pol&iacute;cia Militar de instalar uma cabine policial blindada no Largo do Samba.

Para implantar a cabine, policiais militares invadiram a casa de um morador em mar&ccedil;o e est&atilde;o usando o local como ponto de opera&ccedil;&atilde;o.

Agencia Brasil

<img src="http://cdn2.correio.cworks.cloud/uploads/RTEmagicC_Ivan_Pedro.jpg.jpg" style="float:right; height:300px; margin-left:5px; margin-right:5px; width:350px" />A pol&iacute;cia investiga as causas da morte do estudante Ivan Pedro Pedreira Filho, de 13 anos, que foi encontrado morto nesta quinta-feira (9) em um riacho atr&aacute;s da empresa de transporte Novo Horizonte, no bairro de Campinas de Piraj&aacute;, em Salvador.

O pai do menino, que tamb&eacute;m se chama Ivan Pedro Pedreira, e &eacute; fot&oacute;grafo, conta que o estudante saiu de casa para ir &agrave; escola na &uacute;ltima quarta-feira (8) e desapareceu. &ldquo;Ele estava com dois amigos da escola quando desapareceu. O corpo dele foi encontrado no riacho, mas n&atilde;o foi afogamento. O corpo dele tinha marcas de agress&atilde;o na cabe&ccedil;a e no olho&rdquo;, disse ao CORREIO.

O fot&oacute;grafo explicou ainda que moradores de Marechal Rondon - bairro vizinho, onde o menino morava com a m&atilde;e - viram o estudante pela &uacute;ltima vez em uma lan house da regi&atilde;o. &ldquo;Depois falaram que ele estava na companhia de um homem que trabalhava como carregador de mercadorias num supermercado grande que tem em Marechal Rondon. Ele vivia com a m&atilde;e em Marechal Rondon&rdquo;, explicou o pai do estudante, ainda emocionado.

O corpo do menino, que est&aacute; sendo periciado, ser&aacute; enterrado nesta sexta-feira (10) no Cemit&eacute;rio Campo Santo, na Federa&ccedil;&atilde;o. A Polinter e a 4&ordf; Delegacia (S&atilde;o Caetano) investigam o crime.

Reprodu&ccedil;&atilde;o/Correio24h

<img src="blob:https://web.whatsapp.com/7b452b80-e9cb-4186-ba73-1a0747c86226" /><img src="blob:https://web.whatsapp.com/7b452b80-e9cb-4186-ba73-1a0747c86226" /><img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/23671/mg/Caso João Vitor Delegada afirma Não tem sinais de violência no local.jpg" style="float:right; height:711px; margin:5px; width:400px" />O jovem Jo&atilde;o V&iacute;tor, de 11 anos de idade, caiu do Vig&eacute;simo Andar da Mans&atilde;o Torre do Horto, localizada na Rua Waldemar Falc&atilde;o, bairro de Brotas, em Salvador. A titular da 26&ordf; Delegacia Territorial (DT/Brotas), delegada Maria Dail S&aacute; Barreto, informou que o houve realmente foi um acidente dom&eacute;stico. &quot;N&atilde;o tem sinais de viol&ecirc;ncia no local&quot;. Segundo a Delegada, a informa&ccedil;&atilde;o mais recente que chegou &eacute; que a crian&ccedil;a estava esperando a m&atilde;e de um colega que iria leva-lo para um anivers&aacute;rio. &quot;Provavelmente, ele ansioso foi olhar e infelizmente se desequilibrou e caiu.&quot;

Ainda de acordo com a delegada, tinha uma rede que foi tirada para uma reforma e ao colocar a prote&ccedil;&atilde;o n&atilde;o ficou exatamente fechando o espa&ccedil;o como deveria. &quot;Ficou um espa&ccedil;o meio aberto, que foi por isso que ele foi olhar l&aacute; pra baixo. Em rela&ccedil;&atilde;o a presen&ccedil;a de adultos no apartamento, a delegada confirmou que o&nbsp;pintor estava no apartamento e que tinha a bab&aacute; e a irmanzinha menor da v&iacute;tima, mas ningu&eacute;m no momento presenciou o acidente j&aacute; que as pessoas estavam em outro local do apartamento. Em rela&ccedil;&atilde;o ao depoimento dos pais, a Dra. Maria Dahil disse que &eacute; um momento muito duro, um momento de luto e muita tristeza. Segundo informa&ccedil;&otilde;es, o pai estava trabalhando e a m&atilde;e estava fora cidade tamb&eacute;m a trabalho. &quot;N&oacute;s vamos esperar alguns dias para tomar o depoimento&quot;

Da reda&ccedil;&atilde;o com informa&ccedil;&otilde;es do rep&oacute;rter Paulinho FP

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<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/18217/mg/menino.png" style="float:right; height:528px; margin:5px; width:400px" />A Pol&iacute;cia Civil em S&atilde;o Vicente, no litoral de S&atilde;o Paulo, j&aacute; iniciou as investiga&ccedil;&otilde;es sobre a morte do garoto Gustavo Riveiros Detter, de 13 anos.&nbsp;Ele foi encontrado dentro do quarto do pai, com uma corda enrolada no pesco&ccedil;o e diante de um computador,&nbsp;na noite do &uacute;ltimo s&aacute;bado (15). Detter faleceu no domingo (16) e a pol&iacute;cia j&aacute; constatou que o garoto morreu ap&oacute;s um desafio que tem rela&ccedil;&atilde;o com um jogo online. Segundo a pol&iacute;cia, todos os jovens que participavam do jogo ser&atilde;o convocados, a partir desta ter&ccedil;a-feira (18), a prestar esclarecimentos.

Um tio materno da v&iacute;tima disse ter colhido informa&ccedil;&otilde;es sobre a morte do garoto e relatou, no boletim de ocorr&ecirc;ncia, que osobrinho brincava online com outros tr&ecirc;s colegas quando aconteceu o enforcamento. A cena teria sido acompanhada em tempo real pelos outros participantes do jogo, j&aacute; que todos usavam a internet com uma webcam conectada para se comunicar durante as partidas.

De acordo com o delegado respons&aacute;vel pelo munic&iacute;pio, Carlos Schneider, a pol&iacute;cia investigar&aacute; se a morte de Gustavo Detter foi acidental. Ainda segundo Schneider, todos os jovens ser&atilde;o convocados a prestar depoimentos e todas as conversas e grava&ccedil;&otilde;es entre os menores ser&atilde;o analisadas para tentar identificar o que realmente aconteceu.

&quot;As investiga&ccedil;&otilde;es s&atilde;o cautelosas, pois se trata de menores de idade. Vamos tomar os depoimentos que precisam ser tomados e, em seguida, colheremos as informa&ccedil;&otilde;es para chegar &agrave; opini&atilde;o jur&iacute;dica. Os garotos j&aacute; foram identificados e ainda esperamos tomar o depoimento destes rapazes e dos familiares. Pode ter sido algo acidental, mas n&atilde;o descartamos outras hip&oacute;teses. &Eacute; nisso que a investiga&ccedil;&atilde;o pretende chegar&quot;, diz.

Segundo o tio do garoto, esta n&atilde;o teria sido a primeira vez que o jovem teria participado de um desafio como este. &quot;Dificilmente o Gustavo, por conta pr&oacute;pria, sem motiva&ccedil;&atilde;o, sem incentivo, sem desafio nenhum, depois de um jantar em fam&iacute;lia, ia levantar da cadeira e pular numa corda&quot;, afirma Marco Riveiros, tio do adolescente.

Al&eacute;m disso, ele conta que ficou surpreso com a rea&ccedil;&atilde;o dos amigos de Gustavo que estavam online no momento em que o menor se enforcou. &quot;Eu olhei o Facebook de cada um deles e, horas depois, vi v&aacute;rias postagens normais, naturais, como se nada tivesse acontecido. Voc&ecirc; n&atilde;o pode afirmar que s&atilde;o inocentes, mas tamb&eacute;m n&atilde;o pode afirmar que n&atilde;o. E vem um fato mais agravante: eles acham que isso &eacute; normal&quot;, desabafa.

Os familiares de Gustavo agora tentam entender o que levou o menino a participar do desafio. &quot;A gente percebe que nenhum deles [amigos do Gustavo] tinha a menor no&ccedil;&atilde;o do que estava fazendo. Tamanho o desapego pelo fato em si. N&atilde;o adianta a gente tentar imaginar como v&atilde;o ser os pr&oacute;ximos dias sem ele, porque n&atilde;o existe a menor possibilidade de imaginar os pr&oacute;ximos dias sem ele&quot;, conclui.

O garoto foi velado na manh&atilde; desta segunda-feira (17), em Santos, tamb&eacute;m no litoral de S&atilde;o Paulo.

Caso s&eacute;rio 
H&aacute; alguns anos, algumas escolas do pa&iacute;s come&ccedil;aram a alertar os pais para uma pr&aacute;tica perigosa que os adolescentes t&ecirc;m feito at&eacute; mesmo dentro das salas de aula. &Eacute; o chamado &quot;jogo do desmaio&quot; ou Choking Game.

V&aacute;rios v&iacute;deos de jovens se espalharam pela internet exibindo uma &quot;brincadeira&quot; que pode levar &agrave; morte j&aacute; que os movimentos t&ecirc;m por objetivo diminuir a quantidade de sangue no c&eacute;rebro.

Na queda podem ocorrer les&otilde;es pelo corpo e at&eacute; traumatismo craniano. Se existir alguma pr&eacute;-disposi&ccedil;&atilde;o, o adolescente pode sofrer uma parada card&iacute;aca e a falta de oxig&ecirc;nio no c&eacute;rebro pode deixar sequelas graves, para o resto da vida.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: G1

<img alt="" src="/fotos/gcma_noticias/18148/mg/Menino morre após partida de game online e amigos notam pela webcam.jpg" style="float:right; height:300px; margin:5px; width:400px" />Um garoto de 13 anos morreu menos de 24 horas depois de ser encontrado dentro do quarto do pai enrolado com uma corda no pesco&ccedil;o diante de um computador. A suspeita da fam&iacute;lia &eacute; que o incidente tenha rela&ccedil;&atilde;o com o desafio de um jogo online do qual Gustavo Riveiros Detter brincava com amigos e acabou perdendo.

Ap&oacute;s o pr&oacute;prio enforcamento com uma corda que sustentava um saco de boxe no teto, o estudante, que estava em&nbsp;S&atilde;o Vicente, no litoral de S&atilde;o Paulo, chegou a ser socorrido com vida para um hospital da cidade ainda na noite de s&aacute;bado (15), mas morreu neste domingo (16).

Um tio materno da v&iacute;tima disse ter colhido informa&ccedil;&otilde;es sobre a morte do garoto e relatou, no boletim de ocorr&ecirc;ncia, que o sobrinho brincava online com outros tr&ecirc;s colegas quando aconteceu o enforcamento. A cena teria sido acompanhada em tempo real pelos outros participantes do jogo, j&aacute; que todos usavam a internet com uma webcam conectada para se comunicar durante as partidas.

De acordo com as conversas obtidas pelo parente em aplicativos de mensagem e no pr&oacute;prio computador usado por Gustavo, essa n&atilde;o seria a primeira vez que o estudante teria participado de um suposto desafio. Um dos jogadores escreveu em uma das conversas que achava que o &#39;Detter&#39; (sobrenome da v&iacute;tima) tinha ido se enforcar de novo.

Pela transmiss&atilde;o ao vivo da webcam, os colegas perceberam que a v&iacute;tima parecia estar &quot;desfalecida&quot; e pediram para que uma prima que estava no quarto ao lado de Gustavo fosse verificar.

Assustada, a garota chamou os tios, que conseguiram reanimar Gustavo. Em seguida, por volta das 22h40, os familiares chamaram o Servi&ccedil;o de Atendimento M&oacute;vel de Urg&ecirc;ncia (SAMU) para lev&aacute;-lo at&eacute; o Hospital Municipal de S&atilde;o Vicente.

J&aacute; na manh&atilde; do &uacute;ltimo domingo, Gustavo foi transferido por volta das 5h30 para o Hospital Ana Costa, em Santos. A morte dele foi confirmada poucas horas depois. Ainda de acordo com o boletim de ocorr&ecirc;ncia, o tio de Gustavo, que registrou o caso na delegacia, acredita na hip&oacute;tese de que os demais jogadores tenham induzido o sobrinho ao fato e alerta para o perigo dos jogos online.

O caso foi registrado no 7&ordm; DP de Santos, mas ser&aacute; investigado pela Delegacia Sede de S&atilde;o Vicente.

Caso s&eacute;rio 
H&aacute; alguns anos, algumas escolas do pa&iacute;s come&ccedil;aram a alertar os pais para uma pr&aacute;tica perigosa que os adolescentes t&ecirc;m feito at&eacute; mesmo dentro das salas de aula. &Eacute; o chamado &quot;jogo do desmaio&quot; ou&nbsp;Choking Game.

V&aacute;rios v&iacute;deos de jovens se espalharam pela internet exibindo uma &quot;brincadeira&quot; que pode levar &agrave; morte j&aacute; que os movimentos t&ecirc;m por objetivo diminuir a quantidade de sangue no c&eacute;rebro.

Na queda podem ocorrer les&otilde;es pelo corpo e at&eacute; traumatismo craniano. Se existir alguma pr&eacute;-disposi&ccedil;&atilde;o, o adolescente pode sofrer uma parada card&iacute;aca e a falta de oxig&ecirc;nio no c&eacute;rebro pode deixar sequelas graves, para o resto da vida.

Reprodu&ccedil;&atilde;o: G1

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